O Sul Em Cima 10 – CLARISSE GROVA e AFONSO MACHADO

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de Clarisse Grova e Afonso Machado, em especial músicas do CD Que Tal?

Clarisse Grova
A cantora e compositora carioca CLARISSE GROVA começou sua carreira no início dos anos 80, cantando em bailes e depois na noite carioca. Em 2009, Clarisse inaugurou a “Oficina de Voz” e realiza workshops, com aulas de canto e orientações para a voz falada na publicidade, rádio e TV, percorrendo vários estados do Brasil. Cantora experiente, ela se mudou para Porto Alegre em 2012 e atualmente está em estúdio, finalizando seu primeiro EP autoral: “CLARISSE GROVA – DO REDENTOR À REDENÇÃO”, documentando assim, sua experiência como compositora.
Para saber mais sobre a Clarisse Grova, clique aqui em O Sul em Cima 3/2016.
Afonso Machado
AFONSO MACHADO é bandolinista, arranjador e produtor. É fundador do conjunto de choro Galo Preto e da Orquestra de Cordas Brasileiras. Professor de música e autor do “Método do bandolim brasileiro”, editado em 1986, um trabalho pioneiro no gênero, que condensa toda a técnica do bandolim tocado no Brasil. Coordenou diversas oficinas de choro realizadas no Rio de Janeiro (Rioarte) e em São Paulo (Sesc), além de realizar workshops de música brasileira na França, na Suiça e em Portugal. Dedicou a maior parte de seu tempo a interpretações e arranjos de grandes compositores da música brasileira. No palco atuou com Cartola, Elton Medeiros, Raphael Rabello, Paulinho da Viola, Elza Soares, Miucha, Nelson Cavaquinho, Wagner Tiso, Paulo Moura, Radamés Gnatalli e Chiquinho do Acordeon. Gravou em diversos discos, alguns dos quais produziu, de figuras como Nelson Sargento, Elton Medeiros, Delcio Carvalho e do Grupo Galo Preto, que lidera há muitos anos. Produziu em 2004, o seu CD Bandolim do Brasil – Rob Digital – com obras instrumentais.

Em 2012, Afonso e Clarisse se unem e lançam o CD QUE TAL? com canções de Afonso Machado, que aparece como letrista e melodista em parceria com Elton Medeiros, Paulo César Pinheiro, Carlinhos e Dora Vergueiro, Roberto Pinto e Luiz Moura. As músicas variam de estilo, indo do samba ao choro passando por modinha, choro-canção e samba-canção, e tem como principal elemento harmonizador a belíssima interpretação da cantora Clarisse Grova.

É esse trabalho que vamos ouvir nessa edição de  O Sul em Cima, além de destacar o belíssimo projeto que homenageia Nelson Sargento e que veremos abaixo:
PROJETO NELSON SARGENTO – 91 ANOS DE SAMBA
O Afonso Machado, um dos destaques dessa edição, está atualmente envolvido junto com o Grupo Galo Preto em um lindo projeto de crowdfunding que homenageia Nelson Sargento. Aqui tem um texto explicando o projeto:
Caros amigos: o GALO PRETO é um dos mais importantes grupos de choro em atividade no Brasil. Capitaneado pelos arranjos geniais de Afonso Machado, nenhum outro conjunto soube aliar a tradição do gênero às inovações instrumentais como Galo. Agora, o grupo, que tem entre seus componentes meu colega de Passagem de Nível Alexandre Paiva, está recolhendo fundos via “crowdfunding” (benfeitoria.com/nelsonsargento) para financiar o CD comemorativo dos 91 anos do grande sambista Nelson Sargento, um dos baluartes da Mangueira e do samba, aquele que nos fez acreditar que o samba “agoniza mas não morre”. Vale a pena participar desse belo projeto, em nome da cultura brasileira e da boa música. O CD ainda conta com a participação do grande cantor Pedrinho Miranda, representante da melhor cepa de novos sambistas. Peço, por favor, que visitem a página para conhecer melhor o projeto e escolher a melhor maneira de colaborar, com as devidas recompensas. Um grande abraço, e que as flores sejam dadas sempre em vida! (André Conforte)
CLIQUE E COLABORE!!! Até dia 10 de Abril de 2016
Ouçam Aqui – Programa 10/2016


Contatos:

O SUL EM CIMA 09 – KLEITON & KLEDIR “Com todas as Letras” (Part.Kledir Ramil)

