O SUL EM CIMA 38 / 2022

Programa O Sul em Cima 38 2022


Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos do grupo Cordas e Rimas e Bruna Ave Cantadeira
 
Nesse programa, vamos ouvir músicas dos álbuns OLHAR VIAJANTE  do Cordas e Rimas e AVE CANTADEIRA de Bruna Ave Cantadeira, além do lançamento nacional do Single O LUTO, A LUTA E O BRASIL.
Bruna Ave Cantadeira e o pessoal do Cordas e Rimas se conheceram no Circuito Dandô, um movimento de fomento à diversidade cultural em que poetas e músicos independentes do Brasil e alguns países da América Latina e Europa circulam, contando com uma rede de apoio local nas cidades envolvidas. Criaram identificação, e perceberam que estão na mesma fase da carreira: de divulgação dos álbuns de estréia. Por isso, o Cordas e Rimas convidou Bruna para participar do seu mais recente trabalho: O Luto, a Luta e o Brasil.
 
CORDAS E RIMAS – Quarenta anos depois que Paulo de Campos e Zé Caradípia, entre outros, ajudaram no surgimento da Música Popular Gaúcha, uma nova geração assumiu o nome Cordas e Rimas, apresentando outra sonoridade e uma linguagem própria, sem, porém, deixar para trás as influências e hereditariedades musicais. Seus integrantes atuais acumulam larga experiência: Cattulo de Campos, Ivana Munari e Patrick Hertzog. Com eles, na parte técnica e produção, o carisma e competência de Ezequiel Antoni.
Se lançaram artisticamente em junho de 2022, com o Álbum de inéditas Olhar Viajante e o Espetáculo e Documentário Categorias de Base. No momento, lançam o EP O Luto, a Luta e o Brasil. Ele tem três composições, cada uma representando uma das fases do título. A primeira, ELEGIA, retrata tudo o que foi vivido nos últimos anos, quando houve negação da ciência e uma aproximação muito grande – de muita gente – com o que há de mais perigoso na humanidade. COR DA MATA representa a luta diária, o grito que ecoa e resiste à tentativa de volta do mal que foi a ditadura civil-militar. Já ARUNDAIA é uma representação de tudo que há de bom. O que dá orgulho aos brasileiros não são cores ou discursos, e sim a quantidade de gente maravilhosa e a quantidade de cultura que esse país abriga e oferece pro mundo. A palavra Arundaia significa uma junção de coisas boas! É o grito pelo resgate do Brasil do amor, das cores e da pluralidade.
Músicas (1 à 4 do álbum Olhar Viajante): 01 – Olhar Viajante – Cattulo de Campos // 02 – Depois do Pôr do Sol – Ezequiel Antoni // 03 – Santo Lamento – Cattulo de Campos e Patrick Hertzog // 04 – Clareia – Ivana Munari  // 05 – Elegia – Cattulo de Campos e Patrick Hertzog // 06 – Cor da Mata – Cattulo de Campos e Felipy Camargo // 07 – Arundaia – Cattulo de Campos e Patrick Hertzog (músicas 5,6,7 do EP O Luto, A Luta e o Brasil com participação de Bruna Ave Cantadeira) 
 
BRUNA AVE CANTADEIRA – Nascida na comunidade de Linha Andréas, em Venâncio Aires, filha de agricultores familiares, sempre teve ensinamentos sobre a importância da agricultura, do alimento saudável e do cuidado com a terra. Sua infância ao lado de pais agricultores, que cantavam em bandas e eventos da comunidade, e de um avô gaiteiro e outro trompetista, se intensificou quando foi estudar na Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul (EFASC), onde se formou técnica agrícola. Lá, começou a ter contato com outros eventos culturais e a se interessar por trilhar também o caminho da música. “A minha música vem da terra”. A origem de Bruna enquanto cantadora é nas lutas sociais, nos movimentos sociais, nas lutas pela agricultura familiar e pela agroecologia. É sobre isso que falam as suas composições: a realidade do campo, trazendo crítica, mas também palavras de esperança, sentimento de carinho pela terra. Sua música vem da terra e fala da vida das pessoas que vivem do campo e da terra.
Ao se formar, em 2016, seguiu trabalhando com agricultura e fazendo feiras com um grupo de agricultores ecológicos de Venâncio Aires. Em 2018, começou a trabalhar na feira pedagógica e como monitora na EFASC. Em 2019, iniciou o bacharelado em Agroecologia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) para Santa Cruz do Sul. Em paralelo, seguiu trilhando o caminho da música.
 Músicas: 01 – Canção da Terra – Pedro Munhoz // 02 – Ave Cantadeira – Bruna Richter Eichler // 03 – Apaga Não – Bruna Richter Eichler e João Paulo Reis Costa // 04 – Margarida – Bruna Richter Eichler 
 
