NEI VAN SORIA (1)

O Sul em Cima 19/2018 – Nei Van Soria


Nei Van Soria

Nei Van Soria (Porto Alegre)  é um cantor, guitarrista e compositor , ex-integrante de duas das principais bandas do rock gaúcho, TNT e Os Cascavelletes. Segue carreira solo desde 1992.

Em 1984, Nei Van Soria criou, juntamente com um grupo de amigos do colégio, a banda TNT.  O recém-formado grupo fez primeiro show profissional no extinto Bar B’52, em Porto Alegre.  Em 1986, Nei Van Soria e Flávio Basso  deixaram o TNT e formam Os Cascavelletes. Seu primeiro show aconteceu no Teatro Bar Ocidente,  lendário gueto cultural da juventude oitentista porto-alegrense.

O ano de 1992 marca o início da carreira solo de Nei Van Soria. Após um tour por Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, sai dos Cascavelletes. No final do mesmo ano, grava três músicas, em Buenos Aires, com a banda do roqueiro argentino Charly Garcia. Começa a tocar em todas as rádios gaúchas, com a música Isso Inclui Você.

Em 1995, Nei Van Soria lançou seu primeiro disco, intitulado Avalon.

Em 1998, lançou o segundo álbum. Contrato assinado com a gravadora Paradoxx Music, em fevereiro, Nei embarcou para Nashville,  considerada um dos maiores centros musicais dos EUA,  onde mixou este novo trabalho. Em julho, visitou a ilha da rainha para filmar o clipe da música, que dá título a esse trabalho, Jardim Inglês. Em agosto, é lançada oficialmente em Porto Alegre, a Tour Nacional Jardim Inglês em dois shows no Teatro Renascença.

Em 2001, houve lançamento do CD Cidade Grande pelo selo Antídoto. Nei gravou nos estúdios da ACIT, em Porto Alegre, mixou no estúdio Pacifique e masterizou no Mastering Lab, ambos em Los Angeles.

No verão de 2003, Nei Van Soria gravou seu quarto CD, O dia + feliz da minha vida. O CD foi o primeiro lançamento da Good Music Records, sua própria gravadora. Em novembro, Nei Van Soria grava, ao vivo, em duas noites, no Teatro Renascença o CD , seu primeiro lançamento ao vivo.

Em abril de 2007, Nei, Flávio, Frank e Barea reúnem a formação original de Os Cascavelletes, para uma única apresentação nos pavilhões do SESI, a convite da Pop Rock FM de Porto Alegre, o show reuniu um público de 12.500 pessoas. Em 2007 é o ano também do Show de Lançamento do CD Mundo Perfeito, primeiro CD duplo da história do Rock Gaúcho, no dia 22 de novembro no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.

Participou do projeto Porto Verão Alegre, no Abbey Road Stúdio Pub, em 2008. Início da Tour em teatros gaúchos, para o lançamento do CD Mundo Perfeito. Em 06 de outubro, Nei Van Soria grava o primeiro DVD da carreira, reunindo seus maiores sucessos. O local escolhido foi O Teatro Bar Ocidente, berço do Rock Gaúcho. A Good Music Produtora se associa a Farofa Filmes para realização desse projeto.

O ano de 2009 é dedicado à finalizar o DVD Nei Van Soria – 40 Anos – Ao vivo no Ocidente. Entre shows pelo interior do estado, ainda lançando o CD Mundo Perfeito. Em abril, Nei participa das comemorações de aniversário da cidade de Porto Alegre em show na Praça da Encol,  juntamente com seu antigo companheiro de TNT Charles Master. Dia 20 de novembro é lançado o DVD no Teatro do CIEE, em Porto Alegre, comemorando seus 40 anos de idade.

Em 2012, lançou o álbum Um Cara Comum, seu sexto álbum de estúdio. Em 2015, lançou o álbum RockLUV, sétimo álbum de estúdio. Nesse trabalho conta com a participação de seu filho Theo tocando guitarra na música Muito obrigado. Em 2017, lançou o álbum acústico Neblina e atualmente prepara o lançamento do Duetos, CD de parcerias, com grandes nomes do Rock Gaúcho e nacional, como Humberto Gessinger, Armandinho, Papas da Lingua, Duca Leindecker, Rosa Tattooada, etc.

 

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA, as músicas de Nei Van Soria:

01 – Um Cara Comum, 02 – Impossível, 03 – O Amor (participação de Herbert Vianna), 04 – Meus Olhos (participação de Tati Portella), 05 – Inimigo Oculto(participação de Charly Garcia), 06 – Bar em Júpiter (participação de Dado Villa-Lobos) do CD UM CARA COMUM (2012)

07 –  Luv, 08 – Muito Obrigado (participação de Theo Fayet Soria na guitarra), 09 – Eu Não Acredito do CD RockLUV (2015)

10 – Tempo e Paciência, 11 – Não Venha Me Dizer do CD Acústico NEBLINA (2017)

12 – Telescópio (Nei Van Soria / Léo Henkin) – Participação de Papas da Língua, 13 – 30 Anos e 3 Minutos (Nei Van Soria / Humberto Gessinger) – Participação de Humberto Gessinger do álbum DUETOS.

 

Contatos:

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O SUL EM CIMA 18 – QUINTETO PERSCH:

Parte 1

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho do QUINTETO PERSCH.

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O Quinteto Persch é formado por: Adriano Persch, André Machado, Daniel Castilhos, Ezequiel de Toni e Luciano Rhoden.

O grupo iniciou suas atividades em 1999, tendo como objetivo, difundir o Acordeon através da música de câmara, demonstrando sua versatilidade e oportunizando a exploração do instrumento com repertório erudito.

Completa em 2018, 19 anos de atividades ininterruptas. É o único grupo no país com essa formação instrumental de música de câmara e proposta artística utilizando o Acordeon. O Quinteto Persch durante estes anos participou de concertos em teatros, auditórios, programações de Universidades e grupos artísticos como a Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara da ULBRA, festivais de música como o XXII Festival Internacional de Música de Belém do Pará, II Festival Internacional SESC de Música de Pelotas – RS, II Festival Internacional de Acordeon – MG e o III Festival Internacional da Sanfona – Juazeiro – BA. O Quinteto foi contemplado no Projeto Petrobrás Cultural 2007, para gravação do seu primeiro CD sendo o primeiro neste formato no país. Por este CD em 2009, recebeu o Prêmio Açorianos de Música, promovido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre – RS, no gênero erudito, na categoria Instrumentista.

Foi vencedor do “Prêmio Circuito Funarte de Música Clássica 2010”, para a realização de turnê na região nordeste do Brasil. Também em 2010, foi selecionado para apresentar-se na “3ª Feira Música Brasil” em Belo Horizonte – MG. Em 2011, o Quinteto Persch foi selecionando nos editais de ocupação dos teatros da Caixa Econômica Federal – Caixa Cultural Brasília e do BNDES.

Gravou em 2012, seu segundo CD com músicas de Astor Piazzolla, Lèon Boëllmann, Antonio Vivaldi e Ivano Battiston. Recebeu o “Prêmio Funarte de Concertos Didáticos 2012 e 2014”, para a realização de concertos em escolas públicas. Em 2013, através do Programa de Intercâmbio do Ministério da Cultura, realizou oficinas e concertos nas cidades de Salto e Montevidéu – Uruguai. Lançou em 2015 o terceiro CD “Brasileiríssimo” que inclui obras de cinco compositores brasileiros: Toninho Ferragutti, Radamés Gnattali, Guerra-Peixe, Ernani Aguiar e Villa-Lobos. Com este CD recebeu o troféu do Prêmio Açorianos de Música 2015, como melhor Arranjador, e no Gênero Erudito como melhor Disco, Instrumentista, Interprete e Compositor.

