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O SUL EM CIMA 37 / 2019

O Sul em Cima dessa edição mostra os trabalhos de Chico Faria, Simone Rasslan, Alex Alano e Don Olímpio.


CHICO FARIA é filho do  cantor Ruy Faria (integrante do MPB-4 desde sua formação até 2004) e da cantora Cynara, integrante do Quarteto em Cy.  Nascido em uma família tão musical , não é de se estranhar que Chico trilhasse o mesmo caminho. Ingressou no cenário artístico ainda menino, participando de vários coros infantis e em dublagens de musicais de Walt Disney. Depois de integrar a banda Anesthesia, com a qual foi premiado em festivais, Chico participou, como convidado especial, do CD “Gil e Caetano em Cy”, do Quarteto em Cy, cantando a música “Desde que o Samba é Samba” (Caetano Veloso) o que lhe valeu o convite para gravar a música “O Futebol”, no songbook de Chico Buarque. Após anos na banda de Dudu Nobre, tocando bandolim , guitarra e fazendo vocais , o músico formou sua própria banda e lançou seu primeiro CD, Chico Faria canta Chico Buarque (2003) e depois “É bom cantar” (2015) e hoje se dedica a novos projetos solos, além de continuar acompanhando  grandes artistas.
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MÚSICA (“CORAGEM” de Chico Faria & Fabiano Barcellos)
O cantor e músico Chico Faria, há mais de 15 anos no mundo artístico conheceu o cardiologista e empreendedor Fabiano Barcellos quando resolveu entrar no mundo do Marketing Multinivel (MMN), em abril de 2018, passado esse período, onde frequentou (e ainda frequenta) muitas reuniões (Opens – treinamentos e palestras) no Rio de Janeiro, começaram a criar laços, até que numa dessas idas, o cantor presenteou o cardiologista com seus dois CDs “Chico Faria canta Chico Buarque” e “É bom cantar”.
Fabiano ficou com aquilo na cabeça e com a vida seguindo, num belo dia, em julho de 2019, resolve mandar uma mensagem pro Chico sugerindo que compusessem uma canção que ele já tinha esboçado num papel, em que falava da coragem que o empreendedor tem de ter para enfrentar as críticas, o dia a dia, de querer mudar de vida, etc.
Chico aceitou o desafio, trocaram whatsApp e em 15 dias finalizaram a canção.
Após isso, gravaram num estúdio, produziram um clipe e lançaram nas plataformas digitais o tão aguardado single “Coragem”.
Só que no lançamento da música, Chico recebe uma mensagem de uma psicóloga fora de seu convívio, que o abordou pedindo a música pra que pudesse usá-la no núcleo de “prevenção de suicídio”, o que o deixou extremamente feliz e honrado.
Explicou a situação pro parceiro Fabiano e resolveram, juntos, assim que a música fosse lançada, ajudar mais pessoas com essa mensagem positiva, e com parte da renda arrecadada dos direitos autorais de quem baixasse pelas plataformas, seriam ajudados alguns projetos sociais.
E assim nasceu a CORAGEM!
Refrão da música: “A vida foi feita pra ser vivida, pense grande, você consegue, supere os medos e seja forte, do seu lado sempre alguém a te inspirar…”
Um verdadeiro Hino à Vida.

Músicas: 01 – Coragem – Chico Faria / Fabiano Barcellos // 02 – Sinhá – João Bosco / Chico Buarque // 03 – Deixe a Menina – Chico Buarque 

SIMONE RASSLAN  (Dourados – MS) – Cantora, instrumentista, compositora e educadora musical com uma carreira artística reconhecida em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul. Veio de Dourados -MS para cursar Regência Coral pela UFRGS escolhendo Porto Alegre como a cidade ideal para sua atuação artística desde 1988.
Álbum Xaxados e Perdidos (2012) – Esse trabalho musical reúne um repertório de canções brasileiras valorizando, sobretudo, o trabalho criativo dos grandes compositores da nossa cultura que mantiveram a linhagem da canção, da modinha (originária de Portugal), do maxixe. Origem da nossa Música Popular e da nossa identidade musical. No repertório encontramos compositores das regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste e Nordeste do Brasil, fazendo um apanhado da produção nacional.
O nome escolhido “Xaxados e Perdidos” é um trocadilho com o ritmo da dança xaxado e o lugar pra onde vai aquilo que se perdeu, ou que não serve mais. As canções são verdadeiros achados na imensidão de perdidos da nossa MPB e foram selecionadas por sua excelência na construção formal. A ênfase do trabalho está nos arranjos, tanto vocais como instrumentais.
Participam desse trabalho: Simone Rasslan (voz, piano e percussão) // Álvaro RosaCosta (vocal, viola caipira e percussão // Beto Chedid (vocal, violão, guitarra e percussão.
Músicas: 01 – Capim de Ribanceira  – Almir Sater / Paulo Simões // 02 – Ciranda  – Moacir Santos / Gilberto Gil  // 03  – Portal  – Jerônimo Jardim   // 04 – Flor – Sílvio Marques / Nico Nicolaiewsky  (Kleiton dirigiu um show do Grupo Saracura em 1979, que foi escolhido o melhor show do ano apresentado em Porto Alegre. A música Flor é do Nico Nicolaiewsky que fazia parte do grupo e estava no roteiro)
 
ALEX ALANO (de Santa Maria) – Em 1986, Alex Alano estreou seu primeiro show solo, “Singular, Plural e Outras”. Ele voltava da França, onde viveu por dois anos, e trazia na bagagem o primeiro “lote” de canções que marcaria o início de uma produtiva carreira de instrumentista, cantor e compositor. Em 1988 lançou o disco “Canibal”, trabalho autoral que contou com a participação de grandes músicos como Alegre Correa, Renato Mujeiko, Gringo Saggiorato e Guinha Ramirez. Na década de 90 desenvolveu seu trabalho solo com diversos espetáculos no RS, RJ e Belo Horizonte. De 1998 a 2003 esteve à frente da banda Venerável Lama como cantor, compositor e guitarrista. Em 2012 marca a retomada da carreira solo com o lançamento do CD Redondas, produzido por Marisa Rotenberg e Gelson Oliveira e a presença de um super time de músicos convidados: Ana Kruger, Guto Wirtti, Paulinho Fagundes, Jorginho do Trumpete, entre outros.
Músicas do disco “Redondas”:  01 – Hai Kai  – Alex Alano //  02 – Densidade Zero – Alex Alano / Antonio Villeroy  // 03 –  Céu de Gibraltar  – Alex Alano
 
DON OLIMPIO  (Argentina) – Don Olímpio explora as possibilidades sonoras do conjunto e a singularidade interpretativa de cada um dos membros, abordando um repertório que inclui temas populares anônimos, de autores tradicionais e contemporâneos e suas próprias composições. O resultado é um som diversificado que põe luz a uma herança musical às vezes desconhecida e estimula um diálogo íntimo com a tradição musical argentina. 
Membros: Nadia Larcher – Voz / Juan Pablo Di Leone – flauta / Federico Randazzo – Clarinete / Milagros Caliva – bandoneón /
Juan Manuel Colombo – guitarra / Diego Amerise – Contrabaixo / Agustin Lumerman – percussão / Andrés Pilar – piano, arranjos e direção. 
Músicas do álbum Mi Fortuna (2019): 01 – La Zafrera  – Armando Tejada Gómez / Oscar Matus  /  02 – El Hornerito  – Julio Luján / Pirca Rojas / 03 – La Luminosa  – Jorge Fandermole / Raúl Carnota
 
Contatos:
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O SUL EM CIMA 36 / 2019

O Sul em Cima dessa edição mostra os trabalhos de O Mimo, Markko Mendes, Rellycario (Killy Freitas e Renato Sperb) e El Sonidero y Fanfarria Insurgente.

