Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Cardo Peixoto, Tulipa Ruiz, Alysson Salvador e Dany López / Marcelo Delacroix. Esse programa é dedicado ao poeta, jornalista e radialista uruguaio Atílio Perez da Cunha (Macu).
CARDO PEIXOTO – Cardo Peixoto, é compositor gaúcho e mora nas montanhas do sul do Brasil, em Caxias do Sul. Sua discografia conta com 4 álbuns: Rota da estrela (2002), Canções de armar e desarmar (2007), As Estações (2015) e Menino Brasileiro (2017). Através de sua atuação em redes sociais, mantém parcerias com letristas de diversos lugares do Brasil. Costuma dizer que este fato confere à sua música um selo de brasilidade. Compositor irrequieto, transita por diversos gêneros musicais.
A música de Cardo Peixoto é diversa, em relação aos gêneros e ritmos, e carregada de sutilezas e nuances, conhecidas e apreendidas em múltiplas experiências sonoras. Na formação estético-musical do artista, mesclam-se elementos da música erudita, da música regional brasileira, do rock inglês dos anos 70 e 80, do blues estadunidense, da canção folclórica sul-americana e centro-americana, do jazz e da bossa nova, do samba tradicional e da MPB. Todas essas informações, utilizadas em formato puro ou híbrido, resultam numa música brasileira e universal ao mesmo tempo.
Como intérprete, Cardo Peixoto empresta às suas melodias uma voz com técnica e emoção na medida correta, transitando com segurança entre as diferentes regiões de sua extensão vocal. Possui um timbre quente e que lhe permite atacar as notas de forma suave ou mais estridente e que soa muito bem em suas usuais improvisações vocais.
TULIPA RUIZ – Tulipa Ruiz Chagas (Santos, São Paulo, 1978). Cantora, compositora e desenhista. Tem como principal matéria de produção a poesia da natureza, seja das paisagens bucólicas e litorâneas de sua memória, seja da natureza dos corpos. Também trabalha o feminino e sua representação de liberdade.
Muda-se para a cidade mineira de São Lourenço ainda criança e tem contato com uma paisagem que influencia suas composições. Estuda canto lírico durante cinco anos com a maestrina Edna de Sousa Neves durante a adolescência. Muda-se para São Paulo, onde faz o curso de comunicação na Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP). Paralelamente à faculdade, apresenta-se em bandas de amigos como a cantora Tiê (1980) e o cantor Tatá Aeroplano (1975), da banda Cérebro Eletrônico. Posteriormente, trabalha em agência de publicidade. Em 2008, dedica-se à carreira musical e à ilustração.
Lançou os álbuns EFÊMERA (2010), TUDO TANTO (2012), DANCÊ (2015) e TU (2017).
Em 2019, Tulipa lançou em parceria com João Donato um disco que é um single duplo fabricado em vinil com tiragem limitada, com as músicas Gravidade Zero (primeira parceria de Donato com Tulipa) e Manjericão (composição de Tulipa com o irmão Gustavo Ruiz gravada com a adesão do rapper Edgar).
Tulipa Ruiz transita entre possibilidades de comunicar. As ilustrações que cria acompanham suas composições musicais, ligadas à natureza, liberdade e às relações humanas, além de representarem o feminino, muitas vezes como “autorretratos” nas capas de seus discos. Promove um encontro entre imagem e som por meio de diferentes estilos musicais e áreas de expressão.
Músicas: 01 – GRAVIDADE ZERO – TULIPA RUIZ e JOÃO DONATO // 02 – VIROU – TULIPA RUIZ / FELIPE CORDEIRO/ GUSTAVO RUIZ/ MANOEL CORDEIRO / LUIZ CHAGAS – Participação de Felipe Cordeiro e Manoel Cordeiro // 03 – TU – GUSTAVO RUIZ e TULIPA RUIZ
ALYSSON SALVADOR – Alysson Salvador é músico, cantor e compositor, com trabalho voltado à música popular brasileira, tem como influência desde a bossa de Tom Jobim ao baião de Luiz Gonzaga e ainda passeia por vários estilos musicais brasileiros, como samba, samba-rock, maracatu, congado mineiro, entre outros. Desde 2011 vem tocando, atuando e assinando os arranjos em musicais de temática Negra (Cia. Burlantins – MG, montagens do Diretor João das Neves, entre outros). Atualmente reside em São Paulo Capital onde toca com vários artistas importantes da cena musical brasileira .
Sua música encantou o público, músicos e o teatro. Desde 2011 vem tocando e atuando em três musicais, assinando os arranjos de quatro deles. Em 2013 iniciou sua carreira internacional mostrando seu trabalho na Europa e EUA.