Em 2017 lançou o Livro + CD – Chiquinho & Radamés que resgata a trajetória do célebre acordeonista gaúcho Chiquinho do Acordeom (1928-1993), destacando suas colaborações com o também gaúcho Radamés Gnattali (1906 – 1988). Em torno desse propósito, o grupo de acordeonistas gaúcho Quinteto Persch e o músico e jornalista Arthur de Faria se uniram para produzir o CD-Livro “Chiquinho & Radamés” (Natura Musical)

Arthur de Faria é músico, compositor e arranjador. Produziu 28 discos, dirigiu 12 espetáculos. Escreveu 52 trilhas para cinema e teatro – faz parte da Cia Ultralíricos, de Felipe Hirsch, desde sua fundação. Lidera a Arthur de Faria & Orkestra do Kaos e integra as bandas transnacionais Surdomundo Imposible Orchestra e Música Menor – duo com o argentino Omar Giammarco. Por 20 anos esteve à frente do Arthur de Faria & Seu Conjunto, com quem lançou seis de seus 12 discos e tocou em meia dúzia de países. Jornalista e doutorando em Literatura Brasileira com ênfase em canção, ministra cursos sobre música popular brasileira no Brasil, Argentina e Uruguai. Trabalhou 23 anos em rádio e publicou dezenas de ensaios, artigos, fascículos e livros sobre música popular – como “Elis, Uma Biografia Musical”. Dedica-se há três décadas a pesquisa sobre a história da música de Porto Alegre.

Vamos mostrar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas de “Chiquinho & Radamés” de 2017:

CD + LIVRO CHIQUINHO E RADAMES

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988)
Concerto para Acordeon | Arr. Adriano Persch
01 – I. Alegro Moderato
02 – II. Adágio
03 – III. Prenda Minha (Com Espírito)

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988) & CHIQUINHO DO ACORDEON (1928-1993)
04 – Acalanto para Juliana | Arr. André Machado e Daniel Castilhos

RADAMÉS GNATTALI
Sonatina Coreográfica | Arr. André Machado
05 – I. Marcha
06 – II. Samba-Canção
07 – III. Valsa
08 – IV. Baião

RADAMÉS GNATTALI
09 – Pé de Moleque | Arr. André Machado

RADAMÉS GNATTALI & CHIQUINHO DO ACORDEON
10 – Medley “Entre Polcas e Valsas” | Arr. André Machado
I. Polquinha Gaúcha
II. Um baile em Santa Cruz
III. Sinimbú

Contatos:

http://quintetopersch.com/

https://www.facebook.com/QuintetoPerschOficial/

 

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O Sul em Cima 04 – Festival Brasileiro de Música de Rua 2018

 

O SUL EM CIMA dessa edição mostra músicas de participantes do Festival Brasileiro de Música de Rua 2018.

 

O Festival Brasileiro de Música de Rua em seu ano 7 coloca a Serra Gaúcha no mapa da Música do Brasil. De 17 à 25 de março, as ruas de Caxias do Sul-RS abriram passagem para a  música latino-americana com artistas do Norte e Nordeste, integrados à artistas do RS e grupos do Chile, México e Uruguai.

 

Esta edição foi dividida em 2 etapas:

17 à 22 de março – Festival Brasileiro de Música de Rua nas ruas de Caxias do Sul.

 

23 à 25 de março – Festival Brasileiro de Música de Rua apresenta palco Fonograma e Incubadora da Música na Universidade de Caxias do Sul.

 

Num total de 09 dias, comunidades, escolas públicas, entidades, ruas, praças e parques, receberam pequenos shows, palestras e exibições de documentários, com o intuito de formação de plateia. Já nos dias 24 e 25 de março, o Festival Brasileiro de Música de Rua instalou o palco Fonograma, com shows ao ar livre  na Universidade de Caxias do Sul.

 

GEORREFERENCIAMENTO

Com a proposta de apresentar um georreferenciamento da Música Brasileira Contemporânea, o FEST RUA aproxima – por exemplo – os consagrados OTTO (pernambucano da cena mangue beat) e Vitor Ramil (cantautor gaúcho) com os grupos caxienses selecionados pelo edital Natura Musica 2017 Catavento e Yangos (nominado ao Grammy 2017).

Aproximando extremos geográficos e musicais do Brasil, o FEST RUA funciona como uma antena captadora da novíssima música brasileira .
VIVER DE MÚSICA

Além dos concertos ao ar livre, são promovidas ações de formação para o “Negócio da Música – Viver de Música”, na qual produtores, patrocinadores, gestores de cultura e artistas se encontram para discutir a profissão, através das palestras e debates da Incubadora da Música.  Para isto, foi convidado o ex-diretor do Centro Cultural São Paulo e produtor musical Pena Schmidt, que carrega em seu currículo trabalhos como Mutantes, Titãs, Hollywood Rock, Free Jazz Festival e o primeiro Rock In Rio. Os encontros aconteceram no Centro de Cultura Ordovás  e na UCS , em Caxias do Sul.

ARTISTAS QUE PARTICIPAM DO FBR 2018

“O RS tem uma dificuldade geográfica em captar aquilo que está acontecendo no Norte e no Nordeste do Brasil. E certamente estas regiões também têm essa dificuldade para acessar a música feita aqui. Um dos principais papéis deste Festival é criar esses canais de transmissão direta. Ter o apoio da Natura Musical e do Governo do Estado do RS são importantíssimos para aproximarmos os extremos do Brasil e movimentar a economia da cultura. ” – afirma Luciano Balen – realizador do evento em conjunto com o Sistema Fecomércio – SESC/RS. Esta é a sétima edição do FEST RUA, que nos anos anteriores contabilizou um público superior a 150 mil pessoas, interagindo com artistas em mais de 400 concertos, 60 oficinas/palestras e outras 160 atividades.
Em 2018, o FESTIVAL conta com o apoio do mais importante financiador da música no Brasil Natura Musical – projeto da Natura Cosméticos que há 12 anos vem salvaguardando a música popular em nosso país. O Festival Brasileiro de Música de Rua é o único festival do Sul do país a obter a chancela deste edital.
Além da Natura Musical e da Universidade de Caxias do Sul, que apresentam esta edição, são apoiadores: Metadados, Focco Sistemas de Gestão, Randon S.A. Implementos e Participações e Pisani Plásticos S.A. O financiamento é da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul e do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através do Pró-Cultura RS LIC-RS.

 

As músicas apresentadas no programa O Sul em Cima são:

 

01 – Música:  BALA     –   Artista:  OTTO  (de PE)

de (OTTO / PUPILLO) Esta música está no CD mais recente de 2017 (Ottomatopéia)  – Nascido no agreste pernambucano, o trabalho de Otto é um retrato da cultura brasileira, da nossa capacidade de absorver e digerir diferentes influências para criar algo totalmente novo, rico e diverso. Sua história na música começa na França, onde tocou com músicos do gabarito do trombonista Raul de Souza. De volta ao Brasil, ele participou da primeira formação das bandas Nação Zumbi e Mundo Livre S/A, com quem lançou os álbuns Samba Esquema Noise, em 1994, e Guentando a Ôia, em 1996. Seu primeiro disco solo, o Samba pra Burro, veio em 1998. Em 2009, lançou o álbum Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos, muito elogiado pelos críticos no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos.

