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O Sul em Cima – Couple Coffee

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho do COUPLE COFFEE, em especial as músicas do novo álbum FAUSTO FOOD

 

Parte 1


 

Parte 2

 

Couple Coffee

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O Couple Coffee é o casamento musical de LUANDA COZETTI (Voz) e NORTON DAIELLO (baixo elétrico), artistas brasileiros residentes em Portugal.

Ela faz tudo o que quer com a voz. Ele sola, acompanha, e mais do que isso: seu baixo canta. Dessa alquimia resulta uma música espantosa, original e sofisticada. A comunicação com o público é imediata e  não há quem fique indiferente a tanto virtuosismo. Até agora lançaram 5 CDs em Portugal. Em 2005, com a formação de duo, estrearam com o CD “Puro” com clássicos da música brasileira com composições de Noel Rosa, Tom Jobim, João Bosco e Aldir Blanc, entre outros.

Em 2007, a dupla lançou o segundo CD, “Co’as tamanquinhas do Zeca!” dedicado a obra do compositor português José Afonso, popularmente conhecido como Zeca Afonso. O disco contou com a participação do guitarrista brasileiro Sérgio Zurawski e do percussionista angolano Ruca Rebordão.

O terceiro álbum, “Young and Lovely – 50 anos de bossa nova”, foi lançado em 2008, como uma homenagem aos 50 anos da bossa nova. O disco foi gravado ao vivo no espaço Musicbox, em Lisboa. Em 2010, a dupla lançou o CD “Quarto Grão”, com canções inéditas, nove delas assinadas pelos dois integrantes com parceiros. É o álbum que marca a estréia de Luanda Cozetti e Norton Daiello no campo autoral. E agora em 2017 estão lançando o CD Fausto Food.

 

FAUSTO FOOD (2017)

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O duo Couple Coffee reservou uma enorme surpresa para o seu novo álbum: a revisitação do cancioneiro de Fausto Bordalo Dias. “Fausto Food”, assim se chama o álbum, lançado em 2017.

A cantora Luanda Cozzetti – uma das metades dos Couple Coffee, ao lado do baixista (e marido) Norton Daiello – diz  “Fausto é um dos meus gurus ocultos. É daqueles cuja influência está pulverizada por toda a minha forma de visualizar a música e o conceito dos discos… O Norton, ao longo desses anos que estamos aqui, também foi se encantando com a obra do Fausto e de outros artistas portugueses tão importantes na minha formação musical. Esse encantamento cria em nós o desejo de nos dedicarmos ao universo dessas obras! Viva a música portuguesa e seus incríveis universos!”

Quanto ao título do disco, “Fausto Food”, Luanda ainda não quer adiantar razões sobre esse trocadilho com “fast food”. Mas revela já que, no alinhamento do álbum, os Couple Coffee foram buscar canções a quase toda a discografia de Fausto: “Todo disco dos Couple começa pela palavra. Escolho as canções pelas letras e assim construímos uma narrativa que se torna nossa”.

“Este disco pode ser um choque. E será, seguramente, um “caso” que vai fazer-se ouvir e dar que falar por muito, muito tempo. Não apenas porque é indecentemente bom, mas porque abre uma porta que, até agora e no mundo inteiro, muito poucos se atreveram a transpor com êxito: (o)usar e mexer no que já é perfeito, retomando uma dúzia de velhas canções e transportando-as para uma outra dimensão sem que a essência de cada uma delas em momento algum se dilua ou se desfigure.

Este disco é um trabalho de inteligência. Propõe-nos, a partir de um conjunto de temas de um dos maiores criadores portugueses, uma outra escuta e uma outra leitura, universal e contemporânea, que as engrandece e acrescenta. Se dúvidas houvesse sobre a perenidade adjacente à obra de Fausto Bordalo Dias, bastaria ouvir estas canções, refeitas com muito engenho e grande arte: está aqui tudo o que já estava, mais o que lhes foi acrescentado, e o mais que se ouvirá.

Este disco é, pois, a prova de vários factos: que esta música está (esteve sempre) muito para lá do tempo e do espaço em que foi feita; que estas palavras e estes sons carregam em si toda uma visão dinâmica do mundo; que com talento e gênio em doses certas não há mesmo limites para o que a música pode ser.

Este disco é o passo seguinte de uma das mais notáveis bandas de língua portuguesa. Luanda Cozetti e Norton Daiello são os Couple Coffee, ou pelo menos a sua parte mais visível. Na verdade, o duo é frequentemente um agregador de talentos vários (como aqui acontece, e aconteceu também nos registos anteriores), juntando vozes de diferentes quadrantes e sensibilidades, associando músicos com distintos percursos, e criando a partir daí como que uma outra identidade, concreta e definida, onde o total é sempre muito mais do que um somatório de partes avulsas.

Este disco é um caso de perfeita simbiose entre o amador e a coisa amada: entre Luanda, Norton e todos os músicos que tão prazenteiramente se nos apresentam, e o autor e as canções que escolheram para dar corpo a uma obra que é, só podia ser, um acto de amor. E, por isso, também um acto de partilha. Tomai e comei.

Este disco chama-se “Fausto Food”, e isso não é um acaso – como nada do que a Luanda e o Norton fazem é por acaso. Para os que, por simplicidade ou preguiça, se apressem a fazer a analogia fonética óbvia com qualquer tipo de comida rápida, dirlhes-ei que esta “food” é antes uma refeição gourmet, para saborear intensa e vagarosamente como é próprio dos bons manjares. E, já agora, com o som bem alto, de preferência.

Este disco não é próprio para ouvidos calcificados, como não o é nenhum outro disco de Fausto ou dos Couple Coffee. Digo, com a certeza que me dá tudo o que (ou)vivi, que este é dos melhores trabalhos a que a língua portuguesa e música dela deram origem neste século.

Este disco pode ser um choque, e oxalá que sim. O Fausto, a Luanda, o Norton, e todos quantos lhe deram corpo e alma, merecem. E nós, ouvintes felizes, só temos de lhes agradecer este (en)canto.
Posto isto, apertem os cintos, e lá vamos nós. Descarada e alegremente, que o tempo não é de ais, mas de querer mais.

(Texto de Viriato Teles- extraído do encarte do CD Fausto Food)

Agradecimentos ao jornalista ALAN ROMERO, que reside em Portugal, pela sugestão e envio do material.