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O SUL EM CIMA 37 / 2022

O SUL EM CIMA 37 2022

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Iara Germer e Duda Brack. 
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IARA GERMER é gaúcha, tem 66 anos e há 50 anos reside em Florianópolis. Iara cria, a partir da cidade-ilha, música brasileira! Brasilidade que sentimos ao ouvir suas canções com o cheiro da mata, o frescor das águas e a força dos Orixás. Iara, cujo nome vem da mitologia indígena, e significa SEREIA de águas doces, também canta o amor, o cotidiano, canta a vida.  Atuou durante muitos anos como advogada. Sempre cantou, mas atua profissionalmente como cantora desde o ano de 2008 com repertórios de clássicos de bossa e samba. Em 2014, a composição passou a fazer parte de sua trajetória, de uma forma quase que inusitada – acordou com um samba na cabeça, escreveu e registrou em um gravador, ligou para um amigo músico, cantou e perguntou de quem era, ao que ele respondeu que não conhecia. Então pensou, se não é de ninguém, é meu. E assim, tomada pelo susto, abriu um portal de onde saíram mais de 100 composições, a maioria ainda não gravada, muitas parcerias com músicos da ilha e também sua produção solo. Seu potencial criador se expandiu ainda mais quando passou a frequentar saraus, na casa da artista plástica Tita Schames e do instrumentista Gilnei Silveira.
Iara já fez diversos shows temáticos, como “Canto Negro”, “Iara Canta Baden Powell”, “Som pra Orixá”, dentre outros, sempre acompanhada por músicos de excelência da cena musical catarinense. Criou e se apresentou com diversos projetos, tais como “Samba da Saia”, “Mulheres do Samba”, “Sarau de Iaiá”, “Tem Bossa no Samba” e também se apresentou em festivais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Em 2016, fez parte da organização do Sonora – Ciclo Internacional de Compositoras Florianópolis, onde apresentou duas canções. Entre seus projetos estão sua carreira solo, o Coletivo “Elas por Elas”, o “Duo Feito à Mão” e o “Coletivo Odara”.
Atualmente, com 2 CDs gravados  – Proteção, de 2017 e Canção da Terra, de 2020, ambos com direção do baixista e parceiro Rafael Calegari –  apresenta-se com seu repertório autoral ao lado dos filhos e também parceiros Pedro Germer, no violão e guitarra, e Neno Moura, na bateria e percussão. Além de 2 CDs e vários singles gravados, Iara tem um livro de poemas lançado, pela Editora Insular, com ilustrações de Tita Schames – O fio da palavra –  e está escrevendo sobre Violeta Parra.  
Músicas do álbum ‘Proteção’ (1 a 3):  01 – Pequena Serenata – Iara Germer // 02 – Proteção – Iara Germer e Rafael Calegari // 03 – Sete Orixás – Iara Germer // 04 – País (single) – Iara Germer, Neno Moura e Pedro Germer // 05 – Canção da Terra – Iara Germer e Pedro Germer //06 – Grito do Tambor – Iara Germer (músicas 5 e 6 do álbum Canção da Terra).
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DUDA BRACK – Duda Brack é atriz e cantora. Nascida em Porto Alegre (RS). Iniciou seus estudos e vivências musicais na capital. Em 2011, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde ingressou na faculdade de música da UNIRIO e começou a se apresentar no circuito de shows autorais. Entre 2012 e 2013 a artista flertou com a cena paulistana, gravou no projeto “Música de Graça” e acumulou prêmios em festivais pelo país. Em 2014, Duda Brack trabalhou na construção de seu primeiro álbum, intitulado “É”. No disco a artista recompõe oito canções inéditas de compositores contemporâneos. “É” flerta com o rock sem renegar o signo de brasilidade inerente à sua essência; mixa suas referências e constrói uma nova linguagem musical híbrida, forte e singular. Lançou seu álbum de estréia em 2015. Dois anos depois, passou a integrar o grupo Primavera nos Dentes, um tributo aos Secos & Molhados, juntamente a Charles Gavin, Paulo Rafael, Pedro Coelho e Felipe Ventura. A estreia na televisão, como atriz, foi na novela Além da Ilusão (2022), da Globo.  Caco de Vidro (2021) é o segundo álbum em carreira solo de Duda Brack. O trabalho que conta com lançamento pelos selos  Matogrosso e Alá, de Ney Matogrosso, mais uma vez reforça a parceria entre a artista gaúcha e Gabriel Ventura. O álbum traz uma sonoridade pop experimental que bebe da fonte da MPB e também de ritmos latinos e  conta com participações de Ney Matogrosso, BaianaSystem, Lúcio Maia (Nação Zumbi), e Cuca Ferreira (Bixiga 70). “É um disco extremamente feminino e também feminista. Num contexto subjetivo, fala de muitos fins de ciclos na minha vida, e sobretudo de um processo de superação e retomada de poder pessoal. Já no contexto coletivo, traz provocações a respeito do momento sociopolítico que estamos atravessando no Brasil“, comentou Brack.  
MÚSICAS: 01- Ouro Lata – Duda Brack – Vozes: Duda Brack e Ney Matogrosso  – ft BaianaSystem // 02 – Saída Obrigatória – Chico Chico e Duda Brack // 03 – Tu – André Vargas e Júlia Vargas // 04 – Sueño con Serpientes  – Silvio Rodriguez // 05 -Macho Rey – Ian Ramil e Juliana Cortes // 06 – Caco de Vidro – André Vargas // 07 – Man – Alzira Espindola e Itamar Assumpção 
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O SUL EM CIMA 36 / 2022

