Thiago

Programa O Sul em Cima – Thiago Ramil

Parte 1


Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho de THIAGO RAMIL.

Thiago Ramil - foto thiago lazeri (1)

Thiago Ramil, jovem compositor gaúcho, começou a alçar voo em 2015 com seu álbum de estreia Leve Embora (Natura Musical). Neste trabalho, o músico apresenta o encontro entre elementos orgânicos percussivos e sonoridades contemporâneas exploradas através de recursos eletrônicos, ruídos, ambiências, loops, guitarras e teclados sintetizados. Estas camadas, aliadas à crueza das composições em voz e violão, criam um repertório com arranjos sofisticados e propõem, para este álbum, uma sonoridade híbrida, própria e provocativa.

Nascido em uma família de artistas (Kleiton,  Kledir, Vitor e Ian Ramil), Thiago teve a música como protagonista em sua trajetória. Aos dois anos já fazia aulas de musicalização e desde a primeira infância praticou violino, instrumento que o acompanhou até os 14 anos de idade. Mais tarde, na juventude, integrou a banda “Cadiombleros”, seu primeiro projeto autoral. O músico integrou o coletivo “Escuta – O Som do Compositor”, grupo que reuniu jovens compositores da cena autoral de Porto Alegre. Em 2014 formou-se em psicologia pela UFRGS e seu trabalho de conclusão de curso, orientado da Professora Dra Andréa Ferrari, incluiu uma ampla pesquisa sobre o acalanto e sua importância para crianças em acolhimento institucional.

Thiago Ramil está agora com um projeto de crowdfunding (financiamento coletivo) para finalizar o seu segundo disco “EM FRENTE“. E explica:

O projeto

“Olá, eu sou o Thiago Ramil, músico/compositor do Sul do Brasil, e estou fazendo essa campanha para finalizar o meu segundo disco que se chama “Em Frente”.

Lancei em 2015 o meu primeiro trabalho, Leve Embora, e com ele fomos levados a muitos cantos de país, conhecendo pessoas e projetos incríveis. De quebra, fomos indicados ao Grammy Latino na categoria “melhor álbum pop da língua portuguesa” e levamos dois Açorianos nas categorias “Melhor Intérprete Pop” e “artista revelação”. Agora seguimos “Em Frente”. E para enfrentar esse grande desafio que é viabilizar um projeto de financiamento coletivo é muito importante a ajuda de vocês!

 Thiago_Ramil fotos Thiago Lazeri

Em Frente

Este álbum envolve muitas pessoas, por ele discorrem canções e parcerias recentes, e algumas composições reencontradas no tempo. Se chama Em Frente e propõe pensar as Frentes que precisamos fazer para poder Enfrentar os movimentos e projeções do que vem vindo logo Em Frente.

Largamos na frente e demos início ao projeto no intenso calor de janeiro. Eu e o Guilherme Ceron (produtor e baixista) nos mudamos por quase um mês pro estúdio/casa do Wagner Lagemann (engenheiro de som) na zona sul de Porto Alegre, antigo bairro Tristeza; lugar onde me criei. Lá reunimos amigos músicos de múltiplas vertentes, os quais se entrelaçaram nas canções como afluentes de um rio, dando corpo e força para as narrativas.

Cá estão eles: Gutcha Ramil (percussões/violinos/vocais), Andressa Ferreira (percussões), Guilherme Ceron (Baixo), Lorenzo Flach (Guitarra), Pedro Petracco (Bateria), Felipe Zancanaro (percussões/efeitos).

Dando ainda mais peso a este trabalho, contei com as lindas participações de: Duda Brack, Paola Kirst, Apanhador Só, Lucas Fê e Fabrício Gambogi.  Baita troço!! 🙂

Outras confluências do disco são as parcerias de composição, as quais representam não só encontros artísticos mas relações de admiração e amizade com os compositores Alércio Pj, Duda Brack, Alexandre Kumpinski, Poty Burch, Felipe Zancanaro e Diogo Maestri. Seguimos também com a parceria Escápula Records, selo que nos acompanha desde 2014. Vale conferir os artistas incríveis que estão por lá.