Agora parte para o primeiro disco solo com um repertório autoral influenciado por toda sua história.
Músicas do álbum Maré da Sorte (2019): 01 – AMOR E VOZ – ALYSSON SALVADOR / EVERTON VINICIUS ROMÃO DOS SANTOS (CORONÉ) // 02 – MARÉ DA SORTE – ALYSSON SALVADOR // 03 – RÉ COM VERSO – ALYSSON SALVADOR
DANY LOPEZ E MARCELO DELACROIX
DANY LÓPEZ – Compositor, instrumentista, arranjador e produtor artístico, Dany López é um importante representante uruguaio no intercâmbio musical entre o Rio Grande do Sul (BR), Uruguai e Argentina.
Foi pianista no show Sin Fronteras (Porto Alegre em Cena 2009), onde conheceu Marcelo Delacroix e formou uma “parceria”, que resultou no disco Canciones Cruzadas, lançado em turnês no Rio Grande do Sul e Uruguai em 2013.
MARCELO DELACROIX – Músico, compositor, cantor, arranjador, produtor e educador musical. Estudou na Escola de Música da OSPA e cursou o Bacharelado e licenciatura em Música na UFRGS, com ênfase no violão. Tem três discos individuais lançados: Marcelo Delacroix (2000), Depois do Raio (2006) e Tresavento (2020).
Músicas do disco Canciones Cruzadas (Dany López e Marcelo Delacroix): 01 – PERDIDO POR PERDIDO – DANIEL LÓPEZ / MANUEL MENDIZABAL – Versão: MARCELO DELACROIX // 02- SIGNOS – MARCELO DELACROIX / SÉRGIO NAPP – Versão: DANIEL LÓPEZ // 03 -UIRAPURU – WALDEMAR HENRIQUE – Versão: DANIEL LOPEZ e MARCELO DELACROIX – Participação Especial na parte recitada: PÁSSARO DA AURORA por Atílio Perez da Cunha – “Macunaíma” (Macu)
Macu como gostava de ser chamado, era radialista, jornalista, poeta e Importante nome da comunicação do Uruguai. Seus programas de rádio estavam sempre carinhosamente de portas abertas para os músicos gaúchos, brasileiros. Infelizmente nos deixou dia 5 de junho. Dedicamos esse programa a este querido amigo.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Rhaissa Bittar, Rodrigo Garcia Lopes, Bernardo Pellegrini e Chama o Síndico.
RHAISSA BITTAR – Cantora, atriz e compositora. Com três álbuns lançados (João-2019; Matéria Estelar-2014; Voilà-2010), integra diferentes expressões artísticas de maneira lúdica. Mais do que um show, uma viagem pela literatura, artes plásticas, audiovisual, moda e música. Como intérprete, conduz o público por histórias, personagens, amargas tristezas, doces realizações e, ainda, traz uma mistura de gêneros que passeiam desde o frevo e o samba, até o capricho do jazz e de um folk cantado em chinês. Em 2017, estreou no cinema nacional ao participar do curta A Ponte de Rafael Câmara produzido pela TNT BR. Em junho de 2019, lançou seu terceiro álbum, João. Sabe aquele velho ranzinza que mora em cada um de nós, que às vezes só sabe reclamar da vida, mas em outras é capaz de dizer algo simples e sábio? Pois bem, a Rhaissa Bittar resolveu viajar para dentro e conversar com esse senhor rabugento que mora lá. O trabalho está em todas as plataformas digitais. Músicas do álbum JOÃO: 01 – Livro Aberto – Vitor Ramil // 02 – Você tá bem? – Arthur de Faria e Daniel Galera // 03 – Toda vez que eu dou um passo o mundo sai do lugar – Siba
RODRIGO GARCIA LOPES – poeta, cantor, violonista e compositor (Londrina, PR 1965). Reconhecido como escritor e tradutor, um dos poetas mais representativos e relevantes de sua geração, reverenciado por seus pares, seu trabalho musical que explora de maneira singular a inter-relação da palavra-música-voz, ainda é desconhecido do grande público. A proposta estética de Rodrigo Garcia Lopes deve ser contextualizada dentro de uma tradição de artistas que se especializaram na arte de combinar palavras e música. De poetas que não resistiram à tentação da canção. Afinal, como escreveu o grande Ezra Pound, a poesia começa a atrofiar quando se afasta demais da música. Sua pesquisa poético-musical, sintetizada nos álbuns “Polivox” (2001) e “Canções do Estúdio Realidade” (2013), provoca um diálogo singular entre a canção brasileira, o jazz, a “spoken word” e a tradição trovadoresca medieval, estilos como funk, rap, blues, a MPB e a música instrumental, comprovando a capacidade de reinvenção da música popular brasileira contemporânea. Num álbum surpreendente, com arranjos primorosos de André Siqueira e outros, em “Canções do Estúdio Realidade” ele mostra que a canção brasileira está mais viva do que nunca, sem perder a capacidade de dialogar de maneira visceral com nosso tempo, de aumentar nossas percepções, do mundo e de nós mesmos. Músicas do álbum “Canções do Estúdio Realidade”: 01 – Vertigem (Um corpo que cai) // 02 -Fugaz // 03 – New York