 

02 – Música:  TAN DISTANTE  DEL SER  –    Artista:   MELANÍ LURASCHI  (Uruguai)

Melaní Luraschi é uma compositora, escritora, cantora e artista de 24 anos. Sua primeira conexão com a arte foi muito pequena através do teatro. Suas canções emergem e nascem com honestidade, refletindo sua vida e suas histórias. Fusiona a raiz folclórica latino-americana com diferentes músicas do mundo. Ela publicou um livro de poesias “Día para pescar un sueño” e um disco “Canto ancestral”. Além de ter visitado países como Chile, Argentina, Peru, Equador, Espanha, França e Polônia.

 

03 – Música:  PELEIA   –  Artista:  Grupo  YANGOS   (de Caxias do Sul)

YANGOS é um dos grupos referência da música instrumental sul-brasileira. Formado pelos músicos César Casara, Cristiano Klein, Rafael Scopel e Tomás Savaris, YANGOS faz da união do piano, percussão, acordeon e violão um encontro potente, adicionando pitadas jazzísticas a milongas, chamamés e chacareras.
Com origem na Serra Gaúcha, o quarteto soma quatro discos e um dvd. Seu mais recente trabalho, CHAMAMÉ, foi nominado à 18.ª Entrega Anual do Latin GRAMMY® – Melhor Álbum de Música de Raízes Brasileiras.

 

04 – Música:  MÁGICA ILHA  –   Artista:  Grupo SALVE JUREMA (RS)

Membros: Patric Dias, Eduardo Marcon, Thales Rech e Rafael Grison  –  Salve Jurema EP é o primeiro trabalho da banda. Ele apresenta um som que passa por várias atmosferas, uma mistura de rock and roll e ritmos brasileiros de todo o país.

 

05 – Música:  ESPIRAIS EM AQUARELA    –   Artista: Grupo  ARAUCANA  (Caxias do Sul)

Araucana é fusão. A milonga desconstrutivista é o fio condutor na mistura de vertentes da música latino-americana com groove, rock, trip-hop e o clima de temperaturas amenas do sul do Brasil, o ambiente ideal para as Araucárias. Formado em 2016, o grupo caxiense passou 2017 produzindo o primeiro álbum, intitulado Espirais em Aquarela, que conta com nove músicas. O lançamento oficial do CD ocorre em março, durante o Festival Brasileiro de Música de Rua, importante e tradicional evento que ocorre em diversas cidades da Serra Gaúcha  – Araucana: o grupo é formado por Nina Fioreze (vocal), Carlos Balbinot (guitarra), Rafael De Boni (Acordeon), Maurício Kehrwald (letras e violão), Lucas Chini (baixo) e Mateus Mussato (bateria).

 

06 – Música:  SI TE VOLVIERA A ENCONTRAR  –   Artista:  LAURA MURCIA  (México)

Voz, guitarra, letras: Laura Murcia

 

07 – Música: CIDADE SOLIDÃO   –  Artista:  HIQUE GOMEZ

“Cidade Solidão”  do CD “O TEATRO DO DISCO SOLAR” de  Hique Gomez (1994)

 

08 – Música: LIBRE (MELODIA PARA DON SEGUNDO SOMBRA)  – Artista:  UILIAM MICHELON   (Vacaria / RS)

Uiliam Michelon é músico, acordeonista, arranjador, compositor e professor de acordeon, natural de Vacaria/RS – Brasil. Passou pelas escolas de Acordeon dos professores João Maria Pinheiro da Rosa e Oscar dos Reis, sendo também autodidata. Gravou dois discos com o Grupo Pátria Sulina de Lages/SC e também dois discos com o cantor caxiense Fábio Soares, com o qual atua como acordeonista oficial e diretor musical. Desenvolve ainda um trabalho sério com música instrumental baseado em diversas influências onde as principais residem no Chamamé, no Jazz, no Tango e na música Clássica.

 

09 – Música:  FAROL     –   Artista:  LUCAS ESTRELA  (Pará)

O guitarrista Lucas Estrela, um dos expoentes da música paraense atual, lançou em 2017 seu novo trabalho “Farol”.  Com patrocínio do Natura Musical, apoio da Lei Semear, Fundação Cultural do Pará e Governo do Estado do Pará, “Farol” traz uma importante marca na renovação da criativa cena local amazônica através da utilização de elementos distintos como tecnoguitarrada e eletrocarimbó, o segundo disco de Lucas (o 1º foi o disco independente Sal ou Moscou de 2016) representa um momento de consolidação do seu estilo de compor. “A base do disco é guitarra, bases eletrônicas e elementos percussivos da música tradicional paraense. Mas outras ideias vão sendo adicionadas a essa fórmula, sempre com a ideia de promover uma aproximação entre a música regional da Amazônia e a música eletrônica global moderna”, revela o compositor.

 

 

10 – Música:  OS DIAS   –  Artista: Grupo VELHO DE GUERRA   (Flores da Cunha / RS)

Aparência bruta, cheiro de terra, som de ferrugem e uma alma verdadeiramente sensível. É Velho de Guerra. A banda, idealizada pelo músico florense GILDO NAIBO, lançou seu primeiro álbum.

Um disco acústico que soa pesado. As músicas carregam a identidade do músico, que escreveu, arranjou e gravou a maioria dos instrumentos. Nas melodias, Naibo encontrou naturalmente um ponto em comum entre o tradicionalismo gaúcho, grunge e folk rock. Entre arranjos vocais para três e quatro vozes, trastejamentos propositais e uma dose de agressividade, a sonoridade é crua e direta. Acordeon e harmônica também marcam presença. Na base rítmica, bumbo leguero, meia lua e chipô.

 

11 – Música:  ACALMA O CORAÇÃO     –   Artista: CUSCOBAYO  (Caxias do Sul)

Cuscobayo é: ALEJANDRO MONTES DE OCA – sopros /  LOURENÇO GOLIN – baixo  / MARCOS SANDOVAL – vocal e cajón   /  RAFAEL CASTILHOS – percussão  /   RAFAEL FRONER – vocal e violão a Cuscobayo surgiu em julho de 2012, em Caxias do Sul e logo se tornou notória pelas suas composições próprias e pelo público seguidor que começou a atrair. Desde então lançou um EP (‘Na Cancha’, 2013) e um disco (‘Cuscobayo’, 2016), chegando a mais de 200 shows por cerca de 50 cidades de 7 estados diferentes, passando por grandes festivais(Bananada, Morrostock, Móveis Convida, inúmeros Grito Rock, Pira Rural, Acid Rock, dentre outros) e também uma recente turnê pela Argentina, no final de 2016. Atualmente a banda colhe os frutos do seu primeiro disco e já trabalha na produção do sucessor.

