O Sul Em Cima 22 – FILIPE CATTO

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de FILIPE CATTO, em especial músicas de seu mais recente CD Tomada.

Filipe Catto  –  Foto: Diego Ciarlariello
Filipe Catto, 28 anos, cantor, compositor, violonista e pianista, nasceu em Lajeado (RS), criado em Porto Alegre e radicado em São Paulo.
Apesar de nascido em Lajeado, cresceu e foi criado na capital gaúcha Porto Alegre. Ainda menino, cantava em bailes e festas com o pai e, numa de suas primeiras experiências, enfrentou uma platéia de três mil pessoas. Na adolescência, participou de algumas bandas com influências de rock. Em 2006 iniciou sua carreira solo e começou a se apresentar em bares e divulgar seu trabalho pela internet.
Em 2008 montou com o diretor João Pedro Madureira o show “Ouro e Pétala”, composto de voz, violão e palmas e se apresentou em teatros. Quando se viu pronto, lançou pela internet o EP “Saga” em 2009 para download gratuito, o que marcou o início de sua carreira profissional.
Filipe Catto – Foto: Gal Oppido
Formou-se em design pela ESPM-Sul. Em 2010 mudou-se para São Paulo e seu trabalho começou a ganhar mais visibilidade. Em 2011 a música “Saga” entrou para a trilha sonora da novela Cordel Encantado. Filipe Catto assinou contrato com a gravadora Universal Music e gravou o seu primeiro álbum: “Fôlego”. Em novembro de 2011 estreou a turnê “Fôlego” no Theatro São Pedro (Porto Alegre). Fôlego foi lançada pela Universal Music com produção de Paul Ralphes, Dadi Carvalho e Sérgio Guidoux.
Em 2013 lança o CD/DVD Entre Cabelos, Olhos e Furacões Ao Vivo, produção da Universal Music e Canal Brasil.  Em 2015 lança o CD Tomada. O projeto lançado pela Agência de Música, que inclui a gravação do disco e shows de lançamento, foi contemplado pelo primeiro edital do programa Natura Musical no Rio Grande do Sul, em 2014. Produzido por Kassin, direção artística e repertório de Ricky Scaff, Kassin e Filipe Catto.
Os músicos que participam do CD são: Domênico Lancellotti (Bateria, percussão), Kassin (baixo), Pedro Sá, Luis Carlini, Felipe Cordeiro e Manoel Cordeiro (guitarra), Danilo Andrade (teclados), Altair Martins (trompete), Marlon Sette (trombone) e Gabriela Riley (backing vocal).
O álbum tem participações de Marina Lima, Ava Rocha e Maíra Freitas.
Vamos ouvir nessa edição de O Sul em Cima as músicas do mais recente CD Tomada (2015) e também as músicas Saga e Nescafé do CD fôlego (2011). Imperdível!!


Ouçam Aqui – Programa 22

Programa 22/2016 – FILIPE CATTO (Tomada)  – Parte 1

Programa 22/2016 – FILIPE CATTO (Tomada)  – Parte 2


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O Sul Em Cima 21 – MPB4

Aquiles, Paulo Malaguti, Dalmo e Miltinho  –  Foto: Camilla Guimarães

O Sul em Cima dessa edição especial é dedicado a obra do grupo  MPB4.

