O SUL EM CIMA 07 / 2019
O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Bruno Chaves, Banda Dom Pescoço e Gastão Villeroy.
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O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Bruno Chaves, Banda Dom Pescoço e Gastão Villeroy.
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O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de RICARDO PITA, RICARDO SILVESTRIN e LARA ROSSATO.
01 – RICARDO PITA – Ricardo Pita é um cantor e compositor inovador de Guayaquil, Equador. O estilo único de Pita tem atraído a atenção da mídia e dos fãs não apenas no Equador, mas também em outros países da América Latina. Sua música abrange gêneros variados como swing, rock alternativo e folclore latino-americano. Com influências como Café Tacvba, Jorge Drexler, Gustavo Cerati e Caetano Veloso, tem colaborado na cena independente do Equador em várias bandas, como a do equatoriano Hector Napolitano.
Pita abriu os shows no Equador da turnê de Jorge Drexler, com quem ele cantou em várias cidades e com quem mantém uma grande amizade. Ele também já dividiu o palco com Kevin Johansen, Babasónicos, Monsieur Perine, Luis Alberto Spinetta, Adan Jodorowsky, El Cuarteto de Nos, Toto La Momposina entre outros. Participou de turnês pelo Chile, Argentina, Uruguai, Peru, Equador, Colômbia, França, Espanha e no Brasil é presença confirmada no Festival Música de Rua. Para saber mais sobre o Festival, acesse: https://www.facebook.com/fmusicaderua/
Músicas: 01 – EL CICLO // 02 – OJOS DE ELEFANTE // 03 – CANCIÓN PARA EL RESTO DE LOS DÍAS // 04 – VIENTO ETERNO // 05 – SIEMPRE MARCHAMOS DE FRENTE // 06- DESPIERTA // 07 – EL SUEÑO
02 -RICARDO SILVESTRIN – Ricardo Silvestrin é poeta, escritor, compositor e vocalista. Nasceu em Porto Alegre e formado em letras pela UFRGS. Integrou as bandas Os 3 Poetas (1990 a 1993), Os Ladinos (1994 a 1999). Integra a banda Os poETs desde 2001.
Na carreira solo, Ricardo lançou o EP Duk7 (2015). Ricardo está lançando em 2019 o álbum SILVESTREAM com 10 faixas.
A Banda é formada por Ricardo Silvestrin nos vocais e nas percussões, Robson Camargo Serafini nas guitarras, baixo, piano, violões e teclados, Cesar Moraes no baixo, Cesar Audi na bateria e Marcelo Figueiredo nos sopros.
Músicas do álbum “Silvestream” de 2019 – 01 – FLAMBOYANT // 02 – ATENÇÃO, SENHORES PASSAGEIROS // 03 – MOCIDADE // 04- FOGUEIRA (todas as músicas de Ricardo Silvestrin)
03 – LARA ROSSATO – Vinda de uma família que vive no interior de Dom Pedrito, seus primeiros anos escolares foram em uma escola na fronteira com o Uruguay, perto da casa de sua mãe, onde ela ouvia no rádio as canções que tocavam naquele pais. Quando se mudou para a área urbana de Dom Pedrito fez amigos ligados à música e subiu ao palco a convite deles para cantar algumas canções. Depois de se apresentar em diversos lugares em sua cidade natal e região, Lara mudou-se para Pelotas em 2005 para dar continuidade à sua carreira como cantora e compositora, participando de várias bandas e lançando seu primeiro disco demo intitulado “Doce”, um disco com influências mais roqueiras e pitadas latinas . Em 2012, mudou-se para Porto Alegre.
Em setembro de 2014 “Mesa para dois” foi lançado na web, com uma sonoridade pop e arranjos orgânicos. Produzido por Guilherme Almeida em São Paulo, o disco gerou ótimas críticas na imprensa, mostrando a evolução pessoal e profissional na vida da artista. O disco “Mesa para dois” ganhou menção honrosa pelo site Embrulhador no Prêmio “Melhores da música Brasileira” em 2015 e em outubro do mesmo ano Lara foi escolhida para representar o Brasil no segundo maior festival da América Latina: o Festival Internacional de la canción de Punta del Este, no Uruguay. Na volta para o Brasil, Lara foi convidada para fazer parte do selo Loop Discos. Como compositora, Lara Rossato se destaca assinando músicas que fez para vídeos promocionais de grandes marcas nacionais. Atualmente ela está se preparando para o lançamento de um novo material discográfico.
