O Sul Em Cima 13 – PARAGUAY PURAHÉI

O Sul Em Cima dessa edição traz um trabalho muito interessante chamado PARAGUAY PURAHÉI.

PURAHÉI: Palavra guarani que significa canção ou cantar. Formada pelas raízes pu: som; ra: que gera; héi: que expressa sentimentos.

PURAHÉI é um projeto que une artistas de três países: Paraguai, Argentina e Brasil. ROMY MARTÍNEZ na voz, AGUSTÍN ROY no piano e MAIARA MORAES na flauta transversal. Os integrantes do grupo partem das diversas influências de seus estudos musicais, para fazer uma interpretação contemporânea de tradicionais temas do cancioneiro paraguaio, ao mesmo tempo em que buscam manter sua essência. Os arranjos feitos por Agustín Roy foram pensados cuidadosamente para interagir com as estórias e costumes regionais que circundam cada tema escolhido para o concerto. A cantora e idealizadora do projeto, Romy Martínez, encarrega-se de explicar os contextos socioculturais e de traduzir com precisão as letras do guarani ao português (espanhol ou inglês, se for necessário) para conduzir o ouvinte em direção ao amplo universo sonoro que representa a esta terra.
A música como toda arte, foi e é capaz de construir pontes de amizade entre as nações e de transmitir a essência de suas raízes. Por isso, além de polcas paraguaias e guaranias, o repertório inclui “chamamés”,gualambaos e canções que se originaram na região da tríplice fronteira entre o Paraguai, Argentina e Brasil. Um encontro que nos aproxima à beleza cultural e à arte que faz deste singular país parte de uma América Latina viva, rica, diversa e forte.


ROMY MARTÍNEZ (Ciudad del Este, PARAGUAY, 12 de março, 1983). Cantora e pesquisadora. Licenciada em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina – Florianópolis, Brasil (2008). Foi bolsista pelo FONDEC (Fondo da Cultura e Artes do Paraguai) (2012) e cursa as tecnicaturas de Etnomusicologia e, Tango e Folclore no Conservatório Manuel de Falla – Buenos Aires, Argentina (2011-atualidade). Começou seus estudos de canto aos sete anos e se desenvolve como cantora profissional faz dez. Sua carreira e formação acadêmica transcorrem entre o Paraguai, Brasil e Argentina. É proficiente em espanhol, guarani, português e inglês e seu repertório se compõe de música sumamente variada. Desenvolve projetos de música e pesquisa com artistas e gêneros de diversas nacionalidades, principalmente os que inter-relacionam a diversidade da região do Cone Sul latino-americano.
Com Carlinhos Antunes e a Orquestra Mundana representou seu país no concerto que aconteceu no Teatro Sesc Pinheiros – SP (2009). Assistiu à CONFINT (Conferência Internacional Infantojuvenil Let’s take our care of the planet) em Brasília (2010). É professora particular de canto e como educadora foi convidada a lecionar oficinas de música sul-americana na CONFINT (2010) e no festival Oficina de Música de Curitiba (2013).
AGUSTÍN “CHUNGO” ROY  (Posadas, ARGENTINA, 20 de outubro, 1980). Pianista e arranjador. Professor Superior de Piano pelo Conservatório Fracassi, Posadas Misiones (1994), pelo ITMC (Instituto Tecnológico de Música Contemporânea) (2011) e pela “Escuela de Música Contemporânea” (ex-Berklee College of Music)(2002), esses dois últimos em Buenos Aires. Atualmente é aluno da Diplomatura em Música Argentina da Universidade de San Martin – Buenos Aires. Filho de pais paraguaios, possui uma identidade musical fortemente enraizada na cultura paraguaia e argentina em sua região de fronteira. Além disso, sua versatilidade como instrumentista possibilita seu percurso por gêneros que vão do jazz, a música centro-americana, argentina e o candombe uruguaio. Como músico e arranjador toca no trio do baixista uruguaio Daniel Maza (2009-Atualidade). É também pianista da cantora e atriz Julia Zenko (2012-Atualidade). Além disso, é professor e leciona aulas de improvisação, percepção musical, piano, harmonia e composição em Buenos Aires (2005-Atualidade).
MAIARA MORAES (Foz do Iguaçu, Paraná -BRASIL, 1985) Flautista. Licenciada em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina – Florianópolis (2009).; e concluiu o curso superior de Música Popular Brasileira do Conservatório de Tatuí – São Paulo (2008). Participou de diversos grupos de música instrumental brasileira: música do nordeste e choro, folclore latino-americano e música erudita. Integrou-se à Orquestra à Base de Sopro de Curitiba (2008 e 2009) e com este grupo apresentou-se com referentes da música instrumental brasileira como: Teco Cardoso, Laercio de Freitas, Arrigo Barnabé, Heloísa Fernandes e Léa Freire. Em 2010 gravou o DVD “Arrigo Barnabé e Orquestra à Base de Sopro” e o disco ao vivo com o clarinetista Gabriele Mirabassi, lançado pelo selo italiano EGEA (2011). Como instrumentista atuou com diversos músicos como André Marques (pianista de Hermeto Pascoal), Nailor Proveta (músico fundador da Banda Mantiqueira), Thiago Espiritu Santo, Edson Sant’anna, Ronaldo Saggiorato, Willy González, Micaela Vita, Yamandú Costa, Valente Roberta e Beto Lopes. Morou dois anos em Buenos Aires, onde desenvolveu uma intensa atividade artística “Maiara Moraes e Leandro Cacioni Duo”, “Paraguay Purahéi”, “Quarteto Latinoamericano”, “Duo Abaporu”, entre outros.
As músicas apresentadas no programa estão contidas no CD Paraguay Purahéi lançada em 2014 e são:  Taheñoi Jevy Ñane Mba’e, Maerâpa Reikuaase? – Arribeño Resay, La Canción Del Mimby, Che Trompo Arasa,  Reservista Purahéi, Galopera,  Kerasy (poesia bilingue), Alma de Lapacho,  Oración a Mi Amada e Lucerito Alba.  As músicas estão em guarani, espanhol e yopará.
Vale conferir nessa edição esse maravilhoso e interessante trabalho “Paraguay Purahéi”! 

