O SUL EM CIMA 11 / 2023

 

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Nessa edição de O Sul em Cima vamos apresentar o Grupo (Coletivo) de Artistas UMA TERRA SÓ, mostrando os artistas:  Carlos Di Jaguarão, Chico Lobo, Cristina Saraiva, Guilherme Rondon e Paulinho Pedra Azul.

 
O Grupo (Coletivo) de artistas, Uma Terra Só, foi criado em 13 de fevereiro de 2023, pelo compositor Carlos Di Jaguarão. Nesses 3 meses de vida, somaram-se ao grupo mais de 300 compositores dos mais diversos recantos do País e, alguns, de países como Uruguai, França, Itália e outros. Também, cerca de 50 meios de comunicação, tornaram-se “Amigos de Uma Terra So”, incluindo o programa O Sul em Cima, que passa a colaborar com especiais de músicas do coletivo. 
Dentre os principais objetivos do grupo estão: Proporcionar uma aproximação cultural e artística, entre artistas das mais diversas regiões e fronteiras, sejam eles da Amazônia, Nordeste, Sul e outros lugares; possibilitar aos ouvintes de cidades do interior e capitais, uma programação de altíssima qualidade, priorizando poesia e música diferenciada, a ser compartilhada com as rádios, TVs, Podcasts e outros meios de comunicação, Amigos de Uma Terra Só, bem como, dar mais visibilidade aos meios e aos programas, por parte dos artistas nas suas redes sociais e fomentar projetos, parcerias e novas maneiras de cooperação interativa, seja virtual ou física entre os participantes do grupo, meios de comunicação, etc
Artistas do grupo:
1 – CARLOS DI JAGUARÃO – Carlos Treptow Marques, conhecido como Carlos Di Jaguarão, é gaúcho e morador da cidade de Jaguarão, além de poeta é letrista, roteirista e compositor. Formado em Publicidade e Propaganda pelo curso de Comunicação Social de Pelotas – RS. Começa a escrever aos 18 anos de idade participando de algumas coletâneas e mostras culturais. Tem parcerias musicais com inúmeros artistas como Simone Guimarães, Moacyr Luz, Nilson Chaves, Nelson Angelo, Luiz de Aquino e muitos outros grandes artistas. Músicas: 01 – Amores de um Jacinto  – Simone Guimarães e Carlos Di Jaguarão – intérprete: Simone Guimarães e Coro de Água // 02 – São João Suspenso no Ar – Nilson Chaves e Carlos Di Jaguarão – intérprete: Nilson Chaves 
2 – CHICO LOBO – Nasceu em São João Del Rei, MG. Palcos do Brasil e do Mundo (Itália/Canadá/Chile/China/Colômbia e Portugal) já o receberam. É considerado violeiro de estirpe, mestre das notas choradas, compositor de obras que destroem qualquer preconceito musical. Tem presença de palco cativante. Transporta aos espetáculos o ambiente étnico cultural de festa e celebração – contexto caipira – conectado à atualidade. Lançou 29 CDs, 02 DVDs e 01 livro resultado de fértil carreira. Recebeu 4 vezes o Prêmio Profissionais da Música, além de recentemente ter recebido o título de cidadão honorário de BH e a Medalha de Honra da UFMG por sua relevância profissional e social. Em 2023 lançará as obras: ‘Chico Lobo 60 Anos’ com grandes participações especiais. E ‘Chico Lobo e Banda / Na Estrada – Ao Vivo’
Músicas: 01 – Rio e Mar  – Chico Lobo – Participação Especial de Kleiton & Kledir //  02 – Na Toada dessa Prece  – Chico Lobo, Carlos Di Jaguarão e Lysias Ênio 
3 – CRISTINA SARAIVA –  é carioca e desde 96 trabalha com música, tendo fundado o selo Tiê Musical, de MPB, pelo qual lançou as cantoras Simone Guimarães e Giselle Martine. Foi responsável pela produção dos CDs ‘Cirandeiro’ e ‘Aguapé’ (Simone Guimarães) e ‘Diamantes’ (Giselle Martine) com as participações especiais de Paulo Jobim, Ivan Lins, Elba Ramalho, Zé Renato, Danilo Caymmi e Chico Buarque. Compositora (letrista), foi semifinalista do prestigiado  Prêmio Visa de 2000. Como produtora, compositora e cantora, lançou CDs como Primeiro Olhar (2000), Só Canção (2003), Sol a Sol (2006), Terra Brasileira (2009), Chão de Aquarela (2012) e O Viajante (2016). Cristina tem grandes parceiros músicos, intérpretes ou compositores, como Chico Buarque, Leila Pinheiro, Ná Ozzetti, Dante Ozzetti, Renato Braz, Paula Santoro, Rafael Altério, Francis Hime, Simone Guimarães, entre muitos outros.  Músicas:  01 – SOS Amazônia – Simone Guimarães e Cristina Saraiva – Intérpretes: Simone Guimarães e Alexandre Saraiva //  02 – DESAFIOS – Simone Guimarães e Cristina Saraiva – Intérpretes: Simone Guimarães e Cristina Saraiva
4 – GUILHERME RONDON – Compositor, violonista, intérprete de suas canções, o pantaneiro Guilherme Rondon domina com maestria a fusão de ritmos ternários da fronteira como guarânias, polcas e chamamés. Mas sua música não pode ser classificada como ‘regional’, porque é apresentada numa linguagem contemporânea, que tanto pode se servir da música mineira do Clube da Esquina, quanto do pop dos Beatles, sem o menor preconceito. 
Ganhador de 02 prêmios Sharp da MPB, suas composições já foram gravadas por um leque variado de artistas nacionais e internacionais como: Nana Caymmi, César Camargo Mariano, Leila Pinheiro, Zélia Duncan, Ivan Lins, Danilo Caymmi, Salvador Sobral (Portugal), Olga Román (Espanha), Susana Travassos (Portugal), Melania Montalto (Argentina), Lizza Bogado(Paraguay), Almir Sater, Gabriel Sater, Tavito e muitos outros. Lançou 13 álbuns e mais de 60 intérpretes gravaram suas músicas. Atualmente mora no Pantanal. 
Músicas: 01 – AMOR MARRUÁ – Guilherme Rondon e Zé Edu Camargo – Intérpretes: Guilherme Rondon e Gabriel Sater // 02 – PÃO PRA DIVIDIR – Guilherme Rondon e Alexandre Lemos – Intérprete: Guilherme Rondon
5 – PAULINHO PEDRA AZUL é cantor, poeta, artista plástico e compositor, nascido em Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais em agosto de 1954.
Com mais de 150 parceiros musicais, Paulinho segue com sua carreira independente com 30 CDs lançados (todos sem leis de incentivo), com vendagem significativa e sempre com shows lotados em todo o Brasil, Europa, EUA e Cuba. Recebeu dezenas de troféus e medalhas referente à literatura, festivais, títulos e honrarias.
Músicas: 01 – Ave Cantadeira  – Paulinho Pedra Azul – com Padre Fábio de Melo  // 02 – Jardim da Fantasia  – Paulinho Pedra Azul
 