O SUL EM CIMA 36 2022

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Maíra Baumgarten e Osso Project (Luciano Granja e Adal Fonseca)

MAÍRA BAUMGARTEN – Socióloga, escritora, compositora e cantora, Maíra tem formação também em comunicação pública. Fez curso de Gestão da Produção Cultural com Dedé Ribeiro e dedica-se à música desde o ano 2000, quando participou da montagem do show A MPB saiu no Brasil Dourado produzido pela Escola Cordas & Cordas e dirigido por Ernani Poeta. É criadora do Clube da MPB, um projeto de valorização e popularização da música brasileira que, em 11 anos de existência, apresentou mais de 20 edições homenageando grandes compositores brasileiros, sempre com artistas locais convidados. Também projetos de encontros com o Clube de Jazz e com a Oficina de Choro e Samba fazem parte da rotina do Clube da MPB onde Maíra é curadora, cantora e percussionista. Maíra integra a Oficina de Choro do Instituto Ling e realizou algumas edições da Oficina Panderô. 
Maíra Baumgarten lançou o álbum Rodatempo em fevereiro de 2022. Com direção musical de Mathias Pinto, o disco traz canções de Maíra, Priscila Meira, Orestes Dornelles, Marco Farias, Mário Falcão e Mathias Pinto. Gravado em 2021, em um mundo atravessado por uma pandemia que interferiu diretamente na forma das relações, o disco fala de amor e outros temas, incorporando a tensão e os medos trazidos pelo momento que atravessamos, assim como a necessidade de preservar a natureza, o coletivo e os afetos. Além disso, esse novo trabalho se debruça sobre as sonoridades do Sul, Transita pela estética do frio, mas também contém o calor do baião, do samba e do ijexá, a dramaticidade do bolero e a delicadeza da valsa. 
Músicas: 01 – Linha – Tiago Rinaldi // 02 – Medo do Escuro – Priscila Meira // 03 – Gira – Maíra Baumgarten // 04 – Manias de Amor – Priscila Meira // 05 – Premonição – Orestes Dornelles 
 