Desde sempre pensei em fazer meu segundo disco com financiamento coletivo. Isso porque acredito na potência dessa ferramenta como forma de enfrentamento e resistência à desvalorização da Cultura e dos Valores Sociais pela atual conjuntura política e econômica do país. Além disso, representa a força da união entre as pessoas e a capacidade de realizar projetos independentes, nascidos, criados e nutridos no desejo do coletivo. Por isso, não quero que esse álbum seja entendido como se fosse do Thiago Ramil. E isso é bem importante. Porque ele tem e terá (ao atingirmos a meta \o/ !!) a participação de muitas pessoas que, juntas, fizeram frente e tornaram possível o nascimento deste álbum, fortalecendo a expressão da arte independente.

Para apoiar esse projeto, acesse o link: catarse.me/thiagoramil

Limite: até 15 de junho de 2018


Vamos apresentar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas do primeiro disco de Thiago “Leve Embora“, lançado em 2015. As músicas são:

01 – Casca (Thiago Ramil), 02 – Desculpa (Thiago Ramil), 03 – Amora (Thiago Ramil), 04 –  (Thiago Ramil / Alércio), 05 – Deixa Passar (Thiago Ramil), 06 –Suspiro (Thiago Ramil / Guilherme Bragança), 07 – Leite e Nata (Thiago Ramil), 08 –Dizharmonia (Thiago Ramil), 09 – Show Me (Thiago Ramil), 10 – Salar (Thiago Ramil / Alércio), 11 – Canto (Thiago Ramil / Bruno Volkmer) e 12 – Gira Sol (Thiago Ramil / Guilherme Bragança).

 

Contato:

https://www.facebook.com/thiagoramil/

Dudu Trentin

O Sul em Cima – Dudu Trentin

Parte 1

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de DUDU TRENTIN.

Dudu Trentin na oficina letra & Música - Foto de Marco Andrei Kichalowsky 1

Dudu Trentin é pianista, tecladista, compositor, arranjador, orquestrador e regente,  nascido na cidade de Marau / RS, aos 9 dias do mês de março de 1963, filho de Festivo João Trentin e Olga Brancher Trentin. Iniciou a carreira artística no final dos anos 1970 tocando em bares e grupos de baile no interior do estado.

Ao concluir o segundo grau, Dudu partiu em busca de novos caminhos, onde iniciou uma verdadeira maratona em busca de oportunidades onde pudesse desenvolver sua carreira como instrumentista. Morou em diversas cidades diferentes em busca destas oportunidades, dentre as quais podemos citar Sananduva, Erechim (onde tocou com o Grupo Musical Ipanema, que nesta formação ainda faziam parte Alegre Correa e Gringo Sagioratto), Palmeira das Missões, Passo Fundo e Caxias do Sul, onde conheceu aos 19 anos, seu primeiro grande professor, o violonista Meronio Sachet, com que estudou teoria musical e violão. Mas Dudu Trentin continuou sua saga por várias cidades como Campo Grande – MS, Camboriú – SC e durante um período maior em Porto Alegre. Na capital gaúcha, inicialmente tocou em bares, e em seguida começou a acompanhar artistas como Nei Lisboa, Grupo Cheiro de Vida e Vitor Ramil.

Em 1985, Dudu Trentin (juntamente com toda a banda Cheiro de Vida) muda se para o Rio de Janeiro, onde toda a banda acompanha (Dudu como tecladista) as cantoras Diana Pequeno e Baby Consuelo. Em 1987, muda-se para Viena-Áustria, com o intuito de estudar música, e como sempre buscar novos rumos. Estudou guitarra no Franz Schubert Konservatoriun, e em seguida no Konservatoriun Der Stadt Wien, mas acabou optando por dedicar-se quase que exclusivamente ao piano e aos teclados. Na Europa, tocou com Grupo Yes Brasil, Mato Grosso, Libertango Trio,  Alegre Correa Sextett, Count Basic entre outros. Ao retornar ao Brasil, após mais de nove anos no exterior, fixou residencia no Rio de Janeiro, onde reside atualmente. Nos últimos anos, Dudu Trentin acompanhou diversos artistas como Leo Gandelman, Zélia Duncan, Luka, Pepeu Gomes, Robertinho do Recife, Torcuato Mariano, Kleiton e Kledir, Cláudio Zólli, Gabriel o Pensador, Preta Gil, Paula Morelenbaum, Celso Fonseca, Marina Lima, Deborah Blando, Ed Motta, Márcio Montarroyos, entre tantos outros.