O MIMO – (SC) “O Mimo” reúne os amigos cantores e compositores: Giana Cervi, Vê Domingos e Bruno Kohl, para uma revisitação intimista de canções importantes de suas carreiras bem como novas canções, cuja proposta é explorar a leveza do contato “artista-público” com letras sensíveis e melodias contagiantes.
Giana Cervi tem dois álbuns (Cirandinha e Casa) e dois DVDs, e já prepara seu terceiro trabalho garantindo
assim a posição de uma das mais importantes intérpretes catarinenses dessa geração.
Vê Domingos tem dois álbuns solos (Prosa Fina e Azul Caiado) e foi um dos integrantes e principal compositor do grupo Tribuzana. Produziu trabalhos para vários artistas da MPB e algumas de suas letras estão nos trabalhos mais recentes do grupo O Rappa. 
Bruno Kohl tem a carreira pautada em renomados festivais pelo Brasil, participando de parcerias com compositores como Lula Barbosa, Luis Kiari, Paulo Monarco, François Muleka, Alexandre Lemos e outros importantes nomes da MPB.
Músicas do álbum Cellophane: 01 – Transbordar // 02 – Ladrilhos // 03 – Só Pra Nós // 04 – Catavento
 
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MARKKO MENDES (São Paulo) – Markko, filho de mãe baiana com pai que traz no sangue a mistura da descendência árabe com austríaca – começou a mergulhar sua música na black music pop. Em “SambaSoulPopGroove” (Humbatuque Discos), lançado em 2009 seu álbum de estréia, Markko destilou todas as influências de sua rica carreira musical. Trajetória que, no álbum, explica suas referências. Guitarrista, Markko começou o namoro com o instrumento aos 15 anos de idade. Passou a escrever sobre guitarra para publicações de músicas e colaborou com revistas como “Guitar Player” , “Tok Pra Quem Toca” e “Cover Guitarra”. Depois de ter passado por grandes rádios, hoje é diretor de uma web rádio a “MkkWeb Rádio” , que esta no ar desde 2010. Atualmente Markko prepara novo trabalho.   Músicas: 01 – Faça Você mesmo por Mim (Do It Yourself for me) – single 2019 //  02 – Pensando em Ti – está no CD SambaSoulPopGroove 2009

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Duo RELLYCÁRIO (de Santa Cruz do Sul / RS) – O duo Rellycário é formada por Killy Freitas e Renato Sperb. A dupla trabalhou junta em diversos trabalhos autorais e releituras de clássicos do Pop Rock contemporâneo. Começaram juntos na banda Íris Ativa e promoveram diversos trabalhos em vários segmentos como trilhas para teatro, entre outros. As canções deste álbum são de autoria da dupla, gravadas em estúdios de Porto Alegre, Santa Cruz do Sul e Montevidéu com a participação de diversos músicos. A batida forte e pulsante com letras incisivas e que trazem consigo uma atmosfera bastante sulista, são as principais características deste trabalho.
Killy Freitas – Guitarrista e violonista com mais de 25 anos de carreira. Em 2012 recebeu duas indicações ao Prêmio Açorianos. Em 2013 recebeu o Prêmio Destaque em Música pela Academia de Artes e Letras do RS. Tem dois CDs lançados, fez duas temporadas na Espanha, gravações no Chile, Uruguai e apresentações  em outros estados do Brasil. Seu CD “Café Frio” em parceria com o renomado escritor chileno Antonio Skármeta foi considerado pela crítica especializada uma das melhores produções fonográficas do RS no ano de 2015.
RENATO SPERB – Como músico, percorreu várias cidades do Estado com trabalhos solo e com a banda Íris Ativa. Como compositor, foi responsável por diversas trilhas sonoras para peças de teatro. Em 1996 gravou seu primeiro CD solo, Dança do Tempo. Em 2000 gravou e compôs as músicas do CD Olhos na Pista da banda Íris Ativa. Também obteve premiações em Festivais de Música pelo Estado.
Músicas do álbum Rellycario (2019):
RellyBanda: Rodrigo Sperb – Bateria e percussão // Vicão – contrabaixo // Robson Bitencourt – teclados
01 – Grafite // 02 – Outros Caminhos // 03 – A Procura
 
EL SONIDERO Y FANFARRIA INSURGENTE é uma banda de latin power mestiço nascida em Buenos Aires, Argentina, em 2016.
Funde ritmos latino-americanos com música urbana e letras combativas: seus shows são festivos, poderosos. Conta com dois álbuns editados, vários singles e vídeos editados.
Apresentaram-se em vários shows e festivais na Argentina (C.C. Konex, Niceto Club, La Tangente) e no Brasil (Morrostock 2017, Acid rock 2017, Ola fuerte festival 2019). Também compartilharam shows com o Bersuit Vergarabat, Francisco El Hombre, Che Sudaka e Cuatro Pesos de Propina, La Delio Valdez, Os Mutantes, Ataque 77, entre outros.
Em maio deste ano, lançaram seu novo álbum Instrucciones para no ser un Objeto  e, durante julho e agosto de 2019, fizeram sua primeira turnê pela Europa, apresentando-se em 14 cidades da Espanha, Itália, República Tcheca e Polônia.
Músicas: 01 – Con Olor a Perro y Cuero // 02 – Subiendo // 03 – Fe y Religión 
Contatos:
https://www.facebook.com/MimoApresenta/
https://www.markkomendes.com/
https://www.facebook.com/Rellyc%C3%A1rio-980828335346357/
https://www.facebook.com/SonideroInsurgente/
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O SUL EM CIMA 35 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de Caco Mendes, Giovanni Erthal, Marcelo Delacroix e Loma. 

CACO MENDES  – Caco Mendes é Músico e Compositor. Seu primeiro trabalho autoral demonstra a mistura e originalidade que formam a sua identidade musical. São canções recheadas de múltiplas influências que vão do Samba ao Rock, passando pela Bossa, Jazz e Baião, entre outros ritmos de seu eclético caldeirão sonoro. Seu inquieto violão explora e expõe suas raízes em músicas sem fronteiras. E essa mescla se repete nas letras de suas canções que narram sociedade, cotidiano e relacionamentos, de modo bem humorado, crítico, irônico ou apaixonado. “Sou Eu” sintetiza a obra de um artista que se expressa através de melodias e histórias que deixam a sua marca ao serem ouvidas.
Com produção e arranjos assinados por Caco Mendes e Arthur Maia, o álbum conta com a participação da cantora Amelinha, mixagem de Flavio Senna e masterização de Flavio Senna e Flavio Senna Neto.