Contatos:

http://www.amplaportugal.com/site/m/couplecoffe

https://www.facebook.com/couplecoffee/

 

Assista ao vídeo da canção Fausto Food

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O Sul em Cima – Yamandu Costa e Alessandro Penezzi

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a YAMANDU COSTA e ALESSANDRO PENEZZI e mostra em especial as músicas do álbum QUEBRANTO

 

Parte 1

 

Parte 2

 

Yamandu Costa e Alessandro Penezzi

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Gaúcho de Passo Fundo (RS), Yamandu evoca toques portenhos que chegam ao Sul do Brasil através da Argentina. Já Penezzi, paulista nascido em Piracicaba (SP), embute influência da escola flamenca de violão no toque dos temas deste CD instrumental que une dois virtuoses prestigiados no universo musical brasileiro.

 

YAMADU COSTA

Violonista e compositor nascido em Passo Fundo em 1980, Yamandu começou a estudar violão aos 7 anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo “Os Fronteiriços”t; e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Até os 15 anos, sua única escola musical era a música folclórica do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. Depois de ouvir Radamés Gnatalli, ele começou a procurar por outros brasileiros, tais como Baden Powell, Tom Jobim, Raphael Rabello entre outros. Aos 17 anos apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro.

Revelando uma profunda intimidade com seu instrumento e com uma linguagem musical sem fronteiras, percorreu os mais importantes palcos do Brasil e do mundo, participando de grandes festivais e encontros, vencedor dos mais relevantes prêmios da musica brasileira. Em 2010, o CD Luz da Aurora com Hamilton de Holanda foi indicado para o Grammy Latino.

Em 2012 ganhou em Cuba o Prêmio Internacional Cubadisco pelo CD Mafuá e uma Menção do Prêmio ALBA pelo CD Lida. Yamandu Costa é na atualidade o músico brasileiro que mais se apresenta no exterior abrangendo os mais diversos países do globo: França, Portugal, Espanha, Bélgica, Alemanha, Itália, Áustria, Suíça, Holanda, Suécia, Noruega, Finlândia, Estônia, Eslovênia, Rússia,

Lituânia, Sérvia, Grécia, Macedônia, Israel, Chipre, Índia, China, Japão, Coréia do Sul, Zimbabwe, Cabo Verde, Angola, Emirados Árabes, Austrália, EUA, Canadá, Equador, Cuba, Colômbia, Chile, Argentina, Uruguai e Costa Rica.

 

ALESSANDRO PENEZZI

Compositor e arranjador, Alessandro Penezzi toca violão, violão de 7 cordas, violão tenor, cavaquinho, bandolim e flauta. Nascido em Piracicaba, interior de São Paulo, iniciou os estudos de violão aos 7 anos. Formado em violão erudito pela Escola de Música de Piracicaba – sob a orientação do Maestro Ernst Mahle e do professor Sérgio Belluco, que lhe apresentou o choro -, é bacharel em Música Popular pela Unicamp.

Integrou o Regional de Carlos Poyares, o Trio Quintessência e o Grupo Choro Rasgado. Em trio, atuou com Yamandú Costa e Rogério Caetano, e Sizão Machado e Alex Buck. Em duo, com o Maestro Laércio de Freitas, Alexandre Ribeiro e Nailor Proveta. Tocou com Dominguinhos, Hermeto Pascoal, Zimbo Trio, Beth Carvalho, Sílvio Caldas, Billy Blanco, Alaíde Costa, D.Ivone Lara e as orquestras Jazz Sinfônica de São Paulo e Sinfônica de Londres. Participou do Violões do Brasil, projeto dedicado aos mestres do violão brasileiro e abriu o show de Wayne Shorter, na 30ª edição do Spokje Jazz Festival, na Macedônia.

Tem composição publicada no livro Brasil Acústico, pela editora Alfred Music, e músicas gravadas por Beth Carvalho, Yamandú Costa e Danilo Brito. Recebeu homenagens e indicações por sua atuação como instrumentista e compositor, e teve destaque nos prêmios Visa MPB Instrumental, Tim de Música Brasileira, Shell de Teatro e Prêmio da Música Brasileira.

 

CD QUEBRANTO (2017)

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Na cultura cigana, quebranto é um sortilégio que se lança pelo olhar para enfeitiçar alguém. No CD “Quebranto”, Yamandu Costa e Alessandro Penezzi produzem esta magia unindo seus violões em 13 faixas que reúnem seis composições da dupla, além de homenagens aos mestres dos dois instrumentistas. O paulista Alessandro Penezzi é um multi-instrumentista (bandolim, flauta além do violão) e conheceu Yamandu Costa há 15 anos. Yamandu destaca que Penezzi, assim como ele, teve acesso à música de fronteira, e que o encontro dos dois se deu de forma muito natural.

Em uma reverência aos mestres de ambos, a dupla gravou “Valsa Seresteira Nº 1”, de Sérgio Belluco, um professor que formou muita gente na região de Piracicaba (SP) e que foi importante no aprendizado de Pennezi. Yamandu, por sua vez, reverenciou seu professor Lucio Yanel, com uma parceria entre ambos, “Meu Gurizinho”. Completam o repertório “Dayanna” (Alessandro Penezzi), “Samba pro Rafa”, “Bolero Negro” e “Saracoteco”, todas de Yamandu Costa. O título do CD, “Quebranto”, vem de uma composição de Penezzi, que assim foi “batizada” por Yamandu. E gerou uma bela ilustração na capa, resultado de uma pesquisa na obra do artista gráfico paulista Stephan Doitschinoff,. “Esta capa é referente à linguagem latina de forma geral, uma linguagem cigana, mundana, e que tem a ver com o violão que a gente toca. Por isso nós acabamos chegando nesse nome, Quebranto, como se fossem os violões conquistando a mulher na roda de fogo, em um ambiente festivo, zíngaro, gitano”.

 

Contatos:
http://yamandu.com.br/
http://alessandropenezzi.com.br/
https://www.facebook.com/yamandu.costa.oficial/
https://www.facebook.com/apenezzi/

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O Sul em Cima – SOPA RJ (Somos Produção Autoral)

O SUL EM CIMA dessa edição fala sobre o Projeto SOPA RJ – Somos Produção Autoral, plataforma de divulgação coletiva de artistas idealizada pelo músico, compositor e produtor musical DANIEL LEMOS

Parte 1

 

Parte 2

 

SOPA RJ (Somos Produção Autoral)

O mundo digital e a “facilidade” de acesso generalizada aos meios de gravação (caseiros) e divulgação (online) foram tornando o processo artístico cada vez mais individualista. Mas, analisando o mercado fonográfico pregresso, é possível constatar que grande parte dos artistas consagrados que temos como referência hoje, começaram seus trabalhos inseridos em algum movimento coletivo – Roberto Carlos/Jovem Guarda, Caetano/Tropicália, Pepeu Gomes/Novos Baianos, Milton Nascimento/Clube da Esquina, Luciana Melo/Artistas Reunidos Thrama, entre tantos outros.