Ouçam Aqui – Programa 13

Programa 13/2015 – PARAGUAY PURAHÉI – Parte 1

Programa 13/2015 – PARAGUAY PURAHÉI – Parte 2

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O Sul Em Cima 12 – CELINA FERNANDES

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de CELINA FERNANDES.

Natural de Araranguá/SC, Celina iniciou a carreira na música muito cedo, em 1993, com apenas 9 anos. Estudou violão clássico a partir dos 11 anos, com o músico e educador Lony Rosa, aprendendo também técnica vocal. Em 2001 ganhou o prêmio “Revelação  do Ano”, no Festival de Música do Sesc. 

No ano seguinte, formou um trio chamado Calibre 3 ao lado do contrabaixista Neto Nunes e do percussionista Rodrigo Campos, fazendo turnês e aberturas de shows pelo sul do Brasil.Em 2004 o grupo Calibre 3 gravou o primeiro CD, sendo encaminhado pela cantora para inúmeros artistas e gravadoras. Na trajetória musical, Celina fez participações nos shows de Kleiton & Kledir, Nando Reis, uma participação especial no show Loopcinio com Thedy Correa (vocalista do Nenhum de Nós) e o tecladista e produtor Sacha Amback, e abertura de shows como do cantor Zeca Baleiro, Guilherme Arantes, 14 Bis, Beto Guedes, entre outros. 
No ano de 2008, gravou o CD e DVD “Canto Eu, Canto Elas”, ao vivo no teatro Célia Belizária com
um evento memorável para a cidade de Araranguá. Em 2011, Celina foi recebida com muito carinho pelo cantor e compositor Djavan, depois de encaminhar um e-mail a ele, contando um pouco de sua história.
Atualmente, Celina faz shows e participa de muitos eventos. Desejamos sempre muito sucesso a Celina Fernandes e ao Calibre 3!
Vamos ouvir no programa, algumas músicas de Celina com o Calibre 3 e também músicas do CD/DVD Canto Eu, Canto Elas! Vale conferir!

Ouçam Aqui – Programa 12

Programa 12/2015 – CELINA FERNANDES – Parte 1

Programa 12/2015 – CELINA FERNANDES – Parte 2

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O Sul Em Cima 11 – VITRAUX

O Sul Em Cima especial dessa edição é dedicado ao trabalho VITRAUX de Kleiton Ramil.
A maioria das composições são inéditas e foram gravadas por KLEITON RAMIL na França em 1992 no período em que morou nesse país.
Conta com participações de grandes artistas como Monica Passos, o cantor mineiro Leri Faria na trova criada por Kleiton e Luís Fernando Veríssimo para esse projeto e o programa traz também muitas outras curiosidades.
Kleiton nos presenteia mostrando na íntegra essa linda obra que ficou guardada muito tempo esperando uma ocasião especial para ser lançado. Porém agora, com enorme prazer Kleiton divide conosco essas canções e algumas histórias que aconteceram durante a realização desse projeto e da época em que viveu na França.
As músicas apresentadas são: 
VITRAUX, UN DEUX TROIS (português), BRY (versão original), BOITATÁ (participação de Monica Passos e letra a partir da música Couvert Artístico, tema instrumental que Kleiton gravou no tempo dos Almôndegas), VIRA VIROU (parte em português e parte em espanhol), TROVA DE DEUS E DO DIABO (Letra de Luís Fernando Veríssimo, participação de Leri Faria), BECO DO TISO, FEITICEIRA, VÊNUS DE MILO (versão original), DEBAIXO DO SOL (feita em cima do texto de Eclesiastes), UN DEUX TROIS (em francês).
Vale conferir mais essa maravilhosa e surpreendente produção gravada nesse lugar lindo e cheio de encantos!
Ouçam Aqui – Programa 11