MÚSICAS do álbum “Sou eu” (todas de Caco Mendes): 01 – Eterna Paixão  // 02 – Sou Eu // 03 – Onde Havia uma Calçada – Participação Especial de Amelinha (coro) //  04 – Samba do Amor Verdadeiro 

GIOVANNI ERTHAL  –  natural de Florianópolis, iniciou sua história na música com apenas 8 anos de idade. Após um longo período entre bandas, em 2017, lançou seu primeiro trabalho da carreira solo, o EP “Ventania” com 5 faixas inéditas. Desde então, Giovanni realizou mais 2 lançamentos, entre eles, o seu primeiro disco, o “Só”. Este, que trabalha com o conceito de estar “a sós”, oferece ao ouvinte uma face mais íntima do músico liricamente e musicalmente falando. Com clara influência da música brasileira, o cantor e compositor explora sua musicalidade e criatividade em roupagens musicais diferentes em cada um de seus lançamentos. E, ao mesmo tempo, busca uma unidade entre suas obras.

Músicas do álbum “Só”:  01 – Inquebrável // 02 – Se eu Soubesse quem tu és //  03 – Uma Cor a Mais 

MARCELO DELACROIX  – Músico, compositor, cantor, arranjador, produtor e educador musical. Estudou na Escola de Música da OSPA e cursou o Bacharelado e licenciatura em Música na UFRGS, com ênfase no violão. Tem dois discos independentes gravados, Marcelo Delacroix (2000), com o qual ganhou o Prêmio Açorianos de Música de Música de Melhor Disco de MPB, e Depois do Raio (2006), premiado com os Prêmios Açorianos de Melhor Disco de MPB e Melhor Disco do Ano.  Marcelo está para lançar através de projeto de financiamento coletivo, seu terceiro disco individual que vai se chamar TRESAVENTO e leva o título de uma das canções que foi inspirada no conto Tresaventura, do escritor João Guimarães Rosa. 

Músicas do álbum “Depois do Raio”:  01 – Chove Sobre a Cidade (Marcelo Delacroix / Ronald Augusto) // 02 – Cantiga de Eira (Barbosa Lessa) // 03 – Os Deuses (Marcelo Delacroix / Arthur de Faria)

LOMA – Loma Berenice Gomes Pereira é uma cantora gaúcha com larga trajetória profissional. No Rio Grande do Sul conquistou notoriedade pela acentuada inclinação em participar  de projetos culturais com foco na musicalidade de raízes regionais. Loma começou a cantar profissionalmente em 1973 em estúdios de gravação de jingles em Porto Alegre e como vocalista do Grupo Pentagrama, um dos principais responsáveis pelo movimento renovador que eclodiu àquela época na música produzida no Rio Grande do Sul e que projetou nacionalmente alguns compositores e intérpretes de Porto Alegre. Lançou seu primeiro LP “Loma” em 1985, com arranjos assinados por Geraldo Flach. Em 1989, Loma foi eleita pela crítica como “a melhor cantora da década” e, em 1999, foi vencedora do Prêmio Açorianos de Música nas categorias Melhor CD de MPB e Melhor Intérprete. Entre os discos lançados estão “Loma” (1985), “Um Mate Por Ti” (1992), “Loma – Além Fronteiras” (1998) e Ziguezagueando “2005) . Desde 2002, Loma é a cantora no Cantadores do Litoral, grupo que surgiu em 2001 formado por Loma, Mário Tressoldi, Nilton Júnior, Paulo de Campos e Rodrigo Reis. 

Músicas do disco Ziguezagueando: 01 – O Meu Lugar (René Duque / Loma / Cao Guimarães) // 02 – Mulheres D’Areia (Kleiton Ramil / Paulo de Campos) // 03 – Relógios de Sol (Nei Lisboa) // 04 – Ziguezagueando (Risomá Cordeiro / Orestes Dornelles).

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O SUL EM CIMA 34 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição especial é dedicado ao trabalho de Kleiton & Kledir e a banda Nenhum de Nós. 

Dois grandes nomes da música brasileira fazem um show juntos pela primeira vez: a dupla Kleiton & Kledir e a banda Nenhum de Nós. O grupo Nenhum de Nós sempre teve em Kleiton & Kledir uma de suas reconhecidas influencias. E também entre as mais fortes influências, está o grupo Almôndegas, da qual Kleiton e Kledir Ramil participaram, antes de prosseguirem carreira como dupla.
Carlos Stein, um dos guitarristas do Nenhum, discorre sobre o show:  “eles foram uma de nossas maiores influências no início do Nenhum. Foram pioneiros na definição de uma música gaúcha de caráter mais urbano. Até então nossa referência estava muito relacionada à música nativista, que falava mais a respeito da vida no campo. Eles usaram essa linguagem, mas com elementos de pop e rock misturados”.
KLEITON & KLEDIR, com seu inovador estilo musical e um simpático sotaque gaúcho, marcaram definitivamente a cultura brasileira dos últimos anos (em 2020, a dupla vai comemorar 40 anos de carreira!!)
Não só para o Nenhum de Nós, são uma referência para quem quer compreender a música popular produzida no Brasil nos dias de hoje. O sucesso de mais de 20 discos gravados rendeu shows por EUA, Europa, Oriente Médio e América Latina e suas composições foram gravadas por grandes nomes da música brasileira e internacional.  
NENHUM DE NÓS – é uma das bandas mais respeitadas do cenário pop-rock brasileiro. Mantendo a mesma formação desde seu início, foi pioneiro no rock brasileiro ao incorporar o acordeon entre seus instrumentos.
Em 5 de outubro de 2019 o Nenhum de Nós completou 33 anos de carreira tendo superado a marca de 2 mil shows. Com 17 discos, 03 Dvds e 01 EP, a banda já recebeu inúmeros prêmios, amplo reconhecimento de público e de crítica, e possui uma imensa legião de fãs no Brasil e na América Latina.
Membros da banda: Thedy Corrêa (baixo e vocal) / Veco Marques (guitarra), Carlos Stein (guitarra), Sady Homrich (bateria) e João Vicenti (acordeon e teclados). A banda tem se apresentado com o ótimo baixista Estevão Camargo, deixando assim Thedy mais a vontade para desenvolver suas excelentes performances no palco.
 
A junção da banda com a dupla é uma das raras oportunidades em que artistas se misturam durante um show, conectados num repertório comum a ambos, repleto de músicas conhecidas do grande público…. 
“é um encontro especial que vai além de simplesmente cada um apresentar o seu show. Kleiton & Kledir e Nenhum se reúnem como se fossem uma banda só, somando no palco 7 músicos e um repertório de muitos sucessos: Astronauta de Mármore, Deu Pra Ti, Camila Camila, Vira Virou”… “agora temos a oportunidade de fazer um trabalho com o Nenhum de Nós, uma banda que está reunida há anos e tem uma sonoridade própria, uma identidade musical consolidada. A ideia é somar a isso nosso DNA, que se pode traduzir em violões, violino e vocais. O verdadeiro desafio é que estamos nos propondo a montar um show original, com uma fusão das duas bandas para gerar uma terceira coisa… Essa é a novidade” comenta Kledir. 
 