No final de 2000, lançou seu primeiro  cd solo  instrumental com composições e arranjos próprios, intitulado “Wherever I Go”, co- produzido por Alexandre Fonseca e Renato Alscher e que conta com a participação de alguns dos maiores instrumentistas brasileiros como Leo Gandelman, Torcuato Mariano e Frank Solari. Dudu Trentin participou também da trilha sonora dos filmes Lisbela e o Prisioneiro, Avassaladoras, Querido Estranho, Viva Zapata e Marina. Atualmente, Dudu Trentin trabalha como arranjador e produtor em diversas produções da Rede Globo, como Criança Esperança, Dança dos Famosos, etc. Podemos citar também as novelas Ciranda de Pedra, Celebridade e Belíssima que contam com a produção musical de Dudu Trentin.

Capa CD Dudu-Trentin

Vamos apresentar no programa O SUL EM CIMA dessa edição, as músicas:  Wien, Wherever I Go, Fique Esperto, Stadt Mit Hirn, Everything Has a Beginning, Chovendo na minha Horta, Seu Festivo, Dona Olga e Nossas Vidas do CD Wherever I Go de Dudu Trentin  lançado em 2000. Esse trabalho foi produzido por Dudu Trentin e co produzido por Alexandre Fonseca e Renato Alscher.

Músicos convidados: Alberto Continentino (baixo), Alexandre Carvalho (guitarra), Alexandre Lucas (vocais),Alexandre Dantas (vocais), Alexandre Fonseca (bateria), André Neiva (baixo), Fernando Vidal (guitarra), Frank Solari (guitarra), Gelsinho Moraes (bateria), Léo Gandelman (sax soprano), Marcelo Mariano (baixo), Marcelo Martins (sax tenor, alto & Soprano), Ricardo Siri (percussão) e Torcuato Mariano (guitarra).

Vamos apresentar também as músicas:

NASCE UM GIGANTE – Composição e Arranjo de Dudu Trentin. Música de Abertura do espetáculo “Os Protagonistas” na reinauguração do Estádio Beira Rio (abr 2014). Ficha técnica: Músicos no Estúdio: Heitor Lima (bateria), Viny Melanio (baixo), Felipe Melanio (guitarra), Geovanni Andrade (teclados adicionai) e Dudu Trentin ( programação, piano e teclados). Gravação no Rio de Janeiro estúdio Pedra da Gávea, engenheiro de som: Ricardo “Aspira” Rodrigues. Gravação em Porto Alegre, estúdio SOMA, engenheiro de som: Tiago Becker. Além da Orquestra “UNISINUS ANCHIETA” e o “CORAL GIGANTE” tivemos Adal Fonseca, Ian Moreira e Marco Vasconcellos na banda ao vivo no Beira Rio. Participação especial de Frank Solari – Direção geral do espetáculo: Edson Erdmann.

ALEGRIA – Música de Dudu Trentin feita para o evento da vinda do Papa Francisco ao Brasil – JMJ 2013. Gravada em maio de 2013 no Estúdio Pedra da Gávea-RJ. A participação de Dudu no evento JMJ foi convite da “Histórias Incríveis Entretenimento”. Direção Geral: Edson Erdmann”.

Papas da Lingua

O SUL EM CIMA – PAPAS DA LÍNGUA

Parte 1 

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a banda PAPAS DA LÍNGUA.