Kleiton & Kledir  – Foto: Isabel Ramil

O SUL EM CIMA dessa edição reprisa o  “Com todas as Letras”, novo trabalho de Kleiton & Kledir. O programa conta com a participação especial de Kledir Ramil.
A reprise é para contar uma ótima novidade! O novo trabalho “Com todas as Letras” de Kleiton & Kledir vai ter direito em junho/2016 na cidade de Nova York nos Estados Unidos, a uma grande exposição das caligrafias que ilustram as letras de músicas desse projeto. Pra quem ainda não conhece esse trabalho, o material todo do livro que acompanha esse projeto está disponível gratuitamente no site kleitonekledir.com.br/comtodasasletras. Ali vocês podem ter uma idéia melhor do que são essas caligrafias que serão transformadas em grandes painéis e expostas na Type Directors Club em Nova York.
COM TODAS AS LETRAS – NOVO TRABALHO DE KLEITON & KLEDIR 

O Rio Grande do Sul é conhecido como um celeiro de grandes escritores. Kleiton & Kledir foram em busca dessa riqueza e criaram um projeto original que faz uma aproximação da literatura com a música popular. Autores de prosa de ficção trazendo um novo olhar, uma outra perspectiva poética e temática. Uma contribuição preciosa.

“Com todas as Letras” é um projeto que vem sendo acalentado com carinho pelos irmãos Ramil há alguns anos. Tudo começou com a canção “Lixo e Purpurina”, parceria inédita entre eles e o escritor Caio Fernando Abreu (1948-1996). Desde os anos 70, ainda jovens, eles planejavam compor uma canção. A vida levou-os para lugares diferentes, distantes e só muito mais tarde, se encontraram e puderam realizar esse sonho.
“Lixo e Purpurina” levou 20 anos para ser feita e mais 20 para ser gravada. Foi o ponto de partida desse projeto e serviu de inspiração para todas as novas parcerias que surgiram. São canções inéditas, criadas por Kleiton & Kledir e grandes nomes da literatura gaúcha contemporânea que nunca haviam escrito uma letra de música: Luís Fernando Veríssimo, Martha Medeiros, Fabrício Carpinejar, Letícia Wierzchowski, Daniel Galera, Paulo Scott, Cláudia Tajes, Alcy Cheuiche e Lourenço Cazarré. Cada um com seu estilo pessoal de escrever e trabalhar, o que deixou o resultado final ainda mais diversificado e interessante.
O disco foi lançado pela gravadora Biscoito Fino, junto com um filme documentário dirigido por Gustavo Fogaça mostrando cenas das gravações, depoimentos e os encontros com os escritores durante o processo de criação. Além do formato CD + DVD, o lançamento teve também uma “edição especial limitada” com LIVRO DE ARTE + LP + CD + DVD documentário, além de um HOT SITE com o registro digital de todo o projeto.
Interpretação caligráfica da música Rochas –
Vejam mais em kleitonekledir.com.br/comtodasasletras
O Livro de Arte traz fotos, depoimentos dos escritores e uma interpretação caligráfica de cada canção, feita por calígrafos de várias partes do mundo sob a orientação do designer gráfico Felipe Taborda. Foi idealizado por Marcos Eizerik (Propaganda Futebol Clube), Apoio Cultural Gráfica Centhury, Mão Santa e CUB. Outro parceiro desse trabalho é o Dominus Luthier da Serra Gaúcha que fez um instrumento chamado cuatro venezolano que utilizam em algumas músicas.
O projeto conta com a curadoria de Luís Augusto Fischer, escritor, ensaísta e professor do Instituto de Letras da UFRGS e também teve participação de Adriana Calcanhotto que canta junto com K&K a música “Lixo e Purpurina”. O trabalho teve patrocínio da empresa JOSAPAR através da Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Cultura do RS.

Ouçam Aqui – Programa 09/2016






O Sul Em Cima 08 – JANAINA FELLINI

Janaina Fellini  –  Crédito: Letícia Moreira

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de JANAINA FELLINI.

