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O Sul em Cima 42 – LUCIANO SUPERVIELLE

Luciano Supervielle é  músico, compositor, produtor nascido em Paris, filho de mãe francesa e pai uruguaio. Sua vida tem transcorrido principalmente entre França, México e Uruguai.

Nos anos 90, Luciano foi um integrante importante da cena hip-hop uruguaia integrada por bandas como Plátano Macho e Peyote Asesino.

Atualmente Luciano Supervielle integra o grupo Bajofondo fundado pelo ganhador do Oscar Gustavo Santaolalla e pelo uruguaio Juan Campodónico. O Bajofondo realiza turnês ao redor do mundo há mais de dez anos.

Paralelamente tem seu projeto solo com o qual lançou quatro discos: Bajofondo presenta: Supervielle (Surco/Universal, 2005), disco de ouro na Argentina e Uruguai, Supervielle en el Solís (DVD) (Surco/Universal, 2006), Rêverie (Universal, 2011), Suíte para piano y pulso velado (Sony Music, 2016), Isso lhe permitiu ter um importante reconhecimento internacional realizando turnês pela Europa e América Latina e recebendo importantes prêmios, dois prêmios Gardel na Argentina, Prêmios Graffiti e Iris de melhor disco do ano no Uruguai.

blog-11-11Seu novo projeto “Suite para piano y pulso velado” reúne uma coleção de peças para piano inéditas, que através de um sutil acompanhamento de programações eletrônicas e sintetizadores, geram um resultado único entre o clássico, a música rioplatense e as novas tendências da música eletrônica.

Luciano tem participado da produção e nos arranjos de discos de artistas como Jorge Drexler, El Cuarteto de Nos e La Vela Puerca entre outros. Colaborou com Julio Bocca na musicalização do espetáculo Episódios Nocturnos Coreográficos do Ballet Nacional del Sodre. Em 2015, realizou uma exitosa turnê pela América Latina e Estados Unidos em duo com Jorge Drexler.

A música de Supervielle tem sido utilizada muitas vezes na televisão e no cinema. O tema Miles de Pasageros de seu primeiro disco, integra a trilha sonora do filme de Oliver Stone, Savages. Compôs junto a Gabriel Casacuberta a música original de El Baño del Papa, co-produção franco-uruguaio-brasileira que obteve numerosos prêmios em festivais internacionais como o Festival de Cannes. Compôs a trilha sonora de Artigas, La Redota dirigida por Cesar Charlone, que foi indicado  ao Oscar por seu trabalho em Cidade de Deus. Pela trilha sonora de La Redota obteve um prêmio especial no Festival de Gramado no Brasil. Fez a música original de longa metragem 12 horas 2 minutos de Luis Ara.

Junto com o  novo álbum “Suíte para piano y pulso velado”, foi lançado também um livro de partituras de mesmo nome. Sobre o livro, conta Luciano: “Passar para o papel algo que se está compondo no piano é ver a composição por uma perspectiva diferente. A decisão de escrever as partituras tem a ver com essa busca de encontrar coisas novas dentro de minha linguagem musical”.

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA, músicas do álbum “Suite para piano y pulso velado” que são: Sublimación, Resiliencia, Pasaje Nocturno, Interludio en sol menor, La Edad del Cielo, Rondó Rodó, Otro Día en Uruguay, Sabelo, Watafac!,  Suíte de la Mamama, Trébol de Cinco Hojas, Caniches Blancos e Venancio.

 

Parte A

Parte B

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O Sul em Cima 41 – VICTOR ISSLER e JULIANO GUERRA

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de VICTOR ISSLER e JULIANO GUERRA

 

VICTOR ISSLER

Victor Issler é músico, intérprete e compositor  de Pelotas /RS. Aos 21 anos virou vocalista de uma banda de rock, onde conseguiu entender o que tanto lhe fascinava na música. Somou suas raízes poéticas e devaneadoras, da música popular brasileira, à potência vocal e elegância de showman, do rock ‘n’ roll.  A partir desse momento, desde que voltou a viver a música, o artista passou também a compor. E, nessa trajetória, fora as influências musicais e a experiência como vocalista, um ponto foi fundamental para que o compositor atingisse tudo aquilo que buscava: o encontro musical com o músico, produtor e compositor Felipe Rotta.

Foi a partir desse união que surgiu seu primeiro álbum. O Bobo e à Beça, trata sobre literatura e poesia. Onde, na melodia suave de um rock popular brasileiro, Victor traz suas mais secretas histórias e mais profundas emoções. Além de toda paixão e orgulho que ele carrega pela sua terra, pela sua gente e por sua trajetória.

As músicas que compõem O Bobo e à Beça são leves, despretensiosas e com belos arranjos de Felipe Rotta. A despretensão é um dos trunfos do disco de Victor Issler, cantando de maneira suave sobre a vida, amores e até mesmo contando histórias, tudo com muita poesia e cara de literatura.

Ainda independente, sua carreira se molda e cresce mais a cada dia. A cada CD vendido. Victor Issler é a cara da música de hoje: um descompasso moderno e atual, com um pé no tradicionalismo. Victor Issler é para quem curte rock. É para quem curte MPB. Victor Issler é música para quem, assim como ele, ouve com a alma.

