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O SUL EM CIMA 07 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Bruno Chaves, Banda Dom Pescoço e Gastão Villeroy.


 

01 – BRUNO CHAVES – Bruno Chaves é natural de Pelotas e seu trabalho é totalmente atravessado pela vivência do músico nas ruas da cidade, principalmente à noite. Formado em Produção Fonográfica, o músico lançou em março o seu primeiro álbum solo intitulado “A Noite E Mais Eu”, pelo selo Escápula Records.
A Noite E Mais Eu é uma mistura entre os gêneros como a MPB, o Hip Hop e elementos eletrônicos, sem deixar de lado o rock, fio condutor do disco. 
Ele contou com a participação de Gabriel Soares na gravação das baterias, músico com o qual ele fazia parte da banda Chowchilla. Os demais instrumentos foram todos gravados por Bruno Chaves, além da composição das letras, que também foram de responsabilidade dele.
A criação de A Noite E Mais Eu foi um grande processo de autoconhecimento para o músico. O trabalho de estreia de Bruno foi gravado em seu estúdio, mixado pelo próprio Bruno Chaves e masterizado por Lauro Maia no A Vapor Estúdio, em Pelotas.
MÚSICAS: Terra à Vista // Faísca // A Lua // Deixa 
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02 – DOM PESCOÇO –  Banda do interior paulista (São José dos Campos), na ativa desde 2011, lança “Tropsicodelia”.  Trata-se do primeiro disco da banda formada por Rafael Pessoto (guitarra e voz), Luiz Felipe Passarinho (bateria e voz), Gabriel Sielawa (cavaco, guitarra e voz) e Dom de Oliveira (baixo e voz).
Este álbum (de abril/18) e atual espetáculo representa o fortalecimento do grupo no cenário da música independente nacional. A temática do álbum varia entre críticas sociais, ludicidades, amor, espiritualidade, entre outros assuntos conexos. A forma como os arranjos musicais se juntam, se convergem e se misturam também é um aspecto marcante do trabalho.
Músicas: Tropsicodélico // Tchau // Um Pé de Flor // Cidade Azul Dub
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03 – GASTÃO VILLEROY – Gastão Villeroy é baixista, compositor e cantor, nascido em São Gabriel, RS.
Começou sua carreira musical em Porto Alegre, para onde se mudou aos 9 anos de idade. Aos 17 anos, Gastão foi baterista da banda de rock progressivo “A Mursa”. Em Porto Alegre, estudou com Everson Vargas e Ary Piassarolo e teve a oportunidade de tocar com alguns dos principais artistas gaúchos, dentre os quais seu irmão Antonio Villeroy, com quem tem uma parceria até os dias de hoje.
Com 27 anos mudou para o Rio de Janeiro onde aprofundou seus estudos. Estudou baixo elétrico com Jorge Helder e Iuri Popov, baixo acústico com Dener Campolina e Harmonia, com o mestre húngaro Ian Guest.
Desde então, teve a oportunidade de tocar com diversos artistas, do samba ao rock, do forró ao erudito, do brega ao jazz. “Foi a escola que a vida me proporcionou, com muito orgulho” diz Gastão. Depois de anos tocando e gravando com artistas brasileiros e estrangeiros de renome, finalmente GASTÃO VILLEROY lançou em 2016 seu disco solo, o CD “Amazônia, Amazônia”. 
Com a presença de Lenine, Maria Gadú, Milton “Bituca” Nascimento, Seu Jorge, Samuel Rosa, Chico Chico, Antonio Birabent e Kika Werner, o instrumentista internacional, Gastão, faz do seu primeiro álbum uma amazônia de sentidos. Com músicas que vão do mais profundo instrumental com batidas de jazz e referências latinas, caminhando pelo samba e chegando até a bossa nova, somos convidados a desbravar o que as raízes brasileiras e as tendências contemporâneas tem de melhor: a capacidade de nos fazer viajar. O resultado de toda essa pluralidade resulta na união que torna tudo singularmente familiar.
Músicas: Amazônia, Amazônia //  Ismália //  Na Picada da Maré // Casamenteiro  

 

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ricardo pita - foto-josé cuesta - Copia

O SUL EM CIMA 06 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de RICARDO PITA, RICARDO SILVESTRIN e  LARA ROSSATO.

 

01 – RICARDO PITA – Ricardo Pita é um cantor e compositor inovador de Guayaquil, Equador. O estilo único de Pita tem atraído a atenção da mídia e dos fãs não apenas no Equador, mas também em outros países da América Latina. Sua música abrange gêneros variados como swing, rock alternativo e folclore latino-americano. Com influências como Café Tacvba, Jorge Drexler, Gustavo Cerati e Caetano Veloso, tem colaborado na cena independente do Equador em várias bandas, como a do equatoriano Hector Napolitano.

Pita abriu os shows no Equador da turnê de Jorge Drexler, com quem ele cantou em várias cidades e com quem mantém uma grande amizade. Ele também já dividiu o palco com Kevin Johansen, Babasónicos, Monsieur Perine, Luis Alberto Spinetta, Adan Jodorowsky, El Cuarteto de Nos, Toto La Momposina entre outros.  Participou de turnês pelo Chile, Argentina, Uruguai, Peru, Equador, Colômbia, França, Espanha e no Brasil é presença confirmada no Festival Música de Rua. Para saber mais sobre o Festival, acesse: https://www.facebook.com/fmusicaderua/

Músicas: 01 – EL CICLO  //   02 – OJOS DE ELEFANTE  //  03 – CANCIÓN PARA EL RESTO DE LOS DÍAS  //  04 – VIENTO ETERNO  //  05 – SIEMPRE MARCHAMOS DE FRENTE   //   06- DESPIERTA   //   07 – EL SUEÑO

02 -RICARDO SILVESTRIN – Ricardo Silvestrin é poeta, escritor, compositor e vocalista. Nasceu em Porto Alegre e formado em letras pela UFRGS. Integrou as bandas Os 3 Poetas (1990 a 1993), Os Ladinos (1994 a 1999). Integra a banda Os poETs desde 2001.

RICARDO SILVESTRINNa carreira solo, Ricardo lançou o EP Duk7 (2015). Ricardo está lançando em 2019 o álbum SILVESTREAM com 10 faixas. 

A Banda é formada por Ricardo Silvestrin nos vocais e nas percussões, Robson Camargo Serafini nas guitarras, baixo, piano, violões e teclados, Cesar Moraes no baixo, Cesar Audi na bateria e Marcelo Figueiredo nos sopros.