O Sul Em Cima 10 – FESTIVAL BRASILEIRO DE MÚSICA DE RUA

O SUL EM CIMA dessa edição mostra músicas de alguns artistas que vão participar do Festival Brasileiro de Música de Rua.
Os espaços públicos de Caxias do Sul, Antonio Prado, São Marcos, Vacaria, Nova Petrópolis, Flores da Cunha, Farroupilha e Bento Gonçalves recebem entre os dias 17 e 26 de abril de 2015, a quarta edição do Festival Brasileiro de Música de Rua. Neste ano o conceito do Festival vai muito além do já trabalhado nos anos anteriores, que é o resgate da música bem elaborada, a democratização do acesso à cultura, bem como a aproximação entre o artista e o espectador. Agora, o Festival Brasileiro de Música de Rua se firma como mais um vetor de diálogo entre os países latino-americanos por meio de sua produção musical.

E, tendo o Rio Grande do Sul como solo que acolhe o evento, este estado que é uma porta de entrada para as nações de língua hispânica, representantes do Uruguai, Argentina, Venezuela, Peru e Brasil, farão um desfile memorável pelas ruas e espaços públicos da Serra Gaúcha, onde estarão presentes a diversidade, a paixão e a música, características que unem estes povos.

O Festival Brasileiro de Música de Rua é financiado pela Lei de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Caxias do Sul e da Lei de Incentivo à Cultura do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, com apoio cultural da Brasdiesel, Randon, Focco Sistemas de Gestão, Imobiliária Bento Alves, Construtora Dicriare, Agrale e Pisani. A iniciativa tem parceria com Acaft ( Associação Caxiense de Food Truck), Estúdio Retrola,  Hot Music, Honey Bomb Records, Neo Technology, Sebrae, Unimed Nordeste/ RS, Samae e da Secretaria de Cultura de Caxias do Sul. A realização fica por conta da De Guerrilha Produções, Varsóvia Educação e Cultura e da unidade caxiense do Sesc/RS.
No programa O Sul Em Cima vamos mostrar músicas de Yoyo Borobia (Venezuela), Andrés Mastrangelo, Molina y Los Cósmicos (Uruguai), Valdir Verona e Rafael de Boni, Tatiéli Bueno (Caxias do Sul),  Tagore (Recife), Splangled Shore, Cuscobayo, Bob Shut, Descartes (Caxias do Sul) e Kleiton & Kledir, que fazem o show de encerramento do Festival na Estação Férrea em Caxias do Sul.
Vale conferir o programa e prestigiar esse importante evento!

Ouçam Aqui – Programa 10
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O Sul Em Cima 9 – OLY JR

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho de OLY JR, em especial ao seu novo trabalho  “Dedo de Vidro”.
OLY  JR, começou sua carreira musical em 1998 tocando blues. Depois passou a incorporar elementos do rock, do folk americano/gaúcho e da milonga pampeana, fazendo desses elementos musicais, referências diretas no seu trabalho autoral.
Já são 11 discos lançados (o CD Dedo de Vidro é o 11º), participação no álbum duplo – ao vivo “Os Blackbagual” que compõe a caixa “Bebeto Alves em 3D”, é guitarrista da banda Os Irish Boys, que acompanha o músico/compositor Júlio Reny, tendo participado de dois discos do artista, “A Primavera do Gato Amarelo” e “Bola 8”. Também participou do “Moinho da Estação Blues Festival  II”, na coletânea internacional “Rock four Life” com a canção “Milonga Blues”, na coletânea “Música na Casa 2004” (Casa de Cultura Mário Quintana) com a canção “Dia de Chuva” com Gaspo Harmônica e é ganhador de três troféus do “Prêmio Açorianos de Música 2009/2010”, Melhor Disco, Melhor Compositor e Melhor Intérprete na categoria Blues/Jazz. Costuma se apresentar em formato solo ou acompanhado por sua banda de apoio, Os Tocaios.
“Sou blueseiro do delta do Jacuí e milongueiro do asfalto; toco rock de revesgueio e misturo o folk daqui com o folk de lá; vou seguindo a passo leve, num caminhar imperfeito até a morte me pealar”, diz Oly Jr.
Vamos mostrar no programa, músicas do mais recente trabalho de Oly Jr, chamado “Dedo de Vidro”. Como ele explica:
‘Esse disco tem como força motriz, em termos estéticos e sonoros, a intervenção em todas faixas, do slide. O slide é um objeto cilíndrico, ou um tubo, que pode ser feito de vários materiais, mas os mais usados são os de metais, de porcelana, no meu caso, de vidro, e é usado como efeito sonoro, deslizando esse objeto em algum instrumento de cordas, geralmente no violão ou na guitarra, mas no meu caso, e pra esse disco, usei direto numa viola de 10 cordas e numa guitarra de 10 cordas, que eu chamo de “guitarola”, fuçada e reformada pelo luthier André Luthier Moraes. Ou seja, consegui unir elementos que me emocionam muito no universo musical, como o blues, a milonga, o folk, o rock, a viola e o slide. Faz muito tempo que eu estudo a técnica do slide, através do blues, e desde 2009, com o disco “Milonga Blues” eu venho aplicando essa técnica também na milonga, que depois aperfeiçoei um pouco mais em outro disco, o “Milonga em Blue (Notas do Delta)”, de 2012. No disco de 2009 eu já tinha gravado os slides numa viola de 10 cordas, mas que eu a usava em 5 cordas. Somente num disco de 2013, que eu gravei em parceria com o harmonicista chileno Gonzalo Araya, intitulado “Do Delta do Jacuí ao Deserto do Atacama”, que de fato usei numa viola com 10 cordas, com intervenções do slide em algumas canções. Como gostei muito do resultado, me dediquei um tempo pra viola e pra essa guitarra de 10 cordas, com um slide no dedo, compondo e fazendo arranjos nessas condições. Daí surgiu o DEDO DE VIDRO”.
Ouçam Aqui – Programa 9
Programa 09/2015 – OLY JR – Parte 2