 

“Sozinhos vamos mais rápidos, juntos vamos mais longe.” – provérbio chinês.

 

Ainda, se analisarmos do ponto de divulgação para mídia, os veículos de comunicação se interessam por pautas. Entendam por pauta, assuntos considerados de certa relevância (seja social, cultural, econômica, etc). Um artista (desconhecido) individualmente lançando seu trabalho próprio, dificilmente fomentará esse interesse, por não ser considerada uma pauta de relevância. Já um movimento artístico coletivo, poderá sim chamar essa atenção.

Outro aspecto a ser considerado por um movimento (independente da abrangência midiática que venha a atingir) é seu poder de multiplicação de divulgação direta (em shows). Enquanto um artista que faça 3 shows por semana divulga seu cd em 3 locais diferentes, ao participar de uma coletânea onde 10 artistas participam, levando em consideração que todos toquem igual, serão 30 shows por semana onde a música de todos chegará de alguma maneira.

 

Pensando em tudo isso, Daniel Lemos – músico, compositor e produtor musical – idealizou o SOPA RJ (Somos Produção Autoral)!

KK_com_Daniel_LemosDaniel Lemos com a dupla Kleiton & Kledir

 

Pensado para ser uma grande plataforma de divulgação, o projeto contempla os artistas com a  gravação de coletâneas – a princípio trimestrais – (cd produzido por Lemos em seu Estúdio 29, dentro de uma linguagem sonora padrão do projeto), além da divulgação desses cds em TODAS plataformas digitais e também o show de lançamento oficial de cada uma, gravado ao vivo para a página do SOPA no youtube (em construção). No Cd são sempre 12 artistas da cena carioca (cada um com uma faixa autoral), e uma participação (faixa bônus) de um padrinho já consagrado do meio musical.

No Volume 1 contamos como padrinho o renomado compositor e cantor NICO REZENDE, que entrou com uma faixa inédita (na faixa participa ainda Leo Gandelman), e no volume 2 o cantor e compositor MAURÍCIO MATTAR cedeu uma faixa gravada por ele, mas composta por ele e JORGE VERCILLO), no volume 3 o cantor e compositor ANTÔNIO VILLEROY e no volume 4 o grande KLEITON RAMIL!

Os Volumes 1, 2 e 3 já estão em todas as plataformas digitais , procure: SOPA RJ !

 

Domingo dia 06 de agosto de 2017, tem lançamento do CD SOPA RJ Volume 4!!!!!! será na lona cultural de jacarepaguá.

LANÇAMENTO

 

As músicas e participantes do CD SOPA RJ Volume 4 são:

01 – PETER E NAT (música: MARIA) – duo de vozes, violão e percussão. Aos poucos a dupla vem conquistando o seu espaço no cenário carioca e, através do projeto SOPA RJ 2, pela primeira vez lança uma música autoral: “Amanhecer”, que retrata um pouco da suas vivências de amores e desamores da juventude.

Através do SOPA RJ foram descobertos pela produção do programa Raul Gil, do SBT e estão atualmente participando do quadro Quem Sabe Canta!

É a terceira vez da dupla no SOPA!

 

02 – LUIZA BALSINI (música: PLANO MAIOR)  – Catarinense residente no RJ há pouco mais de 1 ano, instrumentista, intérprete e compositora. Possui como característica principal um timbre de voz suave aveludado.

Nas suas apresentações as composições próprias são mescladas principalmente com uma seleção dos maiores sucessos da música popular brasileira, com influencias da MPB e da música contemporânea. Seu primeiro trabalho autoral possui influencias populares da música brasileira contemporânea e chega em meados de 2017.

 

03 – DANIEL LEMOS (música: MEU MUNDO COMEÇA AGORA)  – Natural de Porto Alegre, Lemos reside no RJ desde setembro de 2013. É o idealizador e produtor musical do projeto SOPA RJ. Como músico já trabalhou a bordo de navios internacionais de cruzeiros.

Em 20 anos de música profissional, lançou 3 cds autorais: LENDAS VIRTUAIS (2005), PODEROSO INSTINTO (2012) e LONGE OU PERTO (2014).

Desde 2009 desenvolve o trabalho VELHAS NOVIDADES, de mash ups, onde mistura clássicos internacionais do pop rock, com clássicos da mpb e do pop rock nacional!

Esse trabalho já possui 30 fonogramas gravados em estúdio, e já contou com a participaçõs especiais como a da cantora musa dos anos 80, Rosana (com quem Lemos já compôs junto e também produziu e arranjou).

Na faixa de Daniel Lemos no SOPA RJ 4 participa Diego Dimadú (participante do SOPAs 2 e 3) – de Madureira, começou a carreira no festival EXPOSAMBA 2012, realizado pela TV Globo em São Paulo. Evento voltado para compositores, mas que acabou o revelando também como cantor. Assim como Peter e Nat, também está no quadro QUEM SABE CANTA, no programa do Raul Gil, no SBT.

 

04 – VINÍCIUS CORREA (música: ALÉM DISSO) – Carioca com certeza, a mistura é um traço em suas composições, com elementos contemporâneos mesclados a uma batida temperada de bossa. Vinícius compõe para fora do peito, para ser ouvido, mas acima de tudo para ser cantado, com aquele ar de quem quer ser melodia na boca do povo, pra fazer o dia brilhar na alma.

 

05 – DECCO TORRES (música: DANÇA YEMANJÁ) – Decco Torres nasceu no berço da MPB e do samba. Seu pai, o diretor artístico “Tourinho” publicitário premiado em Cannes, promoveu nos anos 70 festivais de samba nos quais foram revelados grandes nomes da MPB. É  cantor e compositor carioca , Barítono de grande extensão apaixonado pela voz humana, o suingue e o groove da música BR, soul ,pop e jazz. Já lançou 3 cds: Carioca Soul, Uma Voz Na contramão e Vem pra Pista!

 

06 – ELIS LOASSY – (música: UM ZÉ) – Tendo passado a infância nas esteiras de palha do Terreiro de Aguibara ao som do batuque e com sua mãe cantando e dançando, começou a cantar aos 8 anos. Ganhou FECEM (festival da canção das escolas municipais) aos 12 anos! Após foi apelidada “a menina da voz de veludo” em um festival em Rocha Miranda transmitido pela atual Beat 98.

 

07 – ANDINHO MAIA – (música: ESCRAVO DA ILUSÃO) – Ele faz uma fusão dos estilos Pop , Groove , Mpb e Sambalanço , neto do maestro ex-presidente e benemérito do Sindicato dos Músicos e compositores do Rio de Janeiro Sebastião de Oliveira. Já esteve ao lado de artistas como Jorge Aragão, Alcione, Exaltasamba ,Neguinho da Beija-Flor, Sorriso Maroto, Rodriguinho , Bom Gosto, Arlindo Cruz, Reinaldo , Revelação entre outros, sendo também requisitado para eventos da emissora de tv Rede Globo.