O histórico do grupo remonta a 1962, inicialmente com formação de trio, integrado por Ruy, Aquiles e Miltinho, responsáveis pelo suporte musical do Centro Popular de Cultura, da Universidade Federal Fluminense (filiado ao CPC da UNE) em Niterói. Em 1963, com a adesão de Magro Waghabi, passou a atuar como Quarteto do CPC. No ano seguinte, com a extinção dos CPCs, Magro e Miltinho, na época estudantes de Engenharia, batizaram o conjunto como MPB4.
Em 1965, Ruy, Magro Waghabi, Aquiles e Miltinho, ainda estudantes, viajaram de férias para São Paulo, onde, na Boate “Ela, Cravo & Canela”, por intermédio do escritor e compositor Chico de Assis, conheceram Chico Buarque e as integrantes do Quarteto em Cy. Chico de Assis os apresentou a Manoel Carlos, diretor e produtor do programa O Fino da Bossa da TV Record junto com Nilton Travesso. Assim, O MPB4 se apresentou no programa ao lado do Quarteto em Cy, e para cantar ao lado de Elis Regina, apresentadora do programa junto com Jair Rodrigues.
Herdeiros de uma tradição que vem desde os aNos 1930, escrita por grupos como Anjos do Inferno, Namorados da Lua, Os Namorados e Os Cariocas, o MPB4 surgiu em momento transitório para nossa música. Diretamente influenciado pelas vocalizações da bossa moderna de artistas como Os Cariocas e Tamba Trio, o grupo, caracterizado pela excelência harmônica e os arranjos do Magro, teve, no entanto, de deixar de lado a temática idílica e romântica das letras das composições de ancestrais estéticos como João Gilberto e Tom Jobim, para aderir à canção de protesto, em uma movimentação que envolveu artistas como Edu Lobo, Marcos Valle e Nara Leão e foi deflagrada pela urgência de combater  a ditadura imposta com o golpe civil militar de 1964.
MPB4 e Chico Buarque
O MPB4 lançou o primeiro LP em 66 e se firmou para o grande público ao se apresentar com Chico Buarque defendendo a música “Roda Viva”, no Festival da Record produzido por Solano Ribeiro em 67. Ao lado de Chico, gravaram algumas composições que se tornaram clássicas e também registraram inúmeros temas criados por ele. Deram voz a canções que retratavam o momento político do Brasil, cantaram o amor e suas dores e gravaram músicas infantis que embalam gerações até hoje.
A discografia do grupo é imensa e podemos destacar o disco “Vira Virou” lançado em 1980, registrando “Olhar de Cobra” (Moraes moreira e Risério), “A Lua” (Renato Rocha), “Bilhete” (Ivan Lins e Vitor Martins) e “Vira Virou” (Kleiton Ramil), dentre outras. Realizaram show de lançamento do disco no Teatro Teresa Raquel (RJ). Ainda nesse ano, lançaram, com o Quarteto em Cy, o LP infantil “Flicts- de Ziraldo e Sérgio Ricardo”.
Magro Waghabi
O quarteto sofreu algumas modificações em sua formação original. Em 2004, Ruy Faria saiu do MPB4 por divergências e foi substituído por Dalmo Medeiros, ex-integrante do grupo Céu da Boca. Em 2012, o grupo perde Magro Waghabi. O cantor, compositor e arranjador, Paulo Malaguti, também ex-membro do Céu da Boca e integrante do Arranco de Varsóvia, é convidado para substituir Magro. Desde então, o MPB4 é formado por Aquiles, Dalmo Medeiros, Miltinho e Paulo Malaguti.
Nesse ano está sendo lançado pelo Selo Sesc, o CD “MPB4 50 anos – O SONHO, A VIDA, A RODA VIVA!” que comemora os 50 anos de carreira do MPB4. Esse novo álbum é composto por 13 canções, de autores como Paulo César Pinheiro, João Bosco, Vitor Ramil, Guinga, Mário Adnet e a dupla Kleiton & Kledir. Na apresentação do projeto o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos Miranda, enaltece a novidade. “O disco é uma vitrine de ritmos, com sonoridades diversas que somente as quatro vozes do MPB4 poderiam nos apresentar. Não é sempre que podemos comemorar os 50 anos de um grupo que faz parte da nossa memória afetiva e musical. Ainda mais quando esta comemoração aponta para novos caminhos”.
SHOWS DE LANÇAMENTO DO CD O SONHO, A VIDA, A RODA VIVA!
Teatro Municipal Serrador 
Rua Senador Dantas – 13 – Rio de Janeiro
Dias 23  e 30 de junho às 19h30
Nesse programa O Sul em Cima especial, vamos mostrar músicas de trabalhos anteriores do MPB4 e também do novo CD “O Sonho, a vida, a roda viva!”.  O programa está imperdível!!
Ouçam Aqui –  Programa 21/2016
http://www.mpb4.com.br/
facebook.com/mpb4oficial

O Sul Em Cima 20 – KLEITON RAMIL

O Sul em Cima dessa edição, mostra o trabalho de Kleiton Ramil, em especial músicas do CD SIM!