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O SUL EM CIMA 10 / 2023

O SUL EM CIMA 10 2023

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de ADRIELI SPERANDIR e VANESSA MORENO
 
ADRIELI SPERANDIR – Aos 23 anos, a jovem cantora que tem como maior influência a música brasileira, busca em seu trabalho referenciar os grandes clássicos da MPB, sempre com roupagens modernas e atuais. Em 2018 foi vencedora de um dos maiores festivais da América Latina, o Musicanto Latino-Americano, levando para casa os prêmios de melhor intérprete e primeiro lugar. Também, no mesmo ano, conquistou o primeiro lugar do festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo.  No ano de 2019, recebeu o prêmio de Destaque dos Festivais, organizado pelo Portal Ronda dos Festivais, como intérprete feminino por sua atuação nos festivais do estado. Em 2020, com a composição “O Mundo é um Samba”, ficou entre as 10 canções premiadas no Festival Nacional da Canção em Minas Gerais (FENAC), sua primeira e bem sucedida experiência nacional. Como compositora, Adrieli teve suas primeiras autorias em parceria com seu pai Adriano Sperandir, tendo como temas centrais, o social, a natureza e as causas em prol da mulher. 
Além dos festivais, Adrieli participa de espetáculos reconhecidos no estado como: Para Sempre, Elis! Dons e Tons, Encanto de Natal; Luzes da Paixão – Via Sacra e em março de 2023 estreou o show Primavera Brasileira, iniciando a turnê de lançamento do seu trabalho de estréia, o álbum Primavera Brasileira, disponível também em todas as plataformas digitais. Participam desse trabalho: Adriano Sperandir (guitarras), Cristian Sperandir (teclado), Caio Maurente (contrabaixo), Sandro Bonato (bateria) e Bruno Coelho (percussão).O álbum foi gravado em Osório (2020), produção musical de Adriano Sperandir, Arranjos de Cristian Sperandir e Adriano Sperandir, Mix e Master por Adriano Sperandir, Estúdio Cia A3. Produção executiva de Adriana Sperandir.
Músicas: 01 – Imitando Hermeto – Cristian Sperandir e Caio Martinez // 02 – Perder a Linha – Adrieli Sperandir e Adriano Sperandir // 03 – O Mundo é um Samba – Adriano Sperandir, Thiago Suman e Guilherme Suman // 04 – Amor Assim – Jéssica Berdet // 05 – Novamente – Adriano Sperandir e Rômulo Chaves // 06 – Saia Rodada – Edu Martins 
 
VANESSA MORENO – A cantora e compositora paulista, apresenta seu sétimo álbum. Ela acaba de lançar nas plataformas digitais, SOLAR, disco em que apresenta repertório de canções autorais, inéditas e algumas releituras. Ao lado de Michael Pipoquinha (baixo), que assina uma das composições, Felipe Viegas (teclas) e Renato Galvão (bateria), a artista traz a esse trabalho, atmosferas diferentes, com arranjos que foram concebidos de forma coletiva entre ela e os músicos. O disco remete a um ambiente de movimento, de caminhar junto com quem se tem afinidade, de vida, de calor, e acima de tudo, Solar, como é a música autoral que abre e dá nome a esse álbum. 
Vencedora do Prêmio Profissionais da Música em 2017 e 2018 na categoria “Cantora”, e em 2021 como “Cantora” e também “Autora”, Vanessa Moreno se destaca como uma das maiores revelações musicais no Brasil. Vanessa participou de diversas gravações e shows com artistas da música brasileira, como Gilberto Gil, Edu Lobo, Rosa Passos, Mônica Salmaso, Maria Gadú, Criolo. Em 2022, Vanessa subiu ao palco ao lado de Edu Lobo, à convite do próprio compositor, para espetáculos que contaram também com a participação de Ayrton Montarroyos. E em dezembro, ela cantou no Montreux Jazz Festival, na edição do Rio de Janeiro, com Salomão Soares. No início desse ano, a cantora foi convidada para fazer o show de abertura de Paulinho Moska e Zélia Duncan no Circo Voador, na capital carioca, sendo convidada pelo próprio músico. Sua discografia inclui ‘Vem Ver (2013) e Cores Vivas – Canções de Gilberto Gil (2016)’ com Fi Maróstica, o CD solo “Em Movimento” (2017); em duo com o pianista paraibano Salomão Soares “Chão de Flutuar” (2019) e Yatra-Tá (2021) e o CD solo Sentido (2021).
Músicas:01 – Solar – Vanessa Moreno // 02 – Pedra do Sol – Vanessa Moreno e Dani Gurgel // 03 – O Silêncio das Estrelas – Lenine e Dudu Falcão // 04 – Zimbadoguê – Vanessa Moreno e Dani Gurgel // 05 – Coisas do Brasil – Guilherme Arantes // 06 – Girassóis – Vanessa Moreno
 