Músicas do álbum “Silvestream” de 2019   – 01 – FLAMBOYANT  //  02 – ATENÇÃO, SENHORES PASSAGEIROS  // 03 – MOCIDADE // 04- FOGUEIRA  (todas as músicas de Ricardo Silvestrin)

 

Lara03 – LARA ROSSATO – Vinda de uma família que vive no interior de Dom Pedrito, seus primeiros anos escolares foram em uma escola na fronteira com o Uruguay, perto da casa de sua mãe, onde ela ouvia no rádio as canções que tocavam naquele pais. Quando se mudou para a área urbana de Dom Pedrito fez amigos ligados à música e subiu ao palco a convite deles para cantar algumas canções. Depois de se apresentar em diversos lugares em sua cidade natal e região, Lara mudou-se para Pelotas em 2005 para dar continuidade à sua carreira como cantora e compositora, participando de várias bandas e lançando seu primeiro disco demo intitulado “Doce”, um disco com influências mais roqueiras e pitadas latinas . Em 2012, mudou-se para Porto Alegre.

Em setembro de 2014 “Mesa para dois” foi lançado na web, com uma sonoridade pop e arranjos orgânicos. Produzido por Guilherme Almeida em São Paulo, o disco gerou ótimas críticas na imprensa, mostrando a evolução pessoal e profissional na vida da artista.  O disco “Mesa para dois” ganhou menção honrosa pelo site Embrulhador no Prêmio “Melhores da música Brasileira” em 2015 e em outubro do mesmo ano Lara foi escolhida para representar o Brasil no segundo maior festival da América Latina: o Festival Internacional de la canción de Punta del Este, no Uruguay. Na volta para o Brasil, Lara foi convidada para fazer parte do selo Loop Discos. Como compositora, Lara Rossato se destaca assinando músicas que fez para vídeos promocionais de grandes marcas nacionais.  Atualmente ela está se preparando para o lançamento de um novo material discográfico.

MÚSICAS DO ÁLBUM “MESA PARA DOIS” DE 2014  –  01 – JULHO DE 2013  //  02 – DIA SEGUINTE //  03 – VULCÂNICA (Todas de Lara Rossato).

Contatos:

https://www.facebook.com/ricardopitamusico/

http://www.ricardosilvestrin.com.br 

https://www.lararossato.com

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O SUL EM CIMA 05 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de La Bomba de Tiempo, Mestizo, Nano Stern, Rodrigo Morales e Uiliam Michelon.

 

01 – LA BOMBA DE TIEMPO  (Argentina) – O grupo nasceu em 2006 sob a direção de Santiago Vasquez. A idéia era reunir alguns dos melhores percussionistas de Buenos Aires e arredores interessados no projeto e trabalhar pela primeira vez uma nova linguagem: a direção de Ritmo com señas (Ritmo com Sinais).
O melhor disso tudo, e talvez um dos grandes diferenciais de La Bomba de Tiempo, é que as apresentações são realmente únicas, nunca se repetem. Isso porque a direção dos músicos é totalmente improvisada. Eles obedecem aos sinais do diretor da vez, gerando sempre uma performance nova. São mais de 70 sinais diferentes que resultam em uma grande troca de energia com o público. Entre o batuque no palco e a dança do público, forja-se uma interação que é um verdadeiro ritual para quem participa. La Bomba de Tiempo é com perdão do trocadilho, uma bomba de energia!
Músicas: 01 – Buenos Aires Bomba (Luciano Larroca) – Participação de Julieta Venegas // 02 – Mira El Mar (Richard Nant)
 
02 – MESTIZO  (Uruguai) – Mestizo surgiu em 2009 como uma iniciativa de um grupo de percussionistas que prontamente se converteu em uma equipe multidisciplinar que investiga e divulga expressões musicais de diferentes culturas da América Latina e do Caribe.
Música: 01 – Girasoles
 
03 – NANO STERN  (Chile) – Fernando Daniel Stern Britzmann, mais conhecido por seu nome artístico Nano Stern, é um cantor chileno, multi-instrumentista e compositor da “terceira geração de cantores e compositores chilenos” que aparecem depois dos anos 90.
Músicas: 01 – La Serotonina // 02 – Ser Pequeño //  03 – Dando Vueltas
 
04 – RODRIGO MORALES – Natural de Bagé/RS , Rodrigo apresenta seu trabalho “De Alma Aberta”, que teve a produção de Luciano Maia e foi gravado em Caxias do Sul, terra onde vive hoje.
Sua música dialoga com o pampa, com as raízes da música do RS e é fruto de um trabalho de pesquisa inspirado na vida que o cantor/compositor teve na infância. No disco de 2015 a parceria com o excelente violonista Rafael Diniz resulta num trabalho maduro e sólido.
Músicas: 01 – Meu Rancho, Meu Mundo (Rodrigo Morales / Rafael Diniz) // 02 – Por Mirar teus Olhos (Rodrigo Morales) //  03 – Que Beleza é essa (Rodrigo Morales)
 
05 – UILIAM MICHELON – É músico, acordeonista, arranjador e professor de acordeon, natural de Vacaria/RS.  Passou pelas escolas de Acordeon dos professores João Maria Pinheiro da Rosa e Oscar dos Reis, sendo também autodidata. Gravou dois discos com o Grupo Pátria Sulina de Lages/SC e também dois discos com o cantor caxiense Fábio Soares, com o qual atua como acordeonista oficial e diretor musical. Desenvolve ainda um trabalho sério com música instrumental baseado em diversas influências onde as principais residem mo Chamamé, no Jazz, Tango e na música Clássica. Astor Piazzolla, Raul Barboza, Egberto Gismonti, Richard Galliano, Django Reinhardt, Oscar dos Reis, Tom Jobim, Dominguinhos, Yuri Shishkin, Alexander Skliarov, Oscar Peterson.
Músicas: 01 – Melodia Noctívaga //  02 – Alma Manouche //  03 – Da Cor dos teus Olhos. Todas as músicas de Uiliam Michelon. 
 
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Artistas do programa 4

O SUL EM CIMA 04 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de BRUNA MENDEZ, NOMADE ORQUESTRA, LUIZA BALSINI e CCOMA.