MÚSICAS DO ÁLBUM “MESA PARA DOIS” DE 2014 – 01 – JULHO DE 2013 // 02 – DIA SEGUINTE // 03 – VULCÂNICA (Todas de Lara Rossato).
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O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de La Bomba de Tiempo, Mestizo, Nano Stern, Rodrigo Morales e Uiliam Michelon.
O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de BRUNA MENDEZ, NOMADE ORQUESTRA, LUIZA BALSINI e CCOMA.
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O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de ANA PAULA DA SILVA, ARAUCANA, ZÉ MANOEL, JANAÍNA FELLINI e JAIME SANTOS.
Vamos apresentar nesse programa músicas de Luedji Luna, Duda Beat, Radiola Serra Alta, Simona Talma, Cuscobayo, Aiace, Lucas Estrela, Jaloo, Trabalhos Espaciais Manuais, Tuyo, Capim, Tagore e Samuca e a Selva:
1- BANHO DE FOLHAS – LUEDJI LUNA – Cantora e compositora baiana, Luedji Luna iniciou seus estudos em música na Escola Baiana de Canto Popular, fundada pela professora da Universidade Federal da Bahia, Ana Paula Albuquerque. Desde 2011 vem se apresentando em recitais nos principais palcos de Salvador. Foi vencedora da etapa regional do Festival da Canção Francesa, realização da Aliança Francesa em 2013.
Em 2017 a cantora lançou seu primeiro disco que leva o mesmo nome do seu single, “Um Corpo no Mundo”. O trabalho foi contemplado em primeiro lugar com o Prêmio Afro em patrocínio com a Petrobrás, e conta com a produção de Sebastian Notini, músico sueco radicado na Bahia, também produtor dos dois últimos discos de Tiganá Santana, e o mais recente trabalho da também baiana Virgínia Rodrigues, o premiado “Mama Kalunga”. No segundo semestre de 2018, a cantora realizou turnê de seu primeiro disco por 5 estados do país, com apoio do Natura Musical.
2 – BOLO DE ROLO – DUDA BEAT – Duda Beat é uma pernambucana radicada no Rio que apareceu inicialmente fazendo backing vocals nos discos de Letrux e Castello Branco. Ela canta, porém, desde os 13 anos. Duda transformou suas experiências amorosas em canções e assim nasceu seu disco de estreia, o recém-lançado “Sinto Muito” (2018). um disco que transita por diferentes gêneros: tecnobrega, axé, indie, baladas românticas.
3 – COCO DE NOSSO SENHOR – RADIOLA SERRA ALTA – A cidade pernambucana de Triunfo preza pela singularidade, seu clima ameno, suas tradições, sua magia e poesia, o mistério de suas ladeiras. Em meio a esse terreno fértil surge o Radiola Serra Alta, dupla eletrônica que promove um diálogo entre cultura popular e as novas tecnologias . Trajados de figuras tradicionais do Carnaval triunfense, a Veinha e o Careta, essa dupla preserva suas identidades em sigilo, com muita irreverência e energia. Utilizando-se da técnica da performance ao vivo, a dupla realiza espetáculos inusitados e surpreendentes, sempre interagindo com o público. São os brincantes eletrônicos do Alto Sertão do Pajeú. Em seu primeiro disco, Computador de Ciço, a dupla eletrônica catalisa elementos da cultura popular nordestina como o côco de roda, o aboio, o forró e os reprocessam em batidas do dub, jungle e drum and bass, ou como a dupla mesmo intitula, “um eletrococo muderno”. Produzido por Chico Correa, o disco é uma celebração ao batuque binário nordestino.
4 – CRUSH – SIMONA TALMA – Cantora e compositora de blues, rock e jazz brasileiro em português e com brasilidade. Simona já participou do The Voice Brasil e tem muitos anos de estrada. Simona já fez parte do projeto Trem Fantasma e também participa da banda Talma & Gadelha.