BERNARDO PELLEGRINI – Nasceu em 1958 em Londrina e passou a infância e adolescência no norte do Paraná. Começou sua trajetória musical no Paraná, nos anos 1970. Fez trilhas para o teatro e apresentou seu primeiro show, Mina D’Água, em 1976. Depois mudou-se para São Paulo para ser jornalista – mas acabou, mais do que nunca, mergulhando de cabeça na música. Tanto que em 1980 gravou seu primeiro disco: Humano Demais. Na década de 1990 viriam mais dois: Dinamite Pura (1994) e Quero Seu Endereço (1998). Os 90’s também seriam o cenário para uma intensa agenda de peregrinações e shows, incluindo o espetáculo Big Bando do Cão Sem Dono, em que Bernardo se fez acompanhar por uma big band. O ano de 2010 marcaria seu retorno aos palcos após um hiato na carreira musical, e também o lançamento do álbum “É isso que vai acontecer”. Desde 2010 sem gravar, o álbum “Outros Planos” lançado em 2018, pode ser considerado o resultado de uma maturidade sonora e poética de Pellegrini. Músicas do álbum “Outros Planos” : 01 – A Lua é minha – Bernardo Pellegrini e Mário Bortolotto // 02 – Fêmeo – Bernardo Pellegrini // 03 – Outros Planos – Bernardo Pellegrini
CHAMA O SÍNDICO – O bloco Chama o Síndico começou a ocupar as ruas de Belo Horizonte no Carnaval de 2012. Entoando músicas de Tim Maia e Jorge Ben Jor, o bloco conquistou o público, arrastando milhares de pessoas ao longo dos anos no Centro da capital. Em 2012, surgiram convites para que o bloco também se apresentasse nos palcos, fazendo uma espécie de metamorfose para o formato banda. Em julho do mesmo ano, a banda do Chama o Síndico fez seu primeiro show e acabou sendo o primeiro bloco da retomada do carnaval de BH a se apresentar nesse formato. De lá pra cá já foram mais de uma centena de shows, de grandes festivais a formaturas, eventos de rua, ocupações, casamentos e festas corporativas, dividindo o palco com grandes artistas como Jorge Ben Jor, Paralamas do Sucesso, Criolo e Planet Hemp, para platéias de mais de 10 mil pessoas, em Belo Horizonte, cidades do interior de Minas Gerais, Bahia e em São Paulo. Sempre reverenciando Jorge Ben Jor e Tim Maia, a banda num show apoteótico promove uma mistura rítmica de samba-funk-afoxé-xote-soul-carimbó-reggae-power, em que uma bateria da pesada se junta a cordas, metais e um trio vocal para ecoar os sons de Tim e Ben, num repertório que une uma intensa pesquisa aos grandes sucessos dos mestres.
Em 2019 a banda lança “Um Dia Eu Chego Lá”, primeiro disco da carreira. Uma homenagem a Tim Maia. Músicas: 01 – Imunização Racional (Que Beleza) – Tim Maia // 02 – Um dia eu chego Lá -Tim Maia – participação: Matéria Prima // Terapêutica do Grito – Tim Maia – Participação: Bnegão
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar as músicas do disco “SIM” de Kleiton Ramil.
Kleiton Ramil músico, compositor, violinista, cantor, arranjador, violonista, escritor e radialista, é consagrado pelos trabalhos na dupla Kleiton & Kledir. Também fundou em 1975 a banda “Almôndegas” sucesso em todo o Brasil, presente em novelas da Rede Globo e participações em festivais da extinta TV Tupi.
Além de 4 discos lançados pelos Almôndegas, 11 CDs com Kledir Ramil (desde os anos 80, forma o duo Kleiton & Kledir), entre eles um em espanhol, 3 DVDs, 5 coletâneas, possui 2 CDs solos: SIM gravado em Miami, Fl., US em setembro de 1990 no “Criteria Recording Studios” e Vitraux gravado na França, mas ainda não distribuído e comercializado no país.
