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O SUL EM CIMA 22 / 2020

Nessa edição de O Sul em Cima vamos mostrar os trabalhos de Renato Borghetti, Violas ao Sul, Júlio Cruz e Os Fagundes.


 
RENATO BORGHETTI – Renato Becker Borghetti, mais conhecido como Borghettinho (Porto Alegre, 23 de julho de 1963) é um músico instrumentista e acordeonista brasileiro. Toca gaita-ponto.
Poucos sabem que Renato é hoje um dos artistas brasileiros de mais sólida carreira internacional. Tournés européias são uma constante na vida do gaiteiro, cidades italianas (sua origem), passando ainda por festivais na Croácia, República Tcheca, Áustria e Alemanha. Na Áustria, onde se apresenta regularmente desde 2000, Renato se sente em casa, pois não há cidade em que não tenha tocado.
Renato mescla folclore e modernidade em suas composições, tendo um estilo inconfundível. Tem mais de uma quinzena de discos gravados e dezenas de participações em gravações.
Músicas: 01 – Vira Virou – Kleiton Ramil // 02 – Milonga para as Missões – Gilberto Monteiro // 03 – Corra se Puderes – Hermeto Pascoal
 
VIOLAS AO SUL – CD/Show-espetáculo com quatro músicos sulinos, Valdir Verona, Mário Tressoldi, Angelo Primon e Oly Jr., que tem a viola de 10 cordas permeando seus trabalhos ao longo dos anos, e que juntos formam a linha evolutiva do instrumento, com canções autorais e clássicos do cancioneiro gaúcho e brasileiro, e da música contemporânea. O “Violas ao Sul” ora pode ser considerado um trabalho de música instrumental e em outra, um grupo vocal acompanhando a sonoridade das violas. Este é formado por quatro músicos, quatro estilos e um só objetivo: mostrar a viola brasileira como protagonista da diversidade musical do nosso estado: o cancioneiro gaúcho, o blues, a música moura, a música de origem açoriana, a milonga, para citar apenas alguns gêneros musicais que vibram nas cordas destas violas.
Músicas: 01 – Violas do Sul do Brasil – Mário Tressoldi e Chico Saga // 02 – Cantiga de Eira – Barbosa Lessa // 03 – Canção da Meia Noite – Zé Flávio.
 
JÚLIO CRUZ – O músico Júlio Cruz reuniu em um CD, algumas de suas primeiras composições e de quebra os melhores nomes da música de Florianópolis.
Um mergulho pela cultura açoriana, as viagens dos colonizadores portugueses, as influências dos gaúchos e tudo mais que permeia a construção da história dos catarinenses foram influência em suas composições. Lançou em 2017 o álbum “Segredos de uma Ilha” que tem produção de Luiz Sebastião.
Músicas (todas de Júlio Cruz): 01 – Despedida Açoriana // 02 – Luau nos Naufragados // 03 – Bela Joaquina
 
OS FAGUNDES – é uma banda de música nativista formada em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A banda Os Fagundes foi criada em 2001 pela família de músicos já consagrada no cenário musical do Rio Grande do Sul, composta por Bagre Fagundes e seus filhos Neto e Ernesto e também depois por Paulinho, além de seu irmão Nico, também conhecido na época por apresentar programas de televisão. Naquele ano, a família Fagundes reuniu-se para a gravação de um CD para a Galpão Crioulo Discos, surgindo, assim a banda. O lançamento oficial do CD de estréia do grupo, intitulado Os Fagundes, ocorreu no Theatro São Pedro. Em 2004, o grupo lançou seu segundo álbum: Para Todas as Querências. Em julho do ano seguinte, foi gravado o álbum Os Fagundes: ao Vivo no Theatro São Pedro, com participações especiais de Renato Borghetti na canção “Querência”, e de Teixeirinha Filho em “O Colono”.
Músicas do disco “Para Todas as Querências” : 01 – Me Chama que eu chego Já – Neto Fagundes // 02 – A gente canta – Ernesto Fagundes e Vaine Darde // 03 – Baita Baile – Neto Fagundes
 
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O SUL EM CIMA 21 / 2020

Nessa edição de O Sul em Cima vamos mostrar uma ótima entrevista e músicas do talentoso WAGNER TORRE e conhecer o novo trabalho do excelente grupo DELICATESSEN JAZZ.  

