O SUL EM CIMA 20 – 14º Série Especial Músicas do Sul

O SUL EM CIMA 20

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima vamos apresentar os trabalhos de Antonio Villeroy, Maiara Moraes, Lindsay & Isaac , Lívia e Arthur Nestrovski.


 

ANTONIO VILLEROY –  Nasceu em São Gabriel /RS em 19/07/61. Cantor, compositor e produtor musical, Antonio é um dos autores brasileiros mais gravados da atualidade. Além de seus próprios discos, suas canções podem ser ouvidas nas vozes de artistas como Ana Carolina, Gal Costa, Ivan Lins, Luiza Possi, Maria Bethânia, Maria Gadu, Mart’nália, Moska, Preta Gil, Seu Jorge, Zizi Possi, John Legend, Chiara Civello, Mário Biondi, Jesse Harris e muitos outros grandes nomes nacionais e internacionais. Começou sua carreira musical no início dos anos 80 em Porto Alegre. Em 1991 lançou seu primeiro disco “Totonho Villeroy”, Trânsito em 1995, “Juntos 1” com Bebeto Alves, Gelson Oliveira e Nelson Coelho de Castro em 1998 e “Juntos 2” em 2001. Em 2000 lançou “Totonho Vileroy”, em 2004 “Totonho Villeroy ao vivo”. Em 2006 lançou em CD/DVD “Sinal dos Tempos ao vivo”, “José” em 2010 e o mais recente “Samboleria” em 2014 pela Sony Music.
Antonio Villeroy teve duas canções indicadas ao Grammy Latino, São Sebastião em 2005 e Rosas em 2007. Além de sua língua de origem, ele também compõe e interpreta em francês, italiano, inglês e espanhol.
Entre suas atividades paralelas, Antonio produziu, de 1996 a 2006, na cidade de Sanary sur Mer, na França um dos maiores festivais de música brasileira da Europa. 
Músicas: 01 – É onde o seu lugar – Antonio Villeroy // 02 – Garganta – Antonio Villeroy // 03 – Ponto Com e Sem – Antonio Villeroy  e Moraes Moreira
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MAIARA MORAES – Flautista, sua formação começou em Florianópolis – cidade onde cresceu – e passou pelas cidades de Curitiba (PR), Tatuí (SP), Buenos Aires (AR)  e São Paulo. Se formou em flauta popular pelo Conservatório de Tatuí e EMESP (SP), além de estudar na Escola Municipal de São Paulo. Graduou-se em licenciatura pela UDESC e no mestrado em música pela UNICAMP, onde sob a orientação do Prof. Dr. Rafael dos Santos, realizou pesquisa sobre o flautista Copinha. Sempre se dedicou ao estudo da música popular latino-americana, especialmente a brasileira, como foco na interpretação e improvisação dentro dos gêneros.
Músicas:01 – Amando Sempre – Copinha – está no álbum NÓS de Maiara Moraes Quarteto
02 – Peixe-Boi – Maiara Moraes / Rogério Santos – feat. Tatiana Parra: voz – com Maiara Moraes Quarteto
03 – Novena – Maiara Moraes – está no álbum Cabeça de Vento de Maiara Moraes Quinteto
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LINDSAY & ISAAC – O duo teve início em maio de 2000, quando o casal de músicos Lindsay & Isaac decidiu montar um trabalho musical que unisse composições próprias com versões de canções dos seus artistas favoritos.
Em 2013, o Duo vence o concurso internacional “Beatles Covers Contest””, promovido pelo guitarrista Al di Meola no Facebook e tem uma de suas canções próprias (Joy and Sorrow) incluída na trilha sonora do documentário “Outono”, do cineasta Catarinense Ademir Damasco. 
Em 2014 o Duo participa de um projeto de Kleiton Ramil, uma coletânea comemorativa de 4 anos de ‘O Sul em Cima’ (viabilizado por financiamento coletivo). Para este trabalho, o Duo cedeu uma faixa inédita de autoria própria chamada ‘Awakening’. Ainda em 2014, o Duo participa de outra compilação, desta vez internacional, organizada pelo site Oasisnews em tributo aos 20 anos do álbum Definitely Maybe da banda Oasis. A faixa escolhida, ‘Sad Song’, foi lançada simultaneamente como um single. Este projeto teve grande repercussão na imprensa especializada, rendendo matérias nos sites da Rolling Stone, Popload, entre outros.
No ano seguinte (2015), o Duo participa do projeto Grandes Encontros, no teatro do CIC em Florianópolis, acompanhando a seminal banda catarinense ‘Primavera nos Dentes’ e fecham uma importante parceria com a fabricante coreana de instrumentos musicais ‘Crafter Guitars’.
Em 2016, chega o reconhecimento internacional do Duo como compositores, com a inclusão da canção ‘Regress’ na compilação ‘Lost Songs’, promovida pelo Metropolis Studios de Londres.
Ainda em 2016 o Duo convida o músico Vinícius Galant para formar um projeto em Trio (Vini, Lindsay & Isaac), cuja proposta seria criar e apresentar versões pessoais e intimistas das canções do Quarteto de Liverpool. No mesmo ano lançam o seu segundo trabalho: o single ‘She Said She Said’, em tributo aos 50 anos de lançamento do álbum Revolver. O single, que contou com a participação de Klaus Voormann na arte da capa, foi lançado na BH Beatleweek (Brasil) em 5 de agosto, mesmo dia do cinquentenário do álbum. Com o sucesso dos vídeos e das apresentações ao vivo no Brasil, e com apenas um ano e meio de atividade, o Trio parte para a primeira tour internacional no Reino Unido. Entre as apresentações, 11 shows na Internacional Beatleweek; shows de lançamento da coleção ‘Sgt. Peppers State of Mind’ pela grife ‘Pretty Green’ (Liam Gallagher) e show no ‘The Globe At Hay’ (Wales). 
Em Liverpool, como convidados da Internacional Beatleweek, destacam-se as performances em palcos consagrados como o Cavern Club e o Cavern Live Lounge.
Ainda em Londres, participam das gravações do coumentário “Here, There & Everywhere” que trata do universo Beatle a partir da perspectiva dos fãs. Este documentário é apoiado por diversas instituições e personalidades ligadas aos Fab4, e fará parte de um acervo legado no museu The Beatles Story, em Liverpool. 
Músicas: 01 -Joy and Sorrow – Lindsay & Isaac // 02 – Waterfalls – Paul McCartney – releitura que o duo gravou em celebração aos 40 anos do álbum McCartney II especialmente para a Internacional Beatleweek de Liverpool. O áudio aqui disponível é extraído do vídeo ao vivo, que conta com a participação do guitarrista Laurence Juber (que tocou com o próprio Paul nos Wings entre 1978 e 1981). // 03 – Worst of my Fears – Lindsay & Isaac
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LÍVIA E ARTHUR NESTROVSKI – Livia Nestrovski é cantora. Formada em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é mestre em Etnomusicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 2008, é solista do compositor Arrigo Barnabé, com quem gravou o álbum “De Nada Mais a Algo Além’ junto com Luiz Tatit. A cantora também tem passagens pela Fundação Gulbenkian, Lisboa, Portugal; Orquestra Juvenil Tom Jobim (São Paulo); Jazz Sinfônica (Brasil); Heliópolis Symphony Orquestra; Big Band do Jazz Concert da Universidade de Illinois, Estados Unidos; além de cantar em parceria com o músico Fred Ferreira no projeto ‘DUO’. 
Arthur Nestrovski é formado em música pela Universidade de York (Inglaterra), com doutorado em literatura e música pela Universidade de Iowa (EUA). Foi professor da PUC-SP (1991 a 2005) e consultor convidado de instituições como o Museu da Língua Portuguesa, CNPq e Fapesp. É diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) desde 2010. Em 2012, foi nomeado também diretor artístico do Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Arthur Nestrovski , compositor e violonista, e a cantora Lívia Nestrovski apresentam o disco “Sarabanda”. O segundo álbum feito em conjunto por pai e filha reúne músicas inéditas de novas versões de composições de Robert Schumann (1810-56) e Franz Schubert (1797-1828), a canção ‘Cisne’, do compositor francês Camille Saint-Saëns (1835-1921), que agora ganha versão em português de Arthur, além de letra inédita para uma ‘Sarabanda’ de Bach que dá nome ao disco. Em ‘Sarabanda’, clássico e popular se cruzam sem cerimônia, na melhor tradição da ‘gaia ciência’ da canção popular brasileira.  O disco está disponível nas plataformas digitais desde 11/09/2020.
Músicas: 01 – Sarabanda (Parte 1) – Johann Sebastian Bach (1685-1750) / Arthur Nestrovski // 02 – Cisne – Camille Saint-Saëns (1835-1921) / Arthur Nestrovski // 03 – Lost in Translation – Arthur Nestrovski // 04 – A Pasante – Fernando Sor (1778-1839) / Arthur Nestrovski.
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O SUL EM CIMA 19 – 13º Série Especial Músicas do Sul

 

edição 13

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Mercedes Sosa, Ricardo Silvestrin, Cristian Sperandir e Shana Müller.