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JULIANO GUERRA

Juliano Guerra (Canguçu, 1983) é compositor, intérprete e músico. Desde o final da década de 1990,participou de projetos como a banda de rock Revel e o quinteto de choro e samba Noesis, até começar carreira solo.

Lama, seu primeiro álbum solo, foi lançado em agosto de 2012 e mescla ritmos tradicionais brasileiros como bolero, samba e bossa nova com referências e instrumentos musicais menos usuais.

Durante os anos de 2013 e 2014, Juliano se dedicou a colaborações com outros artistas, lançadas online, como singles, e também às gravações de seu segundo disco solo, “Sexta-Feira”. O álbum foi inteiramente gravado e finalizado em Pelotas, produzido de maneira independente e distribuído pelo selo pelotense Escápula Records. Pré-produzido em parceira com o percussionista e baterista Davi Batuka, o disco apresenta uma talentosa banda de apoio e mostra grande cuidado tanto na concepção das letras quanto nos arranjos que buscam reproduzir o universo específico de cada canção.

Sexta-Feira conjuga bem canções de tom sarcástico, mais carregadas instrumentalmente (Sexta-Feira, Logo Vem), com algumas singelas e algo parnasianas canções de amor (Um Hino, Biografia). O disco ainda tem espaço para o bom diálogo estabelecido com o samba, marca já do primeiro trabalho autoral de Guerra.

 

LINKS DO PROGRAMA 41 – Victor Issler e Juliano Guerra:

Parte A;

Contatos:

Parte B:

Contatos:

Victor Issler

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Juliano Guerra

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O Sul em Cima 40- ARTHUS FOCHI

Arthus Fochi, é compositor, poeta, e intérprete do Rio de Janeiro. Desde 2007 investiga ritmos da América do Sul, em viagens e residências artísticas realizadas – destas investigações procura fusionar com o jazz, o rock, além da música brasileira, traçando diálogos entre o folclórico e o moderno, o campesino e o urbano.  É articulador e fomentador da cultura hispano americana no Rio de Janeiro, onde produz um evento chamado Peña Cultural Auá – que recebe apresentações de música folclórica com raízes no continente sulamericano e música autoral com base no mesmo. Desenvolve ao lado de Tita Parra (neta da folclorista Violeta Parra) o selo Cantores del Mundo.

Com auxílio técnico e parceria da editora Cozinha Experiemental Lançou em 2010 e 2012 dois livros independentes : Afasia; Poema Poeira.Lançou no ano de 2013 seu primeiro disco profissional intitulado Êxodo Urbano, gravado em Madrid (em convite de Juan Alcón na IEMF los carmeles), e em 2016 lança seu segundo disco “Suvaco do Mundo”.

Participou de peças teatrais como diretor musical e ator (entre elas, Xambudo, dramaturgia de Aderbal Freire Filho montada pela Cia Bananeira); participou gravando arranjo de violão no novo disco de Cátia de França (hóspede da natureza). Atualmente está nas finalizações do primeiro disco do seu projeto Sendeiros – com Thaysa Sales e Marcelo Oiticica, e  se preparando para mixar seu terceiro disco “Arandu Ka´a vy” – gravado em Montevideo no lendário Estúdio Sondor, com produção musical de Guilherme Marques.

O novo álbum “Suvaco do Mundo”, aponta o amadurecimento da carreria de compositor, e marca a parceria com o produtor e pianista Guilherme Marques. “Suvaco do Mundo” percorre e se inspira em ritmos e paisagens da América do Sul, traçando diálogos com o jazz e a música brasileira. Pela primeira vez o autor lança um disco com o formato do seu show com banda. Gabriel Barbosa na bateria, Luizinho Alves no baixo, Saxofone e flauta transversa de Gabriel Pontes, e Machi Torrez na “cuerda de tambores”.  O disco ainda conta com as participações da suéca Erika Lindholm no sax alto, Daíra sabóia no vocal e Elisio Freitas na viola caipira em “Destempo”. O álbum majoritariamente autoral, ainda possuia duas faixas não próprias: um clássico de Wilson Moreira, “Canteiro de Obra”, onde a corda de Candombe se junta aos violões de Arthus e Gabriel Delgado – proeminente guitarrista Chileno; e uma versão da canção “De riso e rosa”, de seu contemporâneo Claos Mozi, qual é acompanhada pelo violão sete cordas de Diogo Sili.

Lançado no segundo semestre de 2016, “Suvaco do Mundo” estreou com dois pré-lançamentos, o primeiro no teatro Sérgio Porto Humaitá, e o segundo no Teatro da UFF durante o festival interculturalidades.

Vamos ouvir no programa O Sul em Cima dessa edição músicas de seu álbum “Suvaco do Mundo” e “Êxodo Urbano”.