WAGNER TORRE – Cantor e compositor, Wagner Torre começou a desenvolver o seu talento musical e habilidades aos 13 anos de idade, já compondo suas primeiras canções aos 16 anos. Viveu em 3 países, onde apresentou-se em populares casas de shows, eventos, programas de TV, etc. Dentre estes, destacam-se San Diego, Encinitas e Carlsbad (Califórnia, EUA), Dubai e Abu Dhabi (Emirados Árabes), Benidorm, Santa Pola, Dénia e Moraira (Espanha).
Em seu repertório, abrangendo Pop, Rock, Soul, Funk, R&B, Jazz, MPB, música latina, entre outros estilos, Wagner Torre também interpreta canções de artistas e bandas consagrados nacional e internacionalmente, que exerceram grande influência em sua carreira, além de também utilizar como ferramenta importante seu conhecimento em Francês, Inglês, Espanhol e Italiano, dando mais credibilidade e sentimento às suas interpretações.
Em seu trabalho autoral, apresenta uma fusão de Pop, Rock, Funk/Soul, Jazz e R&B, associado a letras que refletem sobre relacionamentos, valores e a existência.
Músicas: 01 – Our love ain’t a simple song (Wagner Torre) // 02 – If I don’t love you (Wagner Torre) // 03 – Crazy Love (Wagner Torre) // 04 – At the same time (Kleiton Ramil) // 05 – It wasn’t the right time (Wagner Torre / Daniel Rayol) 
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70302871_2358041657782615_7457515590521978880_oDELICATESSEN JAZZ – A banda vem recriando, desde 2006, standards do jazz com a delicadeza e a simplicidade da bossa nova.  Formado por Rowena Jameson  (voz), Nico Bueno (baixo), Mano Gomes (bateria) e Antônio Flôres  (violão) com três discos lançados no Brasil e exterior, o grupo tem obtido grande êxito de público e crítica.
A Bossa Nova trouxe para a Música Brasileira a delicadeza harmônica e poética. Levou para a batida do violão todo universo rítmico do Samba. Cantou o amor, o sorriso e a flor, retratando novas paisagens urbanas e o infinito do oceano. Soube ainda incorporar o sofisticado jazz norte-americano nos seus acordes e no seu canto.
Em “Happy Madness”, a Delicatessen fortalece ainda mais a conversa entre jazz e a bossa. Mostra o quanto é possível entregar de volta para um dos gêneros base daquela nova música brasileira, toda a rica influência absorvida pelos jovens da Zona Sul do Rio de Janeiro na virada dos anos 50 para os 60.
Neste novo álbum, lançado pela Gravadora Audio Porto, Rowena Jameson, Antônio Flores, Mano Gomes e Nico Bueno, conduzem os ouvintes num passeio sonoro por canções marcantes da nossa música carimbando o passaporte de cada uma delas com um green card. Imprimem um visto permanente da Bossa Nova no Jazz, e vice-versa.
Mostram o quanto é possível dar uma nova cor a clássicos absolutos de compositores como Antônio Carlos Jobim, Pixinguinha, Moacir Santos, Roberto Menescal e tantos outros. A aquarela proposta pela Delicatessen entrega o equilíbrio perfeito entre dois gêneros musicais.
A mesma viagem universal que a própria Bossa Nova percorreu, trouxe para a Delicatessen uma das novidades de “Happy Madness”. A nova vocalista, Rowena Jameson, chegou da Inglaterra em 2009 e por aqui ficou. Autêntica na interpretação e no swing, já é tão brasileira quanto os demais integrantes da banda. E a Delicatessen vai além no novo álbum. Destaca no seu repertório um número maior de músicas cantadas em português reforçando ainda mais as conexões entre línguas e linguagens. Uma loucura feliz. 
Músicas: 01 – Disseram Que Eu Voltei Americanizada (Luiz Peixoto / Vicente Paiva) // 02 – Ingênuo (Pixinguinha/ Benedito Lacerda/ Paulo César Pinheiro) // 03 – Off and On (Moacir Santos) // 04 -Telefone (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli).
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O SUL EM CIMA 20 / 2020

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos do MPB4, Casa da Ginga, Congadar e Vanessa Longoni.