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O Sul Em Cima 8 – IAN RAMIL recebe Prêmio APCA

O SUL EM CIMA reprisa o programa dedicado a IAN RAMIL e parabeniza o artista pelo Prêmio APCA!

Ian recebeu dia 17 de março de 2015 no teatro Paulo Autran, em SP, o Prêmio de Revelação do Ano em Música Popular pelo álbum IAN,  na 59ª edição do Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), uma das mais tradicionais e prestigiadas premiações do país.
IAN é seu disco de estréia, foi gravado em Buenos Aires e contou com a produção de Matias Cella.
As canções são quase todas de Ian, com exceção de “Segue o Bloco”, parceria com João Ramil, “Nescafé”, composta junto com Alexandre Kumpinski, Diego Grando e Marcelo Souto, “Over and Over”, junto com Maurício Both, “Hamburger” com Leo Aprato, Eduardo Mendonça e Maurício Both e “Rota” em parceria com Alexandre Kumpinski. A letra da música Rota foi inspirada no poema Simples Mente, de Karina Ramil.
O trabalho contou também com participações de Marcos Suzano e Diego Lopez Arcaute na percussão, Santiago Castellani e Christian Teran nos sopros e também, Matias Cella (Baixo, guitarra), Diego Galaz (violino), Luciano Mello (synth), Fernando Mantaras (Baixo), Ariel Polenta (piano wurlitzer) e Felipe Zancanaro (guitarra). O disco contou também com a colaboração especial de Kleiton Ramil na construção das vozes e coros.

Como diz Juarez Fonseca: “…o álbum de Ian Ramil é uma das estréias mais potentes que já ouvi. Tem fulgor juvenil e concepção madura. Letras que dizem e brincam, com melodias grudentas de tão pop e massa sonora viciante”.
Vale conferir!!

Ouçam Aqui – Programa 8 

Programa 08/2015 – IAN RAMIL  – Parte 1

Programa 08/2015 – IAN RAMIL  – Parte 2

O Sul Em Cima 6 e 7 – LEMINSKANÇÕES – Estrelinski e os Paulera / JULIANA CORTES / AURÉLIO EDLER-COPES

 O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho LEMINSKANÇÕES de Estrelinski e os Paulera.
Após seis anos de pesquisas dedicadas aos arquivos musicais de Paulo Leminski, Estrela Ruiz Leminski, também escritora, poeta, compositora e cantora do “Música de Ruiz” em dueto com Téo Ruiz,  concluiu um belo álbum duplo com composições exclusivas e parcerias de um dos bigodes mais modernista da literatura brasileira. A obra é assinada por “Estrelinski” e “Os Paulera” que também formam o elenco de corpo que apresenta e veste respeitosamente as canções do disco duplo juntamente com artistas integrados às obras do Paulo. “Os Paulera” compõe duas formações regionais de Curitiba e São Paulo, onde aconteceram as gravações dos discos.
Um dos discos traz composições inéditas de Paulo Leminski e o outro canções em parceria e participação de outros amigos artistas como Arnaldo Antunes, Zeca Baleiro, Moraes Moreira, Zélia Duncan, Serena Assumpção, Ná Ozzetti, Bernardo Bravo e André Abujamra. No contraponto dos clássicos, o disco ainda aponta novos artistas que também participam nos coros de algumas faixas, são eles: Uyara Torrente (Banda mais Bonita da Cidade), Leo Fressato, Grace Torres (Grupo Fato), Iria Braga, Otto Nascarella, Juliana Cortes e Rogéria Holtz que integram a atual e vibrante construção da atual cena curitibana.
O disco 1, com o título “Essa Noite vai ter Sol“, traz 14 composições de Leminski com música e letra assinadas por ele. o Disco 2 batizado de “Se nem for Terra, se Transformar“, apresenta 11 músicas fruto de parcerias de Leminski com outros artistas como Itamar Assumpção e Moraes Moreira.