MERCEDES SOSA (San Miguel de Tucumán, 9 de julho de 1935 – Buenos Aires, 4 de outubro de 2009) foi uma cantora argentina, uma das mais famosas na América Latina. A sua música tem raízes na música folclórica argentina. Ela se tornou uma das expoentes do movimento conhecido como Nueva Canción. Apelidada de La Negra pelos fãs, devido à ascendência ameríndia, ficou conhecida como a voz dos “sem voz”.
Sua ascendência era mestiça (mistura de europeus com ameríndios): francesa e dos indígenas do grupo diaguita. Sua carreira se iniciou em 1950, aos quinze anos de idade, quando Sosa venceu uma competição de canto organizada por uma emissora de rádio de sua cidade natal. 
Em 1961 grava seu primeiro álbum, intitulado La voz de la zafra (publicado em 1962). Em seguida, uma performance no Festival Folclórico Nacional faz com que se torne conhecida entre os povos indígenas de seu país. Sosa e seu primeiro marido, Manuel Oscar Matus, com quem teve um filho, são peças chave no movimento musical da década de 1960 conhecido como nueva canción. Em 1965 lançou o aclamado Canciones con fundamiento, uma compilação de músicas folclóricas da Argentina. Em 1967 faz uma turnê pelos Estados Unidos e pela Europa e obtém êxito internacional. Em 1970 grava Cantata Sudamericana e Mujeres Argentinas com o compositor Ariel Ramirez e o letrista Felix Luna. Em 1971 grava um tributo à cantora e compositora chilena Violeta Parra, ajudando a popularizar a canção “Gracias a la vida”. Mais tarde grava um álbum em homenagem a Atahualpa Yupanqui. 
Suas preocupações sociais e sua posição política refletiam-se no repertório que interpretava, tendo sido uma das grandes expoentes da Nueva Canción, movimento musical com raízes africanas, cubanas, andinas e espanholas marcado por uma ideologia de rechaço ao imperialismo e às desigualdades sociais. 
Nos anos seguintes interpreta um vasto repertório de estilos latino-americanos, gravando tanto com artistas argentinos como León Gieco, Charly García, Antonio Tarragó Ros, Rodolfo Mederos e Fito Páez, quanto com internacionais como Chico Buarque, Raimundo Fagner, Daniela Mercury, Milton Nascimento, Kleiton & Kledir, Caetano Veloso, Gal Costa, Sting, Andrea Bocelli, Luciano Pavarotti, Nana Mouskouri, Joan Baez, Silvio Rodriguez, Pablo Milanés e Shakira. 
O repertório de Sosa continuou a ampliar, tendo gravado um dueto com a sambista Beth Carvalho, intitulado “So le pido a Dios”, cada uma cantando em seu idioma. Em 1981 gravou o sucesso “Años” com o cantor cearense Fagner. Também gravou com Kleiton & Kledir, as músicas Vira Viró (Kleiton Ramil) e Siembra (José Fogaça e Vitor Ramil). Seu último álbum, Cantora, traz duetos com artistas que são referência na música latino-americana. Sosa era Embaixadora da Boa Vontade da UNESCO para a América Latina e o Caribe. Em 2000, ela ganhou o Grammy Latino de melhor álbum de música folclórica por Misa Criolla, feito que repetiria em 2003 com Acústico e em 2006 com Corazón Libre. Sua interpretação de “Balderrama” de Horácio Guarany, fez parte da trilha-sonora do filme de 2008 Che, sobre o lendário guerrilheiro argentino Che Guevara.
Mercedes Sosa se foi aos 74 anos de idade em 4 de outubro de 2009, mas está eternizada pela grandiosidade de sua obra. 
Músicas: 01 – Vira Viró – Kleiton Ramil – na versão de Edmundo Font – Faixa do álbum “Será posible el Sur?”, de Mercedes Sosa, lançado em 1984 – participação de Kleiton & Kledir //  02 – Gracias a La Vida – Violeta Parra  //  03 – Siembra – Vitor Ramil e José Fogaça  – está no álbum Kleiton & Kledir en español – intérpretes: K&K e Mercedes Sosa.
 
 
RICARDO SILVESTRIN – É poeta, escritor, compositor e vocalista. Nasceu em Porto Alegre em maio de 1963. Formado em Letras pela UFRGS em 1985. No mesmo ano, publicou seu primeiro livro de poemas, “Viagem dos olhos”, pela editora Coolírica. Ganhou 5 vezes o Prêmio Açorianos de Literatura: como poeta (1995 e 2007), como autor de livro infantil (1998), como editor (editora Ameopoema, 2005) e como destaque de mídia (pelo programa de rádio “Transmissão de pensamento”, 2008). Seu livro de 2004, “É tudo invenção” foi selecionado para representar o Brasil na 41ª Feira de Literatura de Bolonha.
Integrou as bandas Os 3 Poetas (1990 a 1993), Os Ladinos (1994 a 1999). Integra a banda Os poETs desde 2001. Na carreira solo, Ricardo lançou o EP Duk7 (2015) e em 2019 o álbum SILVESTREAM. 
Músicas: 01 – Muito Prazer, Eu Mesmo – Ricardo Silvestrin / Sílvio Marques //  02 – Atenção, Senhores Passageiros – Ricardo Silvestrin  // 03 – Flamboyant – Ricardo Silvestrin   
 
CRISTIAN SPERANDIR – de Osório/RS.  Vencedor do Prêmio Açorianos de Música (categoria Melhor Instrumentista de MPB /2013 e Melhor Intérprete em 2019 com o álbum Bons Ventos), o pianista, tecladista, compositor, arranjador e produtor musical Cristian Sperandir, considerado uma das revelações da música contemporânea no país, vem atuando ao lado de grandes nomes da música do Rio Grande do Sul e dando continuidade ao trabalho com sua família – grupo Sperandires. Em seu toque, referências de Brad Mehldau, Michel Camilo, Chick Korea, André Mehmari e Geraldo Flach estão expressas em vários momentos e na sua forma de pensar e ver a música.
No ano de 2021, Cristian Sperandir concluiu seu curso de música na UFRGS.
Músicas do disco BONS VENTOS:
01- Passeio de Notas – Cristian Sperandir e Adriano Sperandir  – Participação especial de Adriano Sperandir (violão) // 02 – Aquífero – Cristian Sperandir  – Cristian Sperandir: piano e vocalize // Antonio Flores: violão // Caio Maurente: Contrabaixo acústico // Sandro Bonato: Bateria // Bruno Coelho: Percussão
 