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brunamendez1BRUNA MENDEZ – De Goiânia, Bruna divide seu tempo entre a música e os trabalhos com Publicidade e Propaganda. Recentemente Bruna participou da ocupação Pulso, numa equipe de 30 músicos e produtores em São Paulo. Antes disso, produziu o EP “Pra Ela”, com seis faixas que mesclam as influências que a artista buscou na MPB, bossa nova, samba, baião e rock. Em “O Mesmo Mar Que Nega a Terra Cede à Sua Calma” Bruna vai além: a artista pega todas suas referências embaladas nos últimos anos, joga num caldeirão sonoro, tempera com a água salgada de Adriano Cintra e o resultado é um mar de sensações.
Músicas: CALOR, SOL E SAL (Bruna Mendez) // SORTE (Bruna Mendez) e TÔ AQUI (Bruna Mendez / Michelly Jardim).
nomade-orquestraNOMADE ORQUESTRA – Formada no ABC paulista, em outubro de 2012, pode-se dizer que a Nomade Orquestra é um ponto de encontro onde diferentes vertentes e expressões musicais interagem de forma única.  O grupo desenvolve um trabalho autoral instrumental vivaz e transita com destreza entre os universos do funk, jazz, dub, rock, afro beat, hip-hop, ethiogrooves, entre outros. Além disso, incorpora elementos da música eletrônica, quebrando as barreiras entre música tradicional e música contemporânea.
Integrantes: Guilherme Nakata (bateria), Ruy Rascassi (baixo), Fábio Prior (percussão), Luiz Eduardo Galvão (guitarra), Marcos Maurício (teclado), Beto Malfati (sax, flauta e pick ups), Bio Bonato (sax baritono), Marco Stoppa (trompete), André Calixto (sax tenor e flautas), Victor Fão (trombone).
Músicas: BEDUM (CD Nomade Orquestra 2014) // SAMURAI (CD Nomade Orquestra 2014) // VALE DA BOCA SECA (CD Entremundos 2017)
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772A5690LUIZA BALSINI – Luiza Balsini é cantora, instrumentista e compositora e desde 1990 atua na cena musical de forma independente. A cantora é natural da cidade de Tubarão (Santa Catarina) e começou muito cedo a respirar música.
Luiza é autodidata e fez seu primeiro show aos quatorze anos.
Com uma voz de timbre mezzo soprano com grave bem definido e aveludado, a cantora revisita em suas apresentações uma seleção dos maiores sucessos da MPB, além de suas composições próprias.
Dentre os projetos de Luiza Balsini para 2019 está o lançamento de PLANO MAIOR, seu primeiro EP de músicas próprias. O álbum foi gravado no estúdio Corredor 5, no Rio de Janeiro, e conta com a produção de Alex Fonseca e a participação de músicos renomados no cenário nacional.
Músicas de Luiza Balsini – arranjos de Alex Fonseca e Miguel De La Torre.
Luiza Balsini – voz // Miguel De La Torre – percussão // Alex Fonseca – Arranjo, programação e bateria // Fernando Caneca – violão e guitarra // André Gomes – Baixo  // Donatinho – Teclados
Músicas: CADA MOMENTO (Luiza Balsini) // PLANO MAIOR (Luiza Balsini) // PAGAR PRA VER (Luiza Balsini)
DSC_2198CCOMA – Formado pelo trompetista Roberto Scopel e pelo percussionista e produtor Luciano Balen. A dupla tem como matéria prima a música produzida eletronicamente, utilizando-se de elementos orgânicos como percussão, trompete, flugel horn e acordeom. Tem 4 álbuns lançados – Das CCOMA Projekt em 2009, Incoming Jazz em 2010, Peregrino, ganhador do 24º Prêmio da Música Brasileira, em 2013, na categoria Álbum Eletrônico e em setembro de 2016, lançaram seu 4º disco, Subtropical Temperado (Premiado no Edital Natura Musical).
O álbum Subtropical Temperado (2016) do CCOMA abre possibilidades musicais do Sul ao Brasil e às suas fronteiras em dez faixas que refletem o desejo do duo gaúcho pela tropicalidade. No disco e no show participam a cantora Etiene Nadine e o acordeonista e baixista Rafael de Boni. Também participaram do álbum o DJ e produtor radicado em Londres Moisés Matzenbacher e o pianista Ivan Teixeira.
Músicas:
MILONGA PARA LOS PERROS (Luciano Balen / Roberto Scopel – feat. João Luiz Oliveira) do CD Peregrino de 2012
AÇO – PESSOA  (Dinarte Albuquerque / Roberto Scopel / Luciano Balen) do CD Subtropical Temperado (2016)
SUBTROPICAL (Roberto Scopel / Luciano Balen) – do CD Subtropical Temperado (2016)
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O SUL EM CIMA 03 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de ANA PAULA DA SILVA, ARAUCANA, ZÉ MANOEL, JANAÍNA FELLINI e JAIME SANTOS.

 

