O SUL EM CIMA 16 / 2020
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar as músicas do disco “SIM” de Kleiton Ramil.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar as músicas do disco “SIM” de Kleiton Ramil.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Paula Mirhan, Arthur de Faria & Orkestra do Kaos, Uiliam Michelon Quarteto e Grupo Agô.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Zé Caradípia, Júlia Branco, Toni Konrath e Chão de Areia.
ZÉ CARADÍPIA – José Luiz Fernandes, mais conhecido pelo pseudônimo de Zé Caradípia, atua no meio artístico porto-alegrense desde 1976 quando fez parte do grupo Cordas & Rimas.
Asa Morena, sua música mais famosa, ficou conhecida por meio da interpretação de Zizi Possi em disco homônimo de 1982, figurando entre as 100 músicas mais tocadas no século XX no Brasil. Zé Caradípia gravou até o presente momento 6 cds e um DVD: Onda Forte (1996); Retina da Alma (ao vivo, 2001); Pintando Falas (2003); o DVD/CD Armadilha Zen (2009); Mariana Em Canto (infantil,2011) e Zé Caradípia Acústico (2019). Todos os trabalhos acima relacionados podem ser encontrados nas plataformas digitais. O artista tem uma carreira sólida com diversos sucessos em seu currículo de compositor, cantor e músico. Participou de inúmeros festivais de música do RS.
MÚSICAS: 01 – Asa Morena // 02 – Onda Forte // 03 – Céu Azulão
JÚLIA BRANCO – Atriz, cantora e compositora, Julia Branco destacou-se como vocalista da banda Todos os Caetanos do Mundo, de Belo Horizonte. Em 2018, lança com patrocínio do Natura Musical seu primeiro álbum, “Soltar os cavalos”, produzido por Chico Neves – com lançamento digital, em CD e em vinil – e um vídeo-álbum com direção de cinco videoartistas. A estreia solo da atriz, cantora e compositora Julia Branco é guiada pela palavra. No centro do trabalho, quando propriamente falada, entremeando as canções, ou ao longo dele, quando guiando as melodias e arranjos, é a palavra que conduz o ouvinte por entre as primeiras composições da artista. No entanto, é através da canção, e do belo encontro de Julia com o diretor e produtor Chico Neves, que arranjou o álbum ao lado de Luiza Brina, que é possível espreitar os abismos da delicada intimidade de sua música – nem sempre tão delicada assim.
Em “Soltar os cavalos”, seja no disco que conta com onze faixas, seja no vídeo-álbum disponível no Youtube, que reúne seis canções registradas em vídeo por cinco diferentes diretoras, Julia tece uma dramaturgia própria, redimensionando um cortar de fitas solitário para uma estreia solo feita através de uma potente teia. Os arcos narrativos do disco e do vídeo-álbum (distintos, já que cada um organiza as canções de uma maneira) não são lineares mas, entre curvas que experimentam uma sonoridade singular, eles apontam para um entrelaçamento artístico de muitos fios.
Músicas: 01 – Estrela – Júlia Branco, Lúcia Castello Branco e Chico Neves // 02 – Eu sou mulher – Júlia Branco, Luiz Rocha e Adriano Goyatá – participação: Uyara Torrente // 03 – 30 anos -Júlia Branco e Letícia Novaes/Letrux – Participação: Letrux
TONI KONRATH – Cantor e compositor de Pelotas / RS. É músico desde os anos 90 onde formou uma banda que tocava rock’n roll anos 50 e Beatles. No final dos anos 90 passou por algumas bandas de baile onde aprendeu a não ser tão rígido, quanto a ritmos. Em 2001, começou seus trabalhos de forma individual, com voz e violão.
Músicas: 01 – Simples // 02 – De Novo // 03 – Anjos
CHÃO DE AREIA – O Grupo Chão de Areia nasceu no litoral norte do Rio Grande do Sul e vem fazendo, ao longo dos seus 15 anos de carreira, um resgate da viola do sul do Brasil, instrumento que foi por muitos, esquecido na tradição gaúcha. Foram destaques em eventos como: Festival Nacional da Canção (MG), Moenda da Canção (RS), Tafona da Canção Nativa (RS), entre muitos outros. Em 2011 lançaram o CD “Quem Somos Nós” no qual estão temas variados e musicados em gêneros como modas, milongas, catiras e cateretês. Juntamente com a cantora Loma produziram o espetáculo Paixão de Viola e Tambor que nos anos de 2014 e 2015 fez duas turnês pelo estado do Rio Grande do Sul pelo projeto Arte SESC. O grupo também participa de diversas produções de shows como o Espetáculo Arte e Brilho dos Santos Reis e o Show Litoral de Norte a Sul, ao lado de Kleiton e Kledir, Cantadores do Litoral, Cordas e Rimas.