SHANA MÜLLER – Cantora, jornalista e apresentadora de televisão, Shana Müller é hoje referência da nova geração de artistas que surgiram no sul do país nos últimos tempos. Seu primeiro álbum, Gaúcha, lançado em 2004, abriu um novo espaço para a presença da mulher nos palcos gaúchos.
Em 2006, lançou o Firmando o Passo e, em 2010, Brinco de Princesa, disco que a consagrou no cenário gaúcho, brasileiro e latino-americano. Recebeu por ele dois prêmios no Açorianos de Música: o de Melhor Disco e o de Melhor Cantora. O espetáculo do CD foi apresentado em várias cidades gaúchas e brasileiras, incluindo Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Campo Grande (MS).
Em 2012, lançou o disco Shana Müller Ao Vivo. Em 2016, apresentou o DVD Canto de Interior, gravado na fazenda São Francisco do Pinhal, em Júlio de Castilhos. O trabalho audiovisual é recheado de extras, participações especiais e um documentário que relembra a trajetória musical da artista. 
O fato é que Shana tem renovado na música, trazendo uma sonoridade regional e contemporânea. Já dividiu o palco com Luiz Carlos Borges, Renato Borghetti, com seus parceiros do Projeto Buenas e M’espalho, Angelo Franco, Cristiano Quevedo e Érlon Péricles, além de nomes como o de Yamandu Costa, Hique Gomez e Alessandro Penezzi. Também dividiu o palco duas vezes com sua referência, Mercedes Sosa, como convidada. Na Argentina, representa o Brasil há vários anos na Fiest a Nacional Del Chamamé.
A estampa desta mulher gaúcha tem inspirado jovens meninas a cantar e a se vestir. Em 2014, a artista lançou a grife Shana Müller Original, criada em parceria com a Santa Fé, de Gramado. Além disso, é colunista do Jornal Zero Hora, onde uma vez por mês assina a coluna Pampianas. É a primeira mulher a apresentar o Galpão Crioulo, programa exibido há mais de três décadas na RBSTV, ao lado de Neto Fagundes, desde 2012. Nos palcos, Shana Müller canta e encanta! Comunica-se com o público e prende a atenção, com um repertório regional gaúcho e latino-americano.
Músicas do disco /DVD Canto do Interior (2016):
Shana Müller – voz, bombo e ukulele / Felipe Barreto – violão nylon, aço e guitarra semi acústica / Cristian Sperandir – piano / Glauco Vieira – acordeon / Vaney Bertotto – bateria / Lucas Esvael – baixo
Direção Geral: Rene Goya Filho / Direção Musical: Duca Leindecker / Direção Artística: Shana Müller
01 – Canto do Interior – Shana Müller / Zelito / Paulinho Goulart  // 02 – Chama-me – Gisele de Santo / Fabrício Gamboji // 03 – Abre essa Gaita – Érlon Péricles / Zelito 
 
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O SUL EM CIMA 18 – 12º Série Especial Músicas do Sul

edição 12 (1)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar o trabalho de MÁRCIO CELLI.

Márcio Celli – Cantor/Compositor e Radialista (Natural de Porto Alegre/RS) tem um trabalho focado essencialmente na música brasileira. Suas composições abordam estilos variados como o samba, a bossa nova, ijexás e baladas. Dentre as características de repertório observam-se também as regravações com arranjos diferenciados. Celli vem referendado por nomes como Adriana Calcanhotto e Rosa Passos, que assinam as contracapas dos seus mais recentes Discos “Márcio Celli canta Adriana Calcanhotto” e “Da Minha Janela”. Recebeu elogios dos maiores críticos da Música Brasileira, Tárik de Souza/RJ , Antonio Carlos Miguel (ACM)/RJ e, Juarez Fonseca/RS e Zuza Homem de Mello/SP.

Com o seu mais recente trabalho, o CD autoral “Da Minha Janela”, lançado em 2014, Celli foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música de Porto Alegre/RS – 2014 em duas categorias, melhor cantor de MPB e melhor compositor de MPB. Foi pré-selecionado ao Prêmio da Música Brasileira de 2014 e recebeu Menção Honrosa nos Melhores Álbuns da Música Brasileira de 2014. Márcio Celli tem cumprido temporadas de shows em Porto Alegre e São Paulo (onde reside desde 2017), mostrando o seu trabalho autoral mesclado com regravações em Sescs, Bares e Teatros das capitais. Apresentou-se no Rio de Janeiro, em 2016 onde teve a oportunidade de ser dirigido pelo saudoso Miele, no show Eu vi Elis Sorrindo. Márcio Celli lançou em 2000 o CD Um Novo Tom, em 2006 Márcio Celli canta Adriana Calcanhotto e em 2014 o álbum Da Minha Janela. Tem lançado singles de novas canções autorais, como “Sem nome ainda” , parceria com Zé Caradípia, na qual teve a participação especial de Kleiton & Kledir , “Amor ou Pacto” (parceria com Gerson Conrad “Secos e Molhados”) e Volte pra mim (Edison Guerreiro), canção feita especialmente para Celli interpretar no projeto “Mundo de Tempo – Meu cantinho”.

Além do trabalho como cantor/compositor, Márcio Celli apresenta o Programa O Sul em Cima, de Kleiton Ramil, além de prestar Assessoria para a cantora Zizi Possi.

Críticas  – “No encarte do disco ‘Da minha janela’, de Marcio Celli, a cantora Rosa Passos elogia a ‘voz leve, feliz e que acaricia os ouvidos de quem a escuta’. Além do cantor, também o compositor traz emissão própria e sutileza autoral para seus ouvintes. Trafega numa linha etérea entre a bossa e o afro samba, a qual acrescenta novos passos e compassos aos palmilhados por mestres antecessores” (Tárik de Souza – Rio de Janeiro)

“Seu segundo disco, “Márcio Celli canta Adriana Calcanhotto”, lançado em 2006, funcionou como um cartão de visitas para esse artista gaúcho contemporâneo e de sotaque “cosmopolista”. Sete anos depois, no que pode parecer um longo hiato discográfico nessa era do efêmero, Celli mostrou que soube aproveitar bem o seu tempo. Ele retornou com um trabalho inteiramente autoral, “Da minha janela”, álbum que, entre outras coisas, reafirmou uma veia gaúcha para o samba. É uma linha evolutiva que passa pelo centenário Lupicínio, pela imersão em Porto Alegre do João Gilberto pré-bossa-nova, e prosseguiu, na voz de Elis e mais recentemente na já citada obra de Adriana Calcanhotto.” (Antonio Carlos Miguel “ACM” – Rio de Janeiro)

 “Márcio Celli passeia por variados matizes . Afinadíssimo, com timbre bem particular, moderno, com dicção e fraseado precisos. Solto, seguro e elegante, cantando samba, bossa, tango ou MPB-jazz, ele mostra que, sim, sabe o que quer dizer; que, sim, tem um estilo. E um espaço a ocupar, neste país de tantas cantoras e tão poucos cantores.” (Juarez Fonseca – Porto Alegre/Rio Grande do Sul Jornalista e Crítico de Música do Jornal Zero Hora)

Músicas: 

do CD Da Minha Janela: 01- Samba de novo (Márcio Celli e Sonekka)  //  02- Janela (Márcio Celli e Bebeto Alves)  //  03-Quieto (Márcio Celli e Roberto Haag) // 04- Samba Assim (Márcio Celli e Monica Tomasi)  // 05- Recado pra Oxum (Márcio Celli)  // 06- Canção pra dois (Márcio Celli)    

do CD Márcio Celli canta Adriana Calcanhotto: 07-Esquadros (Adriana Calcanhotto)  //  08-Tardes (Adriana Calcanhotto) // 09-Toda Sexta-Feira (Adriana Calcanhotto)  // 10-Pacto (Adriana Calcanhotto e Juarez Fonseca)

Singles novos: 11-Sem nome ainda (Márcio Celli e Zé Caradípia) Participação especial: Kleiton & Kledir // 12- Amor ou Pacto (Márcio Celli e Gerson Conrad) // 13- Volte pra mim (Edison Guerreiro)

Site Oficial : www.marciocelli.com.br  //  Facebook: www.facebook.com/marciocelli // Instagram @marciocelli

DEPOIMENTO DE MÁRCIO CELLI

 

Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20

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O SUL EM CIMA 17 – 11º Série Especial Músicas do Sul

edição 11

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Ian Ramil, Juliana Cortes, Wagner Torre e Vedovelli.