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O SUL EM CIMA 09 / 2023

O SUL EM CIMA 09 2023 - IAN E RIÁH

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de IAN RAMIL e RIÁH.
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IAN RAMIL – “Mil Pares” é o primeiro single do novo disco do artista gaúcho Ian Ramil, “Tetein”, que será lançado no dia 23 de junho de 2023.  Inspirado por sua primeira filha, Nina, o terceiro disco de Ian vem após de um intervalo de quase oito anos desde “Derivacivilização”, vencedor do Grammy Latino 2016 de Melhor Disco de Rock.
Produzido por Ian ao longo de quatro anos, “Tetein” vai por caminho sonoro oposto ao rock. Sem guitarras e bateria, Ian optou por um trabalho minucioso concentrado nos violões, arranjos de cordas e madeiras, baixo, beats, percussões, arranjos de vozes, manipulação sonora e eletroacústica. Ian conta: “´Mil Pares´, eu fiz de tarde, num impulso escrevi o texto e botei música. Para produzir, parti da folha em branco: imprimi voz e violão e fui montando beats e texturas em torno da levada funk de nylon e da poesia rítmica dela”.
Ian Ramil vem de uma família de muitos talentos musicais e começou a compor e tocar aos 11 anos de idade; Filho de Vitor Ramil e  sobrinho de Kleiton e de Kledir , já era de se esperar que Ian fosse bom na música . Mas ele vai além. O compositor apresenta sua forte identidade musical e criou um estilo de compor que tem agradado críticos musicais e público. Seu primeiro álbum IAN foi gravado em 2012 e lançado em 2014. O disco  DERIVACIVILIZAÇÃO foi lançado em 2015. O álbum “Tetein” será lançado dia 23 de junho e com certeza, mais adiante,  vamos mostrar mais músicas desse terceiro álbum de Ian Ramil.
Músicas: 01 – Mil Pares – Ian Ramil  – é o primeiro single do novo disco de Ian Ramil “Tetein” // 02 – Suvenir – Ian Ramil // 03 – Nescafé – Ian Ramil, Alexandre Kumpinski, Diego Grando e Marcelo Souto / 04 – Pelicano – Ian Ramil / 05 – Derivacivilização – Ian Ramil-  participação de Filipe Catto 
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RIÁH  –  Nascida em Garanhuns no  interior de Pernambuco, Riáh vem ganhando o mundo. Suas raízes no agreste e sertão permeiam sua trajetória com a simplicidade de suas histórias e ao mesmo tempo o sofisticado mundo de suas músicas!   De formação acadêmica em Licenciatura em Música com Habilitação em “CANTO POPULAR” pelo IFPE, Riáh vem construindo um itinerário relevante para construção da cultura do Estado.
A cantora Riáh está lançando seu novo disco “Retinta”, que marca a retomada de suas raízes Xukuru Ororubá e uma celebração de sua história de vida e música. Com uma pegada moderna e repleto de participações especiais, o álbum conta com canções cheias de poesia e que abordam temas como a natureza, o amor e movimentos sociais, além de músicas dedicadas aos orixás Obá Xangô, Oxum e Yemanjá.
“Retinta” é uma referência ao sangue negro e indígena que banhou as terras brasileiras, e é uma afirmação da identidade de Riáh como mulher indígena. “Atraco enfim no meu cais, Retinta nas tintas dos meus ancestrais”, canta ela na música que dá nome ao álbum, composta por Déa Trancoso, enfatizando a retomada da cor vermelha mais forte, “vermelho retinto”.
“O disco traz a força dos Ororubás, dos encantados, e representa um resgate desse povo e dessa cultura através da minha música”, explica a cantora, que nasceu em Garanhuns, se criou em Pesqueira e vive em Caruaru desde os 15 anos. O CD foi produzido com o apoio do Funcultura e tem direção musical de Hugo Linns, que também toca viola dinâmica, instrumento popular entre os repentistas que aqui ganha nova sonoridade com os efeitos de pedais. Traz ainda Guga Fonseca nos teclados e baixo synth bass, Ricardo Fraga, na bateria e samples, e Vinícius Aquino, na mix e master. O álbum conta com participações especiais de Nego Henrique e Rafa Almeida, do Cordel do Fogo Encantado, além de Gilberto Bala, que faz a voz na saudação a Xangô.

Músicas: 01 – Obá Xangô – Riáh // 02 – Água Boa – Ceumar e Beto Freire // 03 – Ororubá – Zé Modesto // 04 – Retinta – Déa Trancoso // 05 – Africá – Publius // 06 – Cangibrina – Kléber Albuquerque 

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https://www.instagram.com/ianramil/

 

O SUL EM CIMA 08 / 2023

O SUL EM CIMA 08 2023

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de JOHN MUELLER e CARO PIEROTTO
JOHN MUELLER – Cantor e compositor, nasceu em Blumenau  (SC). É vencedor do Prêmio Grão de Música 2019, sendo o único catarinense entre os 15 artistas brasileiros premiados no Teatro Olido (SP), entre eles, Rolando Boldrin. Três indicações no Prêmio Profissionais da Música 2021 nas categorias, Autor, Cantor e Videoclipe. 
Possui três álbuns: “Por um Fio”, gravado em 2014, no Rio de Janeiro, com produção de Jorge Helder e com os músicos Armando Marçal (na percussão), Cristovão Bastos (no piano), Jorge Helder (no baixo), Kiko Freitas (na bateria) e Ricardo Silveira (na guitarra). O segundo álbum, “Na Linha Torta” (2018) foi gravado no Estúdio The Magic Place, em Florianópolis, e teve participações especiais de Guinga, Cristovão Bastos, Bruno Moritz, Fabi Félix e Ana Paula da Silva, com produção, novamente, de Jorge Helder.
John Mueller foi o único brasileiro selecionado para o Festival Internacional de Cantautores, na Costa Rica, em 2018. Foi vencedor da categoria Melhor Cantor no Prêmio da Música Catarinense 2018. Ainda em 2018, tornou-se internacional e registrou críticas nos melhores jornais e estatísticas brasileiras sobre os discos, entre eles Mauro Ferreira, da G1 Globo; Tarik de Souza, jornalista e crítico musical de gabarito da música brasileira; também por Carlos Calado, citando o álbum “Na Linha Torta” entre os melhores discos de 2019; matéria na Folha de São Paulo, por Carlos Bozzo, e também no Zero Hora, por Juarez Fonseca. Em 2021, gravou o terceiro disco e primeiro DVD “Sintonia” ao vivo em duo com o guitarrista, Mazin Silva. 
Músicas: 01 – Maré Rasa (Canção de Partida) – John Mueller e Gregory Haertel  – feat. Ana Paula da Silva // 02 – Para-Tempo – John Mueller e Gregory Haertel // 03 – Por um mundo bem melhor – John Mueller e Gregory Haertel // 04 – Coisa de Momento – John Mueller e Gregory Haertel // 05 – A gente precisa desse carnaval – John Mueller e Serginho de Almeida – feat. Moyseis Marques 
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CARO PIEROTTO – Nascida em Novo Hamburgo, RS, Caro Pierotto mudou-se para Los Angeles, na Califórnia, em 2008, onde estudou música no Santa Monica College e iniciou sua carreira musical. A cantora brasileira vem conquistando os palcos norte-americanos com sua voz cativante e sua presença contagiante. Com um catálogo de mais de 60 canções originais, Caro Pierotto sempre explorou gêneros musicais em suas produções. Como compositora, Caro segue em constante atividade, levando os ritmos do Brasil para produções mundiais, como é o caso da Trilha Sonora do filme “Trash – A Esperança vem do Lixo” com o produtor Pharrell Williams e a artista Maxine Ashley e na trilha sonora da série “Servant” Apple TV com a música “É tão bom o nosso amor”. 
“Em Português”, seu último álbum lançado no Brasil em 2020 pelo renomado selo YB Music, trazia a música “Mera Ilusão”, um clássico do samba de roda. Depois de explorar gêneros musicais em suas produções anteriores, Caro ressurge agora com um álbum otimista embalado pelos ritmos do samba. Após o sucesso de Mera Ilusão, Caro e seu produtor/parceiro Grecco Buratto, decidiram focar no samba. O disco será lançado em breve e foi gravado em Petrópolis, RJ, no estúdio da Gravadora Rocinante. O novo álbum, intitulado “Sambalismo”, é composto por dez músicas inéditas, todas em português.  Desse álbum, vamos ouvir no programa, dois singles já disponíveis nas plataformas digitais. Mais adiante, com certeza vamos mostrar mais músicas desse trabalho. 
Com este álbum, Caro Pretende consolidar suas raízes como representante da música brasileira no mundo, sempre homenageando os que vieram antes e abrindo caminho para os que virão, além de espalhar mensagens de esperança e amor. 
Músicas (de Caro Pierotto) do álbum “Caro Pierotto em Português” de 2020: 01 – Mais Simples // 02 – Além do Mar // 03 – A Chance // 04 – Mera Ilusão 
Músicas do novo álbum “Sambalismo” – 05 – Mal Acostumado – Grecco Buratto e Caro Pierotto // 06 – Espaçonave – Caro Pierotto 
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O SUL EM CIMA 07 / 2023