Parte A

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Parte B

http://www.osulemcima.com/wa_files/OSEC2016-40b.mp3

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O Sul em Cima 39- CCOMA

O duo eletrônico CCOMA é formado pelo trompetista Roberto Scopel e pelo percussionista e produtor Luciano Balen. A dupla tem como matéria-prima a música produzida eletronicamente, utilizando-se de elementos orgânicos como percussão, trompete, flugel horn, e acordeom. Com três álbuns lançados – Das CCOMA Projekt em 2009,  Incoming Jazz em 2010 e Peregrino, ganhador do 24° Prêmio da Música Brasileira, em 2013, na categoria Álbum Eletrônico – a dupla lançou em setembro, seu 4º disco, Subtropical Temperado. 

O álbum Subtropical Temperado (2016) do CCOMA abre possibilidades musicais do Sul ao Brasil e às suas fronteiras latinas em dez faixas que refletem o desejo do duo gaúcho pela tropicalidade. Essa busca incessante pelo calor é embalada por sua conhecida e premiada sonoridade eletrônica inspirada pelos sons da natureza. No novo disco, o baterista e produtor Luciano Balen e o trompetista e também produtor Roberto Scopel incorporam músicas de raíz de diferentes regiões da América do Sul ao som de sintetizadores e timbres que moldaram o final dos anos 1970 e o começo dos anos 1980. Subtropical Temperado apresenta contornos autênticos a partir de fortes referências de nomes como Kraftwerk, Jean Michel Jarre, Bjork, Marcos Valle, Azymuth e Donna Summer.

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No disco e no show participam a cantora Etiene Nadine e o acordeonista e baixista Rafael De Boni. Também participaram do álbum o DJ e produtor radicado em Londres Moisés Matzenbacher e o pianista Ivan teixeira.

O projeto, que inclui a gravação do disco e shows de lançamento em sete cidades, foi contemplado pelo segundo edital do programa Natura Musical  e tem o financiamento do Pró-Cultura/RS do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. “Com a criação em 2014 de um edital exclusivo para o patrocínio da produção musical gaúcha, o programa ganhou a oportunidade de reconhecer e valorizar a cena local, em todas as suas vertentes, tradicional ou contemporânea”, diz Fernanda Paiva, gerente de Marketing Institucional da Natura.

Vamos ouvir em O Sul em Cima, as músicas: Subtropical, Aprendendo a Jogar, Hecha La Ley, Mira me, Máquina Latino-Americana de Ritmos, Tudo é Nada, Aço-Pessoa, Quase Profeta,  Casamento da Doralicia e Peleia, que fazem parte do novo álbum Subtropical Temperado. Todas as músicas são de Roberto Scopel e Luciano Balen (exceto “Aprendendo a jogar / Guilherme Arantes” ,  “Casamento da Doralice / Honeyde Bertussi e Adelar Bertussi”  e “Aço-Pessoa com letra de Dinarte Albuquerque Filho”).

Links Programa O SUL EM CIMA 39 – CCOMA                          

Parte A:

Parte B:

Contatos:

http://www.projetoccoma.com/

https://www.facebook.com/CCOMAoficial/?fref=ts

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O Sul em Cima 38 – MERCEDES SOSA

 

O SUL EM CIMA Especial dessa edição, faz uma homenagem a MERCEDES SOSA.

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Mercedes Sosa (San Miguel de Tucumán, 9 de julho de 1935 – Buenos Aires, 4 de outubro de 2009) foi uma cantora argentina, uma das mais famosas na América Latina. A sua música, tem raízes na música folclórica argentina. Ela se tornou uma das expoentes do movimento conhecido como Nueva canción. Apelidada de La Negra pelos fãs, devido à ascendência ameríndia, ficou conhecida como a voz dos “sem voz”.

Mercedes Sosa nasceu em San Miguel de Tucumán, na província de Tucumán, no noroeste da Argentina, cidade onde foi assinada a declaração de Independência da Argentina em 9 de julho de 1816, na casa de propriedade de Francisca Bazán de Laguna, que foi declarada Monumento Histórico Nacional em 1941. Nascida no dia da Declaração da Independência, e na mesma cidade onde foi assinada, Mercedes sempre foi patriota. Afirmou inúmeras vezes que a “pátria só temos uma”. Foi também uma árdua defensora do Pan-americanismo e da integração dos povos da América Latina.
Sua ascendência era mestiça (mistura de europeus com amerindios): francesa e dos indígenas do grupo diaguita. Sua carreira se iniciou em 1950, aos quinze anos de idade, quando Sosa venceu uma competição de canto organizada por uma emissora de rádio de sua cidade natal e ganhou um contrato para cantar por dois meses.

Carreira

Em 1961 grava seu primeiro álbum, intitulado La voz de la zafra (publicado em 1962). Em seguida, uma performance no Festival Folclórico Nacional faz com que se torne conhecida entre os povos indígenas de seu país. Sosa e seu primeiro marido, Manuel Óscar Matus, com quem teve um filho, são peças chave no movimento musical da década de 1960 conhecido como nueva canción. Em 1965 lançou o aclamado Canciones con fundamiento, uma compilação de músicas folcloricas da Argentina. Em 1967 faz uma turnê pelos Estados Unidos e pela Europa e obtém êxito internacional. Em 1970 grava Cantata Sudamericana e Mujeres Argentinas com o compositor Ariel Ramirez e o letrista Felix Luna. Em 1971 grava um tributo à cantora e compositora chilena Violeta Parra, ajudando a popularizar a canção “Gracias a la vida”. Mais tarde grava um álbum em homenagem a Atahualpa Yupanqui.

