O Sul Em Cima 27 – JULIANA CORTES

Juliana Cortes – Foto: Reinaldo Altamirano

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de JULIANA CORTES.

Natural de Curitiba, Juliana Cortes é formada em Música Popular e especialista em História Social da Arte e Canção Popular. Lançou em 2013 o álbum Invento, indicado ao Prêmio da Música Brasileira e eleito 0 32º Melhor Álbum da MPB pela Embrulhador.com. Já se apresentou ao lado de Vitor Ramil, Daniel Drexler, Arthur de Faria, Rafael Santa Cruz, Gabriele Mirabassi entre outros. Em 2016 lança o segundo trabalho solo – CD GRIS, produzido por Dante Ozzetti Neste álbum, a artista apresenta 10 canções de autores como Paulo Leminski, Vitor Ramil, Dany López, Arrigo Barnabé e Luiz Tatit. Gris é marcado por participações especiais como Arrigo Barnabé, Antonio Loureiro e Paulinho Moska. 
“Os dois discos (Invento de 2013 e GRIS 2016) se completam. Invento é uma parte mais jazz enquanto Gris é mais pop. O primeiro é cheio de improvisos e o segundo tem uma escrita mais  elaborada. Eles praticamente coexistem…mostram o que ouço, o que gosto e o que vivo. De uma maneira mais poética, “Invento” é o escuro, o inverno…”Gris” é o prata e simboliza o início de uma nova cor” diz Juliana.
Dante Ozzetti e Juliana Cortes – Foto: Miriane Figueira
GRIS, que significa cinza em diversos idiomas, acentua a paisagem urbana e fria das três capitais em que o álbum foi gravado. Curitiba, São Paulo e Buenos Aires. A capital argentina inspirou a gravação de canções como BANDIDA (Ulisses Galleto e Grace Torres) e MISMO (Estrela Leminski e Leo Minax), com participação especial de Paulinho Moska, além do trio instrumental formado por Diego Schissi ao piano, Santiago Segret no bandoneon e Juan Pablo Navarro no contrabaixo. Com um repertório composto em sua maioria por músicas inéditas, a intérprete apresenta um disco onde a poesia poucas vezes é exposta em primeira pessoa. Desta forma, mantém um ar mais narrativo para suas gravações, particularidade também vista no CD Invento. “Neste novo trabalho, há menos espaço para improvisação instrumental e mais espaço para a palavra” reflete a intérprete.
Os músicos que participam do CD GRIS são: Juliana Cortes (voz), Dante Ozzetti (violão), Ronaldo Saggiorato e Du Moreira (baixo), Romildo Weingartner (violoncelo), Guilherme Kastrup e Vina Lacerda (percussão).

Quem estiver em São Paulo, tem uma ótima oportunidade de conferir o lindo trabalho de Juliana:
SHOW JULIANA CORTES – Série Lançamentos
Sesc Vila Mariana – Rua Pelotas 141 – Vila Mariana
Dia 19/08 às 20h30
Para mais informações, acesse: http://bit.ly/2aGWMxa

Vamos ouvir no programa O Sul em Cima, músicas do novo CD GRIS e também algumas músicas do CD Invento. Imperdível!!

Ouçam Aqui – Programa 27/2016
Contatos:
jucortesproducao@gmail.com
Fone: (41) 9511-1873

O Sul Em Cima 26 – GABRIEL ROMANO E GRUPO

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de GABRIEL ROMANO E GRUPO, em especial as músicas do mais recente CD “Doce é a Passagem”