O Chão de Areia é formado pelos músicos Mário Tressoldi, Chico Saga e Flávio Junior .
Músicas: 01 – A Moenda e o Tempo – Mário Tressoldi / Chico Saga / Mário Simas // 02 – Acorda Brasil – Mário Tressoldi / Cristina Saraiva // 03 – Coração do Mar – Ivo Ladislau / Carlos Catuipe
Música – TEMPO DE DAR UM TEMPO – (de Renato Júnior e Mário Tressoldi) – Bastante impactada pelo isolamento social, a classe dos músicos precisou se adaptar, se reinventar. Usando os recursos disponíveis – especialmente aparelhos de celular – músicos do Litoral do Rio Grande do Sul se reuniram para criar uma canção de conteúdo bastante oportuno.
A gravação conta com a participação de Mário Tressoldi, Flávio Júnior e Chico Saga (Grupo Chão de Areia), Juliano Gonçalves (JJSV), Adriana Sperandir (Os Sperandires), Loma, Clóvis Fortes, Márcia Freitas, Monycah Ramos, Rodrigo Munari, Renato Júnior, Cri Ramos e Nilton Júnior.
“Tempo de dar um tempo” é um convite à reflexão, um convite a aproveitar este momento para olhar (e sentir) coisas importantes da vida, muitas vezes encobertas pela “pressa”, companheira constante no mundo moderno.
Contatos:
https://www.facebook.com/caradipia/
https://www.juliabranco.com.br/
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos do Grupo Fato, Renato Godá e Lila Esencial.
GRUPO FATO – O futuro se cansou de esperar? Enquanto você pensa na resposta, “Claro que o futuro já passou”, diz uma das canções do novo álbum do Grupo Fato, quinteto que produz música a partir de Curitiba e que completa 26 anos de história lançando 4 videoclipes, o 9º álbum da carreira e um show inédito, com turnê pela América Latina programada para o 2º semestre de 2020. Para o grupo Fato, o futuro é sempre agora. Tanto que o álbum Claro_Movimento, produzido pelo carioca João Cavalcanti, filho de Lenine, mostra a maturidade de estar sempre em movimento, com ações que concretizam sonhos. Jovens e envelhecidos, na experiência que a última palavra representa.
Formado em 1994, em Curitiba, o Grupo criou uma sonoridade particular, investindo em combinações musicais únicas, que mesclam elementos tradicionais da nossa cultura – como os tamancos de madeira do fandango – com instrumentos convencionais e outros criados por integrantes do Fato, como a Tamancalha – um batedor manual de tamancos. Tudo isso interage com algumas doses de intervenções eletrônicas como loops, processamentos e programações. Neste novo trabalho, a percussão corporal passou a integrar os arranjos, ampliando a gama de timbres explorados.
Claro_Movimento reúne todas essas características e mais. O nome é inspirado nos títulos de duas canções do álbum e é uma alusão ao movimento da vida, da música e do próprio Fato. “A música ‘Claro’ é, em parte, inspirada na faixa ‘Clube da Esquina II’, de Flávio Venturini, que diz que os sonhos não envelhecem”, conta Grace Torres, compositora da canção em parceria com o letrista Benito Rodriguez. “Sonhos podem envelhecer, sim” e, por isso, diz ela, não dá para deixar isso acontecer. “Reprisar o mesmo velho sonho renitente / Deus me perdoe, mas parece assim pesadelo, pesadelo, pesadelo”, diz a composição. Em um contraponto, a outra faixa cujo título compõe o nome do disco é uma canção-síntese, com 9 palavras. “Movimento”, de Antonio Saraiva, representa a trajetória, a resistência no tempo e o fazer artístico do Fato ao longo do tempo.
O grupo Fato é formado atualmente por Andrezza Prodóssimo, Grace Torres, Daniel Fagundes, Priscila Graciano e Ulisses Galetto.
Músicas do álbum Claro_Movimento: 01 – Arder de Novo // 02 – Cinema Cantado // 03 – Guartelá – // 04 – Movimento // 05 – VERNISSAGE
RENATO GODÁ – Depois de lançar os discos Canções para Embalar Marujos, que o consagrou como uma das maiores revelações da sua geração rendendo elogiadas turnês pela Europa e Estados Unidos, e Não Mereço Seu Amor, o cantor e compositor paulista Renato Godá lançou o álbum “Nômade” (2017) com 11 canções inéditas. O repertório de Nômade começou a ser escrito durante uma turnê pelos EUA. Durante a estadia no Texas, Godá se aproximou de artistas locais e se reencontrou com a sonoridade da Country Music, da Americana Music e do Folk Americano, que no começo da sua história como compositor foi a grande referência. Nômade é um álbum verdadeiramente autobiográfico, com letras que falam de amor, tema recorrente em sua obra, reflexões sobre o passado, presente e futuro, com cenários íntimos do artista como a estrada, os cavalos, mas principalmente as relações. Os músicos que participam do disco são: Renato Galozzi (violões, guitarras,mandolim e banjo), Carneiro Sândalo (bateria) e Otávio Gali (contrabaixo), além do produtor Alexandre Fontanetti (nas guitarras, violão e banjo).