Papas da Língua 1

Papas Da Língua é uma banda de pop rock brasileira. Foi idealizada em 1993, na cidade de Porto Alegre pelo músico Léo Henkin, guitarrista e compositor, que uniu velhos conhecidos para levar o projeto adiante: Sérgio Moah (vocais), Zé Natálio  (baixo), Fernando Pezão (bateria) e Cau Netto (teclados)

O primeiro disco gravado, levou o mesmo nome da banda e foi lançado em 1995. Em 1998, lançaram o disco Xá-la-lá e incluíram nesse disco a  regravação de  “Rock´n Roll Lullaby” de B.J. Thomas. Nesse disco, o grupo encontrou mais o estilo pop ou pop rock e um misto de pop-reggae, além de um pouco de groove black.  O terceiro álbum, Babybum, chegou ao mercado no final de 2000.O CD Um Dia de Sol, lançado em novembro de 2002, também chegou cheio de hits potenciais. O grupo gravou em 2004 o CD e DVD Papas da Língua Ao Vivo Acústico, no Theatro São Pedro em Porto Alegre.  Levaram para o palco as canções de sucesso em comemoração aos 10 anos de carreira.

O diretor Jayme Monjardim selecionou a canção “Eu Sei” para a trilha sonora da novela Páginas da Vida. O grupo também participou de uma das cenas da trama. Em 2008 o grupo lança Disco Rock. Em 2010, a banda gravou seu segundo DVD ao vivo, Papas da Língua – Bloco na Rua, o show de gravação foi realizado no Bar Opinião, e foi lançado em 2011. Em 2015, é lançado o DVD Papas da Língua – 20 Anos.
A banda tem 25 anos de carreira, 8 CDs, 3 DVDs, discos de ouro, trilhas em novelas, filmes, campanhas publicitárias, premiações, regravados por vários artistas nacionais, discografia lançada na América Latina, Europa e África, shows realizados em Portugal, França, Espanha, Áustria, Estados Unidos, Argentina, Paraguai, Uruguai e Angola.
Tem mais de 1600 shows realizados em 9 países. Artistas como Gabriel, o Pensador, Alexandre Carlo, Paula Toller, Adriana Calcanhotto, Buchecha, Tati Portela, DJ Memê e Marcelinho da Lua, são artistas que ja participaram de CDs e projetos com os Papas.

Papas da Língua 3

MEMBROS DA BANDA

SERGINHO MOAH  (voz, guitarra)

Nasceu em Porto Alegre, a 18 de dezembro de 1964, mas foi criado em Uruguaiana, cidade que considera sua terra natal. Lá, desde criança, era puxador das escolas de samba locais. Na adolescência chegou a ser locutor de rádio, enquanto, de dia, era office-boy de um cartório. Estrearia como cantor na noite de Uruguaiana aos vinte anos. Aos 24 anos, a oportunidade de cantar em casamentos, em Porto Alegre, mudaria sua vida. Resolveu ficar e encarar a noite da capital, onde conheceu Leo Henkin, que convidou para gravar jingles. Serginho destacou-se imediatamente, tornando-se um dos mais requisitados cantores na área publicitária e da noite de Porto Alegre. Logo surgiria o “Papas da Língua” e, com ele, o sucesso, tendo sido premiado várias vezes com o Prêmio Açorianos de Música.

LEO HENKIN  (guitarra, violão)

Nasceu em Porto Alegre, a 06 de janeiro de 1961. Teve uma infância conturbada. Aos seis anos mudou-se para Brasília, em razão da eleição do pai a Deputado Federal. Três anos depois, voltam a POA, onde conclui os estudos secundários. “Já gostava de Beatles” e da Jovem Guarda. Aos doze anos, começa a estudar violão. Em 1978, é aprovado no vestibular para Agronomia, que abandonaria em 1982 e, em 1979, cursa Letras, concluindo em 1988. Em 1981, funda com seu irmão e amigos a banda “Dzáhgury” que duraria mais de dois anos. Em 1982, é convidado para substituir o famoso guitarrista Zé Flávio na banda “Saracura”.Foi uma grande responsabilidade que contribuiu muito na profissionalização de Leo em música.Foi nessa ocasião que resolveu abandonar a faculdade de Agronomia. Em 1985, depois de atuar junto a vários artistas, é convidado a integrar a emblemática banda “Os Eles”, com a qual ficaria dois anos. Em 1988, começa a desenvolver músicas para cinema, coisa que faz até hoje, e já lhe rendeu o “Kikito” de Melhor Trilha Sonora Nacional no Festival de Cinema de Gramado, pelo filme “Essa não é a sua Vida”, de Jorge Furtado, em 1990. Em 1993, funda a banda “Papas da Língua”. Além de produtor de mão cheia, torna-se um compositor nacionalmente reconhecido, com músicas gravadas por Pedro Mariano, Netinho, Rosana, “Asa de Águia”, Patrícia Coelho, além de compor para o “Papas”.