Gabriel Romano – Foto: Matheus Lamaison
O acordeonista Gabriel Romano, natural de Esteio/RS, tem 28 anos de idade e atua profissionalmente desde os 15 anos. Aluno do Conservatório Musical Carlos Gomes de Esteio, formou-se entre a experiência de tocar em CTG’s e festivais e as aulas de acordeon com diversos professores, como Leandro Rodrigues e Oscar dos Reis. Seu trabalho autoral ecoa influências de artistas como Astor Piazzolla, Dominguinhos, Hermeto Pascoal, Bob Marley, Itamar Assumpção, entre outros. O primeiro CD/DVD de Gabriel, intitulado “Sobre Nós!”, foi lançado em julho de 2013 no Teatro de Arena em Porto Alegre/RS. O trabalho consiste em dez composições do próprio acordeonista e um choro do compositor paulista Nabor Pires Camargo, e recebeu duas indicações ao Prêmio Açorianos de Música – “Intérprete” na categoria instrumental (Neuro Júnior, violão de 7) e “Revelação” (Gabriel Romano). Em novembro de 2014 lançaram nas redes o clipe da música “Urucungo do Malungo” (que faz parte do novo disco), financiado pela Secretaria Municipal de Cultura de Esteio através do Funproarte. No dia 11 de maio de 2016 lançaram nas redes o novo disco “Doce é a passagem”, para download gratuito. No segundo semestre farão o lançamento oficial do disco físico.
O grupo  formado por Gabriel Romano (acordeon, composições e arranjos), Neuro Júnior (violão de 7 cordas),  Wagner Lagemann (baixo), Fabrício Gambogi (guitarra), Pedro Dom (clarinete) e Bruno Coelho (percussão) busca o equilíbrio entre influências diversas, como por exemplo através da utilização de elementos musicais de forte identificação regional juntamente com elementos de caráter mais cosmopolita. Gêneros, ritmos e elementos melódico-harmônicos oriundos de diversas práticas musicais são mesclados em composições com um forte senso de unidade, resultando em temas que não comportam uma única definição. Privilegiando a diversidade, Gabriel Romano e Grupo apresentam uma verdadeira alquimia musical. Com um repertório próprio e arranjos inovadores, convidam a audiência a viajar por diferentes idiomas musicais do mundo.
Vamos ouvir em O Sul em Cima, músicas do novo trabalho “Doce é a Passagem” de Gabriel Romano e Grupo. As músicas são: Urucungo do malungo, A suprema verdade sobre as coisas, Djangô, Louco candombe, A força que orienta, Correntes andarilhas, Homenageandú, Doce é a passagem, Batuque, A necessidade de se sentir importante e Palco dos livres.
Os músicos que participam do disco são: Gabriel Romano (acordeon), Neuro Júnior (violão de sete cordas), Wagner Lagemann (baixo), Ricardo Panéla (percussão), Fabrício Gambogi (guitarra),  Leandro Rodrigues (guitarra), Ivan Andrade (violino), Luiz Birk (violino), Pedro Dom ( clarinete), Stefanie Freitas (piano), Leo Sosa (tambores de candombe) e Pedrinho Figueiredo (flauta). Produzido por Gabriel Romano e Grupo.

Ouçam Aqui – Programa 26/2016

Contato:
Delci Romano (produtora executiva)
+55 (51) 3033.1167
+55 (51) 9135.6741
gabrielromanoegrupo@gmail.com

O Sul Em Cima 25 – EXPRESSO RURAL

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho do EXPRESSO RURAL, em especial as músicas do DVD Ao Vivo “35 anos de Rock Rural”.

Expresso Rural
Um dos ícones da música Catarinense dos anos 80. O Expresso Rural nasceu na época do boom dos festivais de música com o encontro dos músicos Zeca Petry e Daniel Lucena que compartilhavam o gosto comum por grupos como “Almôndegas” do RS (de onde surgiu a dupla Kleiton & Kledir), pelo trio Sá, Rodrix e Guarabyra, James Taylor, Cat Stevens e América. Sob esta forte influência, o Expresso Rural, sem saber, estava alavancando no Brasil o estilo que marcaria sua carreira em Santa Catarina, o “Rock Rural”. Em 1982 entram os músicos Volnei Varaschin e Paulo Back que juntamente com Marcos Guiorzi fecham a formação do grupo.
Em 1983 o Expresso Rural grava seu primeiro disco, denominado “Nas manhãs do Sul do Mundo”, mesmo título da música que os consagrou. O disco estava sendo ansiosamente esperado pelos fãs em todo Estado e em dezembro de 2003 até março de 2004, o disco foi o mais vendido em Santa Catarina desbancando o líder de vendas da época, Roberto Carlos. Das dez músicas, nove emplacaram os primeiros lugares nas rádios de Santa Catarina. O sucesso foi tanto que logo o Expresso Rural começou a preparar o seu segundo disco. Com uma mudança na formação e já com Márcio Correa nos teclados, o grupo passou a se chamar apenas “Expresso” e entram em estúdio para gravar o disco “Certos Amigos”, também título de canção que viria anos mais tarde a ser uma das músicas mais tocadas e admiradas no Estado.
Em 1986 com mais mudanças na formação, o grupo viaja para Europa onde grava seu terceiro disco denominado “Ímpar”. Este disco não faz o sucesso dos anteriores e seus integrantes iniciam carreiras solos. Mesmo sem acabar oficialmente, o Expresso se afasta dos palcos e volta a se reunir em 1991 para a gravação de um disco ao vivo. Em 1993, o grupo se reúne e grava o derradeiro disco, denominado “Romance em Casablanca” e em seguida se afasta definitivamente dos palcos e da mídia.
Nos anos 2000, com a difusão da internet, músicas do passado voltam à cena e o Expresso é lembrado constantemente pelos fãs carentes de músicas no estilo que admiravam. Estes fãs passaram para seus filhos o gosto pelo grupo e o Expresso Rural, mesmo afastado do palco por mais de 15 anos, tem suas músicas cada vez mais conhecidas e cantadas por grupos e cantores solos Brasil afora. Com forte apelo dos fãs, o grupo se reúne em 2007 para um show e o que era para ser apenas um reencontro, acabou virando uma turnê pelo Estado. Desde então, o Expresso Rural vem emocionando o público com suas canções, lotando todos os teatros por onde passa.
Em 2015, o Expresso Rural grava um DVD ao Vivo sob a tutela da Pimenta do Reino Produções, comandada pelo produtor Márcio Pimenta. O DVD foi lançado em 2 shows no maior teatro de Florianópolis nos dias 1 e 2 de junho e foram vendidas 1000 cópias em menos de 1 semana. O sucesso da gravação rendeu uma turnê que se inicia em julho e termina em novembro de 2016.
Vamos ouvir no programa O Sul em Cima, músicas do trabalho “35 anos de Rock Rural” do Expresso Rural! Imperdível!!
Ouçam Aqui – Programa 25/2016