 

12 – Música:  CAMPOS NEUTRAIS    –  Artista: VITOR RAMIL

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O Sul Em Cima 42 – Thaís Gulin

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de THAÍS GULIN, em especial músicas de seus álbuns “THAIS GULIN” e “ôÔÔôôÔôÔ”

Parte 1

Parte 2

 

THAÍS GULIN
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Nascida no Paraná, Thaís Gulin desde a infância tomou gosto pela música. Na adolescência, fez curso de canto no Conservatório de Música de Curitiba. Formou-se em Administração de Empresas pela PUC do Paraná. Participou de oficinas de teatro de Geraldo Thomas. Interessada por teatro e música decidiu mudar-se para o Rio de Janeiro para tentar a carreira musical. Conheceu o músico, compositor e produtor Fernando Moura, que se dispôs a ajudá-la na produção de seu primeiro disco. Fez alguns shows até gravar o CD “Thaís Gulin” em 2007, muito bem recebido pela crítica, sendo a cantora considerada uma das grandes revelações musicais do ano pela revista “Rolling Stone Brasil” e a “Folha de São Paulo”.

No ano seguinte, foi indicada ao Prêmio Rival BR de Música Brasileira, na categoria “Cantora Revelação”. Nesse disco, além de duas composições da própria Thaís, aparecem canções de Chico Buarque, Zé Ramalho, Arrigo Barnabé, Zeca Baleiro, Nelson Sargento, Otto e TomZé. As gravações de Thaís foram muito bem recebidas pelos compositores das músicas, que entraram em contato com a cantora, possibilitando a aproximação dela com Zeca Baleiro, Otto, TomZé, Jards Macalé e Chico Buarque, com alguns dos quais Thaís chegou a fazer apresentações. O CD foi lançado no SESC Pompéia, em São Paulo.

Em 2010 participou no programa Som Brasil, em homenagem a Edu Lobo, pela TV Globo. O segundo CD, “ôÔÔôôÔôÔ”, foi lançado em 2011, e conta com músicas inéditas de Tom Zé (“Ali sim Alice”) e Chico Buarque (“Se eu soubesse”), feitas especialmente para Thaís. Em 2013 Thaís gravou a modinha “Até pensei” (Chico Buarque) especialmente para a trilha sonora da novela “Sangue Bom”, da Rede Globo.

Vamos apresentar em O Sul em Cima, as músicas:

01 – LUA CHEIA   –  TOQUINHO  /  CHICO BUARQUE
02 – CISCO  – CARLOS CAREQA  /  ZECA BALEIRO
03 – DE BOTECO EM BOTECO  –  NELSON SARGENTO
04 – GAROTO DE ALUGUEL (TAXI BOY)  –  ZÉ RAMALHO
05 – CINEMA INCOMPLETO  (NÚPCIAS) –  ARRIGO BARNABÉ / THAÍS GULIN
06 – HISTÓRIA DE FOGO –  OTTO / ALESSANDRA NEGRINI
07 – ôÔÔôôÔôÔ  –  THAÍS GULIN
08 – ÁGUA – KASSIN
09 – SE EU SOUBESSE – CHICO BUARQUE  – Participação especial: CHICO BUARQUE
10 – REVENDO AMIGOS – JARDS MACALÉ / WALY SALOMÃO
11 – CINEMA AMERICANO – RODRIGO BITTENCOURT
12 – ENCANTADA –  ADRIANA CALCANHOTTO
13 – ALI SIM, ALICE – TOM ZÉ   –  Participação especial :  TOM ZÉ
14 – LITTLE BOXES – MALVINA REYNOLDS
15 – FREVINHO – THAÍS GULIN / MORENO VELOSO
16 – PAIXÃO PASSIONE – IVAN LINS / RONALDO M. DE SOUZA

Contato:
https://www.facebook.com/thaisgulin/

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O Sul em Cima – Evandro Vedovelli

O programa O Sul em Cima traz uma entrevista com Evandro Vedovelli e mostra em especial as músicas do seu novo disco Camaleão.

PROGRAMA 1, PARTE 1:

PROGRAMA 1, PARTE 2:

PROGRAMA 2, PARTE 1

PROGRAMA 2, PARTE 2

 

EVANDRO VEDOVELLI

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Nascido em Farroupilha, em 1989, o cantor e compositor Evandro Vedovelli chama atenção por onde canta suas músicas. Harmonias caprichadas e belas melodias acompanham letras que traduzem o ser humano, o cotidiano, e o amor, sem criar nem repetir clichês.

Na música do compositor, a leveza e a beleza da música brasileira se misturam com o swing da música negra e com o charme dos ritmos latinos e do jazz, criando uma atmosfera diferenciada. Suas interpretações calmas e energéticas, soltas e minimalistas, fazem de Evandro um artista único e diferenciado, que tem na arte, o dom de agradar aos mais variados públicos, que apreciam a sua simplicidade moderna.

Atualmente o músico vive no Rio de Janeiro e já coleciona participações com vários nomes da música, incluindo com o cantor Jack Johnson. ambos cantaram juntos em um evento social no Rio de Janeiro. Também já cantou ao lado da banda Cachorro Grande, de Rafael Malenotti, vocalista da Acústicos e Valvulados, e do músico e compositor Otto. Tem músicas compostas em parceria com Kleiton Ramil, da dupla Kleiton & Kledir, e já se apresentou com Nei Lisboa em um show onde foi responsável pelo arranjo de três músicas do interprete.

As músicas do compositor já foram premiadas em festivais como o festival Som Léo, de São Leopoldo, e o festival SESI descobrindo talentos, da serra gaúcha. O músico já teve trabalhos de sua autoria executados em rádios como a Pop Rock, Ipanema, Rádio USP, Roquete Pinto/RJ, entre outras. Evandro tem um disco lançado como vocalista da banda Jacarandá. E está lançando o segundo disco “CAMALEÃO”, que tem a produção musical do cantor e compositor Kleiton Ramil, e arranjos do maestro Dudu Trentin.

CAMALEÃO: AS MUITAS CORES DO CD DE VEDOVELLI

Um disco autoral, que marca o voo solo de um artista que teve passagens por várias bandas em sua carreira. Assim é Camaleão, CD de Vedovelli que chega às plataformas digitais e física via Biscoito Fino. “O disco tem esse título por conta da capacidade que eu tenho de me adaptar a diferentes situações, mas sem perder as características, as bases de quem eu sou em minha essência. E tudo isso tento traduzir da forma artística de que mais gosto, que é a música”, define o cantor e compositor gaúcho.

O CD teve produção artística de Kleiton Ramil, com arranjos de Dudu Trentin, e Vedovelli conta que houve uma sintonia imediata entre ele, Kleiton e Henry Lichtmann, produtor executivo do CD. “Quando chegou a hora de montar o repertório do disco, pegamos todas as músicas que eu havia pré-selecionado para o trabalho e selecionamos 10 delas, uma a uma. Casualmente também acabou sendo a escolha do Kleiton e do Henry, que foram os curadores do repertório junto comigo”. E o que está no repertório? “São músicas que eu escrevi durante a minha vida. Coisas que guardei para mim,  que não foram parte do repertório de antigos trabalhos com bandas e artistas”, revela.

Na hora de definir as influências de seu trabalho, Vedovelli não poupa referências: “Como qualquer pessoa nascida no final dos 80 e começo dos 90, minha música é influenciada pelo orgânico e analógico do mundo onde cresci e me desenvolvi até perto da adolescência, junto com a mistura do eletrônico e das tecnologias que surgiram com força na época da minha adolescência e juventude.”Nesse calderão, entram influências das mais variadas: Gilberto Gil, Red Hot ChiliPepppers, John Frusciante, Jorge Drexler, Novos Baianos, Chet Faker, Phoenix, Damian Rice, Caetano Veloso, Jack Johnson, Milton Nascimento.