O SUL EM CIMA 07 2023

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de  Ná Ozzetti e Marcoliva & Cláudio Schuster.
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NÁ OZZETTI – Maria Cristina Ozzetti, conhecida como Ná Ozzetti, nasceu em São Paulo no dia 12 de dezembro de 1958. A prática musical se iniciou em casa em companhia de seus irmãos. Estudou piano na infância, começou a cantar na adolescência e, já adulta, formou-se em artes plásticas. Em 1979 iniciou sua carreira musical com o Grupo Rumo, com o qual fez muitos shows e gravou 6 LPs.
Lançou o primeiro álbum solo em 1988, intitulado NÁ OZZETTI, pelo qual recebeu o Prêmio Sharp de revelação feminina na categoria MPB. No segundo disco, NÁ, lançado em 1994, passou a apresentar suas composições. Com este disco conquistou o Prêmio Sharp do ano nas categorias de ‘melhor disco’ e ‘melhor arranjador’ (Dante Ozzetti) no segmento pop-rock.  
Depois lançou os álbuns Love Lee Rita (1996), Estopim (1999), Show (2001), Piano e Voz (com André Mehmari 2005), DVD Piano e Voz (com André Mehmari 2006), Balangandãs (2009), Meu Quintal (2011), Embalar (2013), Ná e Zé (2015), Thiago França (com o grupo Passo Torto 2015). Ao longo de sua carreira participou de projetos com outros artistas, entre eles Zé Miguel Wisnik, Luiz Tatit, Suzana Salles, Itamar Assumpção, Zélia Duncan, Mônica Salmaso, etc
Em fevereiro de 2023 chegou as plataformas digitais o EP “Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro”. Há tempo Zécarlos vem burilando a idéia de um trabalho solo. Em dezembro, o artista abriu seu baú de inéditas com o lançamento de ‘Roupas no Varal’, single que anunciou o EP. Zécarlos Ribeiro e Ná Ozzetti começaram a carreira juntos no grupo Rumo, um dos principais nomes da Vanguarda Paulista nos anos 1980. Principal compositor junto com Luiz Tatit, Zécarlos é autor de clássicos como ‘Ladeira da Memória’, ‘Falta alguma Coisa’, ‘Bem Alto’, ‘Jackson Jovem’, ‘Quero Passear’ e continua produzindo. 
‘Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro’ reúne duas composições solo de Zécarlos, duas parcerias com Geraldo Leite – outro companheiro do Rumo, e uma com Danilo Penteado, responsável pela produção, direção musical e arranjos do EP. A gravação, mixagem e masterização são de Jonas Tatit. 
Músicas: 01 – Sonho – Zécarlos Ribeiro e Danilo Penteado // 02 – Laura – Zécarlos Ribeiro // 03 – Vamos Desembarcar – Zécarlos Ribeiro // 04 – Uma Receita de Amar – Zécarlos Ribeiro e Geraldo Leite // 05 – Roupas no Varal – Zécarlos Ribeiro e Geraldo Leite
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MARCOLIVA & CLÁUDIO SCHUSTER –  A parceria entre o cantor e compositor Marcoliva e o poeta Cláudio Schuster chegou às plataformas digitais no Dia Mundial da Poesia, dia 21 de março. O álbum ‘Há um blues no fim do túnel’ celebra paixão e transgressão. Com diversidade de ritmos, a unidade percorre as oito faixas pela intensidade das interpretações, pelos delírios poéticos e pelos arranjos de Rafael Calegari, que criam o clima para paixões insanas, transgressão e inconformismo. Se o blues é o caminho, por essa estrada passeiam ainda a MPB, o pop e a milonga, que se cruzam para resultar essencialmente em música brasileira. 
‘A criação de Marcoliva amplificou meus delírios poéticos. O álbum é um convite a uma experiência com emoções que remetem à liberdade, prazer, rupturas e, por isso mesmo, à utopia e à esperança’, aponta Cláudio Schuster.
‘É um projeto de vida. Conseguimos reunir artistas inspirados e inspiradores, numa ambiência de criação coletiva que resultou em um álbum surpreendente. No show de pré estréia, realizado em novembro, percebemos que o resultado foi tão encantador para o público quanto tem sido para nós’, lembra Marcoliva. 
A parceria iniciou após se conhecerem no sarau PalavrAcanção, em Florianópolis (SC), em 2019. Em 2021, Marcoliva e Cláudio Schuster iniciaram as composições. O projeto é levar o show, que tem ainda participação de poetas convidados, com performances feitas da platéia, para turnês por Santa Catarina e outros estados. 
MARCOLIVA – Gaúcho de Carazinho, radicado em Florianópolis (SC) desde 1994, tem cinco álbuns gravados com Tatiana Cobbett: Parceiros (2001), Bendita Companhia (2009), Sonora Parceria (2012), Corte Costura (2014) e Sawabona Shikoba (2016).  É autor de três livros: Dupla Poesia (2018), De A a Z: Uma História Poética do Boi-de-mamão na Ilha de Santa Catarina (Ed.Bernúncia, 2012) e Paralelepípedo Poema (Editora Lesma, 2016). Lançou os singles Todos Os Santos, Pela Janela, Aeroplanos, Meu Senhor dos Desgraçados, Xote Para Ti e seu primeiro EP, Cara a Cara, ao final de 2021.
CLÁUDIO SCHUSTER – Jornalista e escritor, é gaúcho de Pelotas e vive em Florianópolis desde 1986. Tem sete livros publicados: crime perfeito (publicação do autor – 1994), risco (publicação do autor – 1997), bluz (Blocos – 1999), beba poesia (Insular – 2016), beba poesia volume II (Mondrongo – 2019), Vai dar merda (crônicas – Editora Mondrongo – 2021) e beba poesia volume III (Editora Mondrongo – 2022). Este é seu primeiro trabalho como letrista.
Músicas (de Marcoliva & Cláudio Schuster): 01 – Os Elefantes tocam Blues // 02 – Aguardente // 03 – Blues de Breque // 04 – Leve // 05 – Solidão – em parceria com Rafael Meksenas // 06 – Sem Cabimento 
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O SUL EM CIMA 06 / 2023