5 – DAKAR – CUSCOBAYO – A Cuscobayo surgiu em julho de 2012, em Caxias do Sul e logo se tornou notória pelas suas composições próprias e pelo público seguidor que começou a atrair. Desde então lançou um EP (‘Na Cancha’, 2013) e um disco (‘Cuscobayo’, 2016), chegando a mais de 200 shows por cerca de 50 cidades de 7 estados diferentes, passando por grandes festivais (Bananada, Morrostock, Móveis Convida, inúmeros Grito Rock, Pira Rural, Acid Rock, dentre outros)
6 – DENTRO ALI – AIACE – Aiace integra a nova geração de cantoras/compositoras baianas. Formada em Canto Popular pela UFBA, integra o grupo Sertanília e lança seu primeiro disco solo intitulado “Dentro ali”.
Com uma linguagem contemporânea e urbana, Aiace utiliza elementos da música popular brasileira, Jazz e elementos do universo Pop e Rock, mas sem esquecer as raízes ancestrais afro-baianas. Em suas músicas canta sobre temas que são atemporais, levando o ouvinte a um lugar cheio de nuances e texturas que dialogam com as referências musicais mais diversas, vestidas pela doçura e expressividade da voz de Aiace.
7 – LAMBADA STAR – LUCAS ESTRELA – O guitarrista Lucas Estrela é um dos expoentes da música paraense atual e lançou em 2017 seu álbum “Farol”.
Com patrocínio do Natura Musical, apoio da Lei Semear, Fundação Cultural do Pará e Governo do Pará, “Farol” traz uma importante marca na renovação da criativa cena local amazônica através da utilização de elementos distintos como tecnoguitarrada e eletrocarimbó. O segundo disco de Lucas (o 1º foi o disco independente Sal ou Moscou de 2016) representa um momento de consolidação do seu estilo de compor. “A base do disco é a guitarra, bases eletrônicas e elementos percussivos da música tradicional paraense. Mas outras idéias vão sendo adicionadas a essa fórmula, sempre com a idéia de promover uma aproximação entre a música regional da Amazônia e a música eletrônica global moderna”, revela o compositor.
8 – LAST DANCE – JALOO – Jaloo, sonoridades regionais e beats eletrônicos, influências tecnológicas e das florestas e rios do norte do Brasil, transformadas em uma musicalidade única e memorável. Nascido Jaime Melo Maciel Junior, 31 anos em Castanhal, Pará, Jaloo é um artista da nova geração de cantores e performers que vem ganhando reconhecimento musical consistente, especialmente entre a classe artística.
9 – MANOBRA DE DOBRA EM URANO – TRABALHOS ESPACIAIS MANUAIS – Banda brasileira de música instrumental composta por 10 integrantes, que mistura elementos de Funk, Samba, Rock e Jazz. O Grupo desenvolveu sua sonoridade e conquistou seu público através do formato Baile-Show, onde estilos como o samba, o funk e o rock’n’roll são misturados com pitadas de jazz em uma atmosfera dançante.
10 – SOLAMENTO – TUYO – Com uma estética que une voz, beat e outros elementos a temas existenciais, a Tuyo é formada por Machado, Lio e Lay Soares. Transitando entre a organicidade e texturas eletrônicas, o trio passa pelo folk e vai desde o lo-fi hip hop até o synth pop. O estilo contemplativo e introspectivo da Tuyo se evidencia no álbum “Pra Curar” (2018), apresentando uma proposta vocal audaciosa, letras abstratas e beats mais complexos. Sem medo de sair da superfície, a Tuyo cria um som flutuante, repleto de força e sensibilidade. Uma simbiose mística entre o belo, o triste e o visceral.
11 – POR NÓS – CAPIM – A banda nasceu no final de 2017 é formada por Lumi Queluz e Didi Maçaneiro.