ANA PAULA DA SILVA  
É compositora, intérprete e produtora de sua obra e de outros projetos culturais, com 21 anos de carreira, lançou e produziu seis álbuns, um songbook e realizou shows e turnês no Brasil e exterior. Ganhou prêmios como Caixa Cultural, Prêmio Pixinguinha, no prêmio da Música Catarinense venceu na categoria Melhor Cantora (2015). Recebeu o Prêmio Grão de Música em 2017, foi finalista como autora/compositora e cantora no Prêmio Profissionais da Música e foi indicada como Melhor Cantora na categoria regional no Prêmio da Música Brasileira em 2017.
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MÚSICAS:  01 – DITO E FEITO (Chico Saraiva / Juliano Holanda) //  02 – CHEGANÇA II – TAMBOR E REZA (Ana Paula da Silva / Sérgio Almeida) //  03 – CHEGANÇA III – AMOR PRA DAR E RECEBER (Ana Paula da Silva – Participação: Clara C. da Silva) //   04  –  COCO (Chico Saraiva / Makely Ka)
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ARAUCANA
O grupo une sons da América do Sul sob o olhar brasileiro em álbum “Espirais em Aquarela”.
No fim dos anos 90, o cantor e compositor Vitor Ramil definiu a estética única do sul do Brasil como a Estética do Frio – um ar próprio, quase isolado do país e próximo aos nossos vizinhos. Originária de Caxias do Sul, a Araucana é uma banda que trabalha a desconstrução sonora de vertentes musicais, especialmente a latino-americana, sobre o olhar brasileiro.
O grupo começou por intermédio de idéias e esboços do músico Maurício Kehrwald. O plano de misturar milongas com diferentes gêneros musicais jamais saiu de suas aspirações e, ao lado do guitarrista Carlos Balbinot, começou a produzir canções. Juntando-se com Nina Fioreze (voz), Rafael de Boni (acordeon), Lucas Chini (baixo) e Mateus Mussatto (bateria), o conjunto foi construindo um incomum encontro da MPB, groove, rock e trip hop, em uma mistura que flerta com as temperaturas amenas do sul brasileiro.
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MÚSICAS: 01 – LUZ DEL FUEGO // 02 – DO FOGO QUE SEGUE A QUEIMAR //  03 – SOY HUMANO, SOY DIOS. Todas de autoria de Maurício Kehrwald e Araucana.
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ZÉ MANOEL
O cantor, compositor e pianista Zé Manoel, de Petrolina – PE, lança seu 2º disco, selecionado pelo edital Natura Musical. O CD intitulado Canção e Silêncio (2015), tem a produção musical de Carlos Eduardo Miranda e produção das bases de Kassin, que também assumiu o baixo no trio formado por ele, pelo lendário Tutty Moreno e Zé Manoel. O disco conta com arranjos do maestro baiano Letieres Leite, do pernambucano Mateus Alves e do carioca Fábio Negroni e tem as participações especiais de Juliano Holanda (Guitarra), Pupillo (Bateria), do percussionista Johann Brehmer e da cantora Isadora Melo.
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Música: 01 – CANÇÃO E SILÊNCIO  de Zé Manoel.
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JANAINA FELLINI
Janaína Fellini nasceu na pequena Vitorino, no interior do Paraná. Filha de pai sanfoneiro – e todo esse lado da família formado por músicos e cantoras – ela só aprofundou seus conhecimentos na música após se mudar para Curitiba, onde fez faculdade de Jornalismo e se dedicou ao canto. Ela diz que, para sua música, deseja a leveza. “Gosto do caminho da sutileza para o meu trabalho…”
Janaína Fellini tem dois CDs lançados: JANAÍNA FELLINI (2012) e CASA ABERTA (2015)
Casa Aberta tem arranjos do maestro Letieres Leite e produção de Beto Villares. O projeto foi selecionado pelo Programa Rumos Itaú Cultural entre mais de 15 mil propostas. Gravado em seis dias na Chácara Asa Branca, em Campina Grande do Sul, no Paraná em fevereiro de 2015.
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Músicas: 01 – VARANDA (Alessandra Leão) do CD Casa Aberta //  02 – SEI DOS CAMINHOS (Itamar Assumpção / Alice Ruiz) do CD Janaína Fellini //  03 – NA RODA DA SAIA VERMELHA (Janaína Fellini / Estrela Leminski) do CD Janaína Fellini.
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JAIME SANTOS
Jaime Santos, músico e compositor gaúcho nascido no bairro de Navegantes em Porto Alegre, aos cinco anos mudou-se para Canoas, cidade vizinha de POA onde morou com os pais até os quinze anos.
Trabalha com música desde 1982, mas profissionalmente desde 1994. Trabalha com sua voz e seu violão, fez diversos cursos de música e de instrumento, sempre com ênfase em violão popular. Participou também de diversos festivais competitivos, de interpretação e de festivais curriculares onde estudou com os melhores professores da área (MPB) pelo país. Obteve experiências em gestão de projetos, pré-produção, produção musical, composição popular e estética de palco. Natural de Porto Alegre, Jaime Santos morou em Florianópolis e hoje reside em Londrina, no norte do Paraná.
Em abril de 2019, Jaime Santos & Os Santos de Casa lançam o “CD Romã” que é a seleção das melhores músicas de Jaime Santos e de seus parceiros em 30 anos de trabalho autoral. Com uma característica bem clara nos arranjos e direção musical de Israel Laurindo e Fernando Arruda, que o disco levou uma roupagem brejeira e eclética. Este trabalho circula entre o urbano e o rural brasileiro. Esta é a “cara” criada para o CD Romã, que povoa o imaginário universal e o interiorano do pais continente. As músicas dão o toque da transversalidade na cultura musical do país.
Este projeto é completamente independente, uma iniciativa da Moca Produtora, Israel Laurindo (arranjador), do Fernando Arruda (direção musical). Contou ainda com a participação de vários amigos músicos de Londrina/PR e do sul do Brasil, de amigos no apoio financeiro e na criação.
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Músicas: 01 – ÓLEO SOBRE TELA (Jaime Santos / Itamar Rios) // 02 – TODO TEMPO (Jaime Santos / Ewerton César ) Participação de Lula Barbosa // 03 – ROMÃ (Jaime Santos / Aldo Moraes).  Músicas do CD ROMÃ de Jaime Santos & Os Santos de Casa.
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CONTATOS:
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ARTISTAS PGM 2

O SUL EM CIMA 02 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição está cheio de novidades!
 
A partir desse programa, a convite de Kleiton Ramil,  estréia um novo integrante em nossa Equipe que é o querido músico, compositor e produtor Luciano Balen! 
Ele vai apresentar artistas do Sul e também de outras regiões, músicos consagrados e da novíssima música brasileira, mostrando o tudo o que vem acontecendo em termos de música!

Vamos apresentar nesse programa músicas de Luedji Luna, Duda Beat, Radiola Serra Alta, Simona Talma, Cuscobayo, Aiace, Lucas Estrela, Jaloo, Trabalhos Espaciais Manuais, Tuyo, Capim, Tagore e Samuca e a Selva:

 

 1- BANHO DE FOLHAS –  LUEDJI LUNA  – Cantora e compositora baiana,  Luedji Luna iniciou seus estudos em música na Escola Baiana de Canto Popular, fundada pela professora da Universidade Federal da Bahia, Ana Paula Albuquerque.   Desde 2011 vem se apresentando em recitais nos principais palcos de Salvador. Foi vencedora da etapa regional do Festival da Canção Francesa, realização da Aliança Francesa em 2013. 

Em 2017 a cantora lançou seu primeiro disco que leva o mesmo nome do seu single, “Um Corpo no Mundo”. O trabalho foi contemplado em primeiro lugar com o Prêmio Afro em patrocínio com a Petrobrás, e conta com a produção de Sebastian Notini, músico sueco radicado na Bahia, também produtor dos dois últimos discos de Tiganá Santana, e o mais recente trabalho da também baiana Virgínia Rodrigues, o premiado “Mama Kalunga”. No segundo semestre de 2018, a cantora realizou turnê de seu primeiro disco por 5 estados do país, com apoio do Natura Musical.  

 2 – BOLO DE ROLO  –  DUDA BEAT    – Duda Beat é uma pernambucana radicada no Rio que apareceu inicialmente fazendo backing vocals nos discos de Letrux e Castello Branco. Ela canta, porém, desde os 13 anos. Duda transformou suas experiências amorosas em canções e assim nasceu seu disco de estreia, o recém-lançado “Sinto Muito” (2018).   um disco que transita por diferentes gêneros: tecnobrega, axé, indie, baladas românticas.