Jà abriu shows de bandas como Jota Quest para um público de 70 mil pessoas, e sua música “hoje eu vou beijar você” faz sucesso na rádio Alternativa FM!

 

08 – ANDINHO MAIA – SAMBA D’QUINTAL (música: UM BRINDE PRO BEM) 

 

09 – GORDINHO (música: DISTANTE DO FIM) – Na estrada a mais de 15 anos, vem levando sua musicalidade por onde passa e hoje diz se sentir honrado em fazer parte deste projeto que ajuda o artista !

 

10 – RAPHAEL MALHARO (música: SOLUÇÃO) – Compositor, músico, produtor, ator e dançarino. Iniciou sua carreira aos 3 anos de idade, atuando no projeto Palco Sobre Rodas, onde ficou por 5 anos. Atualmente se dedica em teatro musical, sua carreira própria e produz para outros artistas em seu homestudio.

Seu pai, Douglas Malharo participou do SOPA RJ volume 1, tornando o sopa um projeto ‘que abrange mais de uma geração’.

 

11 – ANDREZINHO COSTA (música: NÓS DOIS)  – Carioca de 50 anos, médico por profissão, apaixonado por música desde a infância.

Começou a aprender violão com Roberto Lopes (ex-jogador profissional de futebol e atualmente produtor musical) por volta dos 10 anos de idade. E aos 13 iniciou os estudos de violão e baixo com o maestro Paulo César Name.

Poeta, escritor e compositor. Baixista e vocalista na banda Alma de Vinyl. Sócio do estúdio Zone. Ajuda Daniel Lemos na produção executiva do projeto SOPA RJ.

 

12 – WALTER LEÃO (música: CAROLINA)  – Walter Leão é carioca e leva seu trabalho a cada canto dessa cidade. Cantor, guitarrista e violinista há 15 anos e desde então compõe e participa como produtor e instrumentista em projetos musicais diversos, desde a música regional e alternativa até rock, jazz e blues. A partir da sua própria vivência descobrindo o mundo e experimentando o amor, compôs o álbum “Inocência”, que retrata com propriedade as alegrias e decepções de quem ama. Em fase de lançamento do primeiro EP, com um som de qualidade internacional, Walter Leão assina os arranjos e letras, um trabalho autoral bem estruturado, bem executado tecnicamente, mas especialmente, cheio de sensibilidade. O público se identifica, e sente o trabalho também nas nuances de voz e timbre peculiares que o Walter tem. Sua voz macia e seus solos de guitarra cheios de sentimento, emocionam e envolvem.

 

13 – ANDRÉ MARÇAL (música: PROCURA-SE BELCHIOR DESESPERADAMENTE)  – Ele tem 38 anos, estreou nos palcos da vida em 1995 e começou a compor em 96.

Em 2010 lançou um cd chamado  “Eu e você na canção” – com cinco canções autorais e dez regravações. Em 2011, outro cd misto de divulgação “Mar”,com sete canções autorais e treze regravações. Seu primeiro CD inteiramente de autorais veio em 2012 e se chama “Tudo que vem de você”.

Em abril de 2014 é lançado o segundo  CD autoral chamado “Ame”.

O terceiro CD autoral “PAR” em dois volumes , com composições feitas em parcerias com grandes e talentosos amigos está em fase de finalização.

Tem no currículo aberturas de vários shows nacionais e internacionais como de: Djavan,Ana Carolina,Jorge Vercillo,Maria Rita,Vanessa Da Mata,Fabio Jr,Roupa Nova,Vander Lee,Arlindo Cruz,Jorge Aragão,Alcione,a banda norte-americana Stylistcs e do Vocalista do Men at Work,Colin Hay.

Pela segunda vez participando do SOPA RJ!

 

BÔNUS TRACK –  KLEITON RAMIL  (música: NUNCA DIGA NUNCA) 

 

O Sul Em Cima 07 – ANTONIO VILLEROY

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de ANTONIO VILLEROY.

Cantor, compositor e produtor musical, Antonio é um dos autores brasileiros mais gravados da atualidade. Depois de Lupicínio Rodrigues é o compositor gaúcho com mais gravações na história da MPB. Além de seus próprios discos, suas canções podem ser ouvidas nas vozes de artistas como Ana Carolina, Gal Costa, Ivan Lins, Luiza Possi, Maria Bethânia, Maria Gadu, Mart’nália, Moska, Preta Gil, Seu Jorge, Zizi Possi, John Legend, Chiara Civello, Mário Biondi, Jesse Harris e muitos outros grandes nomes nacionais e internacionais. Começou sua carreira musical no início dos anos 80 em Porto Alegre. Possui sete CDs e um DVD autorais. Em 1991 lançou seu primeiro disco “Totonho Villeroy”, “Trânsito” em 1995, “Juntos 1” com Bebeto Alves, Gelson Oliveira e Nelson Coelho de Castro em 1998 e “Juntos 2” em 2001. Em 2000 lançou “Totonho Villeroy”, em 2004 “Totonho Villeroy ao vivo”. Em 2006 lançou em CD/DVD “Sinal dos Tempos ao vivo”, “José” em 2010 e o mais recente,  “Samboleria” em 2014 pela Sony Music.
Suas criações são presença constante no cinema e televisão, em filmes como Sonhos Roubados, Amores Possíveis, Divã, Sexo Amor e Traição, Enquanto a Noite Não Chega e novelas da Rede Globo, Record, Band e SBT. Sua música From Ruins of a Town foi o tema principal do filme Neptune’s Rocking Horse do novaiorquino Robert Tate.
Antonio Villeroy teve duas canções indicadas ao Grammy Latino, São Sebastião em 2005 e Rosas em 2007.
Além de sua língua de origem, ele também compõe e interpreta em francês, italiano, inglês e espanhol. Entre seus parceiros musicais estão os americanos John Legend, Jesse Harris, Don Grusin, Jeff Franzel e Eve Nelson, os italianos Chiara Civello e Antonio Galbiati, os africanos Lokua Kanza (Congo), Alune Wade (Senegal) e Blick Basse (Camarões), os latino americanos Descemer Bueno (Cuba), Jorge Villamizar (Colômbia) e Juan Carlos Perez Sotto (Venezuela) e os brasileiros Ana Carolina, João Donato, Ivan Lins, Seu Jorge, Elisa Lucinda, Jorge Vercilo, Bebeto Alves, João Nabuco e Eugênio Dale, entre outros.
Entre suas atividades paralelas, Antonio produziu, de 1996 a 2006, na cidade de Sanary sur mer, na França um dos maiores festivais de música brasileira da Europa.
SAMBOLERIA – Novo disco de Antonio Villeroy
Atualmente está lançando seu sétimo disco autoral, o elogiadíssimo Samboleria, que vem fazendo sucesso em todo Brasil e, como o próprio nome sugere, apresenta uma ênfase em sambas e ritmos de sabor latino, não apenas com referências à região do pampa onde nasceu o compositor, mas também acrescidas de cores centro americanas. No repertório, canções inéditas em português e espanhol, incluindo parcerias com Moraes Moreira (Ponto Com e Sem), João Donato (Uni Duni Tê em que João faz participação especial tocando seu inconfundível piano). O americano Don Grusin (também atuando no CD em El Guion), o cubano Descemer Bueno e o colombiano Jorge Villamizar, entre outros artistas. O disco conta ainda com as participações especiais de Mart’nália e da cantora argentina Dolores Solá, além de um excelente time de músicos formado por Marco Lobo, Gastão Villeroy, Daniel Jobim, Pretinho da Serrinha, Davi Moraes, David Felman, Nicolas Krassik, Bebê Kramer, Leonardo Amuedo, Jessé Sadoc, Eduardo Neves, Maycon Ananias, Rafael Barata, Thiaguinho Silva, Mauro Refosco, os vocais de Analimar Ventapane e Maíra Freitas entre outros grandes artistas. Com produção de Antonio Villeroy e Berna Ceppas, o álbum foi gravado entre junho e outubro de 2013 nos estúdios Maravilha 8 e Monaural e lançado em junho de 2014, pela Sony Music.
Vamos ouvir em O SUL EM CIMA, as músicas desse elogiado disco “SAMBOLERIA”!
Divirtam-se e comentem!!
Ouçam Aqui – Programa 07/2016