MPB4 – O histórico do grupo remonta a 1962, inicialmente com formação de trio, integrado por Ruy, Aquiles e Miltinho, responsáveis pelo suporte musical do Centro Popular de Cultura, da Universidade Federal Fluminense (filiado ao CPC da UNE) em Niterói. Em 1963, com a adesão de Magro Waghabi, passou a atuar como Quarteto do CPC. No ano seguinte, com a extinção dos CPCs, Magro e Miltinho, na época estudantes de Engenharia, batizaram o conjunto como MPB4. O quarteto sofreu algumas modificações em sua formação original. Em 2004, Ruy Faria saiu do MPB4 e foi substituído por Dalmo Medeiros, ex-integrante do grupo Céu da Boca. Em 2012, o grupo perde Magro Waghabi. O cantor, compositor e arranjador, Paulo Malaguti, também ex-membro do Céu da Boca e integrante do Arranco de Varsóvia, é convidado para substituir Magro. Desde então, o MPB4 é formado por Aquiles, Dalmo Medeiros, Miltinho e Paulo Malaguti.
Em 2016 foi lançado pelo Selo Sesc, o CD “MPB4 50 anos – O Sonho, a Vida, a Roda Viva!” que comemora os 50 anos de carreira do MPB4.
Músicas :  01 – Vira Virou – Kleiton Ramil // 02 – Maxixe – Fred Martins e Alexandre Lemos // 03 – Filigrana – Vitor Ramil // 04 – A voz na distância – Paulo Malaguti Pauleira 
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CASA DA GINGA – O grupo poético-musical Casa da Ginga foi ganhando corpo em meados de 2006 a partir dos encontros festivos e literários na casa de Ginga Vasconcelos, que vem a ser sobrinha do saudoso percussionista pernambucano, Naná Vasconcelos. Letras e melodias se formavam e se refinavam com pequenas apresentações nos bares da Ilha de Santa Catarina. O grupo formado por sete amigos com profissões das mais diversas, infelizmente, desfez-se em 2012, mas o CD de ‘guerrilha’ (A cada manhã) foi lançado em fevereiro de 2013, com um repertório de 12 canções. O Grupo poético-musical Casa da Ginga era formado pelos seguintes músicos: Angelita Mariza (backing vocal); Daniel Scopel (guitarrista); Gilberto André Borges (baixista); Janaina Canova (flautista e backing vocal); Jéferson Dantas (violão e voz); Pablo Mizraji (bateria e percussão); William Ribeiro (saxofone e trompete). Tivemos ainda a participação (letras) de Justina Sponchiado, Lisiane Freitas e Riad Al Zarba.  
Jéferson Silveira Dantas, fazia parte do grupo e nos enviou o material. Ele é Bacharel Licenciado em História e Doutor em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor Adjunto II no Departamento de Estudos Especializados em Educação do Centro de Ciências da Educação da UFSC (EED/CED/UFSC). Membro e pesquisador do Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho (GEPETO).  
Músicas do álbum A Cada Manhã do grupo Casa da Ginga: 1) Palco da Poesia, letra de Janaina Canova e melodia-base de Jéferson Dantas // 2) Devaneios, letra e música de Jéferson Dantas //  3) A cada manhã, letra e música de Jéferson Dantas
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CONGADAR – Através da mistura do congado com o rock e o blues, o Congadar busca criar uma nova linguagem com forte ligação na identidade cultural de Minas Gerais. A proposta traz a valorização da cultura negra, com foco nos temas do congado entoados em três vozes, e a junção dos toques cruzados dos tambores mineiros com bateria, baixo e guitarra.

Retirante é o primeiro álbum da banda. Conta com as participações especiais de Lívia Itaborahy e do Coral Negras Vozes do Rosário, de Sete Lagoas/MG. O repertório do disco traz releituras de marchas de congado atribuídas ao Quilombo de Palmares e à Guarda de Moçambique, além de composições próprias e versões de compositores mineiros como Maurício Tizumba, Flávio Henrique e Chico Amaral.   MÚSICAS DO ÁLBUM RETIRANTE: 01 – 13 DE MAIO – (Domínio Público) // 02 –  BRANCA VIOLÊNCIA  –  (Marcão Avellar/Giuliano Fernandes/Saúva/Igor Félix) // 03- PRECATA (Domínio Público)