IAN RAMIL – Ian vem de uma família de muitos talentos musicais e começou a compor e tocar aos 11 anos de idade. Filho de Vitor Ramil e sobrinho de Kleiton e de Kledir, já era de se esperar que Ian fosse bom na música. Mas ele vai além. O compositor apresenta sua forte identidade musical e criou um estilo de compor que tem agradado críticos musicais e público e o tem garantido na lista das boas surpresas musicais dos últimos anos. Seu primeiro álbum IAN foi gravado em 2012 e lançado em 2014. O disco mais recente Derivacivilização foi lançado em 2015. Com esse trabalho, Ian conquistou o Grammy Latino na categoria álbum de rock em português. A cerimônia de premiação aconteceu em 17 de novembro de 2016, em Las Vegas.
Músicas: 01 – ROTA – Ian Ramil / Alexandre Kumpinski – Letra inspirada no poema Simples Mente de Karina Ramil  (está no álbum IAN) //  02 – SUVENIR – Ian Ramil  (está no álbum IAN) //  03 – DERIVACIVILIZAÇÃO – Ian Ramil – Participação de Filipe Catto  (está no álbum Derivacivilização)
 
JULIANA CORTES – Natural de Curitiba, Juliana é formada em música popular, especialista em Canção e mestranda em Música.  Desde 2012, quando apresentou o espetáculo Juliana Cortes convida Vitor Ramil, realizado em Curitiba, se alinhou a movimentos estéticos do sul e regiões de fronteira, como Argentina, Paraguai e Uruguai. 
O terceiro disco de Juliana, Álbum 3, apresenta uma grande obra produzida pelo gaúcho Ian Ramil (Grammy Latino 2016) gravada entre Curitiba e Porto Alegre.
Desde seu primeiro álbum – Invento (produção musical de Fred Teixeira, 2013), Juliana Cortes dialoga com o extremo sul através das canções de seu maior parceiro de trabalho: Vitor Ramil. As afinidades com as artes riograndenses se estreitaram com a publicação de álbum GRIS (produção musical de Dante Ozzetti, 2016)-, tornando-se um projeto maior, concretizado no álbum 3. 
Buscando novas manifestações, interferências e experiências, Juliana convidou artistas de diferentes vertentes musicais dispostos a pensar e questionar as relações estético-culturais das suas cidades e de suas próprias produções. De um lado, Estrela Leminski, Rodrigo Lemos – o “Lemoskine” – e Juliana, de Curitiba.  De outro, Ian Ramil, Zelito e Guilherme Ceron, de Porto Alegre. Após quatro dias de residência artística na capital paranaense, em abril de 2019, nove músicas (inteiras ou trechos de canções) foram escritas. As temáticas refletem uma contemporaneidade de linguagem bastante particular produzida por um coletivo que nunca havia se encontrado, misturando vocabulários vindos do rock, do jazz, da música de concerto, do pop ou da música regional. Na seleção final do repertório, outras canções foram adicionadas ao álbum.
Desde seus primeiros passos na direção de uma carreira solo, Juliana já passou por palcos de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Minas Gerais e países como Argentina, Uruguai, Peru e Coreia do Sul. Em suas escolhas de repertório, a artista dá um zoom em poemas musicados, autores contemporâneos e canções experimentais, a fim de trazer o novo para sua performance e conduzir o ouvinte para além do mesmo.
Músicas do álbum 3 (2020) – Concepção artística e direção geral: Juliana Cortes // Produção musical: Ian Ramil
01 – ANDORINHAS – João Ortácio / Guilherme Becker // 02- SERENA SOLAR – Zelito / Rodrigo Lemos / Guilherme Ceron / Ian Ramil / Guilherme Becker / Juliana Cortes / Estrela Leminski //  03 – TRES – Rodrigo Lemos / Zelito / Estrela Leminski
 
WAGNER TORRE  – natural de Porto Alegre, RS, na adolescência aprendeu a tocar violão, compor e cantar suas próprias canções, época em que também participou de festivais estudantis, iniciando também aulas particulares de canto. Adquiriu sua carteira da Ordem dos Músicos aos 19 anos, período em que iniciou um Curso de Extensão em Canto Lírico da UFRGS e começou a tocar em pubs, bares e eventos da capital gaúcha.
Wagner é Bacharel em Turismo e professor de inglês, o que auxiliou significativamente no processo de composições de grande parte de seu trabalho autoral. Além de inglês, Wagner também interpreta em espanhol, francês, italiano, além da língua mãe (português). Morou, entre os anos 2000 e 2014, em San Diego, CA (Estados Unidos); Dubai (Emirados Árabes) e Benidorm (Espanha), onde se apresentou em bares, casas locais e eventos diversos.
Atualmente, o cantor está no Brasil, onde já se apresentou em Recife e Rio Grande do Sul, em eventos, hotéis, shopping centers, casas de show, bares e pubs.
Wagner Torre , em 2016, desenvolveu um projeto musical educativo, chamado Encanto Musical, que associa o aprendizado da língua inglesa à música. Recentemente fez uma performance no evento Miss Brasil-Mundo 2019, em Bento Gonçalves cantando canções em italiano e inglês. Em junho de 2020, Wagner foi convidado por Kleiton Ramil a participar do programa DAM: Descobrindo Artistas pelo Mundo, onde falou sobre sua carreira, influências, trabalho autoral e muito mais. 
Em seu repertório, diversificado e muito eclético, Wagner Torre apresenta clássicos da música nacional e internacional, de renomados artistas, transitando entre vários estilos (Jazz, Soul, R&B, Funk/Disco, Pop, Rock, Música Latina, MPB, etc), desde os anos dourados aos dias atuais. Entre os artistas internacionais: Frank Sinatra, Elvis Presley, Edith Piaf, Beatles, Stevie Wonder, George Benson, Bee Gees, Michael Jackson, entre muitos outros. Entre os nacionais: Jorge Ben, Caetano V eloso, Kleiton & Kledir, Tim Maia, Rita Lee, Djavan, Lulu Santos, Legião Urbana, Cazuza, Ed Motta, Marisa Monte, entre outros. Muitos dos artistas aqui mencionados exerceram significante influência em sua carreira.
Wagner Torre destaca-se como um artista completo e versátil, carismático, comunicativo, em todas suas apresentações e eventos, sempre interagindo de forma descontraída com o público.
Músicas: 01 – MYSTERIES OF THE UNIVERSE  – Bruno Mad e Wagner Torre //  02 – SMILE  – Wagner Torre //  03 – OUR LOVE AIN’T A SIMPLE SONG  – Wagner Torre
 
VEDOVELLI – Nascido em Farroupilha, em 1989 e hoje morando no Rio de Janeiro, o cantor e compositor Evandro Vedovelli chama atenção por onde canta suas músicas. Harmonias caprichadas e belas melodias acompanham letras que traduzem o ser humano, o cotidiano, e o amor, sem criar nem repetir clichês. Vedovelli lançou em 2017 o CD “Camaleão” que é distribuído pela gravadora Biscoito Fino e está disponível em plataformas de streaming. Esse álbum tem produção musical do cantor e compositor Kleiton Ramil e arranjos do maestro Dudu Trentin. Esse é mais um trabalho musical de Vedovelli, que já cantou ao lado de vários nomes conhecidos, como o cantor americano Jack Johnson, a banda gaúcha Cachorro Grande, Kleiton & Kledir entre outros. Vedovelli também tem em seu passado o posto de vocalista da banda Jacarandá, com o qual produziu um disco. As interpretações de Vedovelli são calmas e energéticas, soltas e minimalistas, e o tornam um artista icônico e com capacidade de agradar diferentes públicos.
Músicas: 01 – RETRATO //  11 – NÃO POSSO MAIS PARAR //  12 – SOU
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O SUL EM CIMA 16 – 10º Série Especial Músicas do Sul

edição 10

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Gahuer Carrasco, Yangos, Paulinho Rícoli e Luciana Costa.