Kleiton Ramil
Kleiton Ramil músico, compositor, violinista, cantor, arranjador, violonista, escritor e radialista, é consagrado pelos trabalhos na dupla Kleiton & Kledir. Também fundou em 1975 a banda “Almôndegas” sucesso em todo o Brasil, presente em novelas da Rede Globo e participações em festivais da extinta TV Tupi.
Além de 4 discos lançados pelos Almôndegas, 11 CDs com Kledir Ramil (desde os anos 80, forma o duo Kleiton & Kledir), entre eles um em espanhol, 3 DVDs, 5 coletâneas, possui 2 CDs solos: SIM gravado em Miami, Fl., US em setembro de 1990 no “Criteria Recording Studios” e Vitraux gravado na França, mas ainda não distribuído e comercializado no país.
Ultrapassaram a marca de 2000 espetáculos na cena brasileira; shows nos EUA, França, Argentina, Cuba, Portugal e outros países; suas composições foram gravadas por Mercedes Sosa, Simone, MPB4, Fafá de Belém, Emílio Santiago, Vitor Ramil e outros. A composição “Vira Virou” está incluída no disco comemorativo do 25º aniversário da Anistia Internacional, junto com grandes nomes como Sting e Joan Baez.
É embaixador da cultura do Rio Grande do Sul e desenvolve trabalhos paralelos em várias áreas de atuação. Participou das oficinas “Letra e Música” e Projeto Criança Esperança / UNICEF da Rede Globo de televisão. Apresenta desde 2010 o programa de rádio “O Sul em Cima” , tendo recebido em 2011 o Prêmio de melhor programa de rádio musical concedido pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte.
No meio acadêmico, Kleiton é conferencista, sendo temas de interesse composição, literatura e música popular brasileira. Foi docente da UFRJ e idealizador do curso de tecnologia em Produção Fonográfica da Universidade Católica de Pelotas, RS, uma das poucas graduações no Brasil a oferecer formação em nível superior aos técnicos em gravação e produção de discos para a indústria fonográfica.
Na literatura estão as seguintes publicações:
KYOTO –  (Romance – Editora InVerso, 2015)
INSÔNIAdeus – Alongamentos, exercícios de atenção e respiração (Editora Amazon – 2014)
Sobe Desce com a Nina (Infantil / Musical com versão em Espanhol – Libretos, Porto Alegre, 2013)
Memórias de um Sonhador (Psicologia – Editora InVerso, Curitiba, 2013)
O livro das Confissões (Ensaio/ Educação – Editora Santa Cruz, Pelotas, 2011)
Sonhos e Sonhadores – Caminhos do Insconsciente (Psicologia – Editora FiveStar, Rio de Janeiro, 2007)
O Vôo do Dragão (educação musical – Editora da Universidade Federal de Pelotas, 1991)
Sua formação é diversificada. É mestre em Composição – eletroacústica pela UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro; Diplomado em Composição e Regência pela Université Paris 8 a Saint Denis; Graduação em Engenharia Eletrônica pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

O disco SIM foi originalmente gravado em setembro de 1990 na Flórida, Estados Unidos, no Criteria Recording Studios com produção de Gary Campbell e relançado em CD em 2002.. Das músicas originais, uma ficou de fora para dar mais unidade ao CD com a chegada das 3 novas gravações. No CD a ordem é: PORTO É MEU PORTO / VOLTAR NA PRIMAVERA / SIM / MESMO QUE / NUNCA DIGA NUNCA / UN-DEUX-TROIS / SAMBO / PHANERON / ANIMAIS / COUVERT ARTÍSTICO e os bonus track COMIGO / RUÍDOS / KANTILENA PARA KAIO.
Para os que cultuam o grupo Almôndegas (primeira banda de Kleiton) importante saber que a gravação da música RUÍDOS é um registro histórico, pois essa canção deveria estar no primeiro disco do grupo, mas a gravação foi extraviada pela gravadora.
A música ANIMAIS tem parceria com Vitor Ramil, SAMBO com Carlos Sandroni e COMIGO com Karina Ramil, filha do artista. As outras são da autoria de Kleiton que explora seu violino eletroacústico na instrumental COUVERT ARTÍSTICO e voz e violão por todo o disco. Kleiton assina também a direção musical e divide a concepção dos arranjos com Luis Antonio, músico carioca que participa também das gravações junto com a banda americana formada por Randall Dollaron – guitarra, Nicky Orta – baixo, Orlando Fernandes – bateria e Gary Campbell – sax tenor e soprano. O novo tratamento gráfico para o CD foi idealizado por Carla Taves e as novas gravações foram realizadas no Rio de Janeiro em 2002.
No programa dessa edição, vamos mostrar as músicas do CD SIM, disco solo de Kleiton Ramil e ouvir muitas coisas interessantes a respeito desse disco, onde ele divide conosco esse momento tão importante na sua vida artística.