Músicas:
01 – COUVERT ARTISTICO – Kleiton Ramil   
02 – VOCÊ VAI LEMBRAR DE MIM  –  Nenhum de Nós 
03 – AMANHÃ OU DEPOIS – Nenhum de Nós 
04 – CORPO E ALMA  – Kleiton & Kledir
05 – SOBRE O TEMPO  – Nenhum de Nós 
06 – PAIXÃO – Kledir Ramil (com Kleiton & Kledir)
07 – CANÇÃO DA MEIA NOITE  – Zé Flávio (com Kleiton & Kledir) 
08 – VIRA VIROU – Kleiton Ramil (com Kleiton & Kledir)
09 – VOU DEIXAR QUE VOCÊ SE VÁ  – Nenhum de Nós 
10 – CAMILA, CAMILA – Nenhum de Nós 
11 – DEU PRA TI  – Kleiton & Kledir
12 – MARIA FUMAÇA  – Kleiton & Kledir 
13 – ASTRONAUTA DE MÁRMORE – Nenhum de Nós  – Versão da música Starman de David Bowie.

 

 

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O SUL EM CIMA 33 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Consuelo de Paula, Realidade Paralela, Danadões e Maurício Candussi. 

CONSUELO DE PAULA – Cantora e compositora de Pratápolis (MG) que mora atualmente em SP, lançou em julho / 2019 seu mais novo CD: Maryákoré, sétimo disco de sua carreira. Nele, a mineira selecionou músicas que contem elementos de duas matrizes da raça brasileira: a negra e a indígena.
Maryákoré é um trabalho autoral desafiador, forte, transcendente. O título é também uma nova assinatura de Consuelo de Paula: maryá (Maria é o primeiro nome de Consuelo), koré (flecha na língua paresi-haliti), oré (nós em tupi guarani), yakoré (nome próprio africano).
“O CD lançado por Consuelo de Paula é um chamamento à vida. Cantando e tocando, ela traçou um mapa de profunda significação. Com ricas simbologias, suas canções tem um quê de ópera tropical, algo arrebatador e sutil.  O ritmo é quase ingênuo, mas entusiasmante; os poucos instrumentos tocam melodias arejadas, com rica influência de gêneros ancestrais. Beleza suficiente para estimular a audição dos dez arranjos de Consuelo de Paula – todos instigantes e ricos” diz Aquiles Rique Reis em sua coluna. 
Multiartista, a cantora é responsável por toda a produção do CD, além da direção geral. Assina as letras e músicas, com apenas duas parcerias (uma de Déa Trancoso e outra de Rafael Altério), arranjos, executa todos os violões e traz percussão em suas pesquisas, como a caixa do divino, cincerro e unhas de Ihama, instrumento de origem indigena e andina. 
Ela é cantora, compositora, poeta, diretora artística e produtora musical de seus próprios trabalhos. A trilogia Samba, Seresta e Baião (1998), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004) compõem seus primeiros lançamentos, seguidos do DVD Negra (2011), Casa (2012) e o Tempo e o Branco (2015).
Consuelo de Paula é uma das poucas artistas de sua geração que possui, de fato, uma obra auto-referente na forma e no conteúdo. Refinamento erudito, elegância popular e boas idéias são elementos constantes em sua obra, o que lhe tem assegurado profundo respeito, admiração e reconhecimento do público e da crítica especializada.
Músicas: 01 – Maryákoré (Consuelo de Paula) // 02 – Arvoredo (Consuelo de Paula) // 03 – Remando contra a Maré (Consuelo de Paula / Rafael Altério)
 
REALIDADE PARALELA – Imagine quatro artistas gaúchos consagrados: a cantora Vanessa Longoni – A Mulher de Oslo – vencedora de inúmeros prêmios e uma das artistas mais atuantes nos últimos anos no cenário musical gaúcho; o violonista Angelo Primon – produtor e multiinstrumentista muito requisitado para atuações em shows e gravações, vencedor dos prêmios Mosaico e Açorianos; o baterista Luke Faro – Hard Working Band, vencedor de concursos nacionais de bateria e extremamente atuante em diversas áreas de música do sul; o guitarrista Marcelo Corsetti, artista com inúmeros prêmios, produção de trabalhos de extremo valor artístico no Rio Grande do Sul.
Agora, imagine esses quatro artistas em um projeto com o objetivo de fazer boa música, novos arranjos e interpretações, num instigante desafio lúdico?
Esse é o REALIDADE PARALELA, um grupo que pesquisa sonoridades e ambiguidades entre os sons de alta tecnologia e os sons acústicos. Das cáusticas guitarras de Marcelo Corsetti passando pelas matizes acústicas da viola caipira, sitar, rabeca, berimbau e violão de Angelo Primon e ainda navegando no imenso oceano polirrítmico da bateria de Luke Faro. Essa idéia musical não poderia ficar completa sem a presença da excelente Vanessa Longoni e suas personais interpretações.
Músicas do álbum Realidade Paralela (2009): 01 – Perfume, Pente, Pensamento (Richard Serraria / Vanessa Longoni) // 02 – A Luz da Nobreza (Pedro Luís / Zé Renato) // 03 – Gaja Vadana (Mantra tradicional indiano, composição milenar de autor desconhecido).
 
DANADÕES – Robson Almeida e Marcelo Astiazara nasceram e cresceram em Tramandaí, cidade do litoral norte do Rio Grande do Sul, conhecida como a capital das praias gaúchas. Ambos começaram a carreira musical muito cedo, porém separadamente. Robson era guitarrista e vocalista da banda Corte Real e Marcelo participava da banda Os Taxons e do projeto/tributo Sarau Beatles. Acumularam muita experiência musical, participaram de festivais de música, aprenderam a criar composições e amadureceram como profissionais.
Ao fim de 2011, começam juntos o projeto: “Danadões”. A idéia do nome seria trazer algo da essência e da nostalgia da Jovem Guarda. Robson e Marcelo apresentam com os Danadões uma música pop vibrante influenciados pelo Pop Rock Britânico dos anos 60, a música folk e a música popular brasileira.
Em 2012 lançaram o CD independente “Nosso Disco” e “O Mundo” no final de 2016.
Músicas: 01 – O Mágico Estrambólico (Kleiton Ramil / Kledir Ramil) – participação especial: Kleiton & Kledir // 02 – O Plano (Robson Almeida / Marcelo Astiazara) // 03 – O Mundo (Robson Almeida) 
Participações especiais em “O Mundo” – Duda Rocha, Thiago Heinrich, Chico Paz e Jéf.
Vozes das crianças em O Mundo: Joana Ermel, Ana Sofia Gonchoroski Piovesan, Isabelle Wagner Machado, Julia Hirt Fagundes e Bernardo Britto Tonon.
 