 3  – COCO DE NOSSO SENHOR  –  RADIOLA SERRA ALTA  –  A cidade pernambucana de Triunfo preza pela singularidade, seu clima ameno, suas tradições, sua magia e poesia, o mistério de suas ladeiras. Em meio a esse terreno fértil surge o Radiola Serra Alta, dupla eletrônica que promove um diálogo entre cultura popular e as novas tecnologias . Trajados de figuras tradicionais do Carnaval triunfense, a Veinha e o Careta, essa dupla preserva suas identidades em sigilo, com muita irreverência e energia. Utilizando-se da técnica da performance ao vivo, a dupla realiza espetáculos inusitados e surpreendentes, sempre interagindo com o público. São os brincantes eletrônicos do Alto Sertão do Pajeú. Em seu primeiro disco, Computador de Ciço, a dupla eletrônica catalisa elementos da cultura popular nordestina como o côco de roda, o aboio, o forró e os reprocessam em batidas do dub, jungle e drum and bass, ou como a dupla mesmo intitula, “um eletrococo muderno”. Produzido por Chico Correa, o disco é uma celebração ao batuque binário nordestino.  

 4 –  CRUSH –  SIMONA TALMA  – Cantora e compositora de blues, rock e jazz brasileiro em português e com brasilidade. Simona já participou do The Voice Brasil e tem muitos anos de estrada. Simona já fez parte do projeto Trem Fantasma e também participa da banda  Talma & Gadelha. 

 5 – DAKAR –  CUSCOBAYO    –  A Cuscobayo surgiu em julho de 2012, em Caxias do Sul e logo se tornou notória pelas suas composições próprias e pelo público seguidor que começou a atrair. Desde então lançou um EP (‘Na Cancha’, 2013) e um disco (‘Cuscobayo’, 2016), chegando a mais de 200 shows por cerca de 50 cidades de 7 estados diferentes, passando por grandes festivais (Bananada, Morrostock, Móveis Convida, inúmeros Grito Rock, Pira Rural, Acid Rock, dentre outros) 

 6 – DENTRO ALI – AIACE  –  Aiace integra a nova geração de cantoras/compositoras baianas. Formada em Canto Popular pela UFBA, integra o grupo Sertanília e lança seu primeiro disco solo intitulado “Dentro ali”. 
Com uma linguagem contemporânea e urbana, Aiace utiliza elementos da música popular brasileira, Jazz e elementos do universo Pop e Rock, mas sem esquecer as raízes ancestrais afro-baianas. Em suas músicas canta sobre temas que são atemporais, levando o ouvinte a um lugar cheio de nuances e texturas que dialogam com as referências musicais mais diversas, vestidas pela doçura e expressividade da voz de Aiace.  

 7 – LAMBADA STAR – LUCAS ESTRELA  –   O guitarrista Lucas Estrela é um dos expoentes da música paraense atual e lançou em 2017 seu álbum “Farol”.

Com patrocínio do Natura Musical, apoio da Lei Semear, Fundação Cultural do Pará e Governo do Pará, “Farol” traz uma importante marca na renovação da criativa cena local amazônica através da utilização de elementos distintos como tecnoguitarrada e eletrocarimbó. O segundo disco de Lucas (o 1º foi o disco independente Sal ou Moscou de 2016) representa um momento de consolidação do seu estilo de compor. “A base do disco é a guitarra, bases eletrônicas e elementos percussivos da música tradicional paraense. Mas outras idéias vão sendo adicionadas a essa fórmula, sempre com a idéia de promover uma aproximação entre a música regional da Amazônia e a música eletrônica global moderna”, revela o compositor. 

8 – LAST DANCE  – JALOO  –  Jaloo, sonoridades regionais e beats eletrônicos, influências tecnológicas e das florestas e rios do norte do Brasil, transformadas em uma musicalidade única e memorável.  Nascido Jaime Melo Maciel  Junior, 31 anos em Castanhal, Pará, Jaloo é um artista da nova geração de cantores e performers que vem ganhando reconhecimento musical consistente, especialmente entre a classe artística.

 9 – MANOBRA DE DOBRA EM URANO  –   TRABALHOS ESPACIAIS MANUAIS   –  Banda brasileira de música instrumental composta por 10 integrantes, que mistura elementos de Funk, Samba, Rock e Jazz. O Grupo desenvolveu sua sonoridade e conquistou seu público através do formato Baile-Show, onde estilos como o samba, o funk e o rock’n’roll são misturados com pitadas de jazz em uma atmosfera dançante.  

10 – SOLAMENTO –  TUYO  –  Com uma estética que une voz, beat e outros elementos a temas existenciais, a Tuyo é formada por Machado, Lio e Lay Soares. Transitando entre a organicidade e texturas eletrônicas, o trio passa pelo folk e vai desde o lo-fi hip hop até o synth pop. O estilo contemplativo e introspectivo da Tuyo se evidencia no álbum “Pra Curar” (2018), apresentando uma proposta vocal audaciosa, letras abstratas e beats mais complexos. Sem medo de sair da superfície, a Tuyo cria um som flutuante, repleto de força e sensibilidade. Uma simbiose mística entre o belo, o triste e o visceral.   

 11 – POR NÓS –  CAPIM   –  A banda nasceu no final de 2017 é formada por Lumi Queluz e Didi Maçaneiro.

“Somos uma dupla que vive por entre os Vales do Rio Itajaí em Santa Catarina e o ambiente em que vivemos salta por nossas referências e reflete nas melodias e letras que compomos. “Ainda sobre o propósito do projeto, os músicos falam que “trata-se de músicas rurais inspiradas no relevo de nossa região. A rotina transforma lindos cenários em paisagens banais, a inspiração do projeto veio da necessidade de compreender diariamente essas paisagens, enxergar a beleza que nos rodeia e valorizar esta natureza tão generosa através da música”. E completam, “acreditamos que o grande objetivo deste trabalho é fortalecer a ruralidade do Vale do Itajaí, as montanhas, o relevo e criar um estilo musical original que represente a região em que vivemos dentro do cancioneiro brasileiro”.