Ultrapassaram a marca de 2000 espetáculos na cena brasileira; shows nos EUA, França, Argentina, Cuba, Portugal e outros países; suas composições foram gravadas por Mercedes Sosa, Simone, MPB4, Fafá de Belém, Emílio Santiago, Vitor Ramil e outros. A composição “Vira Virou” está incluída no disco comemorativo do 25º aniversário da Anistia Internacional, junto com grandes nomes como Sting e Joan Baez.
É embaixador da cultura do Rio Grande do Sul e desenvolve trabalhos paralelos em várias áreas de atuação. Participou das oficinas “Letra e Música” e Projeto Criança Esperança / UNICEF da Rede Globo de televisão. Apresenta desde 2010 o programa de rádio “O Sul em Cima” , tendo recebido em 2011 o Prêmio de melhor programa de rádio musical concedido pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte.
No meio acadêmico, Kleiton é conferencista, sendo temas de interesse composição, literatura e música popular brasileira. Foi docente da UFRJ e idealizador do curso de tecnologia em Produção Fonográfica da Universidade Católica de Pelotas, RS, uma das poucas graduações no Brasil a oferecer formação em nível superior aos técnicos em gravação e produção de discos para a indústria fonográfica.
Sua formação é diversificada. É mestre em Composição – eletroacústica pela UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro; Diplomado em Composição e Regência pela Université Paris 8 a Saint Denis; Graduação em Engenharia Eletrônica pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
O disco SIM foi originalmente gravado em setembro de 1990 na Flórida, Estados Unidos, no Criteria Recording Studios com produção de Gary Campbell e relançado em CD em 2002.. Das músicas originais, uma ficou de fora para dar mais unidade ao CD com a chegada das 3 novas gravações. No CD a ordem é: PORTO É MEU PORTO / VOLTAR NA PRIMAVERA / SIM / MESMO QUE / NUNCA DIGA NUNCA / UN-DEUX-TROIS / SAMBO / PHANERON / ANIMAIS / COUVERT ARTÍSTICO e os bonus track COMIGO / RUÍDOS / KANTILENA PARA KAIO.
Para os que cultuam o grupo Almôndegas (primeira banda de Kleiton) importante saber que a gravação da música RUÍDOS é um registro histórico, pois essa canção deveria estar no primeiro disco do grupo, mas a gravação foi extraviada pela gravadora.
A música ANIMAIS tem parceria com Vitor Ramil, SAMBO com Carlos Sandroni e COMIGO com Karina Ramil, filha do artista. As outras são da autoria de Kleiton que explora seu violino eletroacústico na instrumental COUVERT ARTÍSTICO e voz e violão por todo o disco. Kleiton assina também a direção musical e divide a concepção dos arranjos com Luis Antonio, músico carioca que participa também das gravações junto com a banda americana formada por Randall Dollaron – guitarra, Nicky Orta – baixo, Orlando Fernandes – bateria e Gary Campbell – sax tenor e soprano. O novo tratamento gráfico para o CD foi idealizado por Carla Taves e as novas gravações foram realizadas no Rio de Janeiro em 2002.
No programa dessa edição, vamos mostrar as músicas do CD SIM, disco solo de Kleiton Ramil e ouvir muitas coisas interessantes a respeito desse disco, onde ele divide conosco esse momento tão importante na sua vida artística.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Paula Mirhan, Arthur de Faria & Orkestra do Kaos, Uiliam Michelon Quarteto e Grupo Agô.
PAULA MIRHAN – É atriz, cantora e compositora de Corumbá. Trabalha na cidade de São Paulo, onde mora e tem sua vida criativa ao lado dos coletivos artísticos dos quais faz parte. Paula é integrante da Filarmônica de Pasárgada desde 2008, quando foi convidada pelo compositor Marcelo Segreto, para cantar na banda. Integra também a Orquestra Mundana Refugi desde 2017 ao lado de músicos da Orquestra Mundana – grupo dirigido por Carlinhos Antunes – e de músicos refugiados ou imigrantes de diversas localidades como Haiti, Congo, Líbano, Iran, Palestina, entre outros.
Em 2015, ao lado da compositora Patrícia Lopes, se apresenta em Nova Iorque a convite do saxofonista Ohad Talmor na casa de show SEEDS interpretando as canções da compositora, inspiradas nos poemas de Fernando Pessoa. Ainda em 2015, ao lado de Patrícia, Paula Mirhan se apresenta junto da OCAM (Orquestra de Câmara da USP). Em 2017, com esse mesmo projeto, lançam o CD O Feminino em Pessoa em Portugal no Nice Jazz Festival em Caldas da Rainha e em Lisboa.