MAURÍCIO CANDUSSI (Argentina) – Mauricio Candussi é músico, produtor musical, compositor. Criador do Duo Finlândia. Criador e diretor do FEMI (Festival Internacional de Música Instrumental / diretor da Oria Producciones / diretor e programador da 970 Audio y Música. 
Com a dupla binacional Duo Finlandia (Arg/Brasil), gravou e produziu 6 álbuns, com turnês em mais de 20 países na América e na Europa, e participação em mais de 30 festivais ao redor do mundo: Brasil, França, Portugal, Alemanha, Panamá, México, Espanha, entre outros. Participaram no Brasil, do Festival Música de Rua no RS. Compositor de diversas obras para teatro, dança, rádio, TV, audiovisual, cinema, videogames e publicidade.
IVRIDX é o novo álbum do projeto solo de Mauri Candussi. O caminho solo nasceu após anos dividindo o palco com muitos artistas e projetos, principalmente com o Duo Finlandia (Arg/Brasil),  uma dupla binacional criada em 2010 com quem viajaram para mais de 20 países da América e Europa, gravou 6 álbuns e receberam diferentes prêmios nacionais e internacionais.
Nessa fase, Mauri Candussi empreende uma experiência musical com novos sons, novos formatos, experimentando gêneros, shows ao vivo e as diferentes formas de apresentação do novo material chamado IVRIDX. 
O IVRIDX brinca com os limites dos gêneros, os limites dos formatos. Perto de sons como folclore argentino, world music, folk sul-americano, jazz, música autoral. Passeando por vários estilos e levando diversos elementos, o IVRIDX tenta expandir as sonoridades, procurando um espaço de conexão entre a liberdade e o desejo criativo.
Músicas: 01 – El Ciclo // 02 – A Lo Astor // 03 – Forrozim
 
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O SUL EM CIMA 32 / 2019

O Sul em Cima dessa edição mostra os trabalhos de MARIA JOÃO, ANDRÉ MEHMARI, ADRIANA CALCANHOTTO e THIAGO RAMIL.

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MARIA JOÃO – Maria João Monteiro Grancha nasceu em Lisboa em 1956, filha de pai português e mãe moçambicana.
Ela é conhecida pela sua flexibilidade vocal e sua capacidade de improvisação. Embora seja normalmente associada ao jazz, a sua música incorpora uma mistura de folk/étnico, jazz moderno, música brasileira, avant-garde, eletrônica, sinfônico e outros estilos. 
Em 2017, ela lançou pelo Selo Sesc, o álbum “Maria João e Convidados – A Poesia de Aldir Blanc”. Maria João e um seleto time de músicos convidados releem a obra de Aldir Blanc para homenagear as composições deste mestre das letras da canção popular brasileira. Gravado em Portugal, o disco  recebeu arranjos de Maria João e seu conterrâneo João Farinha, cantor ligado ao fado que com ela concebeu o projeto OGE, que mescla jazz a música eletrônica. Ele ainda participa do álbum nos pianos. 
MÚSICAS: 
01 -O Bêbado e a Equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc) / Paredes que nos Rodeiam (Mário Laginha)  – voz: Maria João / piano: Mário Laginha 
02 -Dois Pra Lá, Dois Pra Cá (João Bosco e Aldir Blanc) – voz: Maria João / piano: João Farinha / Eletrônica: André Nascimento
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ANDRÉ MEHMARI – Pianista, arranjador, compositor e multiinstrumentista, nasceu em Niterói em 1977 e mora atualmente em São Paulo.
Tornou-se conhecido pelo grande público ao vencer, em 1998, a primeira edição do Prêmio Visa de MPB.  Apontado como um dos mais originais e completos músicos da cena brasileira atual, André teve suas composições e arranjos tocados por alguns dos mais expressivos grupos orquestrais, de jazz e de câmara, entre eles: OSESP, Sinfônica Brasileira, Banda Mantiqueira, Orquestra Experimental de Repertório, Quinteto Villa-Lobos.
Participou como solista em importantes festivais de jazz como o Chivas Jazz, o Heineken Concerts, TIM Festival, Spoleto Festival USA  (André Mehmari Trio), Juan Les Pins (França), Umbria Jazz (Itália) além de turnês nos EUA, Europa e Japão.
Além da ativa carreira internacional como instrumentista, André Mehmari continua sendo um dos compositores mais requisitados do país e produz constantemente música sem fronteiras estilísticas em seu Estúdio Monteverdi, em pleno coração da mata atlântica. 
MÚSICAS: 01 – À Beira da Canção (André Mehmari / Carlos Fernando) //  02 – Nascente (Flávio Venturini / Murilo Antunes) // Gismontipascoal (Festa) – Hamilton de Holanda / André Mehmari 
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ADRIANA CALCANHOTTO – Nasceu em Porto Alegre em 1965. É cantora, compositora, produtora musical, escritora e ilustradora, além de atuar como professora da Universidade de Coimbra, em Portugal. As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, pop e baladas.
Adriana Calcanhotto encerra sua “trilogia marinha” com o disco Margem (junho/2019), depois de gravar os álbuns Marítimo (1998) e Maré (2008). “O primeiro explicita minha paixão pelo mar como espaço físico e metafísico. Queria um ambiente de mar e de dança, de movimento, de levar e trazer, de ondulação e impermanência, e por isso chamou-se MARÍTIMO. Por ter novamente ambiência oceânica, o segundo me fez pensar no mar quando volta, nas marés. Refleti muito até constatar que meu disco era a segunda vaga de um projeto maior”, explica a cantora e compositora.
MÚSICAS: 01 – Margem (Adriana Calcanhotto) // 02 – Os Ilhéus (Antonio Cícero / Zé Miguel Wisnik) // 03 – Dessa Vez (Adriana Calcanhotto) // 04 – O Príncipe das Marés (Péricles Cavalcanti) // 05 – La la lá (Adriana Calcanhotto)
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THIAGO RAMIL – Nascido em família de artistas (Kleiton, Kledir, Vítor e Ian Ramil), Thiago teve a música como protagonista em sua trajetória. Aos dois anos já fazia aulas de musicalização e desde a primeira infância praticou violino, instrumento que o acompanhou até os 14 anos de idade. Mais tarde, na juventude, integrou a banda “Cadiombleros”, seu primeiro projeto autoral.
Thiago começou a alçar voo em 2015 com seu álbum de estréia Leve Embora (Natura Musical). Em 2018, Thiago lança o álbum EmFrente. O novo disco de Thiago Ramil literalmente segue em frente. Conectado com os novos (e sombrios) tempos, o artista reflete em sua música os anseios de uma geração que procura um lugar ao sol dentro do panorama em que Brasil e mundo estão mergulhados. EmFrente é mais que um disco de artista: produzido por Guilherme Ceron e Thiago Ramil, reúne talentosos músicos que juntos compuseram e enriqueceram os arranjos e as intenções do disco.
MÚSICAS: 01 – Clareira Criada (Thiago Ramil / Poty Burch) // 02 – O Corpo Vai Acabar (Thiago Ramil / Alexandre Kumpinski / Ian Ramil) – Músicas 01 e 02 fazem parte do disco EmFrente (2018)  // 03 – Canto (Thiago Ramil / Bruno Volkmer) do disco Leve Embora (2015).
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O SUL EM CIMA 31 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Fabiana Cozza, Maiara Moraes Quarteto, Banda Afro-Sul e Carolinne Caramão.