ESTRELA RUIZ LEMINSKI nasceu em 1981 em Curitiba. É compositora, escritora, filha dos poetas Paulo Leminski e Alice Ruiz. Formada em Música pela Faculdade de Artes do Paraná. Mestre em Música pela UFPR e em Musicologia pela Universidad de Valladolid (Espanha).
Tem parcerias com Ceumar, Iara Rennó, Alzira Espíndola, Alice Ruiz, Makely Ka, Sandra Peres, Fábio Tagliaferri, Renato Villaça, Rogéria Holtz, Flávio Henrique e Leo Minax, entre outros. Em 2004 lançou seu primeiro livro, “Cupido, cuspido, escarrado”, reunindo poemas escritos na infância e adolescência. Participou das antologias “XXI poetas de hoje em dia(nte)” e “Roteiro da poesia brasileira-anos 2000”. Participou com poesias e montagens de imagem digital no CD-ROM “Informática na Arte” em Curitiba, editado em 1999. Publicou, em 2006, sua monografia “Contra-Indústria”, sobre música independente brasileira. Em parceria com Téo Ruiz, lançou o CD de composições “Música de Ruiz”. Em 2011, lançou o CD “São Sons”. O disco contou com a participação de Kleber Albuquerque, André Abujamra, Carlos Careqa e Ná Ozzetti entre outros. Nesse mesmo ano, lançou o livro “Poesia é não”.

PAULO LEMINSKI (1944-1989)
Escritor, poeta e crítico literário de Curitiba, PR. É autor com a obra mais extensa, com centenas de parcerias incluindo Haroldo de Campos. A música sempre esteve presente na sua obra, sendo gravada por Caetano Veloso, o grupo “A Cor do Som” e a banda de punk rock “Beijo AA Força” entre 1970 e 1989. Tem parcerias com Gilberto Gil, Moraes Moreira, Itamar Assumpção, José Miguel Wisnik, Arnaldo Antunes e Wally Salomão.

Escutaremos no programa O Sul em Cima 6 o disco 1 do Leminskanções, que se chama “Essa Noite vai ter Sol“. No programa 7, escutaremos o disco 2 – “Se nem for Terra, se Transformar“, Juliana Cortes e Aurélio Edler-Copes.

JULIANA CORTES


Destaque no cenário sulista brasileiro, Juliana Cortes apresenta em seu mais recente trabalho, parte da pesquisa inspirada no repertório do Sul do Brasil, fronteiras com Argentina, Paraguai e Uruguai. A cantora segue em turnê do álbum INVENTO, gravado e mixado em janeiro de 2013 nos estúdios da Gramofone. Conduzida pela imagem do inverno, Juliana Cortes reproduz um sul mistico, lugar comum da música experimental, contemporânea, jazz, rock e pop.
As músicas que estão no programa são Filosofando de Alexandre Nero, O Velho Leon e Natália em Coyoacán  de Paulo Leminski/Vitor Ramil e Achado de Carlos Careqa/Chico Mello.

AURÉLIO EDLER-COPES

Bacharel em violão pela UFRGS e em composição pelo Centro Superior de Música do País Basco, Mestrado em Composição na Hochschule der Künst Bern (HKB) com Georges Aperghis, pós graduação em música eletrônica na CURSUS anual de Composição e informática Musical no IRCAM-Centre Pompidou Paris. Complementa a sua formação em academias internacionais como Acanthes, Impuls, Matrix ou Injuve.
Recebeu encomendas do Governo Francês, do Governo Basco, do Governo Espanhol, da Fundação Autor da Espanha, Fundação BBVA, Phonos, Fumproarte, etc.,  e foi premiado em mais de vinte concursos internacionais de composição, destacando-se principalmente o Prêmio Roma do Ministério de Assuntos Exteriores da Espanha para ser compositor em residência na Academia de Espanha em Roma de 2010 a 2011, e o Prix Georges Wildenstein da Academia de Belas Artes da França, sendo membro artístico e compositor em residência na Academia de França em Madrid-Casa de Velázquez de 2011 a 2012.
Em 2013-2014 foi compositor residente no GMEM de Marselha e no GRAME de Lyon. Em 2014-2015 realiza uma série de residências na Fundação Royaumont, na França. É compositor associado (de 2013 a 2016) da Compagnie Éclats de Bordeaux. Suas obras são editadas por Babel Scores.
Vamos ouvir no programa a música ENCORE SEULE, prêmio Georges Wildenstein 2012 da Academia de Belas Artes da França.