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Nos anos seguintes interpreta um vasto repertório de estilos latino-americanos, gravando tanto com artistas argentinos como Leõn Gieco, Chaly García, Antonio Tarragó Ros, Rodolfo Mederos e Fito Páez, quanto com internacionais como Chico Buarque, Raimundo Fagner, Daniela Mercury, Milton Nascimento, Kleiton & Kledir, Caetano Veloso, Gal Costa, Sting, Andrea Bocelli, Luciano Pavarotti, Nana Mouskouri, Joan Baez, Silvio Rodriguez e Pablo Milanés. Mais recentemente, grava com a colombiana Shakira, cantora latino- americana de maior sucesso no exterior.
Após a ascenção da Junta militar do general Jorge Videla, que depôs a presidente Isabelita Perón em 1976, a atmosfera na Argentina tornou-se cada vez mais opressiva. Sosa, que era uma conhecida ativista do peronismo de esquerda, foi revistada e presa no palco durante um concerto em La Plata em 1979, assim como seu público. Banida de seu próprio país, ela se refugiou em Paris e depois em Madri. Seu segundo marido morreu um pouco antes do exílio, em 1978.
Sosa retornou à Argentina em 1982, vários meses antes do colapso do regime ditatorial como resultado da fracassada guerra das Malvinas, e deu uma série de shows no Teatro Colón em Buenos Aires, onde convidou muitos colegas jovens para dividir o palco com ela. Um álbum duplo com as gravações dessas performances logo se tornou um sucesso de vendas. Nos anos seguintes, Sosa continuou a fazer turnês pela Argentina e pelo exterior, cantando em lugares como o Lincoln Center, o Carnegie Hall e o Teatro Mogador.

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O repertório de Sosa continou a ampliar, tendo gravado um dueto com a sambista Beth Carvalho, intitulado “So le pido a Dios”, cada uma cantando em seu idioma. Em 1981 gravou o sucesso “Años” com o cantor cearense Fagner. Também gravou com Kleiton & Kledir, a música Vira Viró (Kleiton Ramil) e Siembra (José Fogaça e Vitor Ramil). Seu último álbum,Cantora, traz duetos com artistas que são referência na música latino-americana.
Sosa era Embaixadora da Boa Vontade da UNESCO para a América Latina e o Caribe. Em 2000, ela ganhou o Grammy Latino de melhor álbum de música folclórica por Misa Criolla, feito que repetiria em 2003 com Acústico e em 2006 com Corazón Libre. Sua interpretação de “Balderrama” de Horacio Guarany, fez parte da trilha-sonora do filme de 2008 Che, sobre o lendário guerrilheiro argentino Che Guevara.
Mercedes Sosa se foi aos 74 anos de idade em 4 de outubro de 2009, mas está eternizada pela grandiosidade de sua obra.

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LINKS:

 

PARTE A

 

PARTE B

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O Sul em Cima 37-VANESS e FDC – FIRE DEPARTMENT CLUB

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de VANESS e FDC – FIRE DEPARTMENT CLUB que lança seu novo EP dia 14 de outubro de 2016.

VANESS

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Com uma mistura refrescante de “Folk” e “Dream Pop”, Vaness, uma jovem artista de Porto Alegre, RS, vem deixando fãs por onde passa. Desde que o vídeo da música “Shooting Star” foi apresentado no website da banda Coldplay, Vaness tem tocado em bares no famoso bairro Greenwich Village, Nova York. Em 2011, a cantora, e  compositora chamou a atenção de Leo Henkin, produtor musical e guitarrista do Papas da Língua. Desde então, suas músicas tem sido destaque em vários filmes e séries brasileiras – incluindo a canção “I Don’t Belong Here” para o filme “Insônia” do Diretor Beto Souza. Em 2014, surgiu a parceria com o Estúdio Soma de Porto Alegre e com o Produtor Luc Silveira. A partir dessa união nasceu o primeiro EP, My Home. O álbum foi lançado no Brasil pelo E. Soma Records e agora nos Estados Unidos e Canadá pelo Sonovibe.

Vaness encontra inspiração em sonhos, outono, filmes do diretor japonês Hayao Miyazaki, o que torna sua música melódica, doce e cativante; às vezes quase como um sonho.

Vaness lançou seu EP “My Home” em terras norte-americanas em abril de 2016, pelo selo independente de Los Angeles, Sonovibe Records. Esse é o primeiro passo da cantora rumo a terras estrangeiras. O álbum está disponível no iTunes, Spotify, dentre outros serviços de streaming e lojas virtuais.