Além da música, Vedovelli também cuida da identidade visual de seu CD: “Um amigo no Camboja me mostrou fotos do Festival Holi na Índia, e eu adorei a ideia de ter as cores na pele”. E completa: “Eu quis trazer isso para a arte do disco, como se cada música fosse uma cor, uma experiência, uma recordação que pintou a minha essência. Por isso a nuvens de cores na capa, e o título de Camaleão para o CD.”

CD Camaleão

Guitarra, violão, ukulele, teclado, programação: Vedovelli

Guitarra: Felipe Melanio

Baixo: Viny Melanio

Bateria: Heitor Lima

Teclados e programações: Dudu Trentin

Todas as composições de Vedovelli.

O Sul em Cima vai mostrar em dois programas, uma entrevista e músicas dos álbuns Camaleão de Evandro Vedovelli e músicas da banda Jacarandá.

Contato:

https://www.facebook.com/evandro.vedovelli

VÍDEO: Vedovelli – “Sou” – Camaleão (Clipe Oficial)

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O SUL EM CIMA – Homenagem: 90 anos de TOM JOBIM

O SUL EM CIMA dessa edição especial é dedicado a obra de TOM JOBIM. O programa apresenta músicas de Tom interpretadas por artistas do Sul.

PARTE 1

PARTE 2

 

TOM JOBIM

Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1927 — Nova Iorque, 8 de dezembro de 1994), mais conhecido pelo seu nome artístico Tom Jobim, foi um compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro. É considerado o maior expoente de todos os tempos da música popular brasileira pela revista Rolling Stone. Foi também um dos principais responsáveis pela internacionalização da bossa nova, estilo e movimento musical com influências jazzísticas, iniciado por volta de 1958 no Rio de Janeiro, que introduziu invenções melódicas e harmônica no samba.

MÚSICAS – PROGRAMA HOMENAGEM A TOM JOBIM

1 – INTRODUÇÃO  DUDU SPERB –  (Tom Jobim / Erico Verissimo) – (obra criada para a série “O tempo e o vento” da Rede Globo).

2 – CHOVENDO NA ROSEIRA   –  DUDU SPERB – (Tom Jobim)

DUDU SPERB começou a cantar profissionalmente em Porto Alegre, em 1988, apresentando-se em diversos locais da cidade como o Café-Teatro Porto de Elis, Blue Jazz Bar, Theatro São Pedro, e muitos outros e também na Europa e Uruguai. Lançou os CDs “Comptines à jouer” (2003), com canções francesas para crianças, “Arrabalero” (2008), trabalho inspirado no tango e noutras influências da música do RS, e “Coração Sol” (2015), dedicado à obra de Caetano Veloso. Recebeu indicação ao Prêmio Açorianos de Música de Melhor Espetáculo, em 2009, pelo show “Arrabalero”, e de Melhor Intérprete de MPB, em 2015, por “Coração Sol”. Em novembro de 2016, lançou seu novo CD, “So in Love”, com repertório de Cole Porter e de compositores brasileiros, ao lado do pianista Michel Dorfman, no StudioClio, em Porto Alegre. Dudu também possui algumas composições, canções que estão atualmente em processo de registro.

3 –  ESTRADA DO SOL – LÍVIA NESTROVSKI e FRED FERREIRA (Dolores Duran / Tom Jobim) | MODINHA – LÍVIA NESTROVSKI e FRED FERREIRA (Tom Jobim / Vinicius de Moraes) 

Lívia Nestrovski, cantora, e Fred Ferreira, guitarrista, vêm sendo apontados de forma proeminente dentre a nova geração de artistas do país, participando de projetos que os destacam tanto individualmente quanto em duo, no Brasil e no exterior. Já passaram por França, Portugal, Hungria, Colômbia, Uruguai, Paraguai e Indonésia.

LÍVIA NESTROVSKI é formada em Canto Popular pela UNICAMP e é mestre em Musicologia pela Uni-Rio, onde desenvolveu trabalho sobre o scat singing na música brasileira. Iniciou seus estudos musicais nos Estados Unidos, onde residiu entre 1999 e 2002, recebendo 8 prêmios por excelência musical em competições solo e de coral no estado de Indiana. Lívia Nestrovski lançou os discos DUO (2012), com o guitarrista Fred Ferreira, com quem já excursionou o país e o exterior, e De Nada Mais a Algo Além (2013), aclamado disco em parceria com Arrigo Barnabé e Luiz Tatit contendo canções inéditas dos dois. Pós Você e Eu, em parceria com seu pai, Arthur Nestrovski, foi lançado em maio de 2016.
FRED FERREIRA é graduado em Composição e Viola de Orquestra pela UNICAMP. Atua como arranjador, diretor musical, trilhista e instrumentista em diversos trabalhos, tanto no meio erudito quanto popular.

4 – MARIA, É DIA –  GRUPO MARIA VAI COM AS OUTRAS   – (TOM JOBIM, PAULO JOBIM E RONALDO BASTOS)

O grupo Maria Vai Com as Outras nos seus 12 anos de existência – duração não tão curta para grupos vocais – desenvolveu um trabalho a quatro vozes femininas. A capela ou com acompanhamento instrumental, arrebatavam o público com a beleza das vozes, dos arranjos, do repertório e, especialmente, pela afinidade musical das cantoras. Na época que foi lançado o CD Maria Vai com as Outras, o grupo se chamava VOCAL D’QUINA PRA LUA  (criado no final de 1998) e  era formado por Cláudia Braga, Débora Dreyer, Fernanda Nóvoa, Priscila Ribas e Regina Machado. Foram carinhosamente batizadas de Marias” e de 2002 até o final, em 2010, respondiam pelo nome – Maria Vai Com as Outras.

5 – ÁGUAS DE MARÇO – ELIS REGINA   – (TOM JOBIM)

6 – EU SEI QUE VOU TE AMAR –  ADRIANA CALCANHOTTO (TOM JOBIM E VINICIUS DE MORAES)

7 – CHEGA DE SAUDADE – COUPLE COFFEE – (Antonio Carlos Jobim – Vinicius de Moraes)

O Couple Coffee é o casamento musical de LUANDA COZETTI (Voz) e NORTON DAIELLO (baixo elétrico), artistas brasileiros residentes em Portugal. Norton Daiello é de Porto Alegre, Luanda de Brasília. Ela faz tudo o que quer com a voz. Ele sola, acompanha, e mais do que isso: seu baixo canta. Dessa alquimia resulta uma música espantosa, original e sofisticada. Até agora lançaram 4 CDs em Portugal. Em 2005, com a formação de duo, estrearam com o CD “Puro” com clássicos da música brasileira com composições de Noel Rosa, Tom Jobim, João Bosco e Aldir Blanc, entre outros. Em 2007, a dupla lançou o segundo CD, “Co’as tamanquinhas do Zeca!” dedicado a obra do compositor português José Afonso. O terceiro álbum, “Young and Lovely – 50 anos de bossa nova”, foi lançado em 2008. Em 2010, a dupla lançou o CD “Quarto Grão”, com canções inéditas.