OSSO PROJECT  nasceu  em 2002, criado por Adal Fonseca e Luciano Granja, amigos de adolescência de Porto Alegre. Um laboratório onde bateria e guitarra se encontram em sessões inspiradas, com o rec ligado. Na edição, os registros de loops e samples totalmente originais viram trilhas perfeitas para muitas histórias.  Uma mistura de rock e música eletrônica, o selo de qualidade da dupla garante um resultado singular. Parceiros durante cinco anos na banda Engenheiros do Hawaii, atualmente Luciano Granja é guitarrista de Armandinho e Adal Fonseca é baterista de Paula Toller. A dupla segue firme com o Osso Project e lançou em 2020 o primeiro  disco intitulado – OSSO (com dez faixas originais) – disponível nas principais plataformas digitais de música. 
O álbum foi produzido, gravado e mixado por Adal Fonseca e Luciano Granja  e masterizado por Tiago Becker
Luciano Granja, nasceu em Porto Alegre em dezembro de 1972.  É  guitarrista renomado por seu extenso currículo ao lado de grandes nomes como Engenheiros do Hawaii, Kleiton e Kledir, Pitty e Armandinho. Além de desenvolver trabalhos independentes como Osso, IndiviDuo e Leme (com Deleve e Flu).  Também desenvolve o projeto Luciano Granja Grupo, tendo dois discos lançados ( Luciano Granja Grupo Vol 1 e Vol II de 2016 e 2018).  Adalberto da Costa Fonseca Filho, mais conhecido como Adal Fonseca,  nasceu em Porto Alegre em outubro de 1972, é baterista e ficou no Engenheiros do Hawaii por alguns anos – de 1996 até 2001  e em 2011 na volta da banda Kid Abelha  passou a integrá-la. Mas sua carreira é longa e ele já tocou com diversos artistas, como Lobão, Preta Gil, Ritchie, Pepeu Gomes, Roberto Menescal, Gilberto Gil, entre outros. Atualmente trabalha no projeto solo da Paula Toller, Kleiton e Kledir entre outros. 
Músicas (de Adal Fonseca e Luciano Granja): 01 – Linha Vermelha // 02 – Morph // 03 – Atalaia // 04 – Bioled // 05 – Kotoloko – André Fonseca, Adal Fonseca e Luciano Granja – feat. André Fonseca e Luciano Mendes  // 06 – Milongaço – feat. Beto Machado // 07 – Sambasurf – feat Fernando Peters   
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O SUL EM CIMA 35 / 2022

O SUL EM CIMA 35 2022

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Consuelo de Paula, Gabriel Martins, Bruce Medeiros e Luciana Costa.