o sul em cima 06_2023

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de SANDRO SOUZA e de SOCORRO LIRA.

SANDRO SOUZA – Músico, compositor e arranjador. Suas principais canções autorais estão gravadas  nos seus quatro álbuns intitulados (re)verso, Etnopop, Alma-me e Terra Gêmea; que já foram indicados em cinco categorias do Prêmio Açorianos de Música de Porto Alegre. Já interpretou suas canções em Concerto oficial da Orquestra Sinfônica da Ucs e Concerto para formandos da Orquestra Unisinos. Sua música “Nação” foi escolhida para trilha sonora do documentário “A democracia na América Latina” do cineasta americano Michel Fox. 
Sandro tem participação em mais de cinquenta festivais de música popular no Brasil. Participação em festivais de folclore na Alemanha e na Áustria. Participação em festivais da FIFA, Cioff e Festival Internacional do Folclore na Coréia do Sul. 
Terra Gêmea é o quarto álbum de Sandro Souza, com onze canções inéditas feitas durante a pandemia. O álbum foi gravado em 2022 e conta com as participações dos músicos Douglas Gutjahr, Fabio Alves, Daniel Castilhos e Calil Souza; e as participações especiais de Hique Gomez e Raquel Leão. 
Neste quarto álbum de Sandro Souza, a aproximação entre a música regional e linguagem urbana brasileira norteia a sonoridade das canções; Por isso  o álbum Terra Gêmea quer ser moderno e universal sem abrir mão de um lirismo que sempre permeou o cancioneiro brasileiro. Quer ser cosmopolita sem deixar de cantar sua aldeia e traduzir em música as nuances culturais da atualidade e as questões relevantes de nosso tempo. Além disso, tem-se, para as canções desse projeto, arranjos musicais que aproximam as vertentes urbana e regional do próprio autor, se propondo a captar com antenas sulinas uma sonoridade brasileira e universal. 
Músicas (todas de Sandro Souza) : 01 – Terra Gêmea / 02 – Do Céu – participação de Hique Gomez // 03 – Pedra de Toque // 04 – Provocanção – participação de Raquel Leão // 05 – Onde Deus Virou Arte // 06 – Chão de Estrelas
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SOCORRO LIRA foi premiada em 2012 e indicada em 2016 e 2017 ao Prêmio da Música Brasileira. Maria do Socorro Pereira, em artes, Socorro Lira.  Nasceu na zona rural de Brejo do Cruz, sertão da Paraíba, no ano de 1974.
Poeta, compositora, intérprete, instrumentista e produtora cultural. Formada em Psicologia Social pela Universidade Estadual da Paraíba. Inicia-se ao violão como autodidata, vindo a estudar técnica violonística e introdução ao violão clássico no Departamento de Artes da Universidade Federal de Campina Grande. Reside em São Paulo, capital, desde 2004. 
Como artista, apresentou-se em vários países da Europa, África e América Latina, incluindo o Brasil. Iniciou sua carreira na música em 2001. Apresenta uma vasta discografia e conta com várias realizações na área de audiovisual, produção e direção artística, publicações literárias etc.
Socorro Lira é idealizadora, organizadora e diretora artística do Prêmio Grão de Música e cofundadora e presidenta da Associação Cultural Mata Branca, entidade mantenedora do Espaço Mata Branca, em sua cidade natal, Brejo do Cruz, Paraíba, entidade que desenvolve atividades artístico-culturais junto e para a comunidade, especialmente crianças.
Socorro Lira lança o 15º álbum de carreira “Dharma” que celebra seus 22 anos de trajetória artística, com parcerias musicais e participações de Ana Costa, Chico César, Jorge Ribbas, Ná Ozzetti, Ricardo Vignini, Zélia Duncan e Swami Jr.  Em Dharma, Socorro Lira amplia o leque de parceiros, alinhando no repertório autoral, ao longo de 13 faixas. O disco foi gravado com produção musical de Jorge Ribbas e Ricardo Vignini, sob direção artística da própria Socorro Lira. 
Músicas: 01 – Dharma – Ricardo Vignini e Socorro Lira – participação de Ricardo Vignini // 02 – Deusa Livre – Chico César e Socorro Lira – participação de Chico César // 03 – Lilith – Socorro Lira e José Eduardo Agualusa // 04 – Como el Amor – Socorro Lira – participação de Swami Jr // 05 – Assobio – Patrícia Bastos e Socorro Lira – part. de coro de artistas e ativistas indígenas // 06 – Gaza Jacarezinho – Ná Ozzetti e Socorro Lira – participação de Ná Ozzetti 
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O SUL EM CIMA 05 / 2023

O SUL EM CIMA 5 _2023

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos do grupo EXPRESSO RURAL e de FELIPE CERQUIZE.
 