FABIANA COZZA – é paulistana, cantora e jornalista. Considera o Colégio Equipe a janela que conduziu sua formação humanista e profissional. Graduou-se em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e exerceu o Jornalismo durante oito anos, em diferentes mídias, sendo sua última atuação na Copa de 2002. É mestranda no Programa de Estudos Pós Graduados em Fonoaudiologia pela PUC-SP. 
Deixou o Jornalismo aos 24 anos para assumir sua carreira artística de intérprete que passa também pelo teatro e a dança. 
Tem sido anunciada por críticos e público como uma intérprete de destaque na música brasileira contemporânea. “Canto da noite na boca do vento” (gravadora Biscoito Fino) é o seu sétimo CD gravado, lançado em 2019. É o registro em estúdio do projeto que reúne canções de Dona Ivone Lara e parceiros. Em 2017, publicou seu primeiro livro de poemas, Álbum Duplo, pela editora Pedra Papel Tesoura.
Venceu duas edições do Prêmio da Música Brasileira:
2012 – Melhor Cantora de Samba
2018 – Melhor Álbum em Língua Estrangeira (por Ay, Amor!)
Fabiana tem levado a música brasileira a festivais em Israel, Alemanha, França, Canadá, EUA, Bulgária, Chile, Espanha, Portugal, Suécia, Cuba, Moçambique, Cabo Verde.
Músicas do álbum Canto da Noite na Boca do Vento (2019):  01 – A Dama Dourada (Vidal Assis / Hermínio Bello de Carvalho) – intérprete: Fabiana Cozza //  02 – Adeus Timidez (Dona Yvonne Lara / Arlindo Cruz)  intérprete: Fabiana Cozza e Péricles //  03 – Alguém me avisou (Dona Yvonne Lara) – intérprete: Fabiana Cozza e Maria Bethânia. 
 
MAIARA MORAES QUARTETO – O quarteto é formado por: Maiara Moraes (flauta, flauta em sol e piccolo), Salomão Soares (piano), Marcos Paiva  (contrabaixo acústico e elétrico), Pedro Henning (bateria).
Maiara Moraes:  Flautista, sua formação começou em Florianópolis – cidade onde cresceu – e passou pelas cidades de Curitiba (PR), Tatuí (SP), Buenos Aites (AR) e São Paulo, onde vive atualmente. Se formou em flauta popular pelo Conservatório de Tatuí e EMESP (SP), além de estudar na Escola Municipal de São Paulo. Graduou-se em licenciatura pela UDESC  e mestrado em música pela UNICAMP, onde sob orientação de Prof. Dr. Rafael dos Santos, realizou pesquisa sobre o flautista Copinha. Sempre se dedicou ao estudo da música popular latino-americana, especialmente a brasileira, com foco na interpretação e improvisação dentro dos gêneros. 
Músicas: 01 – Amando Sempre (Copinha) // 02 – Choro (Débora Gurgel) -participação especial de Jussan Cluxnei (clarinete e clarone) // 03 – Mai Pinheiros! (Henrique Albino).
 
BANDA AFROSUL (Porto Alegre) – A Banda Afrosul é composta de 40 anos de história, e que neste momento mantém dois fundadores: Paulo Romeu (músico, compositor, instrumentista) e Marco Farias (músico, compositor, produtor) ícones da Banda Pau Brasil. A eles uniram-se Álvaro Soares (compositor, percussionista), Zé Luiz Marmou (compositor, guitarrista, arranjador, produtor) e convidados (Olívia Genesi, Carlos Garcia, Ricardo Cardoso, Luiz Walter, Ricardo Pinoti e Teo Ponciano) para produzir o CD: Gente Inteligente (2017). 
Músicas: 01 – Salve Sarará (Zé Luiz Marmou / Paulo Romeu / Marco Farias) // 02 – Gente Inteligente (Zé Luiz Marmou / Moa do Katendê / Álvaro Soares) // 03 – Grafite ( Zé Luiz Marmou).
 
CAROLINNE CARAMÃO – No seu primeiro CD “Pontos, Rezas e Milongas” a cantora e compositora gaúcha Carolinne Caramão apresenta parte das suas pesquisas sobre a música afro-gaúcha, com elementos da cultura brasileira de raiz que fazem parte do seu universo musical. 
A produção musical e os arranjos renderam 7 indicações no Prêmio Açorianos de música 2015 e o prêmio de Melhor Produtor ao já consagrado músico e produtor Pedrinho Figueiredo. Arranjos de percussões e concepção de Mimmo Ferreira que também assina a co-autoria do CD. Violão de Márcio Rosado, contrabaixos de Everson Vargas.
Músicas: 01- Marevento (Carolinne Caramão) /// 02 – Siá Anastácia Benzedeira (Mário Tressoldi e Wilson Tubino) – intérpretes: Carolinne Caramão e Loma //  03 – Andariê / Maçambique (Andariê: Carolinne Caramão / Maçambique: Raul Ellwanger e Vicente Barreto). 
 
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O SUL EM CIMA 30 / 2019 – VITRAUX

O Sul em Cima dessa edição, é dedicado ao trabalho de Kleiton Ramil, em especial músicas de seu álbum Vitraux.

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Kleiton Ramil (Pelotas)  músico, compositor, violinista, cantor, arranjador, violonista, escritor e radialista, é consagrado pelos trabalhos na dupla Kleiton & Kledir. Também fundou em 1975 a banda “Almôndegas” sucesso em todo o Brasil, presente em novelas da Rede Globo e participações em festivais da extinta TV Tupi.
Além de 4 discos lançados pelos Almôndegas, CDs com Kledir Ramil (desde os anos 80, forma o duo Kleiton & Kledir), entre eles um em espanhol, 3 DVDs, 5 coletâneas, possui 2 CDs solos: SIM gravado em Miami, Fl., US em setembro de 1990 no “Criteria Recording Studios” e Vitraux gravado na França, mas ainda não distribuído e comercializado no país. 
K&K ultrapassaram a marca de 2000 espetáculos na cena brasileira; shows nos EUA, França, Argentina, Cuba, Portugal e outros países; suas composições foram gravadas por Mercedes Sosa, Simone, MPB4, Fafá de Belém, Emílio Santiago, Vitor Ramil e outros. A composição Vira Virou está incluída no disco comemorativo do 25º aniversário da Anistia Internacional, junto com grandes nomes como Sting e Joan Baez.
kleiton 1É embaixador da cultura no Rio Grande do Sul e desenvolve trabalhos paralelos em várias áreas de atuação. Participou das oficinas “Letra e Música” e Projeto Criança Esperança /UNICEF da Rede Globo de televisão. Apresenta desde 2010 o programa de rádio “O Sul em Cima”, tendo recebido em 2011 o Prêmio de melhor programa de rádio musical concedido pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte.
No meio acadêmico, Kleiton é conferencista, sendo temas de interesse composição, literatura e música popular brasileira. Foi docente da UFRJ e idealizador do curso de tecnologia em Produção Fonográfica da Universidade Católica de Pelotas, RS.
Sua formação é diversificada. É mestre em composição – eletroacústica pela UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro; Diplomado em Composição e Regência pela Université Paris 8 a Saint Denis; Graduação em Engenharia Eletrônica pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Na literatura, estão as seguintes publicações: Kyoto (2015), Insôniadeus (2014), Sobe Desce com a Nina (2013), Memórias de um Sonhador (2013),  O Livro das Confissões (2011), Sonhos e Sonhadores (2007), O Voo do Dragão (1991)
 
Vamos mostrar nesse programa, as músicas do disco VITRAUX. A maioria das composições são inéditas e foram gravadas por Kleiton Ramil na França em 1992 no período em que morou nesse país. 
O programa traz muitas curiosidades e conta com participações de grandes artistas como Monica Passos e o cantor mineiro Leri Faria na trova criada por Kleiton e Luís Fernando Veríssimo para esse projeto.
Kleiton nos presenteia mostrando na íntegra essa linda obra que ficou guardada muito tempo esperando uma ocasião especial para ser lançada. Porém agora, com enorme prazer, Kleiton divide conosco essas canções e algumas histórias que aconteceram durante a realização desse projeto e da época em que viveu na França.
 As músicas apresentadas são:
01 – Vitraux / 02 – Un Deux Trois (português) / 03 – Bry (versão original) / 04 – Boitatá (participação de Monica Passos e letra a partir da música Couvert Artístico, tema instrumental) /  05 – Vira Virou (português/espanhol) / 06 – Trova de Deus e do Diabo (com letra de Luís Fernando Veríssimo e participação de Leri Faria) / 07 – Beco do Tiso / 08 – Feiticeira (de Kleiton Ramil e Kledir Ramil) / 09 – Vênus de Milo (versão original) / 10 – Debaixo do Sol  / 11 – Un Deux Trois (francês)
 
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O SUL EM CIMA 29 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de ETEL FROTA, TAO DO TRIO, DUDU SPERB & GUINGA e SUPERVÃO. 