Contatos Expresso Rural:
Shows: (48) 3234-9020

O Sul Em Cima 24 – MUNI

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de MUNI, em especial músicas de seu CD “De Quatro”.

Silvana dos Santos, mais conhecida como Muni, é cantora, locutora, radialista e compositora de Porto Alegre/RS.
Muni tem uma vasta experiência artística e tem vários cursos e participações em festivais, shows e teatro. Trabalha também com gravações para produtoras de áudio em Porto Alegre desde 1986, onde faz locuções de spot de rádio, TV, gravações de voz solo e vocais para jingles.
Em 1985, participou de cursos de técnica vocal e laboratório de Expressão da Fala e Dinâmica da Voz com Dea Mancuso, “Movimento para a Descolonização da Expressão” com Ana Maria Taborda em 1989, Curso de Locutor, Apresentador, Animador, Anunciador e noticiarista na Feplam em 1995, Oficina de Técnica Vocal para Coros, com a professora Lúcia Passos em 1996 e Curso de extensão em Teoria e Solfejo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1997 e 1998 em Porto Alegre.
A cantora Muni iniciou sua carreira artística em 1982, atuando no espetáculo musical Marat Sade, de Peter Weiss – direção de Néstor Monastério e Juan Carlos Sosa, em Porto Alegre/RS. Em 1985 estreou como cantora com o show “Fica Lúcida” – direção de Luciano Alabarse, no bar Porto de Elis. Desde então, tem atuado como cantora e atriz em vários eventos.
Em 2000 foi o ano de lançamento do “DE QUATRO”, primeiro CD de Muni. Esse trabalho foi gravado nos estúdios Tec Áudio, em Porto Alegre de maio à setembro de 1999, por Glauco Minossi e Gilberto Barea. Produção Músical de Arthur de Faria e co-produção de Carina Donida. Esse trabalho teve participações especiais de Nico Nicolaiewsky, Hique Gomez, Veco Marques, Zé Flávio, Sérgio Karam, Marcelo Figueiredo e Júlio Rizzo. Com esse CD, Muni ganha em 2001 o Troféu Açorianos de Música 2000 como melhor intérprete MPB.
Em 2003, Muni estréia internacionalmente com o show “Tempo sem Tempo” – Direção geral de Luciano Alabarse, direção musical e teclados de Cau Netto, Zé Flavio (guitarra), Mário Carvalho (baixo) e Giovanni Berti (percussão) e ainda teve a participação especial da compositora portuguesa Mafalda Veiga e de Antonio Pinto (violão); no Auditório da Culturgest, em Lisboa. Em 2004, Muni ganha o Troféu Açorianos de Música 2003 de Melhor Intérprete e Melhor Espetáculo por “Tempo sem Tempo”. Mais recentemente, em fevereiro e março de 2016, Muni participa do Sarau em homenagem aos 20 anos de morte do escritor Caio Fernando Abreu. “Canções e Momentos de Caio F.” que aconteceu no Centro Cultural Santander. O Sarau teve direção e intervenções de Luciano Alabarse; Muni (voz); Cau Netto (arranjos/teclado/programações) e Pingo Alabarce (ator).
Vamos ouvir nessa edição de O SUL EM CIMA, músicas do CD “DE QUATRO” lançado em 2000. As músicas são:
01 – De Quatro – Coca Barbosa e  Luciano Alabarse
02 – 20 e Poucos Anos – Fábio Jr.
03 – O Mundo – André Abujamra
04- Abril – Adriana Calcanhotto
05 – Bata Beta – Giba Giba e Wanderley Falkemberg
06 -É onde o seu lugar – Totonho Villeroy
07 -Sal das Coisas – Felipe Elizalde
08 – Por um dia – Nei Lisboa
09 – Porque Quis – Adriana Calcanhotto
10 – No Decorrer da Madrugada – Luiz Tatit
11- Schafran – Nico Nicolaiewsky

Ouçam Aqui – Programa 24/2016
email –  cantoramuni@gmail.com
Fone contato: (51) 9332-3755

O Sul Em Cima 23 – DINGO BELLS

Grupo Dingo Bells  – Foto: Mateus Bruxel/Agência RBS

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho do grupo DINGO BELLS.