“Petróleo” é o 1º CD solo de Paula Mirhan lançado em 2020. Entre o repertório estão composições de Chico César, Chico Salem, Arthur de Faria e Alessandra Leão, Lê Coelho, Marcelo Segreto, Michelle Navarro, entre outros artistas. Entretanto, há marca de Paula também na assinatura de composições.
O álbum conta com os músicos Rui Barossi (contrabaixo elétrico, acústico), André Bordinhon (guitarra e violão) e Sérgio Abdalla (eletrônica).
Músicas do álbum Petróleo: 01 – Lute Contra Mim – César Lacerda // 02 – Petróleo – Mariá Portugal e Paula Mirhan // 03 – Passada – Alessandra Leão e Arthur de Faria.
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ARTHUR DE FARIA & ORKESTRA DO KAOS – Arthur de Faria é músico, arranjador, compositor, produtor de discos, pesquisador, jornalista, radialista e mestre em literatura brasileira pela UFRGS. Escreveu mais de 25 trilhas para teatro, cinema e televisão e produziu cerca de 25 discos, além de escrever arranjos para mais de duas dezenas de artistas do Brasil e Argentina. De 1995 a 2015 liderou o Arthur de Faria & Seu Conjunto. Fizeram parte da banda os músicos Sérgio Karam, Adolfo Almeida Jr, Júlio Rizzo, Marcão Acosta, Arthur de Faria, Clóvis Boca Freire e Diego Silveira.
Em 2016, formou a Arthur de Faria & Orkestra do Kaos. A “orquestra” reúne cinco jovens músicos da cena porto-alegrense: os guitarristas Erick Endres e Lorenzo Flach, o baixista Bruno Vargas, o baterista Lucas Kinoshita e a cantora Maria Antonia de Faria – filha de Arthur.
Lançaram em 2017 o primeiro EP “Ao Vivo No Estúdio” e em 2018 o disco A Vida Agitada da Superfície.
Músicas de Arthur de Faria & Orkestra do Kaos: 01 – Doeu – Arthur de Faria // 02 – Saudade da Maloca – John Ulhôa e Arthur de Faria // Os Deuses – Arthur de Faria e Marcelo Delacroix.
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UILIAM MICHELON QUARTETO – foi fundado em Vacaria, nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul, no final de 2015, pelo acordeonista e compositor Uiliam Michelon, com o objetivo de difundir a música instrumental autoral feita no interior do país e também desenvolver o público para as artes em geral. Desde então o grupo tem se apresentado em diversos palcos do sul do Brasil.
Em 2017, participou do festival FEMUCIC em Maringá/PR. Ainda naquele ano, participou do Festival Brasileiro de Música de Rua, em Flores da Cunha/RS e realizou concertos em Vacaria/RS e SESC Lages/SC.
Em 2018, o quarteto apresentou-se no 32º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, importante evento folclórico gaúcho, no Festival Inspira BB, nos festivais Movimento Urbano e Festival Brasileiro de Música de Rua, ambos em Caxias do Sul/RS, na Casa do Povo em Vacaria /RS, no Sesc Lages / SC e no II Circuito Instrumental, importante festival realizado em Porto Alegre/RS.
O ano de 2019 iniciou de forma espetacular para o quarteto com um concerto no grande festival TUM TUM Instrumental, em janeiro, na cidade de Caxias do Sul e em março/2019 lançaram o primeiro disco. O álbum Uiliam Michelon Quarteto apresenta 9 faixas compostas pelo acordeonista e líder do quarteto, Uiliam Michelon. As composições tem como base a pulsação de ritmos latino-americanos como tango, chamamé e chacarera, sob forte influência do jazz e da música clássica.
Músicas: 01 – Libre (Melodia para Don Segundo Sombra) // 02 – 36 // 03 – Melodia Noctívaga
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GRUPO AGÔ – É um grupo brasileiro sediado em Belo Horizonte. Seus membros são músicos ecléticos, alguns deles com vasta experiência internacional em concertos e workshops. Seu repertório é basicamente autoral, e tem como fonte principal o vasto campo das tradições afro-brasileiras que o grupo interpreta de maneira original e contemporânea, com uma pitada da energia e estética do rock.
Membros da banda: Bill Lucas – Bateria, percussão e voz; Guda Coelho – Percussão e voz; Alexis Martins – Baixo, violão, percussão e voz; Cassiano Luiz – voz principal e violão; Felipe Vilas Boas – Guitarra e voz
Músicas: 01 – Rei do Cerrado – Benjamin Abras e Agô // 02 – Rua Brasileira – Bosco Oliveira