No início dos programas, Kleiton também menciona trecho da crônica O Centro do Céu  do livro Espero Alguém do excelente  Fabrício Carpinejar  e o livro Amigos do Pelo de Margot Ferreira. O livro reúne depoimentos de pessoas que gostam de animais, entre eles vários famosos como Nando Reis, Kleiton Ramil, Fernanda Takai, Mestre Hermógenes e outros.
Vale conferir!!!!!

Ouçam Aqui – Programa 6

Programa 06/2015 – LEMINSKANÇÕES (Essa noite vai ter Sol) – Parte 1

Programa 06/2015 – LEMINSKANÇÕES (Essa noite vai ter Sol)  – Parte 2

Ouçam Aqui – Programa 7


Programa 07/2015 – LEMINSKANÇÕES (Se nem for Terra, se Transformar / Juliana Cortes 
/ Aurélio Edler-Copes – Parte 1

Programa 07/2015 – LEMINSKANÇÕES (Se nem for Terra, se Transformar) / Juliana Cortes 
/Aurélio Edler-Copes – Parte 2

Fontes:


O Sul Em Cima 5 – KILLY FREITAS e ANTONIO SKÁRMETA

Antonio Skármeta e Killy Freitas em La Chascona – Casa de Pablo Neruda em Santiago – Chile

O SUL EM CIMA Especial dessa semana mostra o trabalho de Killy Freitas, em especial músicas do CD “Café Frio”, parceria com o escritor chileno Antonio Skármeta.

Um feliz intercâmbio entre Brasil e Chile, unindo talentos, misturando ritmos, estilos e sotaques. Um escritor chileno renomado que ama a música brasileira e um músico brasileiro com grande influência latina. Assim pode ser definido “CAFÉ FRIO“.
As canções tem letras de Skármeta, musicadas por Killy, que assina também a produção e os arranjos do trabalho.
Para engrandecer ainda mais o projeto, Killy convidou alguns dos melhores músicos do Rio Grande do Sul para participações especiais: os cantores Victor Hugo e Bianca Obino (indicada ao Prêmio Açorianos de Música 2013 nas categorias instrumentista MPB e Revelação), acordeonista Renato Muller, o saxofonista Pedrinho Figueiredo, o guitarrista Ricardo Vogt (da banda de Esperanza Spalding), dentre outros.
As gravações aconteceram entre setembro de 2012 e junho de 2014, em Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Montevideo, Santiago e também na Inglaterra.
A obra que está na capa e no encarte é do artista plástico, o paulista Newton Mesquita, feita especialmente para o CD.
As canções vão do samba ao bolero, passando pela milonga, chamamé, bossa nova e por vezes um discreto sotaque jazzístico.

KILLY FREITAS nasceu em Santa Cruz do Sul/RS. Compositor, violonista, guitarrista e cantor, envolvido em vários projetos musicais, com uma carreira de quase 30 anos dedicados à música. Trabalha na criação de trilhas sonoras para teatro, música instrumental, educação musical e outros projetos autorais.
Em 2010 e 2012 se apresentou na Espanha, em vários concertos na cidade de Zaragoza, junto a músicos espanhóis. No ano de 2011, Killy lançou o cd d’Alma, de música instrumental. O seu trabalho autoral tem sido muito bem recebido em todos os meios artísticos e pela crítica especializada brasileira e internacional. 
Em 2012 foi indicado para o Prêmio Açorianos de Música 2011, nas categorias Instrumental – Compositor e Revelação. Também em 2012, participou do II Porto Alegre Instrumental, um dos maiores eventos do gênero no Estado.
Em 2013 ganhou a Comenda Rotária em Santa Cruz do Sul, por seu trabalho na música e o Prêmio Sarau com Ritmo, da Academia de Artes e Letras do Rio Grande do Sul.
Desde então tem feito apresentações instrumentais pelo Rio Grande do Sul e se dedicado à produção e gravação do cd “Café Frio”, lançado em 2014.