GAHUER CARRASCO – É músico, cantor, violonista e compositor, com influências do Pop, Jazz, Bossa Nova, Tango e do Flamenco. Com uma vertente musical que vai do Blues ao Clássico, Gahuer Carrasco já possui cinco CDs lançados, “Expressão em Cordas” (2007), “Pasión y Romance” (2008), “Pasión” (2011), “Sem Limites” (2016) e “Dois Mundos” (2019) todos com grande reconhecimento pela crítica e grande aceitação pelo seu público em diversos países.
Músicas: 01 – Vem Cá – Gahuer Carrasco // 02 – Esquinas – Gahuer Carrasco // 03 – Coisa mais linda é você – Gahuer Carrasco // 04 – Eu volto – Gahuer Carrasco e Igor Cardoso
 
YANGOS – Grupo referência da música instrumental do sul do Brasil, Yangos toca ritmos latinos da América do Sul.
Com origem na Serra Gaúcha, a banda soma 5 álbuns, 1 DVD, uma premiação e três indicações ao Prêmio Açorianos de Música (2015/2016), uma premiação no Festival Audiovisual da Serra Gaúcha (2017) e uma nominação ao Latin Grammy Awards (2017). Yangos também foi escolhida com outros grupos como representante da música e cultura brasileira, apresentando-se na programação oficial da Copa do Mundo FIFA 2018, em Moscou/Rússia.
Formado por César Casara (piano), Cristiano Klein (percussão), Tomás Savaris (violão) e Rafael Scopel (acordeon).
Músicas: 01 – Botoneando pelos Canto – Rafael Scopel / Tomás Savaris // 02 – Faísca – Rafael Scopel // 03 Peleia – Tomás Savaris 
 
PAULINHO RÍCOLI – Nascido em Guaíba em abril de 1975, Paulinho mudou-se para Tramandaí com um ano de idade. Ali teve contato com a música desde pequeno, assistindo às apresentações que ocorriam com efervescência na cidade. Autodidata, aprendeu a tocar violão aos 8 anos e teve passagens por festivais da região, algumas vezes sendo premiado como letrista e intérprete. Com breve passagem pelo grupo Cantadores do Litoral, tem diversas parcerias com artistas da região e tem muitas composições coreografadas por grupos de dança. Há 25 anos produz músicas publicitárias e tem mais de 1600 jingles publicitários que tocam em rádios de todo país. 
Em 2002 mudou-se para Porto Alegre, residindo por 10 anos na capital, onde foi um ativista e agitador cultural, participando ou capitaneando inúmeros eventos culturais no teatro, cinema, casas noturnas e espaços culturais, a exemplo do espetáculo Luzes da Ribalta e outros que são em favor da Casa do Artista Riograndense. Foi fundador e vocalista da banda Moog, que foi referência na época, tocando por anos no Bar Opinião e demais casas noturnas de renome no estado. Nessa época gravou um disco autoral independente intitulado Goles e Doses Sem dor, de Rock’s urbanos. Uma canção desse disco foi pano de fundo do longa-metragem Filme Sobre um Bom Fim. A canção Bom Fim, que é inspirada na história real contada por Claudinho Pereira no livro Na Ponta da Agulha. Ainda em Porto Alegre criou o projeto Toca o Teu Som, que tem como objetivo descobrir compositores autorais, projeto que dá nome ao programa de rádio que tem este objetivo. Em 2020 aconteceu o  show que contemplou seus 25 anos de carreira, o Brasil’ando contemplado pelo LAB, acompanhado por músicos gabaritados. Neste show apresenta canções autorais mais voltadas à MPB. É idealizador do Programa T.R.A.M.P.O (Trabalho Musical Profissional Organizado), que visa profissionalizar músicos e artistas desde a composição, organização, venda, produção em estúdio e a apresentação em palco. Por ser professor de dicção e oratória da Fundação Ulysses Guimarães e de Criatividade e Comunicação no Instituto Inovação, utiliza esses conhecimentos no aprimoramento da classe artística musical. Paulinho Rícoli hoje reside em Tramandaí, cidade situada no Litoral Norte do RS. 
Músicas: 01 – Nós // 02 – Fuga // 03 – Os Setes 
 
LUCIANA COSTA –  Natural de São Leopoldo / RS, Luciana recebeu título de cantora revelação pelo jornal Zero Hora (grupo RBS), apresentou-se com Adriana Calcanhotto, abriu shows de Angela Ro-Ro, foi entrevistada por Jô Soares ao lado de Flora Almeida, com o projeto “The Country Gurias” e foi carinhosamente comparada à Janis Joplin na “Semana Elis” em São Paulo. Com sua arte musical recebeu o FUMPROARTE (fundo de apoio à cultura da prefeitura de POA), gravou seu 1º CD – Ilustre Rebeldia e recebeu 3 prêmios Açorianos de música: melhor disco, melhor compositora e melhor intérprete.
Com sua voz singular, segue sua trajetória na música com canções autorais e releituras da MPB. 
Músicas: 01 – Vapor Barato (Jards Macalé / Waly Salomão) // 02 – Corro Perigo (Luciana Costa ) // 03 – Mais um Dia (Luciana Costa).
 
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O SUL EM CIMA 15 – 9º Série Especial Músicas do Sul

edição 9

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar o trabalho de DANIEL DREXLER. 

Daniel Drexler é reconhecido na América Latina como um dos principais compositores de sua geração. Há mais de 20 anos apresenta-se nos principais palcos de música da América Latina e Europa. Com 8 discos e premiações nacionais e internacionais, destaque para o Prêmio Gardel de la Música (Argentina, 2013). 
Seus primeiros CD’s “La Llave en la Puerta” (1998) e “Full Time” (2001) foram editados em seu país. Com “Vacío” (2006), terceiro disco, Daniel Drexler ultrapassou as fronteiras do Uruguai, com turnês e distribuição do CD na Argentina, Uruguai e Chile. Recebeu a indicação ao Prêmio Gardel 2007 de Melhor Disco Pop e desde então tem realizado importantes turnês na América Latina e Europa. “Micromundo”, quarto disco de Daniel foi editado na Espanha, Uruguai e pela primeira vez no Brasil. O CD recebeu destaque na imprensa espanhola e brasileira, integrando a lista dos melhores CD’s do ano nos dois países. 
“Mar Abierto”, quinto CD do artista, foi concebido sob dois signos: o clássico Kind of Blue, de Miles Davis, as ideias do pensador polonês Zygmunt Bauman sobre a “modernidade líquida”, com distribuição na Argentina, Uruguai, Brasil e Canadá. Recebeu o Prêmio Gardel de Melhor Disco do Ano de Autor e integrou a lista dos melhores discos de 2013, segundo a crítica na Argentina, Uruguai, Espanha e Brasil. A turnê percorreu mais de 7 países em um ano e meio de duração. No Brasil foi apresentada em nove cidades do Sul, Sudeste e Nordeste. 
“Tres Tiempos”, um dvd-livro com a seleção de 13 músicas gravadas ao vivo nos estúdios Ion de Buenos Aires, junto a um livro com o substrato conceitual de seus últimos três discos de estúdio “Vacío”, “Micromundo” e “Mar Abierto”. Neste trabalho o artista abriu o seu processo de criação além dos acontecimentos determinantes para a criação de cada um dos discos. Editado no Brasil, Argentina e Uruguai chegando a sua segunda edição. O projeto foi indicado ao Prêmio Graffiti da Música no Uruguai nas categorias de Melhor DVD, Melhor Arte e Melhor Disco Pop Alternativo.
UNO, sétimo disco de estúdio, foi produzido por Alexandre Kassin, gravado no Rio de Janeiro, Montevideo e Buenos Aires. Em comparação aos discos anteriores de Drexler, onde a ciência e a filosofia tinham forte presença, em “UNO” aparece o olhar sensível de um artista que busca viver sua vida em uma dimensão poética. As músicas do novo disco do uruguaio possuem forte marca do pulso rítmico de Montevideo, mas é também um ponto de encontro entre a música de raiz afro do Rio da Prata com o universo percussivo e harmônico carioca. A turnê homônima estreou no Teatro Solís em Montevideo dia 23 de novembro de 2017 e em dois anos foi apresentada em mais de 80 cidades na Argentina, Uruguai, Brasil, México, Chile e Espanha. 
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“AIRE” é o oitavo disco de Daniel Drexler, composto por 9 faixas. A produção artística do disco de Drexler foi construída com ênfase nos arranjos de vozes, acompanhadas por uma instrumentação minimalista. “Aire” foi gravado com a premissa de utilizar a voz de Daniel Drexler com seus violões de aço e nylon, as percussões e coros de Fede Wolf (em algumas canções se incluiu o guitarrón) e as vozes de Analía Parada e Camila Ferrari. O resultado é uma sonoridade que potencializa a capacidade de transmitir a emoção e gerar empatia. Em uma era onde recebemos milhares de informações todo o tempo, Daniel Drexler nos desafia a encontrar a beleza no simples, no ao vivo e na capacidade de transmitir emoção através da voz humana. 
Aire, o novo trabalho de Drexler contou  com o aporte criativo de 3 países: as músicas foram gravadas no Uruguai, com a produção musical de Fede Wolf, os vídeos foram gravados nos estúdios do TecnaPuc (Brasil), com a direção de René Goya (indicado ao Grammy Latino 2018); o projeto gráfico dos singles foi realizado pela artista mexicana Maho; as fotos são de autoria do também mexicano Jesús Cornejo; e a coordenação geral do projeto, bem como a produção executiva são de responsabilidade da Mapa Produtora (Brasil). 
Entre os meses de março e setembro/2020, Drexler realizou o lançamento de seis singles (gravados no Uruguai) e de quatro videoclipes (gravados no Brasil, no TecnaPuc) com a direção de Ruené Goya e no dia 12 de novembro, o disco foi lançado nas plataformas de atreaming.
Ao longo de 20 anos de carreira como solista, o artista uruguaio tem realizado turnês em todos os países da América Latina, Europa e México, participado de importantes festivais da América Latina, América Central e Espanha. Daniel Drexler é o criador do termo “Templadismo” para referir-se à influência geoclimática do sul do continente americano no processo de composição de artistas argentinos, uruguaios e brasileiros sobre a criação e uma atitude criativa aberta, antropofágica e tropicalista. Hoje é um dos três principais artistas uruguaios com  maior visibilidade e atuação internacional.
Músicas:
01 – ¿Por qué la infancia es tan corta? // 02 – Vacío // 03 – Salvando La Distancia // 04 – La Letra Del Alma // 05 – Cruz Del Sur // 06 – Mariposas // 07 – Palermitana // 08 – La Rambla de Montevideo // 09 – Los Peones De La Guerra
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DEPOIMENTO DE DANIEL DREXLER
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Contatos:
https://www.instagram.com/drexler.daniel/
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O SUL EM CIMA 14 – 8º Série Especial Músicas do Sul