O grupo EXPRESSO RURAL está com uma programação intensa em 2023, com lançamentos de novas músicas e a realização de shows por todo estado. Grandes encontros com o público de uma das maiores referências da música catarinense mostram toda a originalidade do Expresso Rural ao longo de toda a existência do grupo de mais de 40 anos. 
Atualmente, o Expresso Rural é formado por Zeca Petry (violões, banjo, guitarra e vocais), Ricardo Malagoli (bateria), Jack Moa (violão e vocais), Robson Dias (baixo e vocais) e Luciano Nogueira (teclados e vocais).
O grupo Expresso Rural começou com o encontro de Zeca Petry e Daniel Lucena no começo da década de 80. Em 1983, com uma formação mais consolidada, grava seu primeiro LP, “Nas Manhãs do Sul do Mundo”. Este disco foi sucesso de público e mídia e dois anos depois o grupo grava outro ícone da música regional, “Certos Amigos”. Depois de um tempo e cada músico seguindo carreiras independentes, em 2007 o Expresso Rural se reúne para um show em homenagem ao tecladista Márcio Corrêa e retoma a carreira com o lançamento de vários trabalhos, marcando a progressiva história de sucesso do grupo.
Em 2020, os fundadores do Expresso Rural decidem que é hora de lançar um álbum com canções inéditas e juntamente com os integrantes atuais do grupo, iniciam os ensaios e seleção do repertório para o próximo álbum. Mas no meio do processo, o maior compositor do grupo, Daniel Lucena, faleceu, causando uma interrupção no trabalho do grupo. Passado o tempo do luto, o grupo decidiu continuar o legado de Daniel Lucena e entrou em estúdio para gravar a base das novas músicas. No ano passado o Expresso Rural fez uma parceria com a Orth Produções, da empresária Eveline Orth, que começou a fazer a gestão de carreira do grupo. O Expresso Rural fez shows com artistas que os inspiram, como Kleiton & Kledir, Guarabyra e Tavito. Ao mesmo tempo terminou a gravação do álbum “Na Estrada”, marcando a continuidade do trabalho do grupo com força total nos palcos. Ao longo do ano, o Expresso Rural lançará 10 músicas, sempre voltado às origens, num clima bem “Rock Rural”. A música Paraíso foi a escolhida para o lançamento desta nova fase, que terá parcerias inéditas com grandes nomes da MPB. Nas parcerias também o reencontro com a Camerata Florianópolis, em shows que já começaram e prosseguem ao longo do ano. 
Músicas: 01 – Jurerê – Kleiton Ramil e Kledir Ramil // 02 – Paraíso – Zeca Petry // 03 – Ilha – Daniel Lucena e Gazú //04 – Reggae na Casa Amarela – Daniel Lucena // 05 – Certos Amigos – Daniel Lucena
 
FELIPE CERQUIZE é cantor, compositor, poeta e engenheiro químico. Em 1999, lançou o CD Léguas, com apresentação do compositor Guttemberg Guarabyra. Em 2003, foi classificado em 1º lugar no concurso de poesias da FEUC (RJ) com a obra Poema Transverso. Também em 2003, classificou-se em 6º lugar no festival de música popular do Clube dos Compositores do Brasil com a música Apático Pacto, selecionada entre mais de 1600 canções. Em 2007, lançou o livro de poesias Conversa Rimada, em parceria com a cantora, compositora e poetisa Luhli, livro este premiado pela União Brasileira dos Escritores, em 2008, ano em que também recebeu Menção Distinta no prêmio Internacional Nósside (Itália) com a ‘poesia em canção’ intitulada A Cada Passo. Ainda em 2008, teve a sua parceria MEDIDA, com Felipe Radicetti, indicada para a final do prêmio Internacional Hollywood Music Awards, que aconteceu em Los Angeles (EUA). Em 2011, lançou o livro ‘Pelos Caminhos da Estrada Real’, com prefácio de Fernando Brant, no qual faz uma narrativa ilustrada com mais de cem fotos coloridas de suas experiências de viagem por cidades de Minas Gerais que estão no circuito da Estrada Real. Em 2012, lançou o CD Minas Real, com o objetivo de estender seu trabalho artístico sobre Minas Gerais para a música, no qual apresenta canções em parceria com Fernando Brant, Márcio Borges, Tavito, Murilo Antunes, Heitor Branquinho e Célio Mattos.
Em março de 2018, lançou o álbum ‘Integridade’, com o cantor e compositor Cláudio Nucci. No segundo semestre de 2020, Felipe Cerquize lançou o álbum O Silêncio do Infinito, no qual são apresentadas dez parcerias suas com o cantor e compositor paraense Nilson Chaves. No segundo semestre de 2022, lançou o livro de poesias intitulado ilusão e o CD (EP) Tiros de Luz com quatro músicas suas em parceria com Márcio Borges, grande parceiro de Milton Nascimento. Como melodista e letrista, Felipe Cerquize possui mais de quinhentas obras, incluindo parcerias com Ana Terra, Cláudio Nucci, Felipe Radicetti, Fernando Brat, George Israel, Luhli, Luiz Carlos Sá, Márcio Borges, Roberto Menescal, Tavito, entre outros nomes importantes da música brasileira. 
Músicas: 01 – Descatequese – Felipe Cerquize – álbum Léguas 1999 // 02 – Cães & Gatos – Felipe Cerquize, Célio Mattos e Fernando Brant – intérprete: Maurício Maestro – álbum Minas Real 2012 // 03 – Sempre Só – Cláudio Nucci e Felipe Cerquize – intérprete: Cláudio Nucci – álbum Integridade 2018 // 04 – Destino – Nilson Chaves e Felipe Cerquize – Intérprete: Nilson Chaves – álbum O Silêncio do Infinito de 2020 // 05 – Tiros de Luz – Felipe Cerquize e Márcio Borges – Intérprete: Renato Braz – álbum Tiros de Luz de 2022 // 06 – A Dona do Baile – Felipe Cerquize e Márcio Borges – Intérprete: Paula Santoro – álbum Tiros de Luz de 2022 // 07 – Nossos Filhos – Felipe Cerquize e Márcio Borges – Intérprete: Cláudio Nucci – álbum Tiros de Luz de 2022 
 
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O SUL EM CIMA 04 / 2023

O SUL EM CIMA 04_2023 OK

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Carol Andrade e do Projeto Musical “A Voz Suprema do Samba é a Liberdade”. 
 