08 – GAROTA DE IPANEMA – MANFREDO FEST (MANFREDO E SEU CONJUNTO) – (ANTONIO CARLOS JOBIM E VINICIUS DE MORAES)

Instrumentista. Compositor. Arranjador. Casado com a compositora Lili Fest e pai do guitarrista Phil Fest. A música era rotina em sua casa. Seu pai, imigrante alemão, maestro e pianista em seu país de origem, dirigiu o Departamento de Música da antiga Universidade de Porto Alegre. Deficiente visual, aprendeu a ler partituras pelo Método Braille. Apreciador do jazz, interessou-se desde cedo pela música de Bill Evans, Oscar Peterson e George Shearing. Em Porto Alegre, organizou vários conjuntos, atuando em festas, reuniões e bailes. Em 1961, formou-se como pianista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Nesse ano, transferiu-se para São Paulo, onde conheceu músicos ligados à bossa nova.

09 – DESCENDO O MORRO – FERNANDO LEITZKE – (TOM JOBIM e BILLY BLANCO)

Fernando Leitzke é pianista, compositor e arranjador. Gaúcho, natural de Pelotas iniciou sua trajetória aos 13 anos no meio erudito. No final de 2015, lançou seu primeiro disco chamado “Rios que Navego” com grandes nomes da musica instrumental como Oscar bolão, Guto wirtti e João Camarero. É um repertório pianístico e percussivo, com composições próprias, além de outros grandes pianistas como Radamés Gnatalli, TomJobim e Rubén González além de músicas que vão além da fronteira Brasil, Uruguai e Argentina. “Rios que navego” faz esta viagem pelo samba, samba canção, candombe, zamba, choro e influências de todos estes rios. Rios que navego é um disco de fronteiras e tradições. O disco recebeu o prêmio açorianos de música 2016 como compositor, Intérprete, instrumentista e álbum na categoria instrumental.

10 – UM CERTO CAPITÃO RODRIGO – :KLEITON & KLEDIR  –  (Antonio Carlos Jobim & Ronaldo Bastos): Arranjo: Paulo Jobim; Está na trilha sonora da Minisserie: O Tempo e o Vento Tv Globo 1985

11 –  A FELICIDADE – ANGELA JOBIM – TOM JOBIM  E VINÍCIUS DE MORAES

12 – SABIÁ – ANGELA JOBIM –   TOM JOBIM E CHICO BUARQUE 

Ângela Jobim, natural de Porto Alegre, foi um talento musical,  onde expressou uma voz de timbre original e interpretação de forte personalidade artística. Vinha obtendo destacada e ininterrupta atuação no cenário musical do RS a partir do final dos anos 80, com amplo reconhecimento crítico – tanto especializado, como popular – e considerável premiação: Prêmio “Destaque da Música Gaúcha” (crítica especializada), o Prêmio “Melhor Cantora do Ano/93” (Jornal da Noite/POA –RS), “Melhor Intérprete” – só  para citar alguns – da 19º e da 23º Califórnia da canção, 6º Festival do Jacuí da Canção Popular, 11º Canto da Lagoa (categoria Nacional) dentre outros prêmios em Festivais do Rio Grande do Sul e Nacionais. Recebeu o troféu Açorianos  de Música de 1998, como “Melhor Cantora” e concorreu a categoria “Melhor Disco de MPB”, com seu Cd “Corpo de Paliçada” e no Prêmio Sharp, indicação cantora Revelação. Entre seus trabalhos, destacam-se os discos Corpo de Paliçada (1998), Em 3 Tempos (2000) e Ângela Jobiminterpreta Sergio Napp (2008). Especializou-se na música popular brasileira, gravando compositores como Nei Lisboa, Jerônimo Jardim, Bedeu, Chico Buarque e Caetano Veloso.  Faleceu em 8/2/2013 aos 59 anos em Porto Alegre.

13 – LUIZA  GAHUER CARRASCO  – (Tom Jobim)

Gahuer Carrasco é músico, cantor, violonista e compositor, com influências do Pop, Jazz, Bossa Nova, Tango e do Flamenco. Com uma vertente musical que vai do Blues ao Clássico, Gahuer Carrasco já possui três Cds lançados, “Expressão em Cordas” (2007), “Pasión y Romance” (2008) e “Pasión” (2011) todos com grande reconhecimento pela crítica e grande aceitação pelo seu público em diversos países. Em 2016 lançou o seu 4º CD “Sem Limites” composto por músicas próprias e interpretações consagradas, mesclando melodias em português, espanhol e inglês. “Sem Limites”, gravado nos Estúdios Alfa Omega, do cantor lírico, João Ferreira Filho, é um trabalho autoral, mas com muitas parcerias. Uma delas é Kleiton Ramil, no clássico “Vira Virou”. Vestida de blues e aliando-se à tipica sonoridade da viola portuguesa, a canção recebeu uma roupagem diferente em relação à gravação original. Kleiton também participa da canção Imprescindible de autoria de Gahuer Carrasco e Igor Cardoso.   Paco Quiroz, produtor musical e compositor mexicano também participa do disco e assina “Tus Manos”, composta especialmente para Gahuer Carrasco.

GALERIA DE FOTOS

 

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O Sul em Cima 19 – Guto Agostini

O Sul em Cima dessa edição mostra o trabalho de Guto Agostini, em especial músicas do CD Fim de Ciclo.

GUTO AGOSTINI

6O cantor, compositor e músico Guto Agostini  nasceu em Lajeado/RS e desde 1991 mora em Caxias do Sul. Guto foi radialista por 26 anos. Trabalhou nas rádios São Francisco AM, Studio 93 FM e UCS FM. Formou-se em Letras pela UCS, onde também se tornou Mestre em Letras e Cultura Regional, com dissertação denominada O pampa na cidade: o Imaginário Social da Música Popular Gaúcha.

Sobre CD FIM DE CICLO – lançado em 2015

Da constatação à ideia, foram mais de 30 anos. Da ideia ao projeto foram bem menos: 3. A da aprovação do projeto pelo FINANCIARTE de Caxias do Sul ao cd, só 1 ano. O público agora tem a oportunidade de apreciar “Fim de ciclo”, o primeiro trabalho autoral de Guto Agostini voltado à Música Popular Gaúcha. São 13 faixas explorando limites entre o Nativismo, a MPB e o Pop. Sem defender causas ou dar margens a velhas críticas, as músicas sugerem uma reflexão sobre a urbanidade rio-grandense.

Janelas Frente Sul, a faixa de abertura, já afirma que na cidade ou no campo todos fazem dessa forma, pois o céu que nos encobre é igual pra qualquer um. Lógico que Guto não pretende colocar o espaço de representação dos gaúchos como sendo uma coisa única, mas, como se consegue verificar em conversas rápidas, os fios da cerca que separam o campo e a cidade são mais flexíveis do que possa parecer.

Com uma população urbana em torno de 85% em detrimento aos moradores do interior, parece coerente que essa urbanidade venha a ganhar foco quando se buscam as identidades rio-grandenses. O compositor considera-se incapaz de relatar e enaltecer as lides campeiras, visto que nasceu e se criou no meio urbano. “Eu estaria sendo falso com minha composição!”, admite Guto, deixando bem claro, por outro lado, que não propõe qualquer tipo de crítica aos modelos tradicionais e nativistas, tão consagrados ao longo de décadas.