edição 8

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Jerônimo Jardim, Simone Rasslan, Isabela Fogaça e Gabriel Romano & Grupo.

JERÔNIMO JARDIM – é compositor, cantor, escritor, bacharel em direito, publicitário, servidor aposentado do Tribunal Regional do Trabalho, exerceu a advocacia e o cargo de professor de Direito e Processo do Trabalho na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande. Apesar de ter nascido em Jaguarão, considera-se bageense, pelo fato de ter nessa cidade suas raízes familiares. Durante sua infância, morou em diversas cidades do Rio Grande do Sul.
Nos anos 1970, mudou-se para Porto Alegre (RS), onde iniciou sua carreira artística, além de ter atuado também como publicitário. De 1973 a 1977, integrou juntamente com Ivaldo Roque, Loma, Yoli e Tenison Ramos, o Grupo Pentagrama. Com o conjunto gravou um LP produzido por Ayrton dos Anjos para a gravadora Continental. Em 1978, lançou seu primeiro disco solo, “Jerônimo Jardim” para a recém inaugurada gravadora gaúcha Isaec.
Jerônimo Jardim estourou no restante do país em 1980, quando Elis Regina gravou a sua Moda de Sangue, incluída na trilha da novela Coração Alado. Em evidência, emplacou a canção Purpurina em primeiro lugar no Festival MPB Shell, em 1981.
Depois de alguns anos afastado, a volta foi no início dos anos 1990, quando sua música Portal começou a ser regravada pela nova geração de cantores gaúchos e venceu etapas regionais de festivais nacionais. Em mais de 40 anos de carreira, fez de tudo – de baladas a rock, passando por samba-enredo, choro e MPB. Com o trabalho anterior, De Viva Voz, venceu o Prêmio Açorianos de Melhor Compositor de MPB em 2011.
Em 2015, Jerônimo lançou o CD Singular e Plúrimo, que ele considera o melhor disco de sua carreira. Gravado todo ao vivo em estúdio, o álbum possui várias parcerias.
Músicas: 01 – A Voz do Riacho – participação: Sexto Sentido Cuba // 02 – Me Faz Uma Canção – participação: Adriana Sperandir // 03 – El Viento – participações: Telmo Martins (vocal) e Renato Borghetti (gaita ponto) // 04 – Suor e Sal – participações: Loma Pereira e Yoli Planagumá
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SIMONE RASSLAN – Cantora, instrumentista, compositora e educadora musical com uma carreira artística reconhecida em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul. Veio de Dourados – MS para cursar Regência Coral pela UFRGS escolhendo Porto Alegre como a cidade ideal para sua atuação artística desde 1988.
O trabalho musical “Xaxados e Perdidos” de 2012 reúne um repertório de canções brasileiras valorizando, sobretudo,  o trabalho criativo dos grandes compositores da nossa cultura que mantiveram a linhagem da canção, da modinha (originária de Portugal), do maxixe. Origem da nossa Música Popular e da nossa identidade musical. No repertório encontramos compositores das regiões Sul, Centro Oeste e Nordeste do Brasil, fazendo um apanhado da produção nacional. 
Participam desse trabalho: Simone Rasslan (voz, piano e percussão) // Álvaro RosaCosta (vocal, viola caipira e percussão) // Beto Chedid (vocal, violão, guitarra e percussão).
Músicas: Flor – Nico Nicolaiewsky e Sílvio Marques // 02 – Lugarejo – Wanderlei Falkenberg e Giba Giba // Jornada (Areia, Trabalho no Mar) – Álvaro RosaCosta e Ronald Augusto
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ISABELA FOGAÇA – Nasceu em Bagé e reside em Porto Alegre. Nutricionista formada pelo Instituto Metodista de Educação e Cultura, Isabela é casada com o professor, compositor e político José Fogaça que foi senador pelo RS e prefeito de Porto Alegre. Isabela Fogaça acostumou-se aos palcos participando dos festivais estudantis e dos festivais regionais de música nativa e popular que dominaram a cena cultural do RS nos anos 70 e 80. Destacou-se como intérprete, vencendo inúmeros festivais e deixando em cada cidade por onde andou a marca de seu talento, em um período de extraordinária efervescência cultural.
Em 2011, lança seu próprio CD, “Sons da minha vida” que produziu em parceria com José Fogaça, para o selo Nossa Música da gravadora Biscoito Fino. Os arranjos são de Cau Netto. No disco, Isabela canta músicas de Kleiton & Kledir, Bebeto Alves, Paulinho Pedra Azul, Emannuel Tugny, Orlando Morais, Marcos Valle, Maurício Poeta, Luis Coronel, José Fogaça e dela própria.
Músicas: 01 -Besame – Kleiton Ramil e Kledir Ramil // 02- Flor de Laranjeira – Luiz Coronel e Isabela Fogaça // 03 – Morro da Glória – José Fogaça
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GABRIEL ROMANO & GRUPO – Gabriel Romano apresenta seu trabalho autoral em palcos diversos desde 2011, quando iniciou a produção do seu primeiro CD intitulado “Sobre Nós”, lançado em 2013. Três anos depois lançou o “Doce é a Passagem”. Ambos receberam indicações ao Prêmio Açorianos de Música e o segundo recebeu também o Prêmio Profissionais da Música.
Com seu grupo tocou em eventos como Festival Psicodália, I Mostra de Artes do Teatro Glênio Peres, Sala Jazz Geraldo Flach, Festival Porto Alegrense de Bandas Instrumentais, Festival Fartura, entre outros. Sua música “Urucungo do Malungo” obteve indicação à fase final do Samsung e-Festival Instrumental e teve a música “A Suprema Verdade Sobre as Coisas” tocada no estande do Governo do Estado do Rio Grande do Sul no festival South By South West em Austin.
“Estrela Alegria Universal”, o novo single de Gabriel Romano e Grupo, chega para iluminar a audiência em tempos obscuros. Formado por Gabriel Romano no acordeon, Miriã Moreira Farias no violino, Mateus Albornoz no baixo, André Brasil na guitarra, Jean Carlo Godoy no violão e Lucas Fê na bateria, o grupo apresenta uma sonoridade próxima ao Gypsy Jazz. Uma estrela iluminante que se aproxima trazendo alegria ao nosso mundo.
Esse foi o ponto de partida para a composição musical, no imaginário do acordeonista e compositor que salienta a importância da busca pela liberdade que cada um tem dentro de si.
Músicas (todas de Gabriel Romano):  01 – A Suprema Verdade sobre as Coisas – está no álbum Sobre Nós! (2013) // 02 – Urucungo do Malungo – está no álbum Doce é a Passagem (2016) // 03 – Estrela Alegria Universal – novo single lançado em abril / 2021
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O SUL EM CIMA 13 – 7º Série Especial Músicas do Sul

edição 7

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Vitor Ramil, Carolinne Caramão, Orquidália e Glau Barros.