Janaína Fellini nasceu na pequena Vitorino, no interior do Paraná. Filha de pai sanfoneiro – e todo esse lado da família formado por músicos e cantoras -, ela só aprofundou seus conhecimentos na música após se mudar para Curitiba, onde fez faculdade de Jornalismo e se dedicou ao canto. Ela diz que, para sua música, deseja a leveza. “Gosto do caminho da sutileza para o meu trabalho…”

Influenciada pela estética sonora da world music, do afrobeat e do dub, a cantora Janaina Fellini tem dois CDs lançados. O álbum homônimo lançado em 2012 traz composições de Felixbravo, Estrela Leminski e Téo Ruiz, ao lado de nomes como Itamar Assumpção, Kiko Dinucci e Junio Barreto, além de composições de Dú Gomide, principal parceiro da cantora e produtor musical do trabalho. Gravado no estúdio Gramofone + Musical, o disco é uma produção independente, com arranjos assinados pelos músicos e companheiros de palco Dú Gomide (produção musical e guitarra), Glauco Solter (contrabaixo), Alonso Figueroa (teclados e programação) e Gabriel Alterio e Denis Mariano (bateria), além das participações de Seu Zeba, Sérgio Coelho, Fernando Lobo, Sérgio Freire, Bernardo Bravo e Fred Teixeira. 

CASA ABERTA – novo álbum de Janaína Fellini (2015)

Chácara Asa Branca, em Campina Grande do Sul, no Paraná. No local, um grupo formado por uma cantora e seus músicos, um arranjador  e um produtor, todos imersos na feitura de um álbum durante seis dias ininterruptos, em fevereiro de 2015. No final, um sonho realizado. Quando a cantora paranaense Janaina Fellini, de 31 anos, teve o projeto de seu disco, o 2º da carreira, selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural – ao lado de outros 100, entre 15 mil inscritos -, ela não podia prever que conseguiria ir tão longe com a nova empreitada. A idéia da residência de uma casa, onde todos os envolvidos se instalassem e ali permanecessem dedicados na elaboração e na gravação do disco, veio depois da aprovação do projeto. Houve outras conquistas: a presença do produtor Beto Villares e um espaço na agenda do maestro Letieres Leite. Foi dessa forma – e com esse time – que nasceu o álbum Casa Aberta.
Beto Villares é músico, arranjador e compositor e produziu discos de nomes como Zélia Duncan, Céu e Pato Fu, além de compor para trilhas sonoras de TV e cinema, como os filmes Cidade Baixa e O Ano Em Que Meus Pais Saíram de Férias. Já o músico Letieres Leite, requisitado arranjador, é criador da Orkestra Rumpilezz, composta por percussão e sopros. Até então, Janaina só conhecia o trabalho dos dois, mas nunca havia trabalhado com eles. “Eles são as duas maiores referências para esse projeto”, aponta a cantora. “O Beto é meio guru, é mais quieto, vai observando e, de repente, faz um comentário que muda tudo. O Letieres é o cara do ritmo, do afro-baiano, pega o que é da raiz e transforma no contemporâneo. Para o meu trabalho, isso é fundamental.”
Além de Janaina, participaram do disco os músicos Dú Gomide (guitarra/viola), Glauco Solter (contrabaixo), Alonso Figueroa (teclado/acordeom), Sérgio Monteiro Freire (sopros) e Denis Mariano (bateria). Também como músicos convidados: Fernando Lobo (percussão), Ruan Castro (guitarra), Bernardo Bravo, Estrela Leminski e Teo Ruiz (composição em tempo real) e Maurício Badé (congas).
“CASA ABERTA é sobre caminhar, mesmo sem garantias, sobre Saramago e o conto da Ilha desconhecida, sobre encontros e a geografia humana. Sobre travessia e Interrupção. Sobre entrega. Chimarrão, pastel de feira e água de coco. Música, diálogo, troca, generosidade, convivência e a importância da sobremesa.” (Janaina Fellini)

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA as músicas:
1- ELO – Alice Ruiz / Estrela Leminski / Flávio Alves / Téo Ruiz
2- NA RODA DA SAIA VERMELHA – Janaina Fellini / Estrela Leminski
3- TEM PENA, VENTO – Dú Gomide
4- SEI DOS CAMINHOS – Itamar Assumpção / Alice Ruiz
5- VARANDA – Alessandra Leão
6- INFINITO EFÊMERO – César Lacerda
7- O SEU AMOR – Gilberto Gil
8- PROMESSA – Bruno Capinan / Luisão Pereira
9- ÁRIDA – Bernardo Bravo / Beto Villares / Estrela Leminski / Janaina Fellini / Téo Ruiz
10 – SUTIL – Itamar Assumpção
11- PRETA – Lirinha
Ouçam Aqui – Programa 08/2016


O Sul Em Cima 07 – ANTONIO VILLEROY

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de ANTONIO VILLEROY.