12 – MUDO – TAGORE    –  TAGORE, quinteto pernambucano integrado por Tagore Suassuna (voz e violão), Caramurú Baumgartner (percussão e voz) Júlio Castilho (baixo/guitarra/synth), Emerson Calado (bateria) e João Cavalcanti (baixo/guitarra/synth). Seu som é uma mescla de baião, folk, rock e arranjos psicodélicos, resultando em um som original que agrada os ouvidos e faz a gente batucar os pés e balançar a cabeça. Em 2014 realizou mais de trinta shows por sete estados brasileiros: São Paulo, Goias, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Rio de Janeiro. Em 2015 participou dos festivais Rec Beat (PE), Psicodália (SC) e Grito Rock (GO) e continua sua tour Movido a Vapor pelo Festival Brasileiro de Música de Rua.

13 – MADURAR – SAMUCA E A SELVA  –  Indicada em 2017 ao 28º Prêmio da Música Brasileira como melhor grupo na categoria canção popular, Samuca e a Selva é um coletivo que é fruto da união entre o cantor e compositor Samuel Samuca a um grupo de músicos de projetos de sucesso na cena da música contemporânea de São Paulo: Victor Fão, Bio Bonato, Fabio Prior e Guilherme Nakata, da Nomade Orquestra; Felipe Pippeta, da OBMJ além de Allan Spirandelli e Kiko Bonato, do Ba-boom, além de Leo Malagrino no baixo e Lucas Coimbra nos teclados e acordeom. Juntos desde 2014, o grupo vêm conquistando público e crítica por onde tem passado.

Produzido por Marcos Mauricio, seu álbum de estreia “Madurar” foi lançado em setembro de 2016 pela YB Music e contou com participações de grandes nomes como Thiago França e Maurício Fleury. Nele a banda traz 12 canções autorais que conduzem os ouvintes a um mergulho profundo em seu universo plural, que mistura com respeito gêneros da música popular e regional brasileira à clara influência vinda da música latina, do jazz e do afrobeat. Tudo isso traduzido em canções acessíveis, crônicas poéticas do cotidiano. Ao vivo, o coletivo se apresenta com grande carisma e intensidade, propondo uma experiência multicultural, imersiva e dançante a todas as plateias.

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01/ 2019 – PAR OU ÍMPAR

 

Par ou Ímpar

Vamos mostrar no primeiro programa de 2019, as músicas do Projeto Par ou Ímpar Ao Vivo. São registros do show de Kleiton & Kledir com o excelente grupo Tholl e que teve a direção de João Bachilli, responsável por criações que abrilhantam ainda mais as ótimas canções e tornam o espetáculo mágico e inesquecível.

O “PAR OU ÍMPAR AO VIVO” com Kleiton & Kledir e Grupo Tholl (com participação especial de Fabiana Karla) ganhou os prêmios de Melhor Álbum Infantil na 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira e também o Prêmio Açorianos de Música de 2012.
 
Esse registro foi feito em Porto Alegre no Teatro Bourbon Country no dia 27 de maio de 2012 e gerou o CD/DVD. O show foi criado a partir do disco infantil do mesmo nome lançado em 2011 pela Biscoito Fino, com músicas inspiradas no universo infantil cheio de fantasia e imaginação. O Projeto Par ou Ímpar Ao Vivo teve a direção do DVD de Pena Cabreira e Cláudio Fagundes, a direção do espetáculo de João Bachilli e direção e produção musical de Kleiton & Kledir. 
 
A viagem começa com a música Maria Fumaça rumo à Estação de Par ou Ímpar…como diz Kledir: ‘Maria Fumaça” foi a música que lançou Kleiton & Kledir. Desde crianças sempre fomos uma dupla, mas só nos demos conta disso quando nos apresentamos pilotando nosso trem de ferro no Festival da Tupi, em dezembro de 79. Essa locomotiva faz parte da nossa história. Tem nos levado a muitos lugares interessantes e agora nos proporciona uma travessia a um mundo de sonhos e fantasias: “Par ou Ímpar”, um lugar mágico, criado no palco pela exuberância cênica do Grupo Tholl.
 
O espetáculo – que saiu em DVD, com a participação especial da atriz Fabiana Karla – começa intencionalmente com uma releitura de “Maria Fumaça”. A canção original conta a história de um noivo que não quer perder o casamento, pois vai dar o golpe do baú. Essa nova versão, que recebeu o sub-título “rumo a Estação de Par ou Ímpar”, conta a história de dois amigos que viajam a um lugar encantado onde vai haver uma festa e um torneio, em que estará em jogo a mão da Princesa Spirulina…
 
As músicas apresentadas no programa são: 01 – Maria Fumaça – rumo à Estação de Par ou Ímpar // 02 – O Mágico Estrambólico // 03 – Pirulito Esquisito // 04 – Formiga Atômica // 05 – O Cão Salsicha //  06 – Margarida, a Tartaruga  // 07 – Bicho Gente // 08 – Par ou Ímpar // 09 – Planeta Poft // 10 – A Bruxa //  11 – Trova do Guri e da Guria // 12 – Pé de Pilão // 13 – Lindinha 
 
Músicos: Adal Fonseca – bateria // André Gomes – baixo //  Dudu Trentin – teclados e trilha sonora // Kleiton – violino, violão aço, pente com papel celofane // Kledir – violão, cuatro, estalo de língua.
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LUCIANO BALEN -

A partir do próximo programa teremos uma novidade que é a entrada de um novo integrante na Equipe do programa O Sul em Cima: LUCIANO BALEN. Ele é produtor musical, formado em Administração de Empresas, diretor do Festival Música de Rua, Integrante do excelente duo eletrônico CCOMA, diretor do Projeto Incubadora da Música, Integrante da Comissão Votante do Grammy Latino e apresentador e curador do programa de rádio Fonograma na UCS Fm.  Luciano conhece e ama a música profundamente e com certeza irá agregar valores culturais e conteúdo enriquecendo ainda mais nosso programa. 
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BEM VINDO LUCIANO BALEN!!

 

 

PAOLA - CRÉDITO RAMON MOSER

42 / 2018 – PAOLA KIRST

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho da cantora e compositora PAOLA KIRST, em especial as músicas de seu álbum ” Costuras que me bordam marcas na pele”.

 

PAOLA - CREDITOS VITORIA PROENÇA

Paola Kirst sempre experimentou diferentes linguagens artísticas como a dança, o teatro e a música. Natural do extremo sul do estado, cidade do Rio Grande (RS) e hoje com seus 29 anos, é bacharela em Artes Visuais e atua como cantora e performer apresentando seu trabalho autoral em formato quarteto, junto dos músicos do KIAI grupo: Dionísio Souza no baixo, Lucas Fê na bateria e Marcelo Vaz no piano. A cantora busca traçar uma trajetória de experimentação para o uso do corpo e de sua voz como instrumento de expressão poética. Seu trabalho autoral bebe da fonte do samba às vertentes jazzistas, do grito ao sussurro. Em suas canções aborda o cotidiano vivenciado pelo olhar feminino, experimental e faminto de uma artista. Além disso, faz questão de evidenciar suas parcerias musicais com jovens poetas e também apresentar obras de compositores e amigos como Fabrício Gambogi, Pâmela Amaro e Juliano Guerra.