VITOR RAMIL – Compositor, cantor e escritor, o gaúcho Vitor Ramil começou sua carreira artística adolescente, no começo dos anos 80.
Aos 18 anos de idade gravou seu primeiro disco Estrela, Estrela (1981), com a presença de músicos e arranjadores que voltaria a encontrar em trabalhos futuros, como Egberto Gismonti, Wagner Tiso e Luis Avellar, além de participações das cantoras Zizi Possi e Tetê Espíndola. 
1984 foi o ano de A paixão de V segundo ele próprio. Com um elenco enorme de importantes músicos brasileiros, este disco experimental e polêmico, produzido por Kleiton & Kledir, proporcionou ao público uma espécie de antevisão dos muitos caminhos que a inquietude levaria Vitor Ramil a percorrer futuramente. Eram 22 canções cuja sonoridade ia de música medieval ao carnaval de rua, de orquestras completas a instrumentos de brinquedo, da eletrônica ao violão milongueiro. As letras misturavam regionalismo, poesia provençal, surrealismo e piadas. Deste disco a grande intérprete argentina Mercedes Sosa gravou a milonga Semeadura.
Nos anos seguintes, Vitor Ramil lançou os álbuns: Tango (1987), À Beça (1995), Ramilonga (1997), Tambong (2000), Longes (2004), Satolep Sambatown (2007), Délibáb (2010), Foi no Mês que Vem (2013) e Campos Neutrais (2017), seu décimo primeiro disco e o primeiro gravado em Porto Alegre.
Em 2019 estreou Avenida Angélica, espetáculo de canções inéditas compostas a partir de poemas da poeta Angélica Freitas. 
Músicas: 01 – Estrela, Estrela – Vitor Ramil // 02 – Labirinto – Música Vitor Ramil e letra de Zeca Baleiro e Vitor Ramil // 03 – Olho D’Água, Água D’Olho -Música: Chico César – Letra: Vitor Ramil – participação especial de Chico César
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CAROLINNE CARAMÃO – No seu primeiro CD “Pontos, Rezas e Milongas” a cantora e compositora gaúcha Carolinne Caramão apresenta parte das suas pesquisas sobre a música afro-gaúcha, com elementos da cultura brasileira de raiz que fazem parte do seu universo musical. 
A produção musical e os arranjos renderam 7 indicações no Prêmio Açorianos de Música 2015 e o prêmio de Melhor Produtor ao já consagrado músico e produtor Pedrinho Figueiredo. Arranjos de percussões e concepção de Mimmo Ferreira que também assina a co-autoria do CD. Violão de Márcio Rosado, contrabaixos de Everson Vargas.
Músicas: 01 – Marevento – Carolinne Caramão  // 02 – Siá Anastácia Benzedeira – Mário Tressoldi e Wilson Tubino – intérpretes: Carolinne Caramão e Loma //  03 – Andariê / Maçambique – Andariê – Carolinne Caramão / Maçambique: Raul Ellwanger e Vicente Barreto).
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ORQUIDÁLIA – é um grupo musical de Florianópolis, Santa Catarina, em atividade desde 2018. Todos os integrantes já passaram pelo curso de Licenciatura em Música da UDESC, ambiente no qual a banda se formou e que contribuiu para a ampliação de seus horizontes e possibilidades composicionais. Além de apresentações em sua cidade natal, a banda esteve em turnê no início de 2020, oportunidade na qual fez apresentações em cidades como Campo Grande-MS, Londrina-PR, Balneário Camboriú -SC, Araçatuba-SP e Blumenau-SC. 
Com uma sonoridade eclética, o quarteto mistura música brasileira e latina com o rock, pop e jazz, criando um caldeirão para falar do que incomoda e também do que faz bem. Ganhando espaço em festivais independentes, a banda tem espalhado ideais de luta e resistência, usando a arte como meio de criar revoluções pessoais e sociais. Orquidália é força para resistir e alegria para celebrar.
A Orquidália tem dois trabalhos lançados: o EP Plantas Pela Casa, totalmente produzido em casa e lançado dia 16 de julho de 2020 e o Álbum Alma Vira Mar, lançado dia 9 de outubro de 2020.
Integrantes: Maitê Fontalva – guitarra, percussões e voz // Ana Medeiros – teclas, percussões e voz // Lucas Fontalva – baixo e voz // Simón Aftalión – bateria e voz. 
Músicas: (de Maitê Fontalva): 01 – Sanaiavah – está no EP Plantas pela Casa // 02 – Maré e 03 – Bossa Sentimental  que estão no álbum Alma Vira Mar 
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GLAU BARROS – é cantora, atriz, figurinista e desenvolve uma intensa e permanente carreira profissional desde 1990.
Em 18 de junho de 2019, Glau Barros lançou no Theatro São Pedro, o CD Brasil Quilombo, com direção musical do músico e compositor Gelson Oliveira e produção musical e arranjos de Marco Farias, onde interpreta sambas de compositoras e compositores gaúchos, além de releituras de consagradas canções do gênero. Sucesso de público e crítica, Brasil Quilombo foi considerado pelo jornalista Juarez Fonseca “o melhor CD de samba lançado no RS nos últimos tempos”. Neste ano, seu CD recebeu 4 indicações ao Prêmio Açorianos de Música 2020: Melhor Intérprete, Melhor Disco, Artista Revelação e Espetáculo, recebendo os prêmios de Artista Revelação e DVD do Ano.
Comemorando 30 anos de carreira e 50 anos de idade, em 2020 Glau lançou em seu canal no YouTube a websérie 50 Sons da Glau, formada por cinquenta vídeos contendo uma canção e a história que a tornou significativa para a artista. 
Músicas – estão no álbum Brasil Quilombo, lançado pela cantora em 2019: 01 – Iemanjá – Márcio Celli // 02 – A Caixa e o Tamborim – Pâmela Amaro // 03 – Brasil Quilombo – Zé Caradípia e Luís Mauro Vianna
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O SUL EM CIMA 12 – 6º Série Especial Músicas do Sul

edição 6

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar o trabalho de THIAGO RAMIL.

THIAGO RAMIL é músico, compositor e psicólogo. Antes de seu primeiro álbum, integrou a banda Cadiombleros (2010-2013), o coletivo Escuta – O som do compositor (2011-2013) e o Projeto 260 (2011-2013), tendo ampla atuação na cena musical de Porto Alegre. Em 2014 foi contemplado no Edital Natura Musical, viabilizando o lançamento de seu primeiro álbum, “Leve Embora” (2015). Com o trabalho de estréia, foi indicado ao 17º Latin Grammy na categoria Melhor Álbum Pop em Língua Portuguesa e recebeu três indicações ao Prêmio Açorianos de Música, sendo premiado nas categorias Melhor Intérprete em gênero Pop e Artista Revelação. Em 2018 foi contemplado com o Prêmio Profissionais da Música (PPM) na categoria Melhor Videoclipe, com a música “Amora” e lançou seu segundo álbum, “Em Frente”, Por este trabalho foi escolhido como Melhor Compositor Pop no Prêmio Açorianos de Música e foi indicado à categoria Melhor Cantor no Prêmio Profissionais da Música (PPM).
No início de 2020, foi premiado no Festival de Canção Nova Era (SP) pela música “Das Oito às Oito”. Como músico, já produziu trilhas para diversos espetáculos de dança, tendo sido premiado por Melhor Trilha Sonora no Prêmio Açorianos de Dança (2019) pelo espetáculo “Poéticas sobre Morte/Tempo/Vida”, e no Prêmio Olhares da Cena como Melhor Trilha Sonora de Dança com o espetáculo “VAGA”. Ramil ainda assinou a trilha do espetáculo “Contos de Falta”, realizado pela Cia. Municipal de Dança de Caxias do Sul/RS, e que teve inspiração em seu primeiro álbum.
Além de carreira solo, Thiago integra dois grupos artísticos: Afluência – grupo interdisciplinar com o qual recebeu recentemente 6 indicações ao prêmio açorianos de dança, sendo premiado na categoria Melhor Trilha Sonora – e Casa Ramil, projeto musical que reúne seus familiares Kleiton, Kledir, Vitor, Ian, Gutcha, Thiago e João. Também é idealizador e integrante do projeto Novos Discos Nossos, que promove mostras de novos lançamentos musicais e realiza ações de fomento à produção musical no estado do Rio Grande do Sul. 
 