Ouçam Aqui – Programa 20/2016





O Sul Em Cima 19 – LÍTERA

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho da banda LÍTERA.

A Lítera nasceu no bairro Sarandi, em Porto Alegre. É formado por André Neto (voz/guitarra), James Pugens (baixo) e Rodrigo Bonjour (bateria). A banda de apoio atual é formado por Fernando Spillari (piano) e Fredi Bessa (guitarra).
A Lítera tem participações nas coletâneas da Rádio Ipanema e Marquise 51 “O Velho O Novo” (2012), da Rádio Pop Rock e Marquise 51 “Primavera Pop Rock” (2011) e no 10º Festival de música de Porto Alegre  (2007).
Em 2009, lançaram o primeiro álbum “Um Pouco de Cada Dia” e em 2013 lançam o primeiro EP “A Marquesa”. Em abril de 2014, a Lítera lançou o videoclipe da música Domitila. Uma realização da Tríade Produtora. A narrativa audiovisual traz consigo ares e cores do século XIX e uma história de amor atemporal. O clipe traça um paralelo do velho com o novo, já que se apropria de avançadas técnicas e tecnologias, Tracking 3D e efeitos visuais ainda não utilizados por bandas nacionais, para mostrar uma história do século XIX ao público. Em junho de 2014 a banda lança o EP2 – O Imperador e no final de 2015, finalmente “Caso Real”, um disco contendo músicas inéditas e as faixas dos EPs.
O álbum “Caso Real” é baseado no livro Titília e Demonão – Cartas Inéditas de Dom Pedro I à Marquesa de Santos, do escritor Paulo Rezzutti. Lançada em 2011 pela Geração Editorial, a publicação reúne cartas românticas trocadas por D. Pedro I e marquesa Domitila de Castro que foram encontradas no arquivo histórico da Hispanic Society of America, em Nova York. O livro reúne 94 cartas trocadas por eles entre 1823 à 1827. 
O álbum, conceitua o compositor André Neto, vocalista e também guitarrista da Lítera, é uma obra temática, espécie de Romeu & Julieta (obra de William Shakespeare) brasileiros. Que, da primeira à última faixa, por meio de suas canções, conta as conturbadas fases do relacionamento entre Dom Pedro e Domitila. Mais do que falar, questionar ou trazer uma reflexão, ressalta André, a banda quis provocar seus ouvintes tirando-os de sua “zona de conforto dos sentimentos”: “Que tipo de amor é impossível? Ou ainda, o que afinal, é um amor impossível? deixam no ar.
Musicalmente, as influências do Lítera, impressas nesse disco, são tão diversas quanto atuais e, por vezes, extemporâneas – vão, entre outras sonoridades e estilos, de The Clash aos Paralamas do Sucesso, do The Ours a The Killers e de The Cure aos Novos Baianos. Ou seja, passeiam entre o passado e a modernidade do rock e do pop universais com personalidade e grande desenvoltura.
Vamos ouvir no programa O Sul em Cima, as músicas desse interessante trabalho “Caso Real” do Lítera.
Ouçam Aqui – Programa 19/2016

Fontes:
http://litera.mus.br/
https://saopaulopassado.wordpress.com/author/saopaulopassado/
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Agradecimentos: Gisele D’ávila

O Sul Em Cima 18 – GUTO VILAVERDE

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de GUTO VILAVERDE.