VANESSA LONGONI – Cantora de formação erudita e popular, cantou em vários grupos vocais, coros de óperas, atuou em espetáculos teatrais e participou de cds de músicos reconhecidos de Porto Alegre como Adriana Deffenti, Marcelo Delacroix, Angelo Primon, Sérgio Napp, Leandro Maia, Richard Serraria. Em 2006, Vanessa criou o premiado espetáculo “A Mulher de Oslo”, inspirado no conto “A paixão de dizer” d’O Livro dos Abraços de Eduardo Galeano. Dois anos depois, ela lança seu primeiro CD solo com o mesmo título, recebendo o Prêmio Açorianos de Música 2008 no gênero MPB como melhor disco, melhor intérprete (Vanessa Longoni), melhor instrumentista (Angelo Primon) e melhor produção musical (Arthur de Faria). O repertório é composto por canções de Arthur de Faria, Nico Nicolaiewsky, Cláudio Levitan, Elomar Figueira de Mello, Pedro Ayres Magalhães, Rossana Taddei, Omar Giammarco, Gorán Bregovic, André Abujamra, Léo Maslíah e canções folclóricas brasileiras.

Músicas do álbum “A Mulher de Oslo”: 01 – AS COISAS DE CASA (Arthur de Faria, sobre poema de Marcelo Sandmann) // 02 –  PIES DE ANAHI  ( Rossana Taddei) // 03 –  REUNIDOS POR UMA NOITE ( Nico Nicolaiewsky / Cláudio Levitan)
 

 

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O SUL EM CIMA 19 / 2020

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos do Conjunto Época de Ouro, Tuia, Janaina Fellini e artistas da Coletânea “Sons que vem da Serra” (Jagunço, Maria Rita Stumpf e Araucana).

CONJUNTO ÉPOCA DE OURO – O Conjunto Época de Ouro representa o choro genuíno dos tempos em que o rádio era o maior veículo de comunicação no Brasil e a música instrumental brasileira enchia os lares. Fundado em 1964 por Jacob do Bandolim,  o Conjunto tem uma carreira sólida construída com diversos espetáculos por todo o país levando às platéias, arranjos elaborados interpretados com maestria por componentes exigentes.
O Conjunto Época de Ouro é  integrado hoje por Antonio Rocha (flauta), Celsinho Silva (pandeiro), João Camarero (violão de sete cordas), Jorge Filho (cavaquinho), Luiz Flávio Alcofra (violão de seis cordas) e Ronaldo do Bandolim.
Em 2019 o Conjunto lança novo CD de músicas inéditas, pela Kuarup , com título “De Pai pra Filho” incluindo Valsas,Choros, Schocths, novos compositores como Luís Barcelos , Antonio Rocha, Joao Camarero, Jorge Filho e os mais experientes como Jorginho do Pandeiro, Juventino Maciel , Cristovão Bastos e João Lyra.
A produção do álbum é assinada por Celsinho Silva e Jorge Filho, irmãos, filhos de Jorginho do Pandeiro. A propósito, o título De pai pra filho é justificado no disco pela forma como o conjunto difunde a herança do Época de Ouro – sem qualquer intenção de modernização do choro – e pela própria composição do repertório. A música que dá nome ao CD, por exemplo, é parceria de Jorge Filho com o pai, Jorginho do Pandeiro.
Músicas do álbum “De Pai pra Filho”: 01 -Taru Taru – João Lyra // 02 – Bolinha de Cristal –  Juventino Maciel // Mestre Pixinga – Antônio Rocha // 04 – De Pai pra Filho – Jorginho do Pandeiro e Jorge Filho 
 