CAROL ANDRADE – Quatro anos após lançar Canção pra dois (2018), gravado com o violonista Alex Maia, a cantora e compositora paulistana Carol Andrade lança O FIO DA VIDA, um álbum com 11 canções inéditas compostas durante o auge da pandemia.  Produção, arranjos e violão de Alex Maia e que conta também com a participação de Fábio Marrone na bateria, Rafa Clarim no sax e flauta e Rodrigo de Oliveira no contrabaixo. 
A triste experiência do distanciamento social e o cenário de luto e luta pela vida, que todos vivenciamos, provocou uma torrente de reflexões que culminou na produção desse novo trabalho –  quinto disco da sua carreira – definido pela autora como ‘herança de um futuro presente’. Mas que futuro é esse? Para a artista o que vem pela frente é um tempo de reconstrução de uma sociedade que tenha como valores supremos a dignidade da vida humana, a preservação do meio-ambiente e o respeito à diversidade, em todos os sentidos. 
Gente sendo gente foi a primeira música surgida no decorrer do que Carol Andrade conceitua como ‘conversa com minha alma compositora’. Adentrando nele, revelou-se ‘O Fio da Vida’, o poder da fé – independente de religião – que nos inspira, religa e nos move na direção da vida.  Nas tramas desse fio, nossa conversa não parou mais e fomos multiplicando os assuntos: iluminação em ‘No avesso dos meus olhos’, identidade em ‘Rara beleza’, filosofia em ‘Dilema’, amor verdadeiro em ‘Conto de mar’, libertação em ‘Num canto meu’, impermanência em ‘Rascunho Vivo’, reconstrução em ‘Sonho de Pandora’, revolução em ‘Querer é Poder’ até uma provável conclusão na progressista ‘Herança de Caminhar’: ‘O mundo anda pra frente, não tem como segurar’. O que trago é um álbum de retratos sonoros dessa viagem humanista, um diálogo profundo de alma pra alma, de gente pra gente, herança de um futuro presente conduzido por um único fio: O FIO DA VIDA! diz Carol.
Músicas: 01 – Gente sendo gente // 02 – O Fio da Vida // 03 – Rara Beleza // 04 – Num Canto Meu // 05 – Rascunho Vivo // 06 – Herança de Caminhar
 
PROJETO MUSICAL “A VOZ SUPREMA DO SAMBA É A LIBERDADE”  é um projeto de álbum de música autoral, interpretado por artistas negras e LGBTQIAP+, que também são protagonistas no enfrentamento à intolerância racial, de gênero e outras violências correlatas. Nesse propósito, o samba – para além de sua notória importância cultural e musical – foi escolhido como referencial sonoro e rítmico desse trabalho, já que também foi forjado na resistência contra a intolerância racial e cultural. E por ter nascido, também na diversidade, o samba aqui, dialoga com outras sonoridades, outros ritmos contemporâneos e/ou atemporais, tematizando a multiplicidade cultural e as mazelas sofridas pelas minorias sociais, principalmente pelas mulheres negras e a população LGBTQIAP+. O álbum será o resultado de seis músicas, em formato de single, todas acompanhadas de clipes. Os três primeiros singles do álbum, “A Nossa Dor”, “Transradioativa” e “Um Sambinha pra você”, já se encontram disponíveis nas principais plataformas digitais. A quarta música, “Nesse meu samba”, em fase de pré produção terá como convidada a cantora e ativista cultural Marietti Fialho. 
Produção Executiva / artística: Selo MUNDODETEMPO / Edison Guerreiro / Direção musical e artística: Edison Guerreiro // Produção musical e arranjos: Leo Bracht e Jefferson Marx.
Músicas: 01 – A Nossa Dor – de Edison Guerreiro, Negra Jaque e Leo Bracht – Intérpretes: Glau Barros feat: Negra Jaque e 50 Tons de Pretas // 02 – Lupicínio Rodrigues, 26 – de Edison Guerreiro – Intérprete: Glau Barros // 03 – Transradioativa – de Edison Guerreiro – Intérpretes: Valéria Barcellos Feat Cristal // 04 – Um Sambinha pra você – de Edison Guerreiro – Intérprete: Raquel Leão – Coro: Yara Lemos, Rhosangela Silvério e Maria do Carmo Carneiro 
 
Vamos ouvir também a música ‘Volte Pra mim’ de Edison Guerreiro, canção feita especialmente para Márcio Celli interpretar no projeto ‘Mundo de Tempo – Do meu cantinho’.
 
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O SUL EM CIMA 03 / 2023

O SUL EM CIMA 03_2023

No programa O SUL EM CIMA dessa semana, vamos mostrar os trabalhos de DUCA LEINDECKER e JORGE HELDER

Duca Leindecker começou sua carreira aos treze anos de idade. De lá para cá construiu uma sólida trajetória como instrumentista, compositor, produtor artístico e escritor. Foi um dos fundadores da banda de rock Bandaliera, com a qual lançou em 1987 o CD “Nosso lado animal” e “Ao Vivo”, em 1991. No ano de 1988 lançou o disco solo “Duca Leindecker”.
No início da década de 1990, a convite de Bob Dylan, fez abertura dos shows do cantor por várias cidades brasileiras. Por essa época, em Porto Alegre, foi um dos fundadores da banda de rock Cidadão Quem com a qual lançou sete CDs. Depois criou o Pouca Vogal (2008 a 2012), ao lado de Humberto Gessinger da banda Engenheiros do Hawaii. Com o projeto, os dois cruzaram o país na tour do CD e DVD gravado ao vivo em Porto Alegre.
Na literatura, em 1999 publicou o livro “A casa da esquina”, no ano de 2002 lançou “A Favor do Vento” e em 2013, lançou seu terceiro livro, O Menino que Pintava Sonhos.
Após as bandas Cidadão Quem, Pouca Vogal e os discos solo “Voz, Violão e Batucada” (2013) e “Plano Aberto” (2015), Duca Leindecker lançou em 2018 o álbum Baixar Armas. O disco é um convite à reflexão sobre a epidemia de ódio e intolerância que assolou o Brasil nos últimos anos. Duca aborda temas difíceis sem deixar de lado seu otimismo e leveza. Em 2020, Duca lançou o EP “Próximo Céu” e também a canção Triângulo que foi gravada com o filho Guilherme Leindecker no baixo. A canção faz parte do projeto Triângulo que também conta com Duca na guitarra e voz e Cláudio Mattos na bateria. 
Músicas: 01 – Rosa dos Ventos – Duca Leindecker, Kleiton Ramil e Kledir Ramil – feat de Kleiton & Kledir (single lançado em dez 2022) // 02 – Iceberg – Duca Leindecker – do CD Voz, Violão e Batucada de 2013 // 03 – Triângulo – Duca Leindecker // 04 – Menina – Duca Leindecker – do álbum Baixar Armas de 2018 // 04 – 0X0 Ñ – Duca Leindecker e Humberto Gessinger – feat Humberto Gessinger – do álbum Baixar Armas // 06 – O Amanhã Colorido (Ao Vivo) – do CD Plano Aberto de 2015
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Jorge Helder – Músico requisitado por grandes nomes da MPB, o artista lançou Caroá, álbum autoral e instrumental.
Na definição do dicionário, o Caroá é um tipo de bromélia de flores vermelhas e rosadas, típica de áreas de Caatinga, cujas folhas fornecem fibra para confecção de barbantes, redes, tecidos e esteiras, entre outras peças. Caroá também é o nome do segundo álbum do músico e compositor Jorge Helder, lançado em novembro de 2022 via Biscoito Fino. Cearense de Fortaleza (radicado no Rio de Janeiro desde 1986), Jorge Helder buscou inspiração em suas origens para batizar o tema que dá nome ao álbum: “Fiz uma grande pesquisa voltada para temáticas especificamente nordestinas, por se tratar de um baião influenciado pelo grande Luiz Gonzaga. A fotógrafa Géssica Amorim, que fez a foto que está na capa do álbum, é pernambucana e me contou que muitas famílias nordestinas, inclusive a de Gonzaga, tiram o seu sustento do Caroá”, pontua Helder. O próprio Luiz Gonzaga compôs “Arrancando Caroá” tema gravado em 1941. 
Aos 60 anos, 40 deles dedicados à música, Jorge Helder é presença constante nos projetos – álbuns e turnês- dos maiores nomes da música brasileira. Dentre os convidados álbum estão Sérgio Santos,  Mônica Salmaso,  Zé Nogueira e Zé Renato. 
‘Quando entrei no estúdio para gravar, ao lado desses músicos incríveis – Chico Pinheiro na guitarra, Hélio Alves no piano, Tutty Moreno na bateria e Marcelo Costa na percussão – aos poucos fui percebendo a necessidade da participação vocal em algumas músicas. Para minha sorte, pude contar com esses grandes cantores e músicos, comemora o baixista. Co  mais de 350 gravações no currículo, em álbuns de outros compositores e intérpretes, Jorge Helder revela em “Caroá” a sua novíssima safra como compositor. 
Músicas:  01 – Caroá // 02 – Santos de Casa – feat Sérgio Santos // 03 – Tutty // 04 – Lugar sem tempo – feat Mônica Salmaso // 05 – Impressão Perfume – feat Zé Nogueira // 06 – Miguilim  – feat Zé Renato 
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O SUL EM CIMA 02 / 2023