Cantor, compositor e produtor musical, Antonio é um dos autores brasileiros mais gravados da atualidade. Depois de Lupicínio Rodrigues é o compositor gaúcho com mais gravações na história da MPB. Além de seus próprios discos, suas canções podem ser ouvidas nas vozes de artistas como Ana Carolina, Gal Costa, Ivan Lins, Luiza Possi, Maria Bethânia, Maria Gadu, Mart’nália, Moska, Preta Gil, Seu Jorge, Zizi Possi, John Legend, Chiara Civello, Mário Biondi, Jesse Harris e muitos outros grandes nomes nacionais e internacionais. Começou sua carreira musical no início dos anos 80 em Porto Alegre. Possui sete CDs e um DVD autorais. Em 1991 lançou seu primeiro disco “Totonho Villeroy”, “Trânsito” em 1995, “Juntos 1” com Bebeto Alves, Gelson Oliveira e Nelson Coelho de Castro em 1998 e “Juntos 2” em 2001. Em 2000 lançou “Totonho Villeroy”, em 2004 “Totonho Villeroy ao vivo”. Em 2006 lançou em CD/DVD “Sinal dos Tempos ao vivo”, “José” em 2010 e o mais recente,  “Samboleria” em 2014 pela Sony Music.
Suas criações são presença constante no cinema e televisão, em filmes como Sonhos Roubados, Amores Possíveis, Divã, Sexo Amor e Traição, Enquanto a Noite Não Chega e novelas da Rede Globo, Record, Band e SBT. Sua música From Ruins of a Town foi o tema principal do filme Neptune’s Rocking Horse do novaiorquino Robert Tate.
Antonio Villeroy teve duas canções indicadas ao Grammy Latino, São Sebastião em 2005 e Rosas em 2007.
Além de sua língua de origem, ele também compõe e interpreta em francês, italiano, inglês e espanhol. Entre seus parceiros musicais estão os americanos John Legend, Jesse Harris, Don Grusin, Jeff Franzel e Eve Nelson, os italianos Chiara Civello e Antonio Galbiati, os africanos Lokua Kanza (Congo), Alune Wade (Senegal) e Blick Basse (Camarões), os latino americanos Descemer Bueno (Cuba), Jorge Villamizar (Colômbia) e Juan Carlos Perez Sotto (Venezuela) e os brasileiros Ana Carolina, João Donato, Ivan Lins, Seu Jorge, Elisa Lucinda, Jorge Vercilo, Bebeto Alves, João Nabuco e Eugênio Dale, entre outros.
Entre suas atividades paralelas, Antonio produziu, de 1996 a 2006, na cidade de Sanary sur mer, na França um dos maiores festivais de música brasileira da Europa.
SAMBOLERIA – Novo disco de Antonio Villeroy
Atualmente está lançando seu sétimo disco autoral, o elogiadíssimo Samboleria, que vem fazendo sucesso em todo Brasil e, como o próprio nome sugere, apresenta uma ênfase em sambas e ritmos de sabor latino, não apenas com referências à região do pampa onde nasceu o compositor, mas também acrescidas de cores centro americanas. No repertório, canções inéditas em português e espanhol, incluindo parcerias com Moraes Moreira (Ponto Com e Sem), João Donato (Uni Duni Tê em que João faz participação especial tocando seu inconfundível piano). O americano Don Grusin (também atuando no CD em El Guion), o cubano Descemer Bueno e o colombiano Jorge Villamizar, entre outros artistas. O disco conta ainda com as participações especiais de Mart’nália e da cantora argentina Dolores Solá, além de um excelente time de músicos formado por Marco Lobo, Gastão Villeroy, Daniel Jobim, Pretinho da Serrinha, Davi Moraes, David Felman, Nicolas Krassik, Bebê Kramer, Leonardo Amuedo, Jessé Sadoc, Eduardo Neves, Maycon Ananias, Rafael Barata, Thiaguinho Silva, Mauro Refosco, os vocais de Analimar Ventapane e Maíra Freitas entre outros grandes artistas. Com produção de Antonio Villeroy e Berna Ceppas, o álbum foi gravado entre junho e outubro de 2013 nos estúdios Maravilha 8 e Monaural e lançado em junho de 2014, pela Sony Music.
Vamos ouvir em O SUL EM CIMA, as músicas desse elogiado disco “SAMBOLERIA”!
Divirtam-se e comentem!!
Ouçam Aqui – Programa 07/2016

O Sul em Cima 06 – JOÃO TRISKA

 

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de JOÃO TRISKA.