THIAGO RAMIL lançou em abril um álbum visual dividido em 4 EPs.
“O sol marca o Andar do tempo e a Imensidão do universo Todo dia” é o conjunto de quatro obras que passeiam pelas estações do ano e revelam a diversidade sonora e cromática das novas composições do artista gaúcho.
Ao longo do mês de abril, Thiago Ramil lançou 4 EPs. Cada um com um caminho sonoro e cromático diferente. “Cada estação do ano tem uma tonalidade predominante: Verão – amarelo; Outono – vermelho; Inverno – azul; Primavera – verde. Dentro de cada EP, as músicas vão variando de tonalidade, na medida que se afastam de uma estação e se aproximam da outra. Dessa forma,o ápice da tonalidade está nas músicas do meio de cada EP. Assim, a variação de coloração das músicas faz com que o álbum completo represente uma espécie de degradê (arco-íris), em que as cores vão variando sutilmente até retornar ao início, completando a volta”, explica Thiago.
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EP “O Sol Marca” (Verão) – Produção Musical: Felipe Zancanaro e Vini Albernaz – O EP reúne quatro canções de levadas mais solares, fincadas no cavaquinho, e com narrativas poéticas mais sociais, externas. Conceitualmente, é um álbum voltado para fora.
Músicas:
01 – JANELA DO ROSTO – Thiago Ramil / Thayan Martins  – feat. Thayan Martins
02 – A PULGA – Thiago Ramil / Jonas Samaúma
03 – ACÚMULO – Thiago Ramil / Geórgia Macedo / Gutcha Ramil / Andressa Ferreira
04 – MANEQUIM – Thiago Ramil – Feat. Pamela Amaro
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EP “O Andar do Tempo” (Outono) , tem três canções que tem como pano de fundo a memória. Músicas que trazem lembranças e sons particulares – que se estendem às lembranças de quem ouve. Produção: Guilherme Ceron
Músicas:
01 – RECEITA – Thiago Ramil / Gabriel Cabeça / Samira Calais
02 – CHEIRO DA CHUVA – Thiago Ramil / João Ortácio
03 – MARUJO – Thiago Ramil / João Ortácio / João Salazar
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EP “E a Imensidão do Universo” (Inverno), coleção de três canções que aposta na sonoridade invernal, sob produção musical de Pedro Dom. O EP mergulha em climas e temas bem profundos e intensos, como a existência, com leveza e densidade nos arranjos.
Músicas:
01 – SER – Thiago Ramil / Guilherme Becker / Pedro Dom – feat. duo Alívio
02 – GRAVIDADE – Thiago Ramil / Pedro Dom
03 – RODA – Thiago Ramil 
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EP “Todo Dia” (Primavera) é o quarto EP de Thiago Ramil. “Todo Dia” traz os ritmos da primavera, as cores vivas e o som pulsante com influências afro-latinas capitaneadas pela produtora Andressa Ferreira
Músicas:
01 – VOLTAR A VOAR – Thiago Ramil / Geórgia Macedo – feat. Marissol Mwaba
02 – DAS OITO ÀS OITO – Thiago Ramil / Ricardo Borges – feat. Gutcha Ramil
03 – AROMA DE ROMà– Thiago Ramil / François Muleka / Jairo Pereira / Jady Hauani – feat. François Muleka e Marissol Mwaba
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Contatos:
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Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
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O SUL EM CIMA 11 – 5º Série Especial Músicas do Sul

edição 5 (2)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Expresso Rural, Jeferson Breda, Lila Esencial e Renato Borghetti:

EXPRESSO RURAL – é um dos grupos mais conhecidos da música catarinense e considerado um dos grupos criadores do estilo “Rock Rural” no Brasil. O grupo surgiu em 1981 e em 1983 gravou seu primeiro álbum denominado “Nas Manhãs do Sul do Mundo”. Todas as músicas do álbum foram imensamente executadas nos meios de comunicação. Em seguida, o grupo gravou o álbum “Certos Amigos” e o sucesso se repetiu. Após outros álbuns e uma parada de alguns anos, o Expresso Rural voltou a se reunir em 2007 para uma apresentação comemorativa de 25 anos de carreira, e de lá para cá não parou mais. Lançou um álbum de sucessos, um DVD ao vivo “35 anos de Rock Rural” e outro “Expresso Rural e Camerata de Florianópolis”. Realizaram centenas de shows pela região Sul, nas quais o Expresso Rural interpretou suas canções ao som de violões bem estruturados, vocais bem trabalhados e com letras e melodias marcantes. 
O grupo era composto por Daniel Lucena (voz e violão), Zeca Petry (voz, violão, guitarra e banjo), Paulo Back (voz, baixo elétrico e Harmônica), Ricardo Malagoli (bateria) e Jack Moa (voz e violão). Infelizmente, Daniel Lucena nos deixa em dezembro de 2020.
Músicas (Autoria: Daniel Lucena) – Expresso Rural com Camerata Florianópolis
01 – Nas Manhãs do Sul do Mundo // 02 – Harmonia //  03 – Certos Amigos
JEFERSON BREDA  é gaúcho , farroupilhense, cantor e compositor, multi instrumentista.
Nascido em 11/11/1987 o artista nascido na cidade de Farroupilha situada na Serra Gaúcha, interior do Rio Grande do Sul, começou sua carreira aos 13 anos.  Após um trabalho escolar baseado no Livro Queimando Tudo de Bob Marley começou a se interessar pelo violão e na descoberta de novos acordes, descobriu sua escrita. Escritor de músicas e poesias, filho de professora de Língua Portuguesa, desde seus 13 anos, compõe e se apresenta na cidade, região e estado. 
Aos 17 anos lançou seu primeiro disco o qual se intitula Voz, Violão, Alma e etc…que conta com 15 músicas autorais.
Foi Finalista Regional do Programa Ídolos em duas edições. O artista conta com um acervo de mais de 500 músicas de sua autoria, e neste ano prevê o lançamento de 8 músicas, essas que se transformarão em um álbum.
Músicas (de sua autoria);  01 – Primavera // 02 – Quem Dera
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LILA ESENCIAL (Uruguai) – Projeto musical nascido da fusão de estilos do Rio da Prata (Tango, Folclore e Candombe) e Jazz. Onde harmonia, melodia e ritmo são tão importantes quanto a poesia das letras.
Os integrantes do Lila Esencial são: Maurício Schneiderman  (Piano e voz), Ismael Invernizzi (bateria e percussão), Bruno López (baixo e contrabaixo) e Manuel Montaño (guitarras). E na produção, Alejandro Borgarello.
Músicas do novo álbum “Canto Mi Soledad” (lançado em 11 / 2020) – Composição / produção de Maurício Schneiderman e Alejandro Borgarello
01 – Canto Mi Soledad – feat. Fede Vaz & Guzmán Rivero // 02 – Sintonía – feat. Guzmán Rivero // 03 – Niño Juega // 04 – Lo Sencillo – Feat Julieta Belatti
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RENATO BORGHETTI – Renato Becker Borghetti, mais conhecido como Borghettinho (Porto Alegre, 23 de julho de 1963) é um músico instrumentista e acordeonista. Toca gaita-ponto.
Poucos sabem que Renato é hoje um dos artistas brasileiros de mais sólida carreira internacional. Tournés européias são uma constante na vida do gaiteiro, cidades italianas (sua origem), passando ainda por festivais na Croácia, República Tcheca, Áustria e Alemanha. Na Áustria, onde se apresenta regularmente desde 2000, Renato se sente em casa, pois não há cidade em que não tenha tocado. Renato mescla folclore e modernidade em suas composições, tendo um estilo inconfundível. Tem mais de uma quinzena de discos gravados e dezenas de participações em gravações.
Músicas: Vira Virou – Kleiton Ramil // 02 – Campeira – Renato Borghetti / Daniel Sá / Hilton Vaccari // 03 – Corra se Puderes – Hermeto Pascoal
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Contatos:
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Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
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