“Somos uma dupla que vive por entre os Vales do Rio Itajaí em Santa Catarina e o ambiente em que vivemos salta por nossas referências e reflete nas melodias e letras que compomos. “Ainda sobre o propósito do projeto, os músicos falam que “trata-se de músicas rurais inspiradas no relevo de nossa região. A rotina transforma lindos cenários em paisagens banais, a inspiração do projeto veio da necessidade de compreender diariamente essas paisagens, enxergar a beleza que nos rodeia e valorizar esta natureza tão generosa através da música”. E completam, “acreditamos que o grande objetivo deste trabalho é fortalecer a ruralidade do Vale do Itajaí, as montanhas, o relevo e criar um estilo musical original que represente a região em que vivemos dentro do cancioneiro brasileiro”.
12 – MUDO – TAGORE – TAGORE, quinteto pernambucano integrado por Tagore Suassuna (voz e violão), Caramurú Baumgartner (percussão e voz) Júlio Castilho (baixo/guitarra/synth), Emerson Calado (bateria) e João Cavalcanti (baixo/guitarra/synth). Seu som é uma mescla de baião, folk, rock e arranjos psicodélicos, resultando em um som original que agrada os ouvidos e faz a gente batucar os pés e balançar a cabeça. Em 2014 realizou mais de trinta shows por sete estados brasileiros: São Paulo, Goias, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Rio de Janeiro. Em 2015 participou dos festivais Rec Beat (PE), Psicodália (SC) e Grito Rock (GO) e continua sua tour Movido a Vapor pelo Festival Brasileiro de Música de Rua.
13 – MADURAR – SAMUCA E A SELVA – Indicada em 2017 ao 28º Prêmio da Música Brasileira como melhor grupo na categoria canção popular, Samuca e a Selva é um coletivo que é fruto da união entre o cantor e compositor Samuel Samuca a um grupo de músicos de projetos de sucesso na cena da música contemporânea de São Paulo: Victor Fão, Bio Bonato, Fabio Prior e Guilherme Nakata, da Nomade Orquestra; Felipe Pippeta, da OBMJ além de Allan Spirandelli e Kiko Bonato, do Ba-boom, além de Leo Malagrino no baixo e Lucas Coimbra nos teclados e acordeom. Juntos desde 2014, o grupo vêm conquistando público e crítica por onde tem passado.
Produzido por Marcos Mauricio, seu álbum de estreia “Madurar” foi lançado em setembro de 2016 pela YB Music e contou com participações de grandes nomes como Thiago França e Maurício Fleury. Nele a banda traz 12 canções autorais que conduzem os ouvintes a um mergulho profundo em seu universo plural, que mistura com respeito gêneros da música popular e regional brasileira à clara influência vinda da música latina, do jazz e do afrobeat. Tudo isso traduzido em canções acessíveis, crônicas poéticas do cotidiano. Ao vivo, o coletivo se apresenta com grande carisma e intensidade, propondo uma experiência multicultural, imersiva e dançante a todas as plateias.
Vamos mostrar no primeiro programa de 2019, as músicas do Projeto Par ou Ímpar Ao Vivo. São registros do show de Kleiton & Kledir com o excelente grupo Tholl e que teve a direção de João Bachilli, responsável por criações que abrilhantam ainda mais as ótimas canções e tornam o espetáculo mágico e inesquecível.
O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho da cantora e compositora PAOLA KIRST, em especial as músicas de seu álbum ” Costuras que me bordam marcas na pele”.
Paola Kirst sempre experimentou diferentes linguagens artísticas como a dança, o teatro e a música. Natural do extremo sul do estado, cidade do Rio Grande (RS) e hoje com seus 29 anos, é bacharela em Artes Visuais e atua como cantora e performer apresentando seu trabalho autoral em formato quarteto, junto dos músicos do KIAI grupo: Dionísio Souza no baixo, Lucas Fê na bateria e Marcelo Vaz no piano. A cantora busca traçar uma trajetória de experimentação para o uso do corpo e de sua voz como instrumento de expressão poética. Seu trabalho autoral bebe da fonte do samba às vertentes jazzistas, do grito ao sussurro. Em suas canções aborda o cotidiano vivenciado pelo olhar feminino, experimental e faminto de uma artista. Além disso, faz questão de evidenciar suas parcerias musicais com jovens poetas e também apresentar obras de compositores e amigos como Fabrício Gambogi, Pâmela Amaro e Juliano Guerra.