FDC – FIRE DEPARTMENT CLUB

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Quatro caras de Porto Alegre com um sonho em comum: Através da música, dar às pessoas algo interessante e divertido, algo novo e emocionante. Fire Department Club é André Ache (vocais e baixo), Gabriel Gottardo (sintetizadores e guitarra), Meinel Waldow (guitarra) e Gui Schwertner (bateria), amigos de adolescência, juntos como

banda desde 2011. Com sonoridade ousada e letras em inglês, o FDC lançou seu EP de estréia “Colourise” no fim de 2011, de forma independente. Em 2013, após assinar com o selo eSoma em parceria com o Produtor Musical Luc Silveira (Los Angeles, CA), divulgou os Singles “Merry-Go-Round” e “Love Reconnected”, sendo escolhida entre as Top21 novas bandas brasileiras em blogs nacionais e estampada como “Brazil’s Hidden Jewel” pelo website nova iorquino One41.tv.

Em 2015, o quarteto apresentou “Best Intuition”, EP de 4 faixas que define e apresenta a banda ao mundo. É indie rock, é disco, é pop! “Pitfall”, o primeiro single do EP, ilustra quão único o som desses caras pode ser. A canção vem acompanhada de um lyric-video que mostra a banda em um visual retrô 8-bits, remetendo ao game homônimo

dos anos 90, incluindo elementos irreverentes e cenários comuns ao porto-alegrense. O disco ganhou projeção mundial e levou o Fire Department Club a participar do Lollapalooza Sideshows, dividindo o palco com The Kooks e Kasabian, no primeiro semestre de 2015. Luke Pritchard, do Kooks, fez fortes elogios à banda.

A qualidade do trabalho chamou a atenção do selo Sonovibe Records, de Los Angeles, que contratou o FDC para fazer parte de seu seleto time de artistas e indicou o caminho: entrar de vez no mercado norte-americano.

“Human Nature” – O novo EP do Fire Department Cub

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No ínicio de 2016, o Fire Department Club, retornou à América do Norte, desta vez para ser atração no Canadian Music Week, em Toronto, e não decepcionou: shows de impacto para um público que não conseguiu parar de dançar. Essa é a essência da banda!

No dia 14 de Outubro de 2016 , “Human Nature”, o novo EP do Fire Department Club, entra nas principais plataformas mundiais para download e streaming, como iTunes e Spotify. O terceiro EP do quarteto de Porto Alegre conserva a energia frenética de seu indie rock já característico, agora, adicionando refrões e sintetizadores ainda mais poderosos.”Human Nature” é o resultado de meses de trabalho, com a banda imersa em um mundo de referências oitentistas catapultadas por sua evolução musical e a experiência em festivais na América do Norte. As quatro faixas são complexas e diferentes entre si, mas surpreendem pelo tom “pop”. O vocalista André Ache afirma: “São canções fortes, cheias de nuances e elementos ocultos mas que você pode sair cantando junto na primeira ouvida!”.

Com instrumentais gravados no Estúdio Soma em Porto Alegre, e vocais no TDS Studio de Los Angeles, “Human Nature” tem a assinatura do produtor musical Luc Silveira. A

Mixagem, também feita no TDS Studio, é de Tiago D’Errico, e masterização de Dave Locke (Smashing Pumpkins).

Entre os colaboradores do projeto estão o artista plástico Patrick Rigon, responsável pela capa de “Human Nature,” além da escritora e liricista Gisele Firmino, que mais uma vez contribui nas letras da banda.

Sobre o FDC, Kleiton Ramil comenta: “Logo na primeira escuta fica evidente que o FDC não está para brincadeira. Sempre falo que a música do sul do Brasil, para ser bem aceita no centro do país, e no caso desse quarteto de Porto Alegre, nos grandes centros mundiais, tem que primar antes de tudo pela qualidade de suas gravações. Os registros do grupo são simplesmente espetaculares, comparando-se ao melhor do que existe hoje no planeta. Além disso os arranjos são muito ricos e surpreendem a todo instante, com a energia pulsante e envolvente que caracteriza o FDC. A performance individual e entrega, de cada componente do grupo,  é perfeita para esse tipo de som e portanto desejamos que abram todas as portas possíveis nesse mundo competitivo da música internacional, para o que vem do sul. Que chame atenção, e porque não dizer, seja cultuado!” 

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA, as músicas do EP My Home de Vaness e músicas do EP Best Intuition e o novo EP Human Nature do FDC – Fire Department Club!

Imperdível!!!!

Parte A:

 

Parte B:

 

Contatos

Silverlast Productions

LucSilveira@silverlast.com

 

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O Sul Em Cima 36 – IAN RAMIL

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de IAN RAMIL. O artista foi indicado ao GRAMMY Latino e concorre aos prêmios de ARTISTA REVELAÇÃO e MELHOR ÁLBUM DE ROCK pelo disco Derivacivilização. O Grammy Latino entregará os troféus  dos vencedores no dia 17 de novembro, em Las Vegas! Vamos torcer!!!