E assim as letras, geralmente com acordes e melodias de música popular, vão sendo costuradas: “Como nativo é o chão, a água e o arvoredo, as ruas e o passaredo, as gentes e o pampa…” Vez que outra, entre as 13 músicas, encontra-se uma milonga ou um chamamé, mas interpretados de forma estilizada, fugindo dos modelos clássicos de interpretação desses estilos.

“Fim de ciclo” tem produção musical de Valdir Verona, que também é instrumentista em várias faixas, destaque para viola de 10 cordas em “O meu sonho, guria”. Lázaro Nascimento empresta seu talento com a guitarra semi acústica na faixa título do disco. E Lucio Yanel, com toda sua genialidade, participa nas faixas “Nós” e “Moura Gitana”. Contando com músicos de primeira linha, a banda tem – além de Guto Agostini com violão de aço, 12 cordas, guitarra e voz – bateria (Ale Hermes), baixo (Nino Henz), teclados (Duda Puccinelli), acordeon (Rafael De Boni), violino e violoncelo (Carlos Zinani).

Em julho de 2016, Fim de ciclo foi indicado ao melhor álbum do ano na categoria MPB, pelo 1º Prêmio da Música da Serra Gaúcha.

 

JANELAS FRENTE SUL – O SHOW! 

Depois do lançamento do cd Fim de Ciclo, Guto Agostini investe no espetáculo!

Para não confundir com a ideia de lançamento do cd, o espetáculo se chama Janelas frente Sul. Ao mesmo tempo em que se trata da primeira canção do disco, a música é uma espécie de profissão de fé do autor. Agostini imagina dar ao público uma noção clara do que pretende: resgatar aquilo que se chama Música Popular Gaúcha (ou simplesmente MPG). É algo entre o Nativismo e a Música Popular.

Com o propósito de uma apresentação itinerante, Janelas frente Sul é um misto de canções do cd Fim de Ciclo e de versões imortalizadas de Kleiton & Kledir, Almôndegas, Bebeto Alves, Vitor Ramil, Mário Barbará e, mais recentemente, Jairo Lambari Fernandes. A propósito, o próprio Jairo já fez participação especial num show em Caxias.

A banda CONVIDADA conta com músicos tarimbados, que sem dúvida emprestaram muito brilho ao espetáculo, através de suas técnicas específicas: Nino Henz (diretor musical, contrabaixo e vocal), Rafael De Boni (acordeon), Lázaro Nascimento (violão), Vicente Breyer (teclados) e Eliel Santos (bateria) e Ale Guterres (baking vocals).

Para maiores informações, acesse Facebook:

Facebook: www.facebook.com/guto.agostini.9

Whatsapp (54) 99991.3905.

Email: gutovox@gmail.com

 

Produtora: Márcia Andreia Padilha.

Whatsapp: (54) 99153.5201.

Email: marciadeia@gmail.com

 

PARTE 1:

PARTE 2:

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O SUL EM CIMA – LYDIO ROBERTO

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de LYDIO ROBERTO, em especial músicas dos álbuns ALMA BREJEIRA e NHENGARÍ INAMI – A ARTE DO POETA POPULAR.

Lydio Roberto é musicoterapeuta, produtor musical, compositor e músico curitibano.

lydio_roberto_almabLydio Roberto tem experiência na área de Educação, em especial Arte-Música e suas principais produções e cursos estão voltados aos temas da musicoterapia, música, contexto terapêutico, educação e folclore. Compositor popular e cancionista, Lydio tem tratado de temas como o universo do folclore, a cultura, a cultura de raiz, os brinquedos e as cantigas, com especial cuidado aos aspectos artísticos e educacionais. Por estes caminhos, hoje, o compositor considera essencial para suas produções o fato de, ao lado de outros educadores e cancionistas, ser integrante do Movimento Brasileiro da Canção Infantil.

Como educador musical há muitos anos, trabalhando diretamente com crianças em escolas públicas e privadas, aprendeu com elas os caminhos e os cuidados que se deve ter quando propõe pensar, sentir e fazer música.

Nesta perspectiva é que se debruçou na produção artístico-musical e acadêmica ao universo infantil, bem como na elaboração de materiais para a capacitação de professores com caráter didático-pedagógico, em parceria com a compositora e pesquisadora Mara Fontoura. Assim, além de compor canções para crianças, publicou livros como, Cancioneiro Folclórico Infantil; Festa Junina;  Datas Especiais, além de servir como referência ao estudo publicado na obra (livro e CD) Musicando, das educadoras musicais, Cris Lemos e Solange Maranho Gomes.

Há muitos anos produz para a publicidade, na criação de trilhas e jingles, mas sempre optou por desenvolver trabalhos com maior compromisso estético-artístico na área de composição, especialmente em shows musicais e gravações de fonogramas.

Com mais de 30 anos de carreira, assinou obras como Choros e Águas (LP-1985). Estrelas Guia (CD-1999), Violada (CD-2005) e Alma Brejeira (CD-2008), Nhengarí Inami (CD -2013) além de assinar algumas produções musicais de outros artistas.

A obra, o violão e a voz de Lydio estão presentes em vários trabalhos musicais de compositores e intérpretes, tais como o Grupo Nymphas, Gerson Bientinez, Iso Fischer, O Tao do Trio, Rosy Greca, entre outros. Lydio leva na bagagem grandes parcerias, como João Gilberto Tatára, Etel Frota, Cristina Saraiva, Fernando Pereira, Mara Fontoura, Cláudio Ribeiro, Hardy Guedes, Gerson Fiesbein, Milton Zauer, Comtrasteduo (Márcio Silva e Glauber Carvalho) e Cris Lemos.

Lydio Roberto  tem como marca principal de seu trabalho musical o tom regionalista, caráter evidente no CD “Alma Brejeira“, o trabalho também expressa a preferência por uma sonoridade acústica, com cuidados estéticos, sem perder de vista a busca por elementos que contemplem o regional e nacional. Sem dúvida, é uma proposta de sonoridade paranaense, que se vê pela natureza das composições, pela instrumentação utilizada e, sobretudo, pela temática paranista. Composto de músicas próprias assim como algumas músicas do cancioneiro nacional.

Lidio02“Nhengarí Inami – A Arte do Poeta Popular”  é um projeto concebido por Lydio Roberto e desenvolvido em parceria com a cantora Cris Lemos e com o músico Ricardo Janotto (O Rosinha).  Esse álbum lançado em 2013 é um trabalho de MPB, cujos motes estão vivos nos registros musicais feitos por Inami junto à cultura Fandangueira do Paraná nas décadas de 50, 60 e 70 e mais, em suas composições de caráter popular.

Por isto, este projeto não trata de  nenhuma proposição de inovação estética, seja na música, seja nos estudos culturais. É sim, tão somente um movimento de fazer soar de novo a vida, os sons, a doçura e o encanto de quem muito fez pela cultura popular do Paraná e do Brasil. Este registro é um movimento para fazer re-soar a simplicidade e encanto do poeta popular Inami Custódio Pinto.

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA, músicas desses dois interessantes trabalhos de Lydio Roberto!

PARTE 1:

PARTE 2:

 

 

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O Sul em Cima – Projeto Letra & Música

O Sul em Cima especial dessa edição fala sobre o Projeto LETRA & MÚSICA – Oficina de criação de música popular com Kleiton & Kledir e mostra também as músicas criadas pelos participantes durante a oficina. O programa apresenta também músicas de K&K em dois momentos da carreira da dupla.