Godá considera este o seu trabalho mais íntimo, seguro e transparente. “Já são mais de 20 anos escalando esta profissão. Cheguei no topo da montanha, na metade do caminho, e a primeira coisa que ficou clara é que daqui a visão é outra. Com minhas botas gastas posso dizer que Nômade é um trabalho que apresento com a cara lavada.
Músicas: 06 – 50 Cavalos // 07 – Longe eu Vou // 08 – Chegada
LILA ESENCIAL – Projeto musical nascido da fusão de estilos do Rio da Prata (Tango, Folclore e Candombe) e Jazz. Onde harmonia, melodia e ritmo são tão importantes quanto a poesia das letras. Formado por Maurício Schneiderman e Ismael Invernizzi
Músicas:09 – Niño Juega // 10 – Durazno Sangrando – Luis Alberto Spinetta // 11 – Lo Sencillo
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O Sul em Cima dessa edição é um especial sobre a Música Afro-Brasileira.
Vamos mostrar nessa edição de O Sul em Cima, os trabalhos de Caro Pierotto, Grecco Buratto e Túlio Araújo com Daniel Grajew.
CARO PIEROTTO lança no dia 08 de maio, o álbum duplo: “Caro Pierotto em Português”, com sete faixas e “Caro Pierotto in English”, com quatro faixas. O projeto bilingue reforça a habilidade da artista em expressar sua arte sem fronteiras, misturando ritmos que vão do xote ao reggae, passando pelo pop e baladas com pegada de soul americano.
“Esse projeto celebra minha fluidez por gêneros musicais distintos e minha independência como artista”, diz a cantora sobre o primeiro álbum só com composições próprias.
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Vamos mostrar nessa edição de O Sul em Cima, os trabalhos de Nelson Sargento, Conjunto Galo Preto, Ricardo Silvestrin e Banda Calote.
Calote é expressão ‘brasuca’, cozinha na mesma panela os ritmos brasileiros, a essência da cultura verde e amarela dividida em cordas, ritmo e sopro. Uma mescla de elegância, modernidade e um tempero bem brasileiro das antigas. Músicas do álbum “Contando Histórias”: 01 – Horizontes // 02 – Sete Ventos // 03 – Novo Rumo
Vamos mostrar nessa edição de O Sul em Cima, os trabalhos de Alix Georges, Fátima Regina, Ricardo Ledoux e Ccoma.
Músicas: 01 – Espantalho – Fátima Regina / Kleiton Ramil / Kledir Ramil (está no álbum Mãos de Afeto 2005) // 02 – Disco Voador // 03 – O Beijo, o erro e o Toque (músicas 2 e 3 são de Pablo Martins e estão no álbum O Beijo, o Erro e o Toque 2016).
RICARDO LEDOUX – Ricardo Ledoux cantor e compositor é um artista joinvilense que nasceu em 1980. Passou por bandas de rock na sua juventude destacando a banda Morgana em Lágrimas (1999/2004). Atuou como artista visual de 2007 a 2016 com várias exposições coletivas desde 39º e 45º Coletiva de Artistas de Joinville, 28° Bienal de São Paulo no trabalho da artista Vera Longo Bahia, 12° Salão Nacional de Itajaí e várias edições do projeto Pretexto do Sesc. Em 2013 funda o projeto Reverbera – O Som do Cantautor que acontece até hoje e retoma neste mesmo período sua carreira em formato solo na música. Grava o DVD Caos da Manhã após Circulação do Show Caos da Manhã no Sesc em 2015 na região norte de SC. Em 2017 faz edição especial do Reverbera com vários artistas catarinenses como Ana Paula da Silva e François Muleka com apoio do SIMDEC – Sistema Municipal de Apoio à Cultura. Já em 2018 realiza circulação do Show Caos da Manhã por sete espaços culturais em Joinville em diferentes bairros. Em 2019 grava o CD Afetos com apoio de mais duzentos fãs via Catarse. Músicas: 01 – Vento – Ricardo Ledoux // 02 – Perdão – Ricardo Ledoux // 02 – Afetos – Amcle Lima e Ricardo Ledoux.