IAN RAMIL, vem de uma família de muitos talentos musicais e começou a compor e tocar aos 11 anos de idade; Filho de Vitor Ramil e  sobrinho de Kleiton e de Kledir , já era de se esperar que Ian fosse bom na música . Mas ele vai além. O compositor apresenta sua forte identidade musical e criou um estilo de compor que tem agradado críticos musicais e público e o tem garantido na lista  das boas surpresas musicais dos últimos anos.
Seu primeiro álbum IAN foi gravado em 2012 e lançado em 2014. O disco mais recente DERIVACIVILIZAÇÃO foi lançado em 2015. As 10 músicas foram compostas entre meio de 2012 e final de 2014.
10885206_365608786945201_5877502726999284239_nEm janeiro de 2015, Ian e sua banda, formada por Martin Estevez (bateria), Felipe Zancanaro (guitarra), Guilherme Ceron (baixo) e Pedro Dom (piano e clarinete), seus parceiros de estrada há tempos, foram para Pelotas e passaram 15 dias imersos na casa onde Ian viveu sua infância e adolescência. Lá gravaram o disco Derivacivilização. Ian produziu o disco junto com Guilherme Ceron e depois desse período em Pelotas, trabalharam incessantemente, gravando outras cerejas, editando as músicas, gravando as participações especiais de Gutcha Ramil, Alexandre Kumpinski e Filipe Catto. A mixagem foi feita pelo genial Moogie Canazio, masterização de André Dias, arte da capa e encarte por André Bergamin. Quatro, das dez músicas, são parcerias com Poty Burch, Leo Aprato, Daniel Mã e Guilherme Ceron.
“O disco tem colagem de áudios gravados com celular, que fiz nos meses anteriores ao mergulho, e de outros áudios catados por aí; tem experimentação sonoras de todos nós, seja explorando heterodoxamente nossos próprios instrumentos ou com outras ferramentas, mas ao mesmo tempo é fluido; tem massa sonora, tem espaços,  tem sons da rua, tem silêncios, tem a ambiência natural cuidadosamente captada, pondo a casa nos instrumentos; tem peso, tem sopapo, tem voz e violão, tem take-ao-vivo-olho-no-olho, tem pressão, tem alma.
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O fato é que eu não sabia onde chegaríamos. Mas tinha certeza de que se me juntasse aos amigos do peito, melhores profissionais que conheço, e se criássemos despretensiosamente livres, à deriva, sem amarras, dentro de um espaço cheio de boas memórias, envoltos por um clima de camaradagem e com equipamento foda, chegaríamos a um ótimo lugar. E acho que eu tinha razão! Não é fácil falar de dentro, mas vejo um disco que reflete lindamente essas forças externas em que amparei minha intuição” conta Ian.
As músicas do CD Derivacivilização, lançada pela Escápula Records são: Coquetel Molotov, Derivacilização (part. Filipe Catto), Salvo-Conduto, Corpo Vazio, Devagarinho, Artigo 5º (part. Gutcha Ramil),  A voz da Indústria (part. Alexandre Kumpinski), Quiproquó, Rita-Cassete (a re par ti ção),  Não vou ser chão pros teus pés.

Vamos ouvir no programa O Sul em Cima, as músicas do ótimo CD Derivacivilização! Imperdível!!!

Ouçam Aqui – Programa 36/2016

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O Sul Em Cima 35 – VALDIR VERONA

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de VALDIR VERONA.

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VALDIR VERONA, natural de Caxias do Sul – RS, é músico com 25 anos de carreira profissional, tendo trabalhado ao longo desse tempo com apresentações musicais em diversos formatos: Solo, duos, trios, grupos, músico acompanhante, aulas de música, produções e direções musicais.
Estudou teoria e leitura musical de 1987 a 1989 no Instituto Johan Sebastian Bach e Academia de Educação Musical em Caxias do Sul. De 1992 a 1996, estudou violão clássico, Harmonia e Improvisação na Prelúdio Centro Instrumental. Durante o ano de 2000, estudou técnica vocal na Sociedade de Cultura Musical – UCS Caxias do Sul.
Seu currículo é extenso, com participações em oficinas de música, seminários, produções e direções musicais, teatros, participações em projetos, festivais, participações em programas de TV. Dentre suas obras, podemos citar os CDs “Uma Viola ao Sul” de 2010, “Na Estrada” de 2013 e CD/DVD “Duo de Viola e Acordeon – Valdir Verona e Rafael de Boni”.
Em janeiro de 2012, Valdir Verona fez parte do elenco de artistas que representaram o Brasil no Fórum Econômico Mundial de Davos – Suíça na noite em que o país foi homenageado no evento. Em abril de 2012 volta a representar o país no exterior, fazendo dois shows na Feira Internacional do Livro de Bogotá – Colômbia, evento no qual o Brasil foi convidado de honra.
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No ano de 2010 foi selecionado com o Duo de Viola e Acordeon para o I Festival Voa Viola entre os 24 trabalhos mais representativos da viola, no atual cenário nacional.
Recebeu o Prêmio Excelência da Viola Caipira 2013 na categoria “Arranjador” e na edição de 2010 na categoria “Novas Vertentes” por seu trabalho com o instrumento, dirigido aos ritmos sulinos. Teve indicações ao Prêmio Açorianos de Música 2013 pelo CD “Na Estrada” nas categorias: Compositor, Instrumentista e melhor Álbum. Na edição de 2011 na categoria instrumentista pelo CD “Uma Viola ao Sul” e na edição de 2007 na categoria compositor pelo CD “Encontro das Águas”.
Valdir Verona é professor de música nas seguintes escolas de música: Academia de Educação Musical de 1989 a 1994; Prelúdio Centro Instrumental de 1995 a 1996; Sociedade de Cultura Musical de 1996 a 1998 e Pró Música no ano de 1998. Desde o ano de 1999 é sócio proprietário da Teclas & Cordas – Cursos de Música. Atualmente, Valdir Verona vem desenvolvendo um trabalho de resgate da viola de 10 cordas na música do Sul que vai desde recitais, shows, composições, gravações, edições de partituras e tablaturas etc.
Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA, músicas dos CDs  “Uma Viola ao Sul” de 2010 e “Na Estrada” de 2013. Imperdível!!