O Sul em Cima 06 – JOÃO TRISKA

 

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de JOÃO TRISKA.

João Triska
João Triska, músico, compositor, cantor, exímio violeiro, pesquisador, arranjador musical, empreendedor cultural, paranaense nascido em Curitiba, é considerado um dos músicos mais promissores dentro do universo da música regional brasileira. Desenvolve seu trabalho solo desde o ano de 2011. Variados gêneros, ritmos e elementos estéticos provenientes da região sul do Brasil e da América do Sul são a base de trabalho autoral, que, nas cordas da viola caipira traz à música regional uma linguagem refinada e contemporânea. Suas composições trazem para uma linguagem universal  a poesia e a riqueza cultural de estilos e tradições que percorrem os limites fronteiriços do país. O toque refinado e harmônico do compositor João Triska  derivado da mescla entre os estudos clássicos e do contato com a música de raiz através das viagens feitas pelos países da América do Sul fez emergir uma forma de tocar a viola e de apresentar o discurso melódico e ancestral com perspicaz originalidade, e sua arte, é expressão do potencial inovador de uma cultura em constante transformação, que se renova de braços dados com o amor pela vida.
Graduado em Filosofia pela UFPR, atualmente reside em Curitiba, trabalha com pesquisa , arranjo e produção musical. Também integra o Serra Acima Trio – trio de violas brasileiras.
Capa do CD Nos Braços dos Pinheirais – João Triska
João Triska tem a forte vertente do compositor brasileiro (Cantautor), das muitas canções de sua autoria, destacam-se:
-“Milonga del Guayrá”. composição que é praticamente uma crônica sobre a história do Paraná e seus principais valores culturais e simbólicos.
– “Cataratas do Iguaçu”, inspirada na lenda guarani que conta a história de amor entre Naipi e Tarobá, cantada com a intensidade do fandango paranaense.
“Curitiba”, música que mistura ritmos como a chacarera e o chamamé para contar a história de uma tempestade sobre os céus da cidade de Curitiba.
-‘Brilha Mi Corazón”, canção de amor composta na Argentina, nas terras da Patagônia.
-“Quero-Quero”,  canção de amor que é uma ode aos quero-queros. 
O CD João Triska – Nos Braços dos Pinheirais (2015) é uma grandioso trabalho inspirado na obra e no legado deixado por um dos maiores ícones da música Paranaense, o mestre Nhô Belarmino, famoso pela dupla Nhô Belarmino e Nhá Gabriela, na época de ouro da Rádio. O CD João Triska – Nos Braços dos Pinheirais tem a participação de grandes músicos e parceiros como: Luiz Carlos Borges, Lydio Roberto, Dany López, Du Gomide, Guilherme Goulart, Romy Martínez, Natália Bermúdez, Marcela Zanette, Carla Zago, entre outros.
Vamos ouvir em O Sul em Cima, as músicas que fazem parte desse primeiro álbum de João Triska – Nos Braços dos Pinheirais:
01- NOS BRAÇOS DOS PINHEIRAIS – Nhô Belarmino / Evilásio de Barros
02- CURITIBA – João Triska
03- VIOLADA – Lydio Roberto / Cláudio Ribeiro
04- GAUDÉRIA – Bernardo Bravo / Ary Giordani
05- BRILHA MI CORAZÓN – João Triska
06- NDE RATYPYKUA – Félix Fernandéz / José Asunción Flores
07- QUERO-QUERO – João Triska
08- CARA DE BRONZE – Siba/ Roberto Corrêa
09- MILONGA DEL GUAYRÁ – João Triska
10- CATARATAS DO IGUAÇU – João Triska

PPM – PRÊMIO PROFISSIONAIS DA MÚSICA 2016

JOÃO TRISKA está concorrendo ao importante prêmio profissionais da música brasileira 2016 na categoria RAIZ SERTANEJA.
PARA VOTAR basta fazer um cadastro simples no site e mandar ver!!
(obs.: nome de usuário em letras minúsculas e sem espaço)
Seu voto é muito importante!!!
Entre no site e vote: www.ppm.art.br

Ouçam Aqui – Programa 6/2016 
Contatos:

O Sul Em Cima 05 – FERNANDO LEITZKE

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho de FERNANDO LEITZKE.

Fernando Leitzke é pianista, compositor e arranjador. Gaúcho, natural de Pelotas iniciou sua trajetória aos 13 anos no meio erudito. Aluno do conservatório de música de Pelotas, estudou até os 17 anos. Neste meio tempo, obteve 2 premiações nos concursos nacionais de piano em São Paulo no conservatório Souza Lima e no Rio Grande do Sul no concurso professora Eugênia Stangler de Oliveira. Aos 17 anos, começou a frequentar as rodas de choro em Pelotas, no bar Liberdade onde iniciou seus estudos neste meio, junto com os músicos Avendano Júnior e Possidônio Tavares. Mudou-se para o Rio de Janeiro há 6 anos com o objetivo de se aprofundar no gênero do choro e do samba instrumental, onde desde então tem tocado com grandes nomes do meio. Faz parte de vários projetos atualmente junto com os músicos Rafael Malmith, Oscar Bolão, João Camarero e Ronaldo do bandolim.