CCOMA – Formado pelo trompetista Roberto Scopel e pelo percussionista e produtor Luciano Balen. A dupla tem como matéria prima a música produzida eletronicamente, utilizando-se de elementos orgânicos como percussão, trompete, flugel horn e acordeom. Tem 4 álbuns lançados – Das CCOMA Projekt em 2009, Incoming Jazz em 2010, Peregrino, ganhador do 24º Prêmio da Música Brasileira, em 2013, na categoria Álbum Eletrônico e em setembro de 2016, lançaram seu 4º disco, Subtropical Temperado (Premiado no Edital Natura Musical). O álbum Subtropical Temperado (2016) do CCOMA abre possibilidades musicais do Sul ao Brasil e às suas fronteiras em dez faixas que refletem o desejo do duo gaúcho pela tropicalidade. No disco e no show participam a cantora Etiene Nadine e o acordeonista e baixista Rafael de Boni. Também participaram do álbum o DJ e produtor radicado em Londres Moisés Matzenbacher e o pianista Ivan Teixeira.
Músicas: 01 – Bukowina – Luciano Balen / Roberto Scopel (álbum Peregrino) // 02 – Hecha La Ley – Roberto Scopel / Luciano Balen (álbum Subtropical Temperado) // 03 – Aprendendo a Jogar – Guilherme Arantes (álbum Subtropical Temperado)
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“O disco fala da beleza de se entregar à vida e aos sonhos, pegando como símbolo o andarilho. O espírito do andarilho existe dentro de cada ser humano. Outro valor muito presente no álbum é o da ligação com a natureza e o contato direto com o universo infinito. Unidade”, diz Lucas Ucá, acrescentando também que a estrada é um símbolo muito presente na obra, carregando nas entrelinhas a vontade do autor em andar pelo mundo para levar sua arte.
A banda que deu forma o disco foi composta por Lucas Ucá, o baterista Helton Lima, o baixista Matheus Rocha e o guitarrista Ricardo Cunha. Músicas: 01 – LIBERTADORES // 02 – CORAZON – Participação de Marina Sena // 03 – HUMANO TCHAU
Vamos mostrar em O Sul em Cima dessa edição, músicas do álbum Clássicos do Sul de Kleiton & Kledir.
KLEITON & KLEDIR começaram a estudar música muito cedo e, nos anos 70, lançaram com mais três amigos a banda “Almôndegas”, que foi um marco na história da música do Rio Grande do Sul. Foram quatro discos, uma infinidade de shows e a mudança para o Rio de Janeiro. Quando o grupo se dissolveu, os irmãos decidiram prosseguir a carreira em dupla. Em 1980 saiu o primeiro disco da dupla. O sucesso foi imediato e os shows arrastavam um público enorme por todo o Brasil. Lançaram vários discos (inclusive um em espanhol) o que lhes rendeu disco de ouro e shows nos Estados Unidos, Europa e América Latina. Gravaram em Los Angeles, Nova Iorque, Lisboa, Paris, Miami e Buenos Aires. Suas composições foram gravadas por Simone, Nara Leão, MPB4, Caetano Veloso, Xuxa, Fafá de Belém, Nenhum de Nós, Zizi Possi, Ivan Lins, Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano, Leonardo, Belchior, Emílio Santiago, Cláudia Leitte e muitos outros. Também pelo mundo afora suas músicas ganharam versões de grandes artistas, como os argentinos Mercedes Sosa e Fito Páez, a cantora portuguesa Eugénia Melo e Castro e a japonesa Chie.
Kleiton & Kledir trouxeram definitivamente para a cultura brasileira a nova música gaúcha. Eternizaram um sotaque diferente, uma maneira própria de falar e cantar, com termos até então desconhecidos como “deu pra ti” e “tri legal”. Segundo um crítico da época, parecia “uma dupla de ingleses, cantando numa língua que lembra o português”. Acabaram se transformando em símbolos do gaúcho contemporâneo, do homem moderno do sul do Brasil, o que fez com que o governo do estado lhes conferisse o título de “Embaixadores Culturais do Rio Grande do Sul”
Vamos mostrar neste programa O SUL EM CIMA, as músicas do disco CLÁSSICOS DO SUL, lançado em 1999. Uma produção Universal Music, dirigida por Marco Mazzola, com direção e concepção musical de Kleiton & Kledir. Programações e concepção rítmica de Ramiro Musotto e K&K.
As músicas apresentadas são: Pára Pedro (José Mendes/José Portella Delavy), Nuvem Passageira (Hermes Aquino – participação de Bakithi Kumalo), Balaio (Folclore), Haragana (Quico Castro Neves), Gaúcho de Passo Fundo e Coração de Luto (Teixeirinha), Negrinho do Pastoreio (Barbosa Lessa), Trova (Kleiton & Kledir), Pezinho (Folclore), Felicidade (Lupicínio Rodrigues), Carreta de Quitanda, Prenda Minha e Boi Barroso (Folclore), Gauchinha Bem-Querer (Tito Madi).
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