Dingo Bells – Foto: Rodrigo Marroni
Nos últimos anos, poucos artistas da nova música brasileira captaram tão bem o espírito de uma época quanto o trio Dingo Bells. Destaque do cenário de Porto Alegre, o grupo formado por Rodrigo Fischmann (voz principal e bateria), Diogo Brochmann (voz, guitarra e teclado) e Felipe Kautz (voz e baixo) fez uma obra de canção popular lapidada com esmero, que une influências de jazz fusion, pop alternativo e rock psicodélico a um olhar essencial sobre nossas fragilidades.
Eleito um dos melhores álbuns nacionais de 2015 pela mídia especializada, o debute Maravilhas da Vida Moderna entrou para listas de Revista Rolling Stone, O Estado de São Paulo, Portal iG, Zero Hora, entre vários outros. Em ranking organizado pelo site Scream & Yell, que reúne júri formado por mais de 100 profissionais do mercado da música, O CD ficou entre os 10 títulos nacionais mais votados.
Gravado por meio de financiamento coletivo, o CD independente também venceu o Prêmio Açorianos de Música nas categorias “Compositor Pop” e “Projeto Gráfico”, e rendeu matérias em diferentes publicações pelo país, como Folha de São Paulo, o Globo, VICE, Gazeta de Vitória, Veja, Correio de Uberlândia, Hoje Em Dia e Correio da Bahia.
A produção do disco é do premiado Marcelo Fruet. Entre as participações especiais, estão Felipe Zancanaro (Apanhador Só), Ricardo Fischmann (Selton) e Tomás Oliveira (Mustache & Os Apaches). Do título, a banda extraiu os clipes “Eu Vim Passear” e “Mistérios dos 30”, exibidos por canais como Multishow, MTV Brasil e BIS.
Com arranjos ousados, harmonias vocais cuidadosas e composições que traduzem o pulso de uma geração, ainda em 2015, o trio encabeçou três faixas do mais recente trabalho no Music Map: Cities of the World, do Spotify, um dos maiores serviços de streaming do mundo – “Eu Vim Passear”, “Dinossauros” e “Maria Certeza” ficaram entre os títulos mais reproduzidos pelos assinantes da plataforma na capital gaúcha. 
A presença de palco, que envolve um guitarrista de apoio, Fabrício Gambogi, e naipe de sopros liderado por Júlio Rizzo (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre), também ganhou reconhecimento. Em poucos meses de circulação nacional, o Dingo Bells foi escalado para festivais como Planeta Atlântida e Lollapalooza Brasil 2016, e a Mostra Prata da Casa 2015, do Sesc Pompéia (SP), que reúne os melhores shows do projeto.
Antes de lançar o álbum, já apresentado em várias capitais brasileiras, o grupo divulgou o EP Dingo Bells (2010) e o single “Lobo do Mar” (2013) pelo Rio Grande do Sul. Em 2011, abriu para o ex-Beatle Ringo Starr e a banda americana Television na cidade natal. Em 2013, representou o país no festival Brasil Day, realizado no Japão. Amigos de colégio, os integrantes fundaram o grupo quando adolescentes, em 2005.
Para 2016, o Dingo Bells prepara edição de Maravilhas da Vida Moderna em LP – o pontapé da nova turnê é em Porto Alegre, com show no histórico Theatro São Pedro – e gravação do vídeo de “Dinossauros”.
Vamos ouvir no programa O Sul Em Cima, as músicas desse ótimo trabalho “Maravilhas da Vida Moderna” e também músicas de trabalhos anteriores. Vale a pena conferir!
Ouçam Aqui – Programa 23/2016

O Sul Em Cima 22 – FILIPE CATTO

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de FILIPE CATTO, em especial músicas de seu mais recente CD Tomada.