Recentemente lançou seu primeiro disco chamado “Rios que Navego” com grandes nomes da música instrumental como Oscar Bolão, Guto Wirtti e João Camarero. É um repertório pianístico e percussivo, com composições próprias, além de outros grandes pianistas como Radamés Gnatalli, Tom Jobim e Rubén González além de músicas que vão além da fronteira Brasil, Uruguai e Argentina.
Rios que Navego” faz esta viagem pelo samba, samba canção, candombe, zamba, choro e influências de todos estes rios. Rios que navego é um disco de fronteiras e tradições.
Atualmente é professor de piano na escola portátil de música presidida por Luciana Rabello e também é professor na casa do choro, recém inaugurada na rua da carioca. 

No programa O Sul em Cima, vamos ouvir as músicas desse ótimo CD que são:

1- Chaleira Quente – Fernando Leitzke
2- Vou andar por aí – Radamés Gnatalli
3- Mundo Melhor – Pixinguinha e Vinícius de Moraes
4- Melodia Del Rio – Rubén González
5- Sargento Borracho – Fernando Leitzke
6- Radamesiando – Fernando Leitzke
7- Segundas – Fernando Leitzke
8- Pequena Folha – Fernando Leitzke
9- Candombe para Gardel – Ruben Rada
10- Descendo o Morro – Tom Jobim e Billy Blanco

Vamos ouvir também  no início do programa um texto extraído de um dos mais belos livros já produzidos em todos os tempos no Sul do Brasil que é Contos Gauchescos e Lendas do Sul da autoria de Simões Lopes Neto. Ele está contido na lenda A Salamanca do Jarau que é uma das mais interessantes que já nasceram na cultura do sul do Brasil.

Divirtam-se e comentem!!

Ouçam Aqui – Programa  5/2016

Programa 05/2016 – FERNANDO LEITZKE  – Parte A

Programa 05/2016 – FERNANDO LEITZKE –  Parte B

Contatos Fernando Leitzke:

facebook.com/fernandoleitzkepiano
email: fernandolpiano@gmail.com
Fone:  (021) 98273-0501      

O Sul em Cima 04 – DANIEL DREXLER

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de DANIEL DREXLER.

Daniel Drexler
Músico uruguaio nascido em Montevidéu em 1969, formado em medicina, Daniel Drexler é considerado pela crítica como um dos principais artistas de sua geração.
Seu trabalho transita pelo pop eletroacústico com uma marcada influência de gêneros folclóricos da Cuenca del Rio De la Plata como a milonga pampeana, o candombe, a chamarrita e a murga montevideana. Desde 2005 usa o termo “Templadismo” para referir-se a uma nova e incipiente corrente estética integrada por músicos argentinos, uruguaios e do estado do Rio Grande do Sul, cujos pontos mais destacados seriam a busca da presença dos reflexos geográficos, climáticos e demográficos regionais sobre a criação e de uma atitude criativa aberta, que assimila as influências de um mundo globalizado.
Daniel Drexler – Foto: Carlos Lopez
Tem 5 CDs editados: “La Llave en La Puerta” AYI (Uruguay) (A/E195) 1998, “Full Time” AYUI (Uruguay) (A/E239) 2001, “Vacio” editado na Argentina, Uruguay e Espanha, indicado ao Prêmio Gardel 2007 da música argentina na categoria Melhor Álbum Pop Masculino. O quarto disco, “Micromundo”, foi gravado entre agosto de 2008 e janeiro de 2009 em Montevidéu, Buenos Aires, Madri e Barcelona com a produção artística de Matias Cella. Editado primeiro na Espanha, Uruguay, Chile e Brasil.
“Tres Tiempos” é o novo e primeiro DVD/Livro de Daniel Drexler, sucesso de “Mar Abierto” (2013), que recebeu o Prêmio Gardel de Melhor Disco do Ano de Autor e integrou a lista dos Melhores CDs de 2013 no Brasil, Uruguai e Espanha. O DVD foi gravado ao Vivo, no dia 24 de junho de 2014, nos estúdios ION, em Buenos Aires com direção de Ariel Hassan (indicado ao Grammy Latino 2010) e lançado em maio/2015.
Em Tres Tiempos”, Daniel Drexler realizou o reencontro com as principais canções de sua carreira, com versões inéditas, acompanhada de sua banda com nipe de cordas e sopros. O DVD vem acompanhado com um livro de ensaios sobre os três últimos CD’s conceituais do artista e sobre o Templadismo apresentando ao público o seu processo criativo, além de partituras e fotos inéditas.
Vamos ouvir nessa edição de O Sul em Cima  as músicas: Linda, Luna, 20-21, Be Kind, Lo que simpre Fue, Mar Abierto, La Serena, El Misterio Del Maracuyá, Não se esqueça de nós, Siestas de Verano, Dinero e La Simiente. Além de muita música, vamos ouvir também uma deliciosa entrevista feita por Kleiton Ramil em La Serena no Uruguai, onde Daniel Drexler conta muitas coisas interessantes….O programa está imperdível!!!

Ouçam Aqui – Programa 04/2016
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O Sul Em Cima 03 – CLARISSE GROVA

Clarisse Grova – Foto: Carlos Peder 

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de CLARISSE GROVA.
Clarisse Grova é cantora e compositora carioca de Música Popular Brasileira.
Começou sua carreira  no início dos anos 80, cantando em bailes e depois na noite carioca, em bares como Chiko’s Bar e Cálice Bar, acompanhada por Luizinho Eça, Edson Frederico, Osmar Milito, entre outros.
Cantora experiente, Clarisse Grova mudou-se para Porto Alegre em 2012. Atualmente está em estúdio, finalizando seu primeiro EP autoral: “Clarisse Grova – Do Redentor à Redenção“, documentando assim, sua experiência como compositora.