Considerado um dos principais escritores contemporâneos, ANTONIO SKÁRMETA  nasceu em 1940, em Antofagasta, no Chile, filho de imigrantes iugoslavos. Graduado em filosofia e literatura, é romancista, dramaturgo, diretor e roteirista cinematográfico e de TV. Seus romances e contos têm sido traduzidos para mais de 25 idiomas, muitos deles reeditados permanentemente.
Exilou-se em Berlim entre 1975 e 1988. Foi embaixador na Alemanha entre 2000 e 2003. Seu primeiro livro, “El Entusiasmo”, foi publicado em 1967. Sua obra mais famosa é “O Carteiro e o Poeta” (1985), adaptado duas vezes para o cinema. O filme chileno “No”, indicado ao Oscar em 2013, também é inspirado em obra de sua autoria. No primeiro semestre de 2013, Skármeta firmou parceria com o diretor e ator brasileiro Selton Mello, que já começa a prospectar cenários, no Rio Grande do Sul, para adaptar ao cinema um dos romances mais recentes do escritor chileno, “Um pai de cinema”.
Vamos ouvir em O SUL EM CIMA esse lindo e emocionante trabalho de Killy Freitas e Antonio Skármeta!
Ouçam Aqui – Programa 5

O Sul Em Cima 4 – LINDSAY & ISAAC, BOB SHUT e FIRE DEPARTMENT CLUB

Fire Department Club

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de LINDSAY & ISAAC (Florianópolis), BOB SHUT (Caxias do Sul) e FDC – Fire Department Club (Porto Alegre).

FIRE DEPARTMENT CLUB

Como combustão espontânea, o quarteto de Porto Alegre põe fogo em tudo que você já ouviu. Beats eletrônicos e sintetizadores mesclam-se ao rock das guitarras e mostram a ousadia da banda em uma sonoridade única.
Desde o lançamento do primeiro EP, Colourise, em 2011, o Fire Department Club vem tendo o seu trabalho reconhecido pelo público. Com composições ousadas para o mercado brasileiro, o álbum viajou um longo caminho até Los Angeles, onde chamou a atenção do Produtor Musical Luc Silveira. A parceria logo começou a tomar forma. Luc,junto com a banda acharam no Estúdio Soma a base que faltava para levar adiante o novo projeto.
Em 2013, desa união nasceram os primeiros singles, “Merry-Go-Round” e “Love Reconnected”. Lançados em mais de 130 países pelo selo Soma, em conjunto com a Ditto Music da Inglaterra, o Fire Department Club foi recebido com grande entusiasmo pela imprensa especializada. FDC foi escolhida como uma das Top21 novas bandas brasileiras e gravou um especial acústico para o seleto “Club NME Sounds” em São Paulo, junto com apenas outros quatro artistas da nova geração do Rock Brasileiro. O website www.one41.tv de Nova York, foi mais longe e descreveu a banda como, “Brazil’s hidden jewel…”
Inspirado pelo longa-metragem Fantasia, da Disney de 1940, “Love Reconnected”se tornou o primeiro video-clipe do FDC. Dirigido e editado pelo premiado cineasta gaúcho André Wofchuk, o vídeo ajudou a banda a conquistar ainda mais o seu espaço no mercado internacional. Desde outubro de 2014 na programação da web-rádio americana Pandora, a música chega a acumular mais de 1000 spins diarios.
Best Intuition, o mais novo EP do FDC, entra nas plataformas mais relevantes do mundo da música como iTunes, Spotify e Deezer, no dia 10 de março. O primeiro single de trabalho se chama “Pitfall”, e com ele chega um lyric-video todo em visual retro 8-bits, que remete ao video-game homônimo dos anos 80.
A banda é formado por André Ache (Vocais e Baixo), Gabriel Gottardo (guitarras e sintetizadores), Meinel Waldow (Guitarras) e Gui Schwertner (Baterias).

LINDSAY & ISAAC

O Duo LINDSAY & ISAAC, surgiu em 2000 como uma forma de aproximar o casal Lindsay & Isaac, que moravam em cidades distantes. Isaac vinha com a sua banda cover e tinha vontade de montar um projeto que priorizasse a composição. Por sorte, Lindsay tinha o perfil ideal para integrar esse projeto, devido a sua habilidade para compor, cantar e escrever letras.
O Duo tem em seu currículo mais de quatrocentas apresentações em eventos, performances em rádios e televisões e nos principais bares e teatros de Florianópolis. Trabalharam exclusivamente com música de 2000 a 2007. Nos últimos anos, fizeram algumas apresentações esporádicas e em 2012 decidiram retornar com apresentações ao vivo, se dedicando exclusivamente ao seu trabalho autoral, compondo e desenvolvendo cada vez mais  a sua linguagem musical, primando sempre por uma sonoridade ímpar, com melodias inspiradas e harmonias bem construídas.