ETEL FROTA – Etel Frota é paranaense de Cornélio Procópio e atualmente mora em Curitiba. Desde 1999, atua de forma exclusiva como escritora: poeta, letrista, roteirista, produziu alguns dos espetáculos que roteirizou: “de Ícaros e Dédalos”, “Alphonsus de Guimaraens, o poeta da Lua”, “Alice Ruiz, um Sol maior”. Várias indicações (e algumas premiações), em anos sucessivos, ao prêmio Saul Trumpete – os melhores da música no Paraná e ao Prêmio Gralha Azul, o prêmio do Teatro Paranaense. Como poeta, tem sido publicada em vários suplementos culturais do Paraná. Em rádio produz e apresenta, em parceria com Alan Romero, o programa semanal “Poemoda, a canção em verso e prosa”. 

Músicas: 01 – A COMADRE  – Ceumar / Etel Frota  //   voz e violão: Ceumar  – está no CD “Ceumar, meu nome” de 2008  // 02 – ÉPICA – Iso Fischer / Raymundo Rolim / Etel Frota  // Voz: Tato Fischer, Ana Clara Fischer, Maurício Detoni, Iso Fischer // piano: Iso Fischer  //  violino: Luiz Fernando Fischer Dutra  // está no CD “Valsa da Vida” 2010 // 03 – SETE TROVAS – Rubens Nogueira / Consuelo de Paula / Etel Frota  //  Voz: Maria Bethânia // arranjo e violão: Jaime Alem // baixo: André Vasconcelos  // percussão: Marcelo Costa / Esguleba  // está no CD “Encanteria”, Quitanda, 2009 // 04 – ROSA AMARELA (flor de algodão) – Rogério Gulin / Oswaldo Rios / Etel Frota // com Terra Sonora – Voz: Liane Guariente, Daní Farah // viola caipira, arranjo: Rogério Gulin //  flauta transversal: Giampiero Pilatti // concertina: Adriano Mottin  // violino: Carla Zago // contrabaixo: Hely Souza // tabla e percussão: Gustavo Proença // bateria e percussão: Vina Lacerda // flauta doce: Plínio Silva // está no CD “Orvalho”, Projeto Pixinguinha, 2009

TAO DO TRIO – O Tao do Trio, é um grupo vocal curitibano, atualmente formado pelas cantoras Cris LemosFernanda Sabbagh, Suzie Franco e o maestro Vicente Ribeiro. Em 2016, um episódio inédito marca a música popular curitibana: pela primeira vez, desde 1994, o Tao do Trio – criado nas salas da Faculdade de Artes (FAP) – dedica um disco ao cancioneiro de uma mulher. Depois de perfilar a obra de Caetano Veloso (Uns Caetanos, 2001, CID Entertainment) e Cartola (Rosa Que Te Quero Verde, 2007), com aceitação popular e da crítica especializada, aporta no mercado o disco Flor de Dor – Tao do Trio Canta Etel Frota. Neste trabalho lançado em 2016, o grupo, fundado pelas cantoras Cris Lemos, Helena Bel e Suzie Franco, perfila a obra desta poeta paranaense sob a direção musical e arranjos de Vicente Ribeiro, premiado compositor, arranjador e maestro nascido no Rio de Janeiro, radicado em Curitiba.  Músicas: 01 – CANÇÃO DE ALUGUEL – Etel Frota  //  02 – DOLOR  – Iso Fischer e Etel Frota  // 03 – ONDE OS ANJOS NÃO OUSAM PISAR – Zé Rodrix e Etel Frota

03 – DUDU SPERB & GUINGA  –  O encontro, em cena, do violonista e compositor Guinga com o cantor Dudu Sperb se deu em Porto Alegre, em 2010, num concerto com a Orquestra de Câmara Theatro São Pedro. Mas foi no começo de 2018 que eles dividiram o palco, apenas os dois,num show de voz e violão no StudioClio, na mesma cidade, interpretando canções do mestre carioca. Na sequência, fizeram mais três shows juntos com excelente acolhida do público e, por conta disso e da afinidade e prazer que sentiram, veio a vontade de realizarem um registro juntos: assim nasceu o CD Navegante – Dudu Sperb recebe Guinga.

Guinga (RJ) – Considerado um dos maiores compositores da atualidade, Guinga é artista de longa e brilhante trajetória. Violonista excepcional, com vários discos gravados, sua obra é reconhecida, tanto no Brasil como no exterior, pelo público, pela crítica e por artistas do porte de Paco de Lucia e Michel Legrand. Teve suas canções gravadas por cantoras como Elis Regina, Clara Nunes e Leila Pinheiro. Mais recentemente, vem atuando ao lado de Mônica Salmaso, Maria João, Esperanza Spalding, André Mehmari, Francis Hime, Gabriele Mirabassi e de grupos como o Quinteto Villa-Lobos, entre outros importantes artistas.

Dudu Sperb (Porto Alegre) – Desde 1988, Dudu Sperb desenvolve trabalho de intérprete em projetos com músicos como Paulo Dorfman, Adão Pinheiro, Cau Karam, Toneco da Costa, Fernando do Ó, Giovani Berti, Maurício Marques, Arthur de Faria, Michel Dorfman, Vagner Cunha, Nico Bueno e Luiz Mauro Filho, entre outros. Atuou junto a artistas como Zé Miguel Wisnik, Ná Ozzetti e Milton Nascimento e apresentou-se em países como França, Holanda, Bélgica, Portugal e Uruguai. Possui quatro CDs gravados, tendo sido indicado diversas vezes ao Prêmio Açorianos de Música de Porto Alegre.

Músicas do álbum “Navegante – Dudu Sperb recebe Guinga” de 2019 (produzido por Dudu Sperb e Leo Bracht) :  01 – SETE ESTRELAS – Guinga / Aldir Blanc // 02 – VOCÊ, VOCÊ – Guinga / Chico Buarque  // 03 – NAVEGANTE – Guinga / Paulo César Pinheiro

04 – SUPERVÃO (São Leopoldo) – Pop, torto e deliciosamente psicodélico. Esse tem sido o direcionamento adotado pelos integrantes da Supervão desde o início da carreira. Basta uma rápida passagem pelos dois primeiros EPs de inéditas da banda, Lua Degradê (2016) e TMJNT  (2017), para perceber a estrutura anárquica incorporada pelos músicos Mario Arruda, Leonardo Serafini e Ricardo Giacomoni. O primeiro álbum do Supervão “Faz Party” (2019) teve patrocínio do Natura Musical, lançamento Honey Bomb Records e Lezma Records. Todas as letras por Mário Arruda, arranjos por Supervão.  Músicas: 01 –  TONELADAS //  02 – SOCIAL ANIMAL //  03 – SOL DO SAMBA 

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O SUL EM CIMA 28 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de VALDIR CECHINEL FILHO, PROJETO SEM PALAVRAS II, DANIEL WOLFF e DANIEL DREXLER. 