Filipe Catto  –  Foto: Diego Ciarlariello
Filipe Catto, 28 anos, cantor, compositor, violonista e pianista, nasceu em Lajeado (RS), criado em Porto Alegre e radicado em São Paulo.
Apesar de nascido em Lajeado, cresceu e foi criado na capital gaúcha Porto Alegre. Ainda menino, cantava em bailes e festas com o pai e, numa de suas primeiras experiências, enfrentou uma platéia de três mil pessoas. Na adolescência, participou de algumas bandas com influências de rock. Em 2006 iniciou sua carreira solo e começou a se apresentar em bares e divulgar seu trabalho pela internet.
Em 2008 montou com o diretor João Pedro Madureira o show “Ouro e Pétala”, composto de voz, violão e palmas e se apresentou em teatros. Quando se viu pronto, lançou pela internet o EP “Saga” em 2009 para download gratuito, o que marcou o início de sua carreira profissional.
Filipe Catto – Foto: Gal Oppido
Formou-se em design pela ESPM-Sul. Em 2010 mudou-se para São Paulo e seu trabalho começou a ganhar mais visibilidade. Em 2011 a música “Saga” entrou para a trilha sonora da novela Cordel Encantado. Filipe Catto assinou contrato com a gravadora Universal Music e gravou o seu primeiro álbum: “Fôlego”. Em novembro de 2011 estreou a turnê “Fôlego” no Theatro São Pedro (Porto Alegre). Fôlego foi lançada pela Universal Music com produção de Paul Ralphes, Dadi Carvalho e Sérgio Guidoux.
Em 2013 lança o CD/DVD Entre Cabelos, Olhos e Furacões Ao Vivo, produção da Universal Music e Canal Brasil.  Em 2015 lança o CD Tomada. O projeto lançado pela Agência de Música, que inclui a gravação do disco e shows de lançamento, foi contemplado pelo primeiro edital do programa Natura Musical no Rio Grande do Sul, em 2014. Produzido por Kassin, direção artística e repertório de Ricky Scaff, Kassin e Filipe Catto.
Os músicos que participam do CD são: Domênico Lancellotti (Bateria, percussão), Kassin (baixo), Pedro Sá, Luis Carlini, Felipe Cordeiro e Manoel Cordeiro (guitarra), Danilo Andrade (teclados), Altair Martins (trompete), Marlon Sette (trombone) e Gabriela Riley (backing vocal).
O álbum tem participações de Marina Lima, Ava Rocha e Maíra Freitas.
Vamos ouvir nessa edição de O Sul em Cima as músicas do mais recente CD Tomada (2015) e também as músicas Saga e Nescafé do CD fôlego (2011). Imperdível!!


Ouçam Aqui – Programa 22

Programa 22/2016 – FILIPE CATTO (Tomada)  – Parte 1

Programa 22/2016 – FILIPE CATTO (Tomada)  – Parte 2


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O Sul Em Cima 21 – MPB4

Aquiles, Paulo Malaguti, Dalmo e Miltinho  –  Foto: Camilla Guimarães

O Sul em Cima dessa edição especial é dedicado a obra do grupo  MPB4.

O histórico do grupo remonta a 1962, inicialmente com formação de trio, integrado por Ruy, Aquiles e Miltinho, responsáveis pelo suporte musical do Centro Popular de Cultura, da Universidade Federal Fluminense (filiado ao CPC da UNE) em Niterói. Em 1963, com a adesão de Magro Waghabi, passou a atuar como Quarteto do CPC. No ano seguinte, com a extinção dos CPCs, Magro e Miltinho, na época estudantes de Engenharia, batizaram o conjunto como MPB4.
Em 1965, Ruy, Magro Waghabi, Aquiles e Miltinho, ainda estudantes, viajaram de férias para São Paulo, onde, na Boate “Ela, Cravo & Canela”, por intermédio do escritor e compositor Chico de Assis, conheceram Chico Buarque e as integrantes do Quarteto em Cy. Chico de Assis os apresentou a Manoel Carlos, diretor e produtor do programa O Fino da Bossa da TV Record junto com Nilton Travesso. Assim, O MPB4 se apresentou no programa ao lado do Quarteto em Cy, e para cantar ao lado de Elis Regina, apresentadora do programa junto com Jair Rodrigues.
Herdeiros de uma tradição que vem desde os aNos 1930, escrita por grupos como Anjos do Inferno, Namorados da Lua, Os Namorados e Os Cariocas, o MPB4 surgiu em momento transitório para nossa música. Diretamente influenciado pelas vocalizações da bossa moderna de artistas como Os Cariocas e Tamba Trio, o grupo, caracterizado pela excelência harmônica e os arranjos do Magro, teve, no entanto, de deixar de lado a temática idílica e romântica das letras das composições de ancestrais estéticos como João Gilberto e Tom Jobim, para aderir à canção de protesto, em uma movimentação que envolveu artistas como Edu Lobo, Marcos Valle e Nara Leão e foi deflagrada pela urgência de combater  a ditadura imposta com o golpe civil militar de 1964.
MPB4 e Chico Buarque
O MPB4 lançou o primeiro LP em 66 e se firmou para o grande público ao se apresentar com Chico Buarque defendendo a música “Roda Viva”, no Festival da Record produzido por Solano Ribeiro em 67. Ao lado de Chico, gravaram algumas composições que se tornaram clássicas e também registraram inúmeros temas criados por ele. Deram voz a canções que retratavam o momento político do Brasil, cantaram o amor e suas dores e gravaram músicas infantis que embalam gerações até hoje.
A discografia do grupo é imensa e podemos destacar o disco “Vira Virou” lançado em 1980, registrando “Olhar de Cobra” (Moraes moreira e Risério), “A Lua” (Renato Rocha), “Bilhete” (Ivan Lins e Vitor Martins) e “Vira Virou” (Kleiton Ramil), dentre outras. Realizaram show de lançamento do disco no Teatro Teresa Raquel (RJ). Ainda nesse ano, lançaram, com o Quarteto em Cy, o LP infantil “Flicts- de Ziraldo e Sérgio Ricardo”.
Magro Waghabi
O quarteto sofreu algumas modificações em sua formação original. Em 2004, Ruy Faria saiu do MPB4 por divergências e foi substituído por Dalmo Medeiros, ex-integrante do grupo Céu da Boca. Em 2012, o grupo perde Magro Waghabi. O cantor, compositor e arranjador, Paulo Malaguti, também ex-membro do Céu da Boca e integrante do Arranco de Varsóvia, é convidado para substituir Magro. Desde então, o MPB4 é formado por Aquiles, Dalmo Medeiros, Miltinho e Paulo Malaguti.
Nesse ano está sendo lançado pelo Selo Sesc, o CD “MPB4 50 anos – O SONHO, A VIDA, A RODA VIVA!” que comemora os 50 anos de carreira do MPB4. Esse novo álbum é composto por 13 canções, de autores como Paulo César Pinheiro, João Bosco, Vitor Ramil, Guinga, Mário Adnet e a dupla Kleiton & Kledir. Na apresentação do projeto o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos Miranda, enaltece a novidade. “O disco é uma vitrine de ritmos, com sonoridades diversas que somente as quatro vozes do MPB4 poderiam nos apresentar. Não é sempre que podemos comemorar os 50 anos de um grupo que faz parte da nossa memória afetiva e musical. Ainda mais quando esta comemoração aponta para novos caminhos”.
SHOWS DE LANÇAMENTO DO CD O SONHO, A VIDA, A RODA VIVA!
Teatro Municipal Serrador 
Rua Senador Dantas – 13 – Rio de Janeiro
Dias 23  e 30 de junho às 19h30
Nesse programa O Sul em Cima especial, vamos mostrar músicas de trabalhos anteriores do MPB4 e também do novo CD “O Sonho, a vida, a roda viva!”.  O programa está imperdível!!
Ouçam Aqui –  Programa 21/2016
http://www.mpb4.com.br/
facebook.com/mpb4oficial