Ouçam Aqui  – Programa 35/2016


Programa 35/2016  – VALDIR VERONA – Parte A

Programa 35/2016  – VALDIR VERONA – Parte B
https://www.facebook.com/Valdir-Verona-968990343176256/?fref=ts
email: valdirverona@gmail.com

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O Sul Em Cima 34 – MURILO SILVESTRIM / ETEL FROTA

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de MURILO SILVESTRIM e ETEL FROTA.

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Murilo Silvestrim integra a nova leva de compositores que fazem música no sul do país. Residente em Curitiba, mergulhou desde cedo nos poemas e se apaixonou pelas canções. Com letras inteligentes e motes baseados no amor e nas relações interpessoais, ele vem ao mundo com seu primeiro CD, que abarca oito canções de autoria própria composta ao longo dos últimos 5 anos. Nessas canções, Murilo direciona os olhares para os sentimentos, as pessoas e suas singularidades.PRISMA é o primeiro trabalho do músico curitibano MURILOSILVESTRIM .. Foi lançado em agosto de 2016 e é distribuído pela Tratore. Contém oito faixas de autoria do compositor e apenas uma é parceria com o irmão, Ju Silvestrim. Conta com 15 músicos participantes e instrumentação densa e variada.

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O Prisma surgiu de uma cena quase onírica onde o compositor acorda de um sonho e se vê num quarto cheio de luzes projetadas. As luzes vinham de um feixe que entrava pelo blackout do quarto e se decompunha no aquário. Aquela visão e todos os questionamentos da fase de vida do compositor se sobrepuseram resultando no ímpeto de gravar um disco. Com mais de 300 canções compostas, Murilo filtrou alguns motes e resolveu também compor coisas novas. Buscou inspiração na sua infância, nos relacionamentos, na família e nos pequenos prazeres. Decantou a matéria prima em arranjos primorosos e sutis, explorando a emotividade e a sutileza de cada canção. A direção técnica ficou nas mãos do amigo Guilherme Silveira, a ilustração e projeto gráfico são assinados por Caroline Lemes e a mixagem e masterização foram feitas por Fred Teixeira.

O CD está disponível para escuta e venda na maioria das plataformas digitais e já existem shows de lançamentos previstos para Curitiba, no estado do Paraná.

Com simplicidade e equilíbrio, Prisma se apresenta como um ponto luminoso a se deter o olhar, os ouvidos e o coração durante alguns minutos. Um mergulhar de calmaria na confusão do dia a dia. Tome um fôlego e experimente um banho nesse rio corrente para um mar desconhecido, mas de beleza rara.

Vamos mostrar no programa O Sul em Cima as músicas de seu CD Prisma: Tocando a Vida, Deixa Chover, Imensidão, Menino de Mim, Junqueira (parceria com Ju Silvestrim),  Tudo que há de Ser, Casa de Verão e Quando Soarem os Sinos.

 

ETEL FROTA

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Etel Frota é paranaense de Cornélio Procópio, nascida em 1952. Viveu os anos 70 em Londrina e há 33 anos mora em Curitiba. Desde 1999, atua de forma exclusiva como escritora: poeta, letrista, roteirista, produziu alguns dos espetáculos que roteirizou: “de Ícaros e Dédalos”, “Alphonsus de Guimaraens, o poeta da Lua”, “Alice Ruiz, um Sol maior”. Várias indicações (e algumas premiações), em anos sucessivos, ao prêmio Saul Trumpete – os melhores da música no Paraná e ao Prêmio Gralha Azul, o prêmio do Teatro Paranaense. Como poeta, tem sido publicada em vários suplementos culturais do Paraná.

Em rádio produz e apresenta, em parceria com Alan Romero, o programa semanal “Poemoda, a canção em verso e prosa”, na Rádio eParaná, FM 97,1.

Atualmente, segue trabalhando em novas letras de canção e roteiros, na reedição de seus dois livros, e nos seguintes novos projetos: “O Herói Provisório”, romance; “A menina que engoliu uma estrela”, romance infanto-juvenil, “Santosha”, poesia. Escreve semanalmente na página “Dialógos Lunáticos”, coordenada pelo escritor/terapeuta Tônio Luna, no facebook. Acompanha com alegria renovada o projeto musical do trio vocal “O Tao do Trio” (Cris Lemos, Fernanda Sabag, Suzie Franco; direção musical Vicente Ribeiro), que lançou o álbum “Flor de Dor”, reunindo parte de sua obra.