Paola e sua banda têm participado de diversos eventos voltados para a valorização do trabalho musical autoral e independente: Casas Colaborativas pelo Estado, Festivais como Pira Rural, Morrostock e Psicodália; eventos como Sofar Sounds Porto Alegre, Sonora – Ciclo Internacional de Compositoras, seleção no projeto Som no Salão de Atos da UFRGS. Além disso, realizou a abertura dos shows de Nei Lisboa e Vanessa da Mata.
Paola integra outros projetos musicais como a trupe Goiaba de Casa que foi contemplado com a premiação de melhor arranjo com a música “distante do mar” no 1º Mar em Canto – Festival Popular da Canção Litorânea da Festa do Mar em Rio Grande, no ano de 2015. No ano de 2016 participou da segunda edição do mesmo Festival, onde interpretou a canção “Ondas Salgadas da Dor” dos compositores porto-alegrenses Ricardo Cordeiro e Luana Fernandes. A canção recebeu a segunda colocação no evento.
Em 2018 lança seu primeiro álbum ” Costuras que me bordam marcas na pele” que foi produzido entre dezembro de 2017 e outubro de 2018 no Estúdio da Pedra Redonda, Porto Alegre/RS. Produção musical, engenharia de som, mixagem, masterização de Wagner Lagemann, Direção Musical de Dionísio Souza e Arranjos do KIAI Grupo.
Vamos mostrar nessa edição de O SUL EM CIMA, as músicas do Álbum “Costuras que me Bordam Marcas na Pele” que são:
01 – PÃO COM MEL – (Letra: Thielle Pinho / Música: Paola Kirst e Dionísio Souza) // 02 – CRENDICE – (Letra: Paola Kirst / Música: Paola Kirst e Dionísio Souza) // 03 – SALIVA – (Poesia: Paola Kirst) // 04 – CHARLIE 04 – (Letra e Música: Juliano Guerra – Participações: Bruno Coelho na percussão // Pedro Borghetti, Leo Oliveira, Marcelo Vaz, Lucas Fê, Tamiris Duarte e Bruno Coelho: vozes e palmas // 05 – CAIS – (Letra: Thiago Madruga / Música: Paola Kirst) // 06 – INVERNO – (Letra: Carlos Medeiros / Música: Paola Kirst e Marcelo Vaz) // 07 – COM QUATRO – (Música: Paola Kirst e Dionísio Souza) // 08 – ABANDONADA – (Letra: Paola Kirst / Música: Neuro Júnior – Participação: NEURO JÚNIOR: Violão 7 cordas) // 09 – SOLITUDE – (Poesia: Paola Kirst) // 10 – DOIS RIOS – (Letra e Música: Andrei Corrêa) // 11 – PRIMEIRO MERGULHO – (Letra: Paola Kirst / Música: Paola Kirst e Marcelo Vaz) // 12 – OLÍVIA – (Letra e Música: Cleiton Oliveira e Paola Kirst)
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https://www.facebook.com/paolakirstmusica/
O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de LUCIANO GRANJA GRUPO.
A banda surgiu de forma despretensiosa em 2010, a partir da reunião do guitarrista porto-alegrense Luciano Granja e o baixista Fernando Peters para fazer alguns registros musicais. O resultado foi tão bacana que, em 2011, Tio Vico foi convidado a gravar os vocais e Luigi Vieira passou a integrar o grupo, assumindo a bateria. A primeira apresentação ao vivo do grupo acabou acontecendo somente em 2013, mas desde então já somam na bagagem diversas apresentações importantes pelo Sul do país.
Já em 2016, Luciano Granja Grupo lança o primeiro disco da carreira. Intitulado com o mesmo nome, apresenta 10 faixas autorais, com destaque para canções como “Carta” – o primeiro single de trabalho -, “Matemática”, “Vontade de Voar” e “Escuro”, que traz a participação especial de Pedro Veríssimo. Além da forma física, o álbum também foi lançado nas principais plataformas digitais como iTunes, Spotify, Deezer e Rdio.