O Sul Em Cima 20 – KLEITON RAMIL

O Sul em Cima dessa edição, mostra o trabalho de Kleiton Ramil, em especial músicas do CD SIM!


Kleiton Ramil
Kleiton Ramil músico, compositor, violinista, cantor, arranjador, violonista, escritor e radialista, é consagrado pelos trabalhos na dupla Kleiton & Kledir. Também fundou em 1975 a banda “Almôndegas” sucesso em todo o Brasil, presente em novelas da Rede Globo e participações em festivais da extinta TV Tupi.
Além de 4 discos lançados pelos Almôndegas, 11 CDs com Kledir Ramil (desde os anos 80, forma o duo Kleiton & Kledir), entre eles um em espanhol, 3 DVDs, 5 coletâneas, possui 2 CDs solos: SIM gravado em Miami, Fl., US em setembro de 1990 no “Criteria Recording Studios” e Vitraux gravado na França, mas ainda não distribuído e comercializado no país.
Ultrapassaram a marca de 2000 espetáculos na cena brasileira; shows nos EUA, França, Argentina, Cuba, Portugal e outros países; suas composições foram gravadas por Mercedes Sosa, Simone, MPB4, Fafá de Belém, Emílio Santiago, Vitor Ramil e outros. A composição “Vira Virou” está incluída no disco comemorativo do 25º aniversário da Anistia Internacional, junto com grandes nomes como Sting e Joan Baez.
É embaixador da cultura do Rio Grande do Sul e desenvolve trabalhos paralelos em várias áreas de atuação. Participou das oficinas “Letra e Música” e Projeto Criança Esperança / UNICEF da Rede Globo de televisão. Apresenta desde 2010 o programa de rádio “O Sul em Cima” , tendo recebido em 2011 o Prêmio de melhor programa de rádio musical concedido pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte.
No meio acadêmico, Kleiton é conferencista, sendo temas de interesse composição, literatura e música popular brasileira. Foi docente da UFRJ e idealizador do curso de tecnologia em Produção Fonográfica da Universidade Católica de Pelotas, RS, uma das poucas graduações no Brasil a oferecer formação em nível superior aos técnicos em gravação e produção de discos para a indústria fonográfica.
Na literatura estão as seguintes publicações:
KYOTO –  (Romance – Editora InVerso, 2015)
INSÔNIAdeus – Alongamentos, exercícios de atenção e respiração (Editora Amazon – 2014)
Sobe Desce com a Nina (Infantil / Musical com versão em Espanhol – Libretos, Porto Alegre, 2013)
Memórias de um Sonhador (Psicologia – Editora InVerso, Curitiba, 2013)
O livro das Confissões (Ensaio/ Educação – Editora Santa Cruz, Pelotas, 2011)
Sonhos e Sonhadores – Caminhos do Insconsciente (Psicologia – Editora FiveStar, Rio de Janeiro, 2007)
O Vôo do Dragão (educação musical – Editora da Universidade Federal de Pelotas, 1991)
Sua formação é diversificada. É mestre em Composição – eletroacústica pela UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro; Diplomado em Composição e Regência pela Université Paris 8 a Saint Denis; Graduação em Engenharia Eletrônica pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