Em 1985, produzida por Renato Corrêa e direção artística da gravadora EMI-ODEON, gravou seu primeiro trabalho fonográfico, com arranjos de César Camargo Mariano, Eduardo Soutto Neto e Jota Moraes. No repertório, músicas de: Sueli Costa e Abel Silva, Flávio Venturini, Cláudio Cartier e Paulo César Feital.
Escolhida por Abel Silva para interpretar suas canções, abriu o projeto “Poeta Mostra Tua Cara”, elaborado e produzido por Manina Barreto, produtora cultural da Rádio MEC. Com ele percorreu o Estado do Rio, apresentando-se no show “É Poesia e é Canção”, a partir do sucesso no NightRio’s, na capital carioca.
Em 1996 participou da produção inglesa “Friends From Rio”, com a banda Cama de Gato, interpretando a música “Para Lennon e Mc Cartney”. O disco foi lançado em Londres, no mesmo ano.
Participou do CD “Estão Voltando as Flores”, produção de Paulinho Tapajós, com as cantoras Nana Caymmi, Aline, Kika Tristão e Fátima Regina. Participou, ainda, do CD 50 anos de Aldir Blanc, indicado para o Prêmio Sharp 1996, na categoria de “Melhor disco de MPB”.
Em 1997 foi convidada por Aldir Blanc para gravar seu primeiro CD, “Novos Traços”, produzido por Rildo Hora pelo Selo Alma, com canções de Cristovão Bastos e Aldir Blanc e arranjos de Cristovão.
Em 1999, encerrou o projeto “Nara, Uma Senhora Opinião”, realizado no CCBB. No ano seguinte participou do Festival de Música Brasileira realizado pela TV Globo, e apresentou seu espetáculo, “Brasileira”.
Em 2001 apresentou seu espetáculo: “BRasileira” no Teatro das Artes no Shopping da Gávea com elenco de bailarinos circenses da Intrépida Trupe com direção e coreografia de Dani Lima e direção geral de Alice Viveiros de Castro.
Em 2003, em parceria de Felipe Radicetti, lança seu primeiro CD autoral: “Superlisa”, também lançado no Japão pelo selo Koala. “Trata-se do mais bem sucedido casamento da MPB com a  música eletrônica.” (Hugo Sukman – O Globo).
Em 2009, Clarisse inaugura a “Oficina da Voz” e realiza workshops, com aulas de canto e orientações para a voz falada na publicidade, rádio e TV, percorrendo vários estados do Brasil.
Em 2011 foi convidada por Arthur Verocal para turnê realizada pelo Brasil, para lançamento do DVD gravado em Los Angeles no Luckman Theather. Nesse mesmo ano, convidada por Beth Carvalho, Clarisse passa  a integrar a banda da madrinha do samba.
Em 2012 foi convidada pelo bandolinista, músico, compositor e arranjador Afonso Machado, lançaram juntos o CD “Que Tal?”, com parcerias de Afonso com Elton Medeiros, Paulo César Pinheiro e Carlinhos Vergueiro entre outros.
Em 2013 participou do CD “The Chico Buarque experience“, com a faixa “Love List” (Folhetim), entre outros cantores consagrados da MPB. Este CD recebeu o prêmio de melhor CD de língua estrangeira no “Prêmio da Música Brasileira”;
Em agosto de 2015, ao lado do compositor Fred Falcão, lançou o CD “Premonições”, com arranjos de Cristovão Bastos, distribuido peça gravadora Sala de som.
Ainda em 2015, participou do CD “Mais que Perfeito” da compositora Carlota Marques como intérprete e compositora. Na canção “Aos Pedaços”, Clarisse é parceira de Carlota e Paulo César Pinheiro que, no CD, tem a interpretação do parceiro. Sua participação como intérprete está no samba de Carlota Marques: “Garnizé de quintal”;

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA, as músicas:
Finesse – Clarisse Grova e Lúcia Santos
Um outro Fado –  Clarisse Grova e Paulo César Feital
Clara Carioca – Clarisse Grova e Leo Nogueira
Ladainha – Tavito e Etel Frota
Love List – Chico Buarque  e  O. J. Castro
Porto Alegre, meu sul, meu chão – Clarisse Grova
Qui lo sa (Tempestade de amor)  – Clarisse Grova e Carlos Di Jaguarão
Cravo e Ferradura – Clarisse Grova, Cristovão Bastos e Aldir Blanc
Aos Pedaços – Carlota Marques, Paulo César Pinheiro e Clarisse Grova
Aviso Prévio – Clarisse Grova
Marca registrada –  Clarisse Grova e Léo Nogueira
Acalanto pros netos – Cristovão Bastos e Aldir Blanc

O programa está imperdível!!! Divirtam-se e comentem!!

Ouçam Aqui – Programa 3

Programa 3/2016 – CLARISSE GROVA – Parte A

Programa 3/2016 – CLARISSE GROVA – Parte B

Contatos Clarisse Grova:
facebook.com/clarissegrova

OFICINA DA VOZ – Preparação e direção de voz cantada e falada – Práticas para o Canto Autoral, Voz para Publicidade, Rádio e TV (Clarisse Grova)
POA – (51) 9963-8148  (51) 3026-8806   RJ (21) 9156-3464

O Sul Em Cima 2 – JERÔNIMO JARDIM

Jerônimo Jardim  – Foto: Carlos Macedo/Agencia RBS

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de JERÔNIMO JARDIM, e mostra em especial músicas de seu novo CD “Singular e Plúrimo”.