o sul em cima 02_2023_Almôndegas

No programa O SUL EM CIMA dessa semana, vamos mostrar o trabalho do grupo ALMÔNDEGAS.

 
ALMÔNDEGAS – Depois de muitos anos de espera, finalmente vai acontecer o aguardado encontro dos integrantes originais do Almôndegas. Gilnei, João Baptista, Kledir, Kleiton, Quico e Zé Flávio se reúnem em um espetáculo inédito para celebrar a banda que é um marco na história da música popular do Rio Grande do Sul e relembrar canções como ‘Vento Negro’, ‘Canção da Meia Noite’, ‘Haragana’, ‘Até não mais’, ‘Sombra Fresca e Rock no Quintal’ e tantas outras. O encontro vai ser no dia 24 de março de 2023 no Auditório Araújo Vianna em Porto Alegre e 25 de março, no Theatro Guarany em Pelotas. 
 
O Almôndegas foi uma das bandas pioneiras em criar uma linguagem particular para a música pop gaúcha. Formado em Porto Alegre, o grupo misturava velhas canções do folclore gaúcho, MPB e rock. O trabalho do Almôndegas virou referência para artistas posteriores do pop rock gaúcho como Thedy Corrêa, Wander Wildner, Duca Leindecker entre outros. 
A banda Almôndegas surgiu oficialmente com a gravação do primeiro LP, em 1975, mas desde quatro anos antes , Kleiton e Kledir, o primo Pery Souza e os amigos Gilnei Silveira e Quico Castro Neves lideravam uma gurizada que se reunia em um apartamento no bairro Petrópolis, em Porto Alegre, para cantar. Músicos de formação eclética, eles venceram o I Festival Universitário da Canção Catarinense com a música Quadro Negro. Em 1974, realizaram sua primeira gravação: a música Testamento, com letra de José Fogaça, música que virou trilha sonora de um programa (Opinião Jovem) que o próprio Fogaça tinha na Rádio Continental 1120 AM. A mescla de regionalismo com música pop , espécie de marca registrada do Almôndegas, surgiu meio por acaso. Em um show no antigo Encouraçado Butikin, o grupo cantou Amargo, de Lupicínio Rodrigues, e a reação da platéia foi calorosa. Com o aval do público, os músicos passaram a repetir a apresentação em outros shows e levaram a experiência para o primeiro disco. 
O grupo gravou o primeiro LP (‘Almôndegas’), em 1975 (mesmo ano de ‘Aqui’, trabalho que colocou a faixa ‘Canção da Meia-noite’ na novela Saramandaia, da Rede Globo). Em 1977, a banda partiu para o Rio de Janeiro. Kleiton, Kledir e Gilnei levavam outros sonhos na bagagem e contavam com o auxílio precioso dos novos integrantes João Baptista e Zé Flávio. Neste ano, vieram mais dois discos: ‘Gaudêncio Sete Luas’ (na verdade, uma coletânea dos anteriores) e ‘Alhos com Bugalhos’. 
Os registros da carreira do Almôndegas culminou com ‘Circo de Marionetes’, de 1978. No ano seguinte – 1979 – o grupo se desfez. Mesmo iniciando sua carreira no circuito universitário e sendo lançados junto com as sementes do que seria o Rock do Sul, o grupo nunca negou as raízes Rio-grandenses, tanto que participaram, em 1975, da quinta ‘Califórnia da Canção Nativa’, com a música ‘Piquete do Caveira’. 
Depois do final da banda, em 1979, os integrantes continuaram a se encontrar em diversas ocasiões. Em novembro de 1990, quase todos os integrantes de todas as formações se encontraram para uma série de shows na casa noturna de Porto Alegre, L’Atmosphere, para comemorar os 15 anos de surgimento da banda. Contando com Fernando Pezão e Inácio do Canto  e João Baptista. Em 2010, Kleiton & Kledir foram homenageados no Carnaval de Pelotas, o que foi também motivo para o reencontro de ex-integrantes do grupo. 
Músicas: 01 – Sombra Fresca e Rock no quintal – Zé Flávio // 02 – Quadro Negro – Kledir Ramil // 03 – Almôndegas – Gilnei Silveira e Kledir Ramil // 04 – Vento Negro – José Fogaça // 05 – Canção da Meia Noite – Zé Flávio // 06 – Séria Festa – Kleiton Ramil // 07 – Amor Caipira e Trouxa das Minas Gerais – Zé Flávio // 08 – Haragana – Quico Castro Neves // 09 – Em Palpos de Aranha – Zé Flávio // 10 – Feiticeira – Kleiton Ramil e Kledir Ramil // 11 – Mantra – Kleiton Ramil e Zé Flávio // 12 – Androginismo – Kledir Ramil // 13 – Alô, Buenas – Kleiton Ramil // 14 – Circo de Marionetes – Kleiton Ramil e Kledir Ramil