O disco SIM foi originalmente gravado em setembro de 1990 na Flórida, Estados Unidos, no Criteria Recording Studios com produção de Gary Campbell e relançado em CD em 2002.. Das músicas originais, uma ficou de fora para dar mais unidade ao CD com a chegada das 3 novas gravações. No CD a ordem é: PORTO É MEU PORTO / VOLTAR NA PRIMAVERA / SIM / MESMO QUE / NUNCA DIGA NUNCA / UN-DEUX-TROIS / SAMBO / PHANERON / ANIMAIS / COUVERT ARTÍSTICO e os bonus track COMIGO / RUÍDOS / KANTILENA PARA KAIO.
Para os que cultuam o grupo Almôndegas (primeira banda de Kleiton) importante saber que a gravação da música RUÍDOS é um registro histórico, pois essa canção deveria estar no primeiro disco do grupo, mas a gravação foi extraviada pela gravadora.
A música ANIMAIS tem parceria com Vitor Ramil, SAMBO com Carlos Sandroni e COMIGO com Karina Ramil, filha do artista. As outras são da autoria de Kleiton que explora seu violino eletroacústico na instrumental COUVERT ARTÍSTICO e voz e violão por todo o disco. Kleiton assina também a direção musical e divide a concepção dos arranjos com Luis Antonio, músico carioca que participa também das gravações junto com a banda americana formada por Randall Dollaron – guitarra, Nicky Orta – baixo, Orlando Fernandes – bateria e Gary Campbell – sax tenor e soprano. O novo tratamento gráfico para o CD foi idealizado por Carla Taves e as novas gravações foram realizadas no Rio de Janeiro em 2002.
No programa dessa edição, vamos mostrar as músicas do CD SIM, disco solo de Kleiton Ramil e ouvir muitas coisas interessantes a respeito desse disco, onde ele divide conosco esse momento tão importante na sua vida artística.

Ouçam Aqui – Programa 20/2016





O Sul Em Cima 19 – LÍTERA

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho da banda LÍTERA.

A Lítera nasceu no bairro Sarandi, em Porto Alegre. É formado por André Neto (voz/guitarra), James Pugens (baixo) e Rodrigo Bonjour (bateria). A banda de apoio atual é formado por Fernando Spillari (piano) e Fredi Bessa (guitarra).
A Lítera tem participações nas coletâneas da Rádio Ipanema e Marquise 51 “O Velho O Novo” (2012), da Rádio Pop Rock e Marquise 51 “Primavera Pop Rock” (2011) e no 10º Festival de música de Porto Alegre  (2007).
Em 2009, lançaram o primeiro álbum “Um Pouco de Cada Dia” e em 2013 lançam o primeiro EP “A Marquesa”. Em abril de 2014, a Lítera lançou o videoclipe da música Domitila. Uma realização da Tríade Produtora. A narrativa audiovisual traz consigo ares e cores do século XIX e uma história de amor atemporal. O clipe traça um paralelo do velho com o novo, já que se apropria de avançadas técnicas e tecnologias, Tracking 3D e efeitos visuais ainda não utilizados por bandas nacionais, para mostrar uma história do século XIX ao público. Em junho de 2014 a banda lança o EP2 – O Imperador e no final de 2015, finalmente “Caso Real”, um disco contendo músicas inéditas e as faixas dos EPs.
O álbum “Caso Real” é baseado no livro Titília e Demonão – Cartas Inéditas de Dom Pedro I à Marquesa de Santos, do escritor Paulo Rezzutti. Lançada em 2011 pela Geração Editorial, a publicação reúne cartas românticas trocadas por D. Pedro I e marquesa Domitila de Castro que foram encontradas no arquivo histórico da Hispanic Society of America, em Nova York. O livro reúne 94 cartas trocadas por eles entre 1823 à 1827. 
O álbum, conceitua o compositor André Neto, vocalista e também guitarrista da Lítera, é uma obra temática, espécie de Romeu & Julieta (obra de William Shakespeare) brasileiros. Que, da primeira à última faixa, por meio de suas canções, conta as conturbadas fases do relacionamento entre Dom Pedro e Domitila. Mais do que falar, questionar ou trazer uma reflexão, ressalta André, a banda quis provocar seus ouvintes tirando-os de sua “zona de conforto dos sentimentos”: “Que tipo de amor é impossível? Ou ainda, o que afinal, é um amor impossível? deixam no ar.
Musicalmente, as influências do Lítera, impressas nesse disco, são tão diversas quanto atuais e, por vezes, extemporâneas – vão, entre outras sonoridades e estilos, de The Clash aos Paralamas do Sucesso, do The Ours a The Killers e de The Cure aos Novos Baianos. Ou seja, passeiam entre o passado e a modernidade do rock e do pop universais com personalidade e grande desenvoltura.
Vamos ouvir no programa O Sul em Cima, as músicas desse interessante trabalho “Caso Real” do Lítera.
Ouçam Aqui – Programa 19/2016