LETRA & MÚSICA é uma oficina de música popular idealizada e apresentada por KLEITON & KLEDIR.

Em agosto de 2009 aconteceu a primeira oficina de música para jovens carentes no Espaço Criança Esperança do Rio de Janeiro, no morro do Pavão-Pavãozinho, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Cerca de 40 jovens participaram da atividade, que foi dividida em três partes: na primeira, os músicos Kleiton & Kledir falaram sobre ritmo, melodia, harmonia e letra. Na segunda, os adolescentes começaram a compor uma canção própria e, no final das atividades, na última etapa, apresentaram essa canção para as demais crianças do Espaço.

Dia 08 de outubro de 2009, durante o show “Autorretrato” de K&K no Canecão/RJ, os jovens do Espaço Criança Esperança foram homenageados e mostraram toda a sua garra, cantando com a dupla, a música “Minha Luz”, composta por eles durante a oficina. Esse projeto também foi adaptado e apresentado em algumas escolas de música na Palestina em 2015.

2O projeto Letra & Música é uma maneira interessante que os irmãos encontraram de dividir com os mais jovens alguns segredos da arte de compor. A intenção é criar uma oportunidade de convivência e troca de informações que incentive o surgimento de novos talentos e parcerias musicais. Em Letra & Música é possível estudar clássicos do nosso cancioneiro e, através deles, entender melhor as sutilezas do ritmo, harmonia, melodia e letra. Além da atividade prática de criação coletiva de uma canção, sob orientação de K&K, os alunos ainda vivem a experiência de participar da gravação da música, em um estúdio móvel montado na sala de aula. Ao final, cada aluno leva para casa um CD com a música gravada e, no dia seguinte, apresentam a canção que fizeram como participação especial no show de Kleiton & Kledir. O espetáculo promove uma integração dos artistas com a comunidade acadêmica, reunindo K&K, o coral da universidade e o grupo de alunos.

A 1ª edição do Letra & Música foi realizado em setembro de 2015, através de um circuito por PUCRS, UNISINOS, UFRGS e ULBRA, sendo dois dias em cada universidade. As oficinas e os shows foram gratuitos. As inscrições foram abertas para alunos, professores, músicos, escritores e público em geral que tem interesse em música popular.

O projeto teve o patrocínio da GVT através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo do Estado do RS. “Acreditamos que a música transforma. Por isso apoiamos projetos musicais como o Letra & Música que, além de promover a cultura, dão oportunidade para o desenvolvimento de novos talentos”, afirmou a diretora de sustentabilidade da Telefônica Vivo, Heloísa Genish, empresa que adquiriu a GVT em maio de 2015. As músicas compostas pelos participantes foram: Porto Colorido (PUC/Porto Alegre), Canção da Primavera (Unisinos/São Leopoldo), Areal da Baronesa (UFRGS/Porto Alegre) e Ponto Final (ULBRA/ Canoas).

A 2ª edição do Letra & Música aconteceu em abril/maio de 2017. O projeto teve patrocínio da VIVO através da LIC – Lei de Incentivo à Cultura do RS. As músicas compostas foram: TIC TAC (UPF – Universidade de Passo Fundo), Cidade Coração (UFSM – Universidade Federal de Santa Maria) e Sonhos de um Balão (UCS – Universidade Caxias do Sul).

Agradecimentos a Celise Niero, Dudu Trentin, Guilherme Bragança, Bia Araújo da ATO Produção Cultural, Cida Herok da CIDA Cultural, Branca Ramil da RAMIL E UMA Produções. Vamos apresentar no programa O Sul em Cima as músicas: Minha Luz, Porto Colorido, Canção da Primavera, Areal da Baronesa, Ponto Final, Tic Tac, Cidade Coração e Sonhos de um Balão que são criações dos participantes da oficina Letra & Música  e ainda Maria Fumaça, Vira Virou, Fonte da Saudade do disco Kleiton & Kledir de 1980 e as músicas Olho Mágico, Piscina Felizes para Sempre do CD Com todas as Letras de 2015 de Kleiton & Kledir.

http://www.kleitonekledir.com.br/

www.facebook.com/kleitonekledir

 

PARTE 1:

PARTE 2:

 

 

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O SUL EM CIMA – CARDO PEIXOTO

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de CARDO PEIXOTO, em especial músicas do seu novo álbum “Menino Brasileiro”

Cardo Peixoto, é compositor gaúcho e mora nas montanhas do sul do Brasil, em Caxias do Sul. Sua discografia conta 4 álbuns: Rota da estrela (2002),  Canções de armar e desarmar (2007), As Estações (2015) e Menino Brasileiro (2017).   Através de sua atuação em redes sociais, mantém parcerias com letristas de  diversos lugares  do Brasil.  Costuma dizer que este fato confere à sua música um selo de brasilidade. Compositor irrequieto, transita por diversos gêneros musicais.

MENINO BRASILEIRO  – NOVO ÁLBUM DE CARDO PEIXOTO

Cardo_Peixoto_1Menino Brasileiro é o 4º álbum do músico e compositor gaúcho Cardo Peixoto. Neste trabalho, o artista interage com as regionalidades brasileiras, com o vasto universo dos interiores do país. Ao mesmo tempo, não existe a intenção de reproduzir fielmente os ritmos desses lugares, mas sim a de apresentá-los da maneira como o autor os percebe.

Todos os arranjos foram concebidos tendo uma base de violão, sobre a qual distribuem-se, pelo disco afora, timbres de  viola caipira, violão 12 cordas, acordeon, flautas, harmônica e percussões.

Gravado nos estúdios Noise Produtora de Áudio; Edição, mixagem e masterização de Carlos Balbinot / Fabrício Zanco e produção musical e executiva de Cardo Peixoto.

Cardo Peixoto, um músico gaúcho com coração  e mente abertos para o mundo 

A música de Cardo Peixoto é diversa, em relação aos gêneros e ritmos, e carregada de sutilezas e nuances, conhecidas e apreendidas em múltiplas experiências sonoras.  Na formação estético-musical do artista, mesclam-se elementos da música erudita, da música regional brasileira, do rock inglês dos anos 70 e 80, do blues estadunidense, da canção folclórica sul-americana e centro-americana, do jazz e da bossa nova, do samba tradicional e da MPB. Todas essas informações, utilizadas em formato puro ou híbrido, resultam numa música brasileira e universal ao mesmo tempo, onde as melodias e harmonias, por vezes, exigem um ouvido mais atento, por não enquadrar-se no universo “pop enlatado”,  amplamente divulgado nos dias atuais.

Os elementos da canção – ritmo, harmonia, melodia e poesia – estão, qualificadamente, presentes na obra musical de Cardo Peixoto. Para garantir a riqueza e diversidade poética em sua música, o artista mantém parcerias com poetas e letristas de diversos lugares do Brasil; tornando isso uma das grandes marcas de seu trabalho (ao total, são mais de 300 músicas em parceria). Essas parcerias também facilitam que sua música seja espalhada por todos os rincões do país.

Como intérprete, Cardo Peixoto empresta às suas melodias uma voz com técnica e emoção na medida correta, transitando com segurança entre as diferentes regiões de sua extensão vocal. Possui um timbre quente e que lhe permite atacar as notas de forma suave ou mais estridente e que soa muito bem em suas usuais improvisações vocais.

 

CONTATOS

(054)  99114-3556

cardopeixoto@gmail.com

 

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