TUIA – Cantor e compositor, vindo do Vale do Paraíba – interior de São Paulo – Tuia despontou nos anos 90 com a banda Dotô Jéka. Surgida em 1993, com uma proposta ousada e inovadora de misturar rock com música caipira, a banda DOTÔ JÉKA se destacou pela sua originalidade.
Em 2011 lançou seu primeiro trabalho solo em CD/DVD “Tuia ao vivo”  e em 2013  o disco de estúdio “Jardim Invisível” . Em 2016 Tuia lançou seu terceiro disco “Reverso Folk”. Produzido no Vale do Paraíba (interior de SP) e São Paulo, o disco vem com esse tom natural rural urbano, mas que sai do caminho das raízes e dos novos “indies alternativos”, mantendo uma identidade mais “pop” e “brasileira”.
Em 2017 Tuia, Tavito, Guarabyra e Ricardo Vignini se juntaram para realizar o projeto “As Gerações do folk e rock rural” . 
Versões de Vitrola vol.1 é o novo lançamento pela gravadora Kuarup que traz na voz de Tuia e nos novos arranjos, inovação e modernidade para o futuro do folk e rock rural em versões ousadas de grandes clássicos.
Em sua rica trajetória profissional, Tuia consolidou uma sonoridade que tem tudo a ver com o rock rural brasileiro, pois mistura com categoria e do seu jeito rock, country, folk, MPB e música caipira. 
Músicas do álbum “Versões de Vitrola vol.1”: 01 – Céu – Tuia – Participação: Elba Ramalho // 02 – Tudo é Possível – Kiko Zambianchi // 03 – Linda Juventude – Flávio Venturini / Márcio Borges – Participação: Ana Vilela
 
JANAINA FELLINI – Janaína Fellini nasceu na pequena Vitorino, no interior do Paraná. Filha de pai sanfoneiro – e todo esse lado da família formado por músicos e cantoras – ela só aprofundou seus conhecimentos na música após se mudar para Curitiba, onde fez faculdade de Jornalismo e se dedicou ao canto. Ela diz que, para sua música, deseja a leveza. “Gosto do caminho da sutileza para o meu trabalho…”
Influenciada pela estética sonora da world music, do afrobeat e do dub, a cantora Janaina Fellini tem dois CDs lançados:  JANAÍNA FELLINI (2012) e CASA ABERTA (2015)
O álbum homônimo lançado em 2012 traz composições de Felixbravo, Estrela Leminski e Téo Ruiz, ao lado de nomes como Itamar Assumpção, Kiko Dinucci e Junio Barreto, além de composições de Dú Gomide, principal parceiro da cantora e produtor musical do trabalho. 
Casa Aberta tem arranjos do maestro Letieres Leite e produção de Beto Villares. O projeto foi selecionado pelo Programa Rumos Itaú Cultural entre mais de 15 mil propostas. Gravado em seis dias na Chácara Asa Branca, em Campina Grande do Sul, no Paraná em fevereiro de 2015.
Músicas: 01 – Varanda – Alessandra Leão // 02 – Argila – Carlinhos Brown – vozes: Janaína Fellini e Dú Gomide // 03 – Elo – Alice Ruiz / Estrela Leminski / Flávio Alves / Téo Ruiz
 
COLETÂNEA “SONS QUE VÊM DA SERRA” –  A música gaúcha ganha um novo capítulo com a coletânea “Sons que Vêm da Serra”, lançada com a Natura Musical. O álbum reúne diferentes estilos musicais da Serra Gaúcha com o objetivo de captar a essência da música produzida atualmente na região, tendo a natureza, as características sócio-culturais e as vivências de criação como principais pilares direcionadores da obra.
Com produção de Francisco Maffei e engenharia de som de Carlos Balbinot e Fábio Zanco, “Sons que Vêm da Serra” traz nove composições autorais inéditas e uma versão da canção “Cântico Brasileiro nº4”, de Maria Rita Stumpf, em uma lista musicalmente diversa com produções de Caxias do Sul, Bento Gonçalves, São Marcos e Gramado, além de músicos nascidos em outras cidades da região, como São Francisco de Paula, Farroupilha, Antônio Prado e Serafina Corrêa.
O disco tem curadoria dos produtores Jonas Bustince e Anderson Foca. “O objetivo maior do projeto como coletânea musical foi buscar artistas e composições que de alguma forma representassem a essência de viver nessa região específica do país em 2019”, conta Jonas. “Por trás de cada som tem uma história envolvida, vidas entrelaçadas, parcerias, resgates, desabafos”.  
O álbum foi lançado pela Honey Bomb Records
Músicas: 01 – Sais – Jagunço // 02 – Cântico Brasileiro nº 4  – Maria Rita Stumpf & João Gôsto // 03 – Deus Sol – Araucana & Valdir Verona