VALDIR CECHINEL FILHO  –  Natural de Urussanga, no Sul de Santa Catarina. Mestre e doutor em Química Orgânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi eleito em 2018, reitor da Universidade e presidente da Fundação Universidade do Vale do Itajaí (Univali).
É também coordenador internacional da Rede Iberoamericana de Estudo e Aproveitamento Sustentável da Biodiversidade Regional de Interesse Farmacêutico (Ribiofar) e da Rede Iberoamericana de Investigação em Câncer (Ribecancer).  Atua como editor associado e assessor científico para inúmeros periódicos especializados.
Participa, ainda, ativamente na formação de recursos humanos com mais de 50 dissertações de mestrado e teses de doutorado orientadas. Sua intensa atuação na ciência e tecnologia permitiu que recebesse da Fapesc, em 2012, o Prêmio Caspar Stemmer de Inovação, na categoria Protagonista de Inovação.
Além  dessas e muitas outras atividades, Valdir Cechinel Filho também é compositor e tem parcerias com Luiz Vicentini, Max Gasperazzo e muitos outros.
Músicas do álbum “Urbano e Rural” de Valdir Cechinel Filho & Amigos, lançado em 2019 : 01 – Luz de um novo Amanhecer – Max Gasperazzo / Bruno Moritz / Valdir Cechinel Filho (vocal: Ana Beling e Maria Eduarda)  // 02 – No meio do mato – Valdir Cechinel Filho / Max Gasperazzo / Fabiano Martim – participação: Coral Univali //  03 – Palavras ao vento  – Valdir Cechinel Filho / Max Gasperazzo (participação: Alessandra Cipriane) // 04 – Urbano e Rural – Valdir Cechinel Filho / Max Gasperazzo (Participação: Xangai).
 
PROJETO SEM PALAVRAS –  CD Sem Palavras II reúne  artistas de estilos diferentes para reinterpretar, em versões instrumentais, canções que vão de Tom Jobim ao Cólera, lançado pelo selo Scream&Yell. O projeto foi concebido e organizado por Leonardo Vinhas.
Músicas do álbum  Sem Palavras II:  
01 – Quase Sem Querer – Passo Largo: O trio de Brasília homenageia Legião Urbana 
02 – Asa Branca – Andrea Perrone – O trabalho solo da gaúcha Andrea Perrone reúne o erudito, o flamenco , o blues e o folk. Mesmo que  ainda uma obra em formação, já desponta como algo sem par no cenário nacional.  Recriar “Asa Branca”, uma das melhores canções já compostas no Brasil, era um sonho antigo da musicista, que finalmente o levou a cabo para esse disco. 
03 – Expresso 2222 – Muralha Trio – Os gaúchos do Muralha Trio levam a afrobaianidade desse clássico para um passeio nas praias do funk e do fusion. 
 
DANIEL WOLFF  Daniel Wolff é aclamado como um dos guitarristas mais importantes do Brasil. Músico versátil, além de sua carreira de artista, ele atua extensivamente como professor, compositor e arranjador, que culminou no Grammy. Professor de música na UFRGS, onde criou os mestrados e doutorados em música em Guitar Performance, e ex-professor convidado da Universität der Künste em Berlim, Alemanha, Wolff está em constante demanda para ministrar cursos em universidades e festivais de música no Brasil, Alemanha, Uruguai, Argentina e Estados Unidos. 
Bacharel em Música pela Universidade Uruguaia de Montevidéu, mais tarde recebeu uma bolsa integral do governo brasileiro para estudar em Nova York, recebendo os títulos de Mestre em Música e Doutor em Música pela prestigiada Escola de Música de Manhattan. Vencedor de competições de guitarra no Brasil e nos Estados Unidos, ele se apresentou amplamente na Europa, América do Sul e Estados Unidos, onde apareceu no Carnegie Recital Hall de Nova York. Suas gravações e composições receberam elogios da crítica.

Músicas do álbum ” Iberoamericano”  de 2018 – 01 – Iberoamericana – Daniel Wolff (participações de Fernanda Krüger e Marcelo Delacroix) // 02 – Ainda Vivo por Lá – Daniel Wolff e Jerônimo Jardim (Participação de Marcelo Delacroix) // 03 – Canção ainda sem Palavras – Daniel Wolff e Leandro Maia (Participação de Leandro Maia).

DANIEL DREXLER –  Músico uruguaio nascido em Montevidéu em 1969, formado em medicina, Daniel Drexler é considerado pela crítica como um dos principais artistas de sua geração.  Seu trabalho transita pelo pop eletroacústico com uma marcada influência de gêneros folclóricos da Cuenca del Rio De La Plata como a milonga pampeana, o candombe, a chamarrita e a murga montevideana.

Daniel tem sete álbuns lançados. Os dois primeiros, ” ‘La Llave en la Puerta’ (1998) e ‘Full Time’ (2001) foram editados em seu país. Com seu terceiro álbum, “Vacío” (2006), Daniel Drexler cruzou as fronteiras do Uruguai e lançou seu trabalho pela primeira vez na Argentina, Espanha e Chile. Este material, indicado para o Prêmio Gardel de la Música Argentina de 2007 como “Melhor Disco Pop Masculino”, foi apresentado em turnês em oito países diferentes da Europa e América Latina. O quarto álbum, “Micromundo” (2009) foi lançado na Espanha, Argentina, Chile, Uruguai e Brasil. Ele foi escolhido pela imprensa espanhola e brasileira como um dos melhores álbuns do ano. Foi seguido por “Mar Abierto” (2012). Publicado no Uruguai, Argentina e Brasil, recebeu o Prêmio Gardel de la Música Argentina 2013 na categoria “Melhor álbum de Música de Autor”. A turnê de apresentação abrangeu mais de 90 shows na Argentina, Uruguai, México, Brasil, Costa Rica, Estados Unidos e Espanha, em uma turnê que durou dois anos e meio. Seu sexto trabalho, “Tres Tiempos”, é um DVD / livro com uma seleção de 13 músicas gravadas ao vivo nos estúdios da ION em Buenos Aires, juntamente com um livro sobre o substrato conceitual de seus últimos três álbuns. A turnê que começou em junho de 2015 no Auditório Nacional de Sodre (Montevidéu), percorreu mais de 60 cidades nos principais teatros e salas do Uruguai, Argentina, Espanha, Brasil e Peru. “Tres Tiempos” foi indicado em três categorias do Graffiti Awards of Uruguay. “UNO” é o mais recente álbum de Daniel Drexler. Uma obra em que o artista uruguaio se aventura no universo percussivo e nas esferas emocionais, criando um novo som, mais ligado ao lado “pop” da música. 

Músicas: 01 – 20 -21 do álbum Vacio // 02 – Be Kind do álbum Micromundo // 03 – UNO // 04 – Vívida Vida de Daniel Drexler e Zelito. As músicas 3 e 4 do álbum UNO.