Paola e sua banda têm participado de diversos eventos voltados para a valorização do trabalho musical autoral e independente: Casas Colaborativas pelo Estado, Festivais como Pira Rural, Morrostock e Psicodália; eventos como Sofar Sounds Porto Alegre, Sonora – Ciclo Internacional de Compositoras, seleção no projeto Som no Salão de Atos da UFRGS. Além disso, realizou a abertura dos shows de Nei Lisboa e Vanessa da Mata.

Paola integra outros projetos musicais como a trupe Goiaba de Casa que foi contemplado com a premiação de melhor arranjo com a música “distante do mar” no 1º Mar em Canto – Festival Popular da Canção Litorânea da Festa do Mar em Rio Grande, no ano de 2015. No ano de 2016 participou da segunda edição do mesmo Festival, onde interpretou a canção “Ondas Salgadas da Dor” dos compositores porto-alegrenses Ricardo Cordeiro e Luana Fernandes. A canção recebeu a segunda colocação no evento.

Em 2018 lança seu primeiro álbum ” Costuras que me bordam marcas na pele” que foi produzido entre dezembro de 2017 e outubro de 2018 no Estúdio da Pedra Redonda, Porto Alegre/RS. Produção musical, engenharia de som, mixagem, masterização de Wagner Lagemann, Direção Musical de Dionísio Souza e Arranjos do KIAI Grupo.

 

Vamos mostrar nessa edição de O SUL EM CIMA, as músicas do Álbum “Costuras que me Bordam Marcas na Pele” que são:

01 – PÃO COM MEL – (Letra: Thielle Pinho / Música: Paola Kirst e Dionísio Souza) // 02 – CRENDICE – (Letra: Paola Kirst / Música: Paola Kirst e Dionísio Souza) // 03 – SALIVA – (Poesia: Paola Kirst) // 04 – CHARLIE 04 – (Letra e Música: Juliano Guerra – Participações: Bruno Coelho na percussão // Pedro Borghetti, Leo Oliveira, Marcelo Vaz, Lucas Fê, Tamiris Duarte e Bruno Coelho: vozes e palmas //   05 – CAIS – (Letra: Thiago Madruga / Música: Paola Kirst) // 06 – INVERNO – (Letra: Carlos Medeiros / Música: Paola Kirst e Marcelo Vaz) // 07 – COM QUATRO – (Música: Paola Kirst e Dionísio Souza) // 08 – ABANDONADA – (Letra: Paola Kirst / Música: Neuro Júnior – Participação: NEURO JÚNIOR: Violão 7 cordas) // 09 – SOLITUDE – (Poesia: Paola Kirst) // 10 – DOIS RIOS – (Letra e Música: Andrei Corrêa) // 11 – PRIMEIRO MERGULHO – (Letra: Paola Kirst / Música: Paola Kirst e Marcelo Vaz) // 12 – OLÍVIA – (Letra e Música: Cleiton Oliveira e Paola Kirst)

 

Contato:

 

https://www.facebook.com/paolakirstmusica/

 

luciano granja grupo

41 / 2018 – LUCIANO GRANJA GRUPO

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de LUCIANO GRANJA GRUPO.

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A banda surgiu de forma despretensiosa em 2010, a partir da reunião do guitarrista porto-alegrense Luciano Granja e o baixista Fernando Peters para fazer alguns registros musicais. O resultado foi tão bacana que, em 2011, Tio Vico foi convidado a gravar os vocais e Luigi Vieira passou a integrar o grupo, assumindo a bateria. A primeira apresentação ao vivo do grupo acabou acontecendo somente em 2013, mas desde então já somam na bagagem  diversas apresentações importantes pelo Sul do país.

Já em 2016, Luciano Granja Grupo lança o primeiro disco da carreira. Intitulado com o mesmo nome, apresenta 10 faixas autorais, com destaque para canções como “Carta” – o primeiro single de trabalho -, “Matemática”, “Vontade de Voar” e “Escuro”, que traz a participação especial de Pedro Veríssimo. Além da forma física, o álbum também foi lançado nas principais plataformas digitais como iTunes, Spotify, Deezer e Rdio.

Luciano Granja é guitarrista renomado por seu extenso currículo ao lado de grandes nomes como Engenheiros do Hawaii, Kleiton e Kledir, Pitty e Armandinho. Além de desenvolver trabalhos independentes como Osso, IndiviDuo e Leme(com Deleve e Flu).

Em 2018, lança o novo CD “Luciano Granja Grupo Vol 2” que é uma sequência do primeiro álbum, seguindo o mesmo padrão e apresentando 10 novas músicas autorais. Além do disco físico, o novo disco está disponível para compra nas principais plataformas virtuais como iTunes, Amazon e Google Play e para streaming no Spotify, Deezer, SoundCloud e Apple Music.

Vamos mostrar no programa O Sul em Cima dessa edição, as músicas:

01 – M4T3M4T1C4 (Luciano Granja / Fernando Peters) // 02 – CARTA (Luciano Granja) //  03 – QUEM EU SOU (Tio Vico) // 04 – ESCURO (Luciano Granja / Adal Fonseca / Pedro Veríssimo – Participação Especial de Pedro Veríssimo) // 05 – VONTADE DE VOAR (Tio Vico), músicas do álbum “Luciano Granja Grupo” de 2016.

e também as músicas do álbum “Luciano Granja Grupo – Vol. 2” de 2018 que são:  06 – BALA PERDIDA (Tio Vico) //  07 – DANÇAR DIREITO (Luís Nenung / Carlos Panzenhagen) //  08 – SEGUINDO A TRILHA (Luciano Granja / Fernando Peters / Tio Vico / Luigi Vieira) //  09 – POR LA SOMBRA (Luciano Granja)  //  10 – SEU MUNDO CÃO (Luciano Granja / Fernando Peters / Tio Vico / Luigi Vieira) //  11 – VACINA(Luciano Granja / Fernando Peters / Tio Vico / Luigi Vieira) //  12 – CONTROLE(Luciano Granja / Tio Vico / Luigi Vieira)  //  13 – QUASIMODO (Luciano Granja / Luigi Vieira)  // 14 – QUERER É PODER? (Luciano Granja / Fernando Peters / Tio Vico) //  15 – ALGUM LUGAR AO SOL (Luciano Granja / Tio Vico)

 

Contatos:

lucianogranjagrupo.com

www.facebook.com/lucianogranjagrupo/

 

CAU KARAM

40 / 2018 – CAU KARAM

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho do violonista, compositor e arranjador CAU KARAM.