Luciano Granja é guitarrista renomado por seu extenso currículo ao lado de grandes nomes como Engenheiros do Hawaii, Kleiton e Kledir, Pitty e Armandinho. Além de desenvolver trabalhos independentes como Osso, IndiviDuo e Leme(com Deleve e Flu).
Em 2018, lança o novo CD “Luciano Granja Grupo Vol 2” que é uma sequência do primeiro álbum, seguindo o mesmo padrão e apresentando 10 novas músicas autorais. Além do disco físico, o novo disco está disponível para compra nas principais plataformas virtuais como iTunes, Amazon e Google Play e para streaming no Spotify, Deezer, SoundCloud e Apple Music.
Vamos mostrar no programa O Sul em Cima dessa edição, as músicas:
01 – M4T3M4T1C4 (Luciano Granja / Fernando Peters) // 02 – CARTA (Luciano Granja) // 03 – QUEM EU SOU (Tio Vico) // 04 – ESCURO (Luciano Granja / Adal Fonseca / Pedro Veríssimo – Participação Especial de Pedro Veríssimo) // 05 – VONTADE DE VOAR (Tio Vico), músicas do álbum “Luciano Granja Grupo” de 2016.
e também as músicas do álbum “Luciano Granja Grupo – Vol. 2” de 2018 que são: 06 – BALA PERDIDA (Tio Vico) // 07 – DANÇAR DIREITO (Luís Nenung / Carlos Panzenhagen) // 08 – SEGUINDO A TRILHA (Luciano Granja / Fernando Peters / Tio Vico / Luigi Vieira) // 09 – POR LA SOMBRA (Luciano Granja) // 10 – SEU MUNDO CÃO (Luciano Granja / Fernando Peters / Tio Vico / Luigi Vieira) // 11 – VACINA(Luciano Granja / Fernando Peters / Tio Vico / Luigi Vieira) // 12 – CONTROLE(Luciano Granja / Tio Vico / Luigi Vieira) // 13 – QUASIMODO (Luciano Granja / Luigi Vieira) // 14 – QUERER É PODER? (Luciano Granja / Fernando Peters / Tio Vico) // 15 – ALGUM LUGAR AO SOL (Luciano Granja / Tio Vico)
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O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho do violonista, compositor e arranjador CAU KARAM.
Cau Karam (Pelotas 1962), começou seus estudos de violão como autodidata com 18 anos de idade e dedica-se ainda ao cavaquinho e à viola caipira. Depois de pré-selecionado no Projeto Rumos Musicais – Tendências e Vertentes da Produção Brasileira Atual do Itaú Cultural em 2001, passou a dedicar-se mais à composição.
O CD “Sambas, choros, valsas e um frevo” é o primeiro CD de Cau Karam. O álbum reúne obras criadas para formações instrumentais variadas (duos, trios, quartetos e quintetos), não se restringindo ao violão solo. A obra demonstra a concepção do autor sobre os ritmos brasileiros. Foi gravado em São Paulo, com direção do violonista e compositor Mário Gil, e conta com as participações de Nailor “Proveta” no clarinete, Ronen Altman no bandolim, Beto Sporleder na flauta e saxofones, Lucas Vargas, no piano e acordeom, Rui Barossi no baixo acústico, Mário Gaiotto na percussão, Paulo Ribeiro e Muari Vieira nos violões. Cau Karam toca violão, violão de 7 cordas, viola de 10 cordas e cavaquinho. Das três indicações no Prêmio Açorianos de Música 2006 (Melhor Disco; Compositor e Melhor Intérprete/Instrumentista), o autor recebeu os prêmios de Melhor Disco de Música Instrumental e Melhor Compositor de Música Instrumental do ano de 2006.