Jerônimo é compositor, cantor, escritor, bacharel em direito, publicitário, servidor aposentado do Tribunal Regional do Trabalho, exerceu a advocacia e o cargo de professor de Direito e Processo do Trabalho na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande. Apesar de ter nascido em Jaguarão, considera-se bageense, pelo fato de ter nessa cidade suas raízes familiares. Durante sua infância, morou em diversas cidades do Rio Grande do Sul.
Nos anos 1970, mudou-se para Porto Alegre (RS), onde iniciou sua carreira artística, além de ter atuado também como publicitário. De 1973 a 1977, integrou, juntamente com Ivaldo Roque, Loma,Yoli e Tenison Ramos, o Grupo Pentagrama. Com o conjunto gravou um LP produzido por Ayrton dos Anjos para a gravadora Continental. Em 1978, lançou seu primeiro disco solo, “Jerônimo Jardim”, para a recém inaugurada gravadora gaúcha Isaec. 
Jerônimo Jardim estourou no restante do país em 1980, quando Elis Regina gravou a sua Moda de Sangue, incluída na trilha da novela Coração Alado. Em evidência, emplacou a canção Purpurina em primeiro lugar no Festival MPB Shell, em 1981. Mas a música, interpretada por Lucinha Lins, foi recebida com vaia – isso se repetiria em 1985 na California da Canção Nativa durante a apresentação de Astro Haragano.
Ali ele decidiu largar a música e ficou oito anos afastado, se dedicando a escrever livros infantis.
A volta foi no início dos anos 1990, quando sua música Portal começou a ser regravada pela nova geração de cantores gaúchos e venceu etapas regionais de festivais nacionais. Em mais de 40 anos de carreira, fez de tudo – de baladas a rock, passando por samba-enredo, choro e MPB. Com o trabalho anterior, De Viva Voz, venceu o Prêmio Açorianos de Melhor Compositor de MPB em 2011.
Em 2015 Jerônimo lançou o CD Singular e Plúrimo, que ele considera o melhor disco de sua carreira. Gravado todo ao vivo em estúdio, o álbum possui várias parcerias. Jerônimo conta no encarte do CD:
Nada mais singular e plúrimo do que o Universo, em que cada parte é importante e única como o ser que integram. “Plurimus”, em latim, significa mais de um, muitos. Em português, o uso corrente de “plúrimo” na linguagem jurídica é reconhecido pelo Instituto Euclides da Cunha, Achei a palavra adequada ante as minhas diversas caras, a variedade de gêneros musicais abordados na carreira, e o brilho próprio dos arranjadores, técnicos e artistas convidados.”
Além de Toneco da Costa, responsável pela direção musical, arranjos de base e primeiro violão, e Pedrinho Figueiredo, arranjador e instrumentista das flautas e do sax soprano, diretor técnico, responsável ainda pela mixagem e masterização, emprestaram seus talentos ao disco Mário Carvalho (baixo), Fernando do ó, Giovanni Berti e Edu Nascimento (percussão), Thiago Carretero (segundo violão e clarinete), Igara Paquola (violoncelo), Bernardo Zubaran (harmônica), Renato Müller (acordeon) e muitos outros músicos em Porto Alegre, Florianópolis e Osório.
A participação dos brilhantes convidados motivou a criação do título. Doaram seus excepcionais talentos, Sexto Sentido Cuba, O Samba, a Bossa e as Novas, Shana Muller, Danny Calixto, Simone Rasslan, Marcelo Delacroix, Luiz Coronel, Nelson Coelho de Castro, Greice Morelli, Gelson Oliveira, Zé Caradípia, Renata Adegas, Victor Hugo, Telmo Martins, Renato Borghetti, Isabela Fogaça, Neto Fagundes, Yoli Planagumá, Loma Pereira, Adriana Sperandir e Carlinhos Carneiro. Algumas canções são novíssimas. Outras, mais ou menos novas. Outras, bem antigas, que estavam esquecidas e inéditas.

COMPRA DE CD

Para adquirir o CD “Singular e Plúrimo” de Jerônimo Jardim é só procurar as instruções na sua página do Facebook: facebook.com/jeronimojardim  e também através do blog: http://jeronimojardim.zip.net/
Nesses locais tem todas as instruções para a compra.
Ou podem clicar direto nesse link para abrir o formulário de encomenda:

http://goo.gl/forms/KkOtjbhQ50

Vamos ouvir em O SUL EM CIMA as músicas desse lindo CD “Singular e Plúrimo” de Jerônimo Jardim.
Divirtam-se e comentem!!


Ouçam Aqui – Programa 2


Programa 2/2016 – JERÔNIMO JARDIM – Parte 1

Programa 2/2016 – JERÔNIMO JARDIM – Parte 2

O Sul Em Cima 01 – DIEGO DREXLER

O primeiro programa O Sul em Cima de 2016 está muito especial e apresenta o trabalho de DIEGO DREXLER, irmão de Jorge Drexler e Daniel Drexler, que lança seu primeiro disco solo intitulado “de nuevo”.

Em sua biografia, Diego conta um pouco sobre ele e seu trabalho:
“Desde que me recordo, sempre estive imerso em atividades vinculadas à criação e a expressão.
Por um lado sempre me fascinou a pintura, estudei artes  plásticas durante muitos anos e participei de um grupo de intervenção urbana chamado “La Tromba” que realizava murais pela cidade de Montevidéo. Foi por isso que estudei Design Gráfico na ORT e Arquitetura na UDELAR. Hoje sou Designer Gráfico e Arquiteto. Por outro lado, principalmente, sempre tive um pé no mundo da música. Venho de uma família de músicos, e estudei flauta, guitarra, baixo e me atrevo a tocar tambor e piano.
Em 1997 formei a banda Cursi, com a qual lançamos sete discos e um DVD. Tive a possibilidade de tocar por todo o Uruguai, Argentina e Paraguai.
Também gravei e produzi muitos artistas (Queyi, Sebastián Jantos, Mariana Lúcia, etc)
Em 2008 tive a honra de participar tocando, gravando e produzindo uma canção de meu irmão Jorge “A la sombra del Ceibal”, que se transformou no hino do Plan Ceibal.
Desde 2010, integro o Conselho Diretivo de Agadu (Associação Geral de Autores do Uruguai), onde impulsionei, junto com outros autores companheiros, o desenvolvimento do ciclo de Audiovisuais de Autores uruguaios chamado “Autores en Vivo”.
Faço parte como baixista nos projetos musicais de Queyi e Mariana Lúcia.

Em 2012, depois da apresentação  “Apocalipsis Samba” (sétimo disco da banda), Cursi entrou em um parêntesis. Em meados de 2013 me animei a tocar ao vivo alguns temas novos que iam aparecendo. No verão de 2014, em La Paloma (Uruguai), apareceram mais canções e aí me dei conta que já estava com um material para começar a gravar um disco solo.

O processo se deu muito rápido e em maio de 2014, comecei a gravação, em setembro desse mesmo ano, terminei o disco e a Ayui Discos se interessou em lançar em formato físico e em formato digital ( Itunes, Spotify, Deezer, Google Play, etc).
O nome desse primeiro disco é “de nuevo” e certos conceitos foram importantes no momento de tomar decisões estéticas: é um disco cru, austero, direto, com pouca instrumentação, com uma equipe de três músicos que tocam em todas as canções (Nicolás Constantin na bateria e percussões, Gonzalo Gutiérrez nos baixos e guitarras elétricas e eu nas vozes, coros, guitarras acústicas, elétricas, etc). A única convidada é Queyi que gravou pianos em 4 canções.
Nesse disco, trato de mostrar de forma mais sincera minha realidade atual. Foi por isso que o disco se chama “de nuevo”, porque para mim é como começar um novo ciclo na música.”

Kleiton Ramil e Diego Drexler – Gravação da entrevista em La Paloma -Uruguai (jan/2016)

Vamos ouvir no programa O Sul em Cima as músicas desse lindo disco “de nuevo” e ouvir uma deliciosa entrevista com Diego Drexler.  Imperdível!!!!

Ouçam Aqui – Programa 01/2016

Programa 01/2016 – DIEGO DREXLER – Parte A

Programa 01/2016 – DIEGO DREXLER – Parte B

http://www.diegodrexler.com/
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