BOB SHUT

Composta por Douglas Trancoso (voz e baixo), Juliano Mengatto (voz e bateria) e Leonardo Vivan (guitarra), a Bob Shut tem sido notada por seu estilo com letras positivas, existencialismo e um som interiorano atípico para bandas de Rock. Inspirada por elementos de rock alternativo dos anos 90 e usando instrumentos como acordeon, trompete, cajon e kazoo, a banda apresenta em seu segundo disco “II” uma eclética forma de compor, ainda mantendo a sua marca “rural montanhesa”.
Por volta de 2005, a banda iniciou seus trabalhos e engrenou como uma das primeiras bandas a tocar rock alternativo em Caxias do Sul-RS. Mesclando em seu repertório suas próprias composições com covers que influenciaram os músicos (Cake, Travis, Radiohead,Nada Surf, Pavemente, Teenage Fanclub, Men At Work, Coldplay, Beatles), o trio pôde desenvolver, com simplicidade, um show descontraído e carismático.
Em 2009, ao ser contemplada com recursos municipais de financiamento (Fundo Pró Cultura), o grupo obteve a oportunidade de reunir e gravar suas 11 melhores composições. Com a estrada, e mais quatro anos de amadurecimento, o trio sentiu apto a lançar mais um disco, o “II”. Para isso conseguiu apoio novamente através dos recursos do Financiarte. Com produção dos próprios músicos e Carlos Balbinot (Noise Produtora), a sonoridade da banda ganhou em qualidade e obteve um clima de maturidade com descontração nas suas 12 faixas.
Bob Shut é música feita para todos; Letras para manter a mente aberta e o coração simples; Uma busca pela inspiração para quem quer viver… Só Viver.

Divirtam-se e comentem!!!

Ouçam Aqui – programa 4

Programa 4/2015 – Lindsay & Isaac, Bob Shut e FDC (Fire Department Club) – Parte 1

Programa 4/2015 – Lindsay & Isaac, Bob Shut e FDC (Fire Departmente Club) – Parte 2

O Sul Em Cima 3 – KLEITON & KLEDIR (Outros intérpretes)

O SUL EM CIMA dessa semana, vai mostrar músicas de Kleiton & Kledir interpretadas por outros artistas.
Kleiton & Kledir começaram a estudar música muito cedo e nos anos 70 lançaram com mais três amigos a banda “Almôndegas”, que foi um marco na história da música do Rio Grande do Sul. Foram 4 discos, muitos shows e a mudança para o Rio de Janeiro.
Em 1980 saiu o primeiro disco da dupla K&K. O sucesso foi imediato e os shows arrastavam um público enorme por todo o Brasil.. Lançaram vários discos (inclusive um em espanhol) o que lhes rendeu disco de ouro e shows por EUA, Europa e América Latina. Gravaram em Los Angeles, Nova York, Lisboa, Paris, Miami e Buenos Aires. Suas composições foram gravadas por Simone, Nara Leão, MPB4, Caetano Veloso, Xuxa, Cláudia Leitte, Fafá de Belém, Fábio Jr., Nenhum de Nós, Zizi Possi, Ivan Lins, Chitãozinho e Xororó, Zezé de Camargo e Luciano, Leonardo, Belchior, Emílio Santiago e muitos outros. Também pelo mundo afora suas músicas ganharam versões de grandes artistas, como os argentinos Mercedes Sosa e Fito Paez, a cantora portuguesa Eugenia Mello e Castro e a japonesa Chie.
Em 1987, apesar de tanto sucesso, a dupla se separou. Depois de vários anos, K&K retomaram a carreira, emocionando seus admiradores e conquistando uma nova geração de fãs. Lançaram os CDs “Dois” (Som Livre), “Clássicos do Sul” (Universal) e coletâneas.
Em 2005 gravaram o CD/DVD “Kleiton & Kledir – ao vivo” (Som Livre/RBS), que traz uma releitura da carreira de tanto sucesso. Em 2009, lançaram “Autorretrato”, disco de inéditas pela Som Livre. O CD tem produção de Paul Ralphes e o DVD traz um filme-documentário com direção de Edson Erdmann.
Depois de vários anos fazendo sucesso entre os adultos, K&K resolveram  compor para crianças e lançaram o CD/DVD Par ou Ímpar com o Grupo Tholl e montaram um espetáculo que vai ficar para sempre no imaginário de nossas crianças.
Vamos mostrar nesse programa, composições de Kleiton e Kledir interpretados pelos seguintes artistas:
Vira Virou  (Kleiton Ramil) – MPB4
Dança (Kleiton Ramil) – Emílio Santiago
A Ilha (Kleiton & Kledir) – Chie
Loucos de Cara (Kleiton Ramil e Vitor Ramil) – Vitor Ramil
Tô que tô (Kleiton & Kledir) – Simone
Maria Fumaça (Kleiton & Kledir) – Grupo Tradição (com Michel Teló)
Viva (Kledir Ramil) – A Cor do Som
Paixão (Kledir Ramil)  – Cláudia Leite
Capaz (Kleiton & Kledir) – Cordas & Rimas
Autorretrato (Kleiton & Kledir) – Danadões
Vira Viró (Kleiton Ramil) – Mercedes Sosa e K&K
Divirtam-se e comentem!

Ouçam Aqui – Programa 03

Programa 03/2015 – Kleiton & Kledir – Outros intérpretes ´- Parte 1

Programa 03/2015 – Kleiton & Kledir – Outros intérpretes –  Parte 2