Em novembro de 2006, o compositor fez pré-lançamento do CD em pocket-show na Livraria da Vila, com as participações de Beto Sporleder, Rui Barossi, Paulo Ribeiro, Muari Vieira e Guilherme Marques na percussão. Em 2007 o compositor começa a temporada paulistana de lançamento do disco com o show ocorrido em junho no MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Em outubro do mesmo ano, o segundo show foi realizado no Museu da Casa Brasileira, dentro do Projeto Música no Museu, sob a curadoria de Benjamim Taubkin. Em novembro de 2009 e março de 2010, juntamente com o violonista Paulo Ribeiro, faz o show dentro do projeto Comboio de cordas – Coletivo de violonistas onde apresenta músicas de seu primeiro disco e mais algumas inéditas, além do repertório de música popular brasileira, com arranjos do próprio Duo. Em 2011, o Duo é convidado para participar do Projeto Música de Bandeja, organizado pelo SESC/SP, e faz apresentações no Sesc Pinheiros (agosto e dezembro/ 2011) e Sesc Bom Retiro (novembro/2011); e, em abril de 2012, o Duo faz nova apresentação, dentro do Projeto Música no Jardim, na cidade de Porto Alegre.
Em 2011 inicia um trabalho dedicado à canção brasileira e latino americana de diferentes períodos, juntamente com Francisco Andrade (viola de 10 cordas e violão) e Letícia Torança (voz), surgindo assim o Trio Encanto de cordas. Em junho de 2012, o trio faz seu primeiro show, no projeto Comboio de Cordas, no Teatro da Vila, em São Paulo e, em outubro, o trio é convidado a fazer uma participação especial no projeto Saraus, na Casa das Rosas, e concerto na Capela Nossa Senhora das Mercês, em São Luiz do Paraitinga.
Em janeiro de 2013, entra em estúdio com o Quarteto À Deriva, para gravação do álbum “De senhores, baronesas, botos, urubus, cabritos e ovelhas“. Nesse segundo disco, a sonoridade baseada em instrumentos acústicos, o interesse em conhecer e respeitar diferentes culturas que estão ao nosso redor e o compromisso com a contemporaneidade são as características que unem os dois universos e pontos de partida na construção da parceria. No encontro entre o grupo e o violonista, as afinidades conduzem a uma música original, expressiva e cheia de nuances, atenta à riqueza das matrizes que a cultura brasileira oferece e, ao mesmo tempo, aberta à infinidade de possibilidades criativas que surgem no diálogo entre essas tradições e formas contemporâneas de jazz e música erudita. Em maio de 2013, o primeiro show de lançamento do disco, no Theatro São Pedro, na cidade de Porto Alegre.
Nos anos seguintes tem feito inúmeras apresentações e em 2018, tem viajado com os espetáculos da CIA do Latão em comemoração aos 20 anos do grupo (temporada no CCBB – Rio de Janeiro, Festival de Teatro de Guaramiranga (CE)) e de 21/09 a 14/10 temporada no SESC Paulista com o espetáculo Lugar Nenhum (Cia do Latão).
Vamos apresentar no programa O Sul em Cima dessa edição, as músicas:
01 – Os Mistérios de Be // 02 – Ribeirando // 03 – Lurdinha na Janela // 04 – Falta de Ética Amorosa // 05 – 22 x 19 // 06 – Inveja Capilar // 07 – Ciúme Retroativo // 08 – Camila (Choro pro Zé Ramalho) // 09 – Valsando, Frevando, mas sem saber frevar direito.
Todas as músicas de Cau Karam e fazem parte do álbum ” Sambas, choros, valsas e um frevo”.
Músicos: Nailor “Proveta” no clarinete, Ronen Altman no bandolim, Beto Sporleder na flauta e saxofones, Lucas Vargas, no piano e acordeom, Rui Barossi no baixo acústico, Mário Gaiotto na percussão, Paulo Ribeiro e Muari Vieira nos violões, Cau Karam toca violão, violão de 7 cordas, viola de 10 cordas e cavaquinho.
E temos ainda as músicas do álbum “De senhores, baronesas, botos, urubus, cabritos e ovelhas” – Com Cau Karam e Quarteto À Deriva (2013):
10 – O Tímido e (é) o Narcisista (Cau Karam) // 11 – O Hábito estraga “um monte”(Cau Karam) // 12 – Nem o Freud, nem o Roberto Carlos (Cau Karam) // 13 – Moorit Yow (Rui Barossi).
Músicos: Cau Karam (violão e viola de 10 cordas), Daniel Muller (piano e sanfona), Beto Sporleder (saxofone e flauta, Guilherme Marques ( bateria e percussão), Rui Barossi (baixo acústico).
Contato:
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