Fontes:
http://litera.mus.br/
https://saopaulopassado.wordpress.com/author/saopaulopassado/
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Agradecimentos: Gisele D’ávila

O Sul Em Cima 18 – GUTO VILAVERDE

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de GUTO VILAVERDE.

Guto Vilaverde, compositor e mosaicista gaúcho, nascido em Alegrete-RS, iniciou sua carreira na África do Sul, país onde viveu durante 12 anos.
Autodidata, desenvolveu a técnica buscando inspiração na alegria das cores africanas e de outros cantos do mundo por onde andou.
Influenciado pela Pop Art, movimento artístico surgido no final dos anos 50, que reinventava a imagem dos mitos daquela época, Guto gosta de brincar no limite entre o kitsch e aquilo que chamamos de bom gosto, entendendo que o mosaico é uma arte que transita com leveza nesta fronteira.
Atualmente residindo em Santa Teresa, Rio de Janeiro, tem trabalhado em projetos sob encomenda, tais como retratos e painéis arquitetônicos. Ele também gosta de ter uma idéia e criar mosaicos de sua preferência, mas muitas vezes estes trabalhos são aqueles que vai guardando e vai usando em mostras e exposições. Em 2013, Guto participou da mostra “Santa Teresa de Portas Abertas”. Em 2016, suas obras foram expostas no Bistrô Les Amis em Santa Teresa/RJ.
Dos retratos em mosaico se destacam alguns como o retrato da Presidenta Dilma, que foi recebido por ela com muito apreço e também o retrato da cantora Maysa, que foi oferecido ao seu filho, o diretor Jayme Monjardim. “O mosaico mais exótico talvez tenha sido uma imagem antiga de Maria Bethânia, inspirado na capa de um disco dela do final dos anos 60. O disco se chama “Recital no Teatro Barroco”, e tem uma imagem muito tropicalista.  Esta obra foi adquirida pelo meu amigo e sócio, o jornalista alegretense Paulo Antônio Berquó” diz Guto.
“Mosaico é uma arte fascinante baseada em um encontro de peças, múltiplos objetos de pura simplicidade, fundidos num singular e complexo todo. A irregularidade (fruto da destruição) criada deliberadamente, é a base da criação”, define Guto Vilaverde.

Além dos mosaicos, Guto também é compositor. Ele selecionou algumas músicas que ele compôs e outras que foram importantes em sua vida e são elas que ouviremos no programa O Sul em Cima dessa edição. Também ouviremos uma deliciosa entrevista que Kleiton Ramil realizou com Guto Vilaverde. O programa está imperdível!!

Além da entrevista, ouviremos as músicas:

Última Lembrança -Ernesto Fagundes  – De Luiz Menezes, com Lúcio Yanel no violão
A Imagem Perdida – Márcio Faraco  – Poema do alegretense Mário Quintana, oferecido ao escritor Sérgio Faraco e musicado por Márcio Faraco
Querência – Vitor Ramil  – Poema do alegretense João da Cunha Vargas, musicado por Vitor Ramil
Navega Coração – Kleiton & Kledir – Música que foi pano de fundo no período em que estudou em Porto Alegre nos anos 80
Breve – Márcio Faraco – Letra de Guto Vilaverde e que está no CD Invento de Márcio Faraco
Calmaria – Márcio Faraco – Letra de Guto Vilaverde
Porque Querer – Márcio Faraco – Letra de Guto Vilaverde – Piano de Philippe Baden Powell
Perdão – Márcio Faraco – Letra do alegretense Paulo Berquó e que está no CD Cajueiro de Márcio Faraco
Sodade – Cesária Évora da Ilha do Cabo Verde, no continente africano
La Siesta – Hugo Arán

Ouçam Aqui – Programa 18 /2016

Programa 18/2016 – GUTO VILAVERDE – Parte A

Programa 18/2016 – GUTO VILAVERDE – Parte B

Contatos:
https://www.facebook.com/Guto-Vilaverde-mosaicos-595183690622481/?fref=ts
email – gutovilaverde@gmail.com