FERNANDO PEZÃO (Bateria)

Fernando Pezão tem extensa biografia na música contemporânea do Rio Grande do Sul. Aos nove anos de idade, começou a estudar piano, logo trocado pela bateria. Participou de diversas bandas de rock até chegar aos legendários “Almondegas”e “Musical Saracura”. É um dos instrumentista mais reconhecidos e atua também com compositor.

ZÉ NATÁLIO (Baixo)
Nasceu em Porto Alegre, em 21 de agosto de 1967. Estudou música na Escola da OSPA e, em 1982, começou a trabalhar no Banco do Brasil com o firme propósito de arranjar dinheiro para comprar um baixo. Tornou-se um dos maiores baixistas da sua geração, atuando junto de artistas das mais variadas origens: Neto e Ernesto Fagundes, Glória Oliveira, Fuguetti Luz, Adriana Calcanhotto, Nelson Coelho de Castro, Totonho Villeroy e Nei Lisboa, entre outros. Integrou a banda ” Preto Brás” em São Paulo com Itamar Assumpção, Chags e Gigante Brasil. Sua grande capacidade como instrumentista já foi reconhecida com o Prêmio Açorianos, além de várias indicações. É também compositor de músicas do repertório do “Papas da Língua”, “Motivos Óbvios” e “Vitória Soul”, entre outros.

Vamos apresentar nessa edição de O SUL EM CIMA, as músicas:  Eu Sei (Serginho Moah / Fernando Pezão), Um Dia de Sol (Serginho Moah), Olhos VerdesVem Pra CáDisco Rock (Léo Henkin / Serginho Moah), Estou Aqui (Léo Henkin / Fernando Pezão / Serginho Moah), Oba Oba (Léo Henkin / Natália D. Henkin), O Amor se Escondeu (Léo Henkin / Serginho Moah – Participação Especial de Paula Toller), Nas Tuas Mãos (Léo Henkin), Falar de Amor (Léo Henkin), Balada do Amor Perdido (Léo Henkin), Diga Sim (Léo Henkin / Serginho Moah) e Sorte (Celso Fonseca / Ronaldo Bastos).

Papas da Língua 4

valdir verona 2

O SUL EM CIMA – VALDIR VERONA

Parte 1 

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho de VALDIR VERONA, e mostra músicas dos CDs O Violeiro e o Poeta (parceria com Juarez Machado de Farias) e Viola de 9 Cordas.

valdir verona 1

VALDIR VERONA

Músico, natural de Caxias do Sul. Desenvolve um trabalho de resgate da viola na música do Sul por meio de recitais, shows, composições, gravações, edições de partituras, aulas e oficinas de música.

Assina nove CDs, um DVD e três livros didáticos com CDs encartados, além de diversas participações em gravações e produções de CDs e DVDs.

Conquistou o Prêmio Excelência da Viola Caipira em duas edições nas categorias Outras Vertentes e Arranjador.. Prêmio Vitor Mateus Teixeira no ano de 2014 com o CD Duo de Viola e Acordeon. Indicado ao Prêmio Açorianos de Música em três oportunidades pelos CDs Encontro das Águas, Uma Viola ao Sul e Na Estrada, este último, com três indicações: Compositor, álbum e instrumentista.

No Exterior, representou o Brasil na homenagem ao país no Fórum Econômico Mundial de Davos/Suiça em 2012 e na 25ª Feira Internacional do Livro de Bogotá/Colômbia.