João Triska
João Triska, músico, compositor, cantor, exímio violeiro, pesquisador, arranjador musical, empreendedor cultural, paranaense nascido em Curitiba, é considerado um dos músicos mais promissores dentro do universo da música regional brasileira. Desenvolve seu trabalho solo desde o ano de 2011. Variados gêneros, ritmos e elementos estéticos provenientes da região sul do Brasil e da América do Sul são a base de trabalho autoral, que, nas cordas da viola caipira traz à música regional uma linguagem refinada e contemporânea. Suas composições trazem para uma linguagem universal  a poesia e a riqueza cultural de estilos e tradições que percorrem os limites fronteiriços do país. O toque refinado e harmônico do compositor João Triska  derivado da mescla entre os estudos clássicos e do contato com a música de raiz através das viagens feitas pelos países da América do Sul fez emergir uma forma de tocar a viola e de apresentar o discurso melódico e ancestral com perspicaz originalidade, e sua arte, é expressão do potencial inovador de uma cultura em constante transformação, que se renova de braços dados com o amor pela vida.
Graduado em Filosofia pela UFPR, atualmente reside em Curitiba, trabalha com pesquisa , arranjo e produção musical. Também integra o Serra Acima Trio – trio de violas brasileiras.
Capa do CD Nos Braços dos Pinheirais – João Triska
João Triska tem a forte vertente do compositor brasileiro (Cantautor), das muitas canções de sua autoria, destacam-se:
-“Milonga del Guayrá”. composição que é praticamente uma crônica sobre a história do Paraná e seus principais valores culturais e simbólicos.
– “Cataratas do Iguaçu”, inspirada na lenda guarani que conta a história de amor entre Naipi e Tarobá, cantada com a intensidade do fandango paranaense.
“Curitiba”, música que mistura ritmos como a chacarera e o chamamé para contar a história de uma tempestade sobre os céus da cidade de Curitiba.
-‘Brilha Mi Corazón”, canção de amor composta na Argentina, nas terras da Patagônia.
-“Quero-Quero”,  canção de amor que é uma ode aos quero-queros. 
O CD João Triska – Nos Braços dos Pinheirais (2015) é uma grandioso trabalho inspirado na obra e no legado deixado por um dos maiores ícones da música Paranaense, o mestre Nhô Belarmino, famoso pela dupla Nhô Belarmino e Nhá Gabriela, na época de ouro da Rádio. O CD João Triska – Nos Braços dos Pinheirais tem a participação de grandes músicos e parceiros como: Luiz Carlos Borges, Lydio Roberto, Dany López, Du Gomide, Guilherme Goulart, Romy Martínez, Natália Bermúdez, Marcela Zanette, Carla Zago, entre outros.
Vamos ouvir em O Sul em Cima, as músicas que fazem parte desse primeiro álbum de João Triska – Nos Braços dos Pinheirais:
01- NOS BRAÇOS DOS PINHEIRAIS – Nhô Belarmino / Evilásio de Barros
02- CURITIBA – João Triska
03- VIOLADA – Lydio Roberto / Cláudio Ribeiro
04- GAUDÉRIA – Bernardo Bravo / Ary Giordani
05- BRILHA MI CORAZÓN – João Triska
06- NDE RATYPYKUA – Félix Fernandéz / José Asunción Flores
07- QUERO-QUERO – João Triska
08- CARA DE BRONZE – Siba/ Roberto Corrêa
09- MILONGA DEL GUAYRÁ – João Triska
10- CATARATAS DO IGUAÇU – João Triska

PPM – PRÊMIO PROFISSIONAIS DA MÚSICA 2016

JOÃO TRISKA está concorrendo ao importante prêmio profissionais da música brasileira 2016 na categoria RAIZ SERTANEJA.
PARA VOTAR basta fazer um cadastro simples no site e mandar ver!!
(obs.: nome de usuário em letras minúsculas e sem espaço)
Seu voto é muito importante!!!
Entre no site e vote: www.ppm.art.br

Ouçam Aqui – Programa 6/2016 
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