Etel Frota tem várias parcerias musicais e no programa O Sul em Cima vamos mostrar 3 delas: ORIGAMI(Etel Frota/Iso Fischer), LUA DE MAIO (Luhli/ Etel Frota) e FRANCAMENTE (Iso Fischer/ Etel Frota).

O Programa está imperdível!!   Divirtam-se e comentem!!

Ouçam Aqui – Programa 34/2016

Programa 34/2016  –  MURILO SILVESTRIM / ETEL FROTA – Parte A

Programa 34/2016 –  MURILO SILVESTRIM /  ETEL FROTA  – Parte B

 

Contatos:

Murilo Silvestrim
https://www.facebook.com/musilvestrim/?fref=ts
(41) – 9658-6175
murilosilvestrim@hotmail.com

Etel Frota
etel.frota.01@gmail.com
https://www.facebook.com/etel.frota

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O Sul Em Cima 33 – ZELITO RAMOS SOUZA

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de ZELITO RAMOS SOUZA.

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“Esse guri é a vitamina que a música gaúcha precisa”. A frase de Zé Caradípia, que acabou por dar nome ao CD Vitamina Z, lançado em 2008, retrata muito do compositor, instrumentista e cantor de Santo Antonio da Patrulha.
O “guri”, Joselito Ramos Souza, nasceu em uma família onde a cultura açoriana, manifestação essencialmente regional no RS e característica de sua terra natal, Santo Antonio da Patrulha, esteve sempre presente em sua vida. Aos oito anos Zelito tocava violão. Aos 12, o violino nos Ternos de Reis e a viola de 15 no grupo açoriano “Charamba”, formado pela família. Aos 17, já vivia profissionalmente como músico, tocando contrabaixo em bailes pelo Rio Grande do Sul afora.
A poesia e a composição já estavam presentes desde a infância e firmaram-se como característica principal do músico, o que o levou em 2006 ao Rio de Janeiro mostrar seu trabalho. Em 2007, de volta a capital gaúcha, Zelito efetivou suas parcerias musicais sem preconceito, fazendo uma música regional sempre com fusões da vida urbana. E foi em Porto Alegre que encontrou seus parceiros mais próximos ao nativismo gaúcho, como Pirisca Grecco, que participa cantando, tocando as percussões e assinando a produção musical  do primeiro CD. Também Érlon Péricles, compositor afirmado na nova geração da música regional do sul, com que tem participado mais frequentemente dos festivais de música. Além disso, Zelito tem composições gravadas nos trabalhos musicais de Shana Muller e Antonio Gringo.
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Vitamina Z, gravado em Santa Maria entre janeiro e fevereiro de 2008, conta com a participação de Pirisca Grecco na voz, percussões e produção do CD; de Paulinho Goulart e Guilherme Goulart, nos acordeons; Miguel Tejera, no baixo; Juliana Spanevello, Pedro Ribas e Luka nas interpretações. Zelito, é quem toca os violões e violinos. As composições trazem a parceria de Túlio Urach, Rafael Ovídio, Guilherme Ferrera, Tiago Munari, Pedro Ribas, Pirisca Grecco e Pedro Borghetti.
Zelito foi premiado em diversos festivais de música do Rio Grande do Sul, conquistou premiações nos festivais Barranca, de São Borja; Taipa; de Uruguaiana; Moenda, de Santo Antonio da Patrulha e o Troféu Mercedes Sosa no Festival Musicanto, de Santa Rosa, com a música “Eu quero ser do mundo” de sua autoria.
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As suas canções apresentam o universo poético regional e urbano. A riqueza das melodias vão de milongas, baladas, marchas, valsas, sambas até o rock que envolvem o seu público ao som do seu violão, guitarra elétrica, violino ou contrabaixo elétrico. Seus principais parceiros de composição são Pirisca Grecco, de Uruguaiana; Pablo Grinjot, de Buenos Aires e Daniel Drexler de Montevideú.
O seu 2º álbum, Vitamina A2 gravado em Montevidéu, foi produzido por Javier Cardelino e pós-produzido e masterizado por Gonzalo Gutierrez. O disco, lançado em 2014, conta com participações de Hugo Fattoruso, Daniel Drexler, Pirisca Grecco, Javier Cardelino e Dany López.
Zelito é um dos artistas entrevistados no documentário musical A linha fria do horizonte lançado em 2014, que mostra a obra e o pensamento de um grupo de cancionistas do sul do Brasil, Argentina e Uruguai em relação a questões de identidade local e global permeadas pelo frio.
Vamos ouvir no programa O Sul em Cima, músicas de seus CDs Vitamina Z e Vitamina A2!! Imperdível!!

Ouçam Aqui  – Programa 33/2016

Programa 33/2016 – ZELITO   – Parte A

Programa 33/2016 – ZELITO   – Parte B

https://www.facebook.com/zelito.ramossouza?fref=ts