Cau Karam (Pelotas 1962), começou seus estudos de violão como autodidata com 18 anos de idade e dedica-se ainda ao cavaquinho e à viola caipira. Depois de pré-selecionado no Projeto Rumos Musicais – Tendências e Vertentes da Produção Brasileira Atual do Itaú Cultural em 2001, passou a dedicar-se mais à composição.

O CD “Sambas, choros, valsas e um frevo” é o primeiro CD de Cau Karam. O álbum reúne obras criadas para formações instrumentais variadas (duos, trios, quartetos e quintetos), não se restringindo ao violão solo. A obra demonstra a concepção do autor sobre os ritmos brasileiros.  Foi gravado em São Paulo, com direção do violonista e compositor Mário Gil, e conta com as participações de Nailor “Proveta” no clarinete, Ronen Altman no bandolim, Beto Sporleder na flauta e saxofones, Lucas Vargas, no piano e acordeom, Rui Barossi no baixo acústico, Mário Gaiotto na percussão, Paulo Ribeiro e Muari Vieira nos violões. Cau Karam toca violão, violão de 7 cordas, viola de 10 cordas e cavaquinho. Das três indicações no Prêmio Açorianos de Música 2006 (Melhor Disco; Compositor e Melhor Intérprete/Instrumentista), o autor recebeu os prêmios de Melhor Disco de Música Instrumental e Melhor Compositor de Música Instrumental do ano de 2006.

Em novembro de 2006, o compositor fez pré-lançamento do CD em pocket-show na Livraria da Vila, com as participações de Beto Sporleder, Rui Barossi, Paulo Ribeiro, Muari Vieira e Guilherme Marques na percussão. Em 2007 o compositor começa a temporada paulistana de lançamento do disco com o show ocorrido em junho no MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Em outubro do mesmo ano, o segundo show foi realizado no Museu da Casa Brasileira, dentro do Projeto Música no Museu, sob a curadoria de Benjamim Taubkin. Em novembro de 2009 e março de 2010, juntamente com o violonista Paulo Ribeiro, faz o show dentro do projeto Comboio de cordas – Coletivo de violonistas onde apresenta músicas de seu primeiro disco e mais algumas inéditas, além do repertório de música popular brasileira, com arranjos do próprio Duo. Em 2011, o Duo é convidado para participar do Projeto Música de Bandeja, organizado pelo SESC/SP, e faz apresentações no Sesc Pinheiros (agosto e dezembro/ 2011) e Sesc Bom Retiro (novembro/2011); e, em abril de 2012, o Duo faz nova apresentação, dentro do Projeto Música no Jardim, na cidade de Porto Alegre.

CAU KARAM - foto estudio marcus hausser

Em 2011 inicia um trabalho dedicado à canção brasileira e latino americana de diferentes períodos, juntamente com Francisco Andrade (viola de 10 cordas e violão) e Letícia Torança (voz), surgindo assim o Trio Encanto de cordas. Em junho de 2012, o trio faz seu primeiro show, no projeto Comboio de Cordas, no Teatro da Vila, em São Paulo e, em outubro, o trio é convidado a fazer uma participação especial no projeto Saraus, na Casa das Rosas, e concerto na Capela Nossa Senhora das Mercês, em São Luiz do Paraitinga.

Em janeiro de 2013, entra em estúdio com o Quarteto À Deriva, para gravação do álbum “De senhores, baronesas, botos, urubus, cabritos e ovelhas“. Nesse segundo disco, a sonoridade baseada em instrumentos acústicos, o interesse em conhecer e respeitar diferentes culturas que estão ao nosso redor e o compromisso com a contemporaneidade são as características que unem os dois universos e pontos de partida na construção da parceria. No encontro entre o grupo e o violonista, as afinidades conduzem a uma música original, expressiva e cheia de nuances, atenta à riqueza das matrizes que a cultura brasileira oferece e, ao mesmo tempo, aberta à infinidade de possibilidades criativas que surgem no diálogo entre essas tradições e formas contemporâneas de jazz e música erudita. Em maio de 2013, o primeiro show de lançamento do disco, no Theatro São Pedro, na cidade de Porto Alegre.

Nos anos seguintes tem feito inúmeras apresentações e em 2018, tem viajado com os espetáculos da CIA do Latão em comemoração aos 20 anos do grupo (temporada no CCBB – Rio de Janeiro, Festival de Teatro de Guaramiranga (CE)) e de 21/09 a 14/10 temporada no SESC Paulista com o espetáculo Lugar Nenhum (Cia do Latão).

 

Vamos apresentar no programa O Sul em Cima dessa edição, as músicas:

 

01 – Os Mistérios de Be // 02 – Ribeirando //  03 – Lurdinha na Janela //  04 – Falta de Ética Amorosa // 05 – 22 x 19  //  06 – Inveja Capilar //  07 – Ciúme Retroativo //  08 – Camila (Choro pro Zé Ramalho) // 09 – Valsando, Frevando, mas sem saber frevar direito.

Todas as músicas de Cau Karam e fazem parte do álbum ” Sambas, choros, valsas e um frevo”.

Músicos: Nailor “Proveta” no clarinete, Ronen Altman no bandolim, Beto Sporleder na flauta e saxofones, Lucas Vargas, no piano e acordeom, Rui Barossi no baixo acústico, Mário Gaiotto na percussão, Paulo Ribeiro e Muari Vieira nos violões, Cau Karam toca violão, violão de 7 cordas, viola de 10 cordas e cavaquinho.

 

E temos ainda as músicas do álbum “De senhores, baronesas, botos, urubus, cabritos e ovelhas” – Com Cau Karam e Quarteto À Deriva (2013):

10 – O Tímido e (é) o Narcisista (Cau Karam) //  11 – O Hábito estraga “um monte”(Cau Karam)  //  12 – Nem o Freud, nem o Roberto Carlos (Cau Karam) //  13 – Moorit Yow (Rui Barossi).

Músicos: Cau Karam (violão e viola de 10 cordas), Daniel Muller (piano e sanfona), Beto Sporleder (saxofone e flauta, Guilherme Marques ( bateria e percussão),  Rui Barossi (baixo acústico).

 

Contato:

https://www.facebook.com/cau.karam