Formação Musical:  Teoria e Leitura Musical de 1987 a 1989 no Instituto Johan Sebastian Bach e Academia de Educação Musical – Caxias do Sul / RS; Violão Clássico, Harmonia e Improvisação de 1992 a 1996 na Prelúdio Centro Instrumental e Técnica Vocal na Sociedade de Cultura Musical – UCS, Caxias do Sul – RS durante o ano de 2000.

dominus luthier com valdir verona

JUAREZ MACHADO DE FARIAS

Natural e residente em Piratini/RS. É advogado, radialista e poeta, formado em Letras pela UNIASSELVI, em 2010. Autor de dois livros de poesia: “Verso de Azul” (1995) e “Por Aqui as casas falam” (2008). Autor de mais de cinquenta letras e poemas gravados em elepês e CDs de festivais nativistas, conjuntos e intérpretes regionalistas. Em 2011, foi classificado para a Oficina de Criação Literária (PUC/RS), idealizada e ministrada por Luiz Antonio de Assis Brasil, tendo encerrado com êxito sua participação em dezembro do mesmo ano.

Radialista, desde maio de 2011 na Rádio Com Piratiniense – FM 87,9 onde apresenta os programas BUENOS DIAS  e DOMINGO PAMPEANO.

A partir de 21 de julho de 2014, produz e apresenta o programa  “Canto dos Livres” –  pela Nativa FM 93,9

Em 2011, recebeu a Comenda Ana Clara Vaz outorgada pelo Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra de Piratini como colaborador do Movimento Negro.

JUAREZ MACHADO DE FARIAS

CD O VIOLEIRO E O POETA (lançado em 2017)

O Violeiro e o Poeta é um CD que tem por repertório, canções compostas por Valdir Verona com letras do Juarez Machado de Farias, também temas instrumentais de Valdir Verona e poemas compostos e interpretados pelo poeta e radialista de Piratini, sul do Estado,  Juarez Machado de Farias.  Está presente nesse CD a composição mais conhecida dessa parceria que vem de longa data – a canção Aviso, gravada originalmente no CD Tons da Terra de 2000.

CD VIOLA DE 9 CORDAS  (lançado em 2018)

No ano em que comemora 30 anos de estrada, o músico Valdir Verona lança o projeto Viola de 9 Cordas. O repertório é uma coletânea com as principais composições instrumentais do violeiro que foram adaptadas para o instrumento e gravadas ao vivo no estúdio. A viola de 9 cordas é uma criação de Valdir Verona em parceria com o Dominus Luthier com base em pesquisas nas violas brasileiras e violão de 12 cordas.

Inspirada em instrumentos que mesclam ordens de cordas duplas e simples, co a viola nordestina (usadas pelos repentistas) e a viola do fandango caiçara (comum nos litorais de São Paulo e do Paraná), a viola de nove cordas é uma adaptação do violão de 12 cordas, em que Verona removeu três delas, obtendo três ordens duplas e três simples. O resultado é um instrumento versátil, que mistura a sonoridade típica da viola com intenção mais grave e encorpada do violão.  Para estudar ou usar em viagens, é como ter dois instrumentos em um só.

– Por ser uma adaptação do violão, esta viola tem o equivalente à sexta corda, a mais grave, que não tem na viola tradicional – destacaVerona.

Nessa viola de 9 cordas, com 3 ordens simples e 3 duplas, o resultado é um instrumento com uma sonoridade encorpada e robusta, mesclando tradição e contemporaneidade.

Vamos apresentar no programa O SUL EM CIMA dessa edição, as músicas: Zamba del Violero Olvidadizo, A Bomba da Paz, Luas e Lanças, Catavento, O Andarilho e a Estrada, Tapera, Aviso, Parem as rodas dos Carros e Vinheta – Terno de Reis, do álbum “O Violeiro e o Poeta” e as músicas: Estações, Parceria nº 2, Grotas, Cores de Outono, Milonga para Don Coletti e Milonga em Novos tempos do álbum “Viola de 9 Cordas”.

 

CONTATOS:

https://www.facebook.com/valdirverona       –   VALDIR VERONA

https://www.facebook.com/juarez.machadodefarias      –   JUAREZ MACHADO DE FARIAS

https://www.facebook.com/dominus.luthier/                –  DOMINUS LUTHIER