CONSUELO DE PAULA – Cantora e compositora de Pratápolis (MG) que mora atualmente em SP, lançou em julho / 2019 o álbum Maryákoré, sétimo disco de sua carreira. Nele, a mineira selecionou músicas que contêm elementos de duas matrizes da raça brasileira: a negra e a indígena. Maryákoré é um trabalho autoral desafiador, forte, transcendente. O título é como uma nova assinatura de Consuelo de Paula: maryá (Maria é o primeiro nome de Consuelo), koré (flecha na língua paresi-haliti), oré (nós em tupi guarani), yakoré (nome próprio africano).
Consuelo é cantora, compositora, poeta, diretora artística e produtora musical de seus próprios trabalhos. A trilogia Samba, Seresta e Baião (1998), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004) compõem seus primeiros lançamentos, seguidos do DVD Negra (2011), Casa (2012) e o Tempo e o Branco (2015). Consuelo de Paula é uma das poucas artistas de sua geração que possui, de fato, uma obra auto-referente na forma e no conteúdo. Refinamento erudito, elegância popular e boas idéias são elementos constantes em sua obra, o que lhe tem assegurado profundo respeito, admiração e reconhecimento do público e da crítica especializada.
Músicas do álbum Maryákoré:  01 – VENTOYÁ –  Consuelo de Paula e Déa Trancoso //  02 – MARYÁKORÉ – Consuelo de Paula  // 03 – OS MOVIMENTOS DO AMOR – Consuelo de Paula // 04 – REMANDO CONTRA A MARÉ –  Consuelo de Paula / Rafael Altério 
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GABRIEL MARTINS  é músico e compositor, nascido em São Paulo, filho de Vitor Martins – um dos mais prestigiados compositores do país. Seu convívio com a música surgiu na infância, devido ao ofício de seu pai. Gabriel já trabalhou e compôs com grandes figuras da música como Ivan Lins (seu padrinho musical), Bocato e outros artistas consagrados, tendo inclusive canções e trilhas inseridas em novelas e programas de TV.  Lançou seu primeiro álbum “Mergulho” (2017), um instrumental diferente e conceitual, inspirado na natureza com uma sonoridade universal com sabor brasileiro, minimalista e muito elegante. Um som viajante, sensorial e total “good vibes”. Neste trabalho, Gabriel mostra toda sua sensibilidade artística, uma espécie de contemplação à natureza através da música sem fronteiras.
Músicas: 01 – PLANADOR – Gabriel Martins  // 02 – OS ENCANTOS DA LUA – Ivan Lins e Gabriel Martins –  participação especial: Ivan Lins // 03 – VALSINHA DO MAR  (Acoustic Version) – Ivan Lins / Gabriel Martins – Participação especial: Ivan Lins 
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BRUCE MEDEIROS  é natural de São Borja – RS, cidade que faz fronteira com San Tomé na Argentina.
Na adolescência, em 1984, ao chegar em Porto Alegre, conheceu o movimento chamado ‘MPG’ – Música Popular Gaúcha, que contava com artistas como: Nelson Coelho de Castro, Gelson Oliveira, Zé Caradípia, Bebeto Alves, Raul Elwanger e muitos outros. Tornou-se fã do jeito gaúcho de fazer música popular.
Em 1990, mudou-se para Passo Fundo onde profissionalizou-se músico e passou a tocar em bares e festas daquela região e também no oeste catarinense. Através do músico passofundense Ricardo Camargo, conheceu pessoalmente Nelson Coelho de Castro, Gelson Oliveira, Zé Caradípia e Leonardo Ribeiro. Passou a abrir os shows de seus ídolos e com eles fez amizade. Em 2000, retornou a Porto Alegre e começou a compor. Realizou seu primeiro show autoral ao lado de Marcos Wacker, chamado ‘Lado a Lado’, no Teatro do IPE. Em 2014 montou o show ‘Quatro nomes da MPG’. Em 8 de abril de 2022 lançou o álbum ‘Bruce Medeiros’ em todas as plataformas digitais, com a produção de Márcio Celli e arranjos de Aleh Ferreira (maestro Paulista). 
Músicas: 01 – UNS E OUTROS – Bruce Medeiros, Zé Caradípia e Raul Boeira – Participação de Zé Caradípia // 02 – A AMIZADE – Bruce Medeiros, Cecília Medeiros e Ilde Medeiros // 03 – UM GESTO TEU – Bruce Medeiros // 04 – PORTO ALEGRE É DO SAMBA – Bruce Medeiros  – Participação de Nelson Coelho de Castro 
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LUCIANA COSTA –  Natural de São Leopoldo / RS, Luciana recebeu título de cantora revelação pelo jornal Zero Hora (grupo RBS), apresentou-se com Adriana Calcanhotto, abriu shows de Angela Ro-Ro, foi entrevistada por Jô Soares ao lado de Flora Almeida, com o projeto “The Country Gurias” e foi carinhosamente comparada à Janis Joplin na “Semana Elis” em São Paulo. Com sua arte musical recebeu o FUMPROARTE (fundo de apoio à cultura da prefeitura de POA), gravou seu 1º CD – Ilustre Rebeldia e recebeu 3 prêmios Açorianos de música: melhor disco, melhor compositora e melhor intérprete.
Com sua voz singular, segue sua trajetória na música com canções autorais e releituras da MPB. 
Músicas: 01 – Vapor Barato (Jards Macalé / Waly Salomão) // 02 – Corro Perigo (Luciana Costa )
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