Guto Vilaverde, compositor e mosaicista gaúcho, nascido em Alegrete-RS, iniciou sua carreira na África do Sul, país onde viveu durante 12 anos.
Autodidata, desenvolveu a técnica buscando inspiração na alegria das cores africanas e de outros cantos do mundo por onde andou.
Influenciado pela Pop Art, movimento artístico surgido no final dos anos 50, que reinventava a imagem dos mitos daquela época, Guto gosta de brincar no limite entre o kitsch e aquilo que chamamos de bom gosto, entendendo que o mosaico é uma arte que transita com leveza nesta fronteira.
Atualmente residindo em Santa Teresa, Rio de Janeiro, tem trabalhado em projetos sob encomenda, tais como retratos e painéis arquitetônicos. Ele também gosta de ter uma idéia e criar mosaicos de sua preferência, mas muitas vezes estes trabalhos são aqueles que vai guardando e vai usando em mostras e exposições. Em 2013, Guto participou da mostra “Santa Teresa de Portas Abertas”. Em 2016, suas obras foram expostas no Bistrô Les Amis em Santa Teresa/RJ.
Dos retratos em mosaico se destacam alguns como o retrato da Presidenta Dilma, que foi recebido por ela com muito apreço e também o retrato da cantora Maysa, que foi oferecido ao seu filho, o diretor Jayme Monjardim. “O mosaico mais exótico talvez tenha sido uma imagem antiga de Maria Bethânia, inspirado na capa de um disco dela do final dos anos 60. O disco se chama “Recital no Teatro Barroco”, e tem uma imagem muito tropicalista.  Esta obra foi adquirida pelo meu amigo e sócio, o jornalista alegretense Paulo Antônio Berquó” diz Guto.
“Mosaico é uma arte fascinante baseada em um encontro de peças, múltiplos objetos de pura simplicidade, fundidos num singular e complexo todo. A irregularidade (fruto da destruição) criada deliberadamente, é a base da criação”, define Guto Vilaverde.

Além dos mosaicos, Guto também é compositor. Ele selecionou algumas músicas que ele compôs e outras que foram importantes em sua vida e são elas que ouviremos no programa O Sul em Cima dessa edição. Também ouviremos uma deliciosa entrevista que Kleiton Ramil realizou com Guto Vilaverde. O programa está imperdível!!

Além da entrevista, ouviremos as músicas:

Última Lembrança -Ernesto Fagundes  – De Luiz Menezes, com Lúcio Yanel no violão
A Imagem Perdida – Márcio Faraco  – Poema do alegretense Mário Quintana, oferecido ao escritor Sérgio Faraco e musicado por Márcio Faraco
Querência – Vitor Ramil  – Poema do alegretense João da Cunha Vargas, musicado por Vitor Ramil
Navega Coração – Kleiton & Kledir – Música que foi pano de fundo no período em que estudou em Porto Alegre nos anos 80
Breve – Márcio Faraco – Letra de Guto Vilaverde e que está no CD Invento de Márcio Faraco
Calmaria – Márcio Faraco – Letra de Guto Vilaverde
Porque Querer – Márcio Faraco – Letra de Guto Vilaverde – Piano de Philippe Baden Powell
Perdão – Márcio Faraco – Letra do alegretense Paulo Berquó e que está no CD Cajueiro de Márcio Faraco
Sodade – Cesária Évora da Ilha do Cabo Verde, no continente africano
La Siesta – Hugo Arán

Ouçam Aqui – Programa 18 /2016

Programa 18/2016 – GUTO VILAVERDE – Parte A

Programa 18/2016 – GUTO VILAVERDE – Parte B

Contatos:
https://www.facebook.com/Guto-Vilaverde-mosaicos-595183690622481/?fref=ts
email – gutovilaverde@gmail.com

O Sul Em Cima 17 – ENTREVERO INSTRUMENTAL

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho do grupo ENTREVERO INSTRUMENTAL

Foto: Maycon Soldam
O grupo catarinense Entrevero Instrumental é formado por Arthur Boscato (violão de sete cordas), Diego Guerro (acordeon), Jota P. Barbosa (saxofone), Filipe Maliska (bateria) e Rodrigo Moreira (baixo) e apresenta um trabalho autoral de música instrumental brasileira com grande influência dos ritmos do sul do Brasil e da música contemporânea.
Ao longo de seis anos já passou por mais de 60 cidades do Brasil, entre os estados de SC, PR, SP, RJ, MG, PE, CE e BA. Foi selecionado para as turnês: Circuito SESC Teatros 2010, Circuito SESC Música 2012, Circuito Cultural SESI 2013, Circuito Cultural SESI 2014 e realizou também uma turnê em 2013 por França e Espanha, com o apoio do Ministério da Cultura.
Participou de importantes festivais como o Savassi Festival 2011 em Belo Horizonte, o Joinville Jazz Festival 2010, o Festival Internacional Jazz a la Calle 2015 no Uruguai, Mostra SESC Cariri 2015 no Ceará, Festival de Inverno de Garanhuns 2014 e da Copa do Mundo 2014 em Salvador.
Recebeu o prêmio Novos Talentos do Jazz 2011, o Itaú Rumos Música 2010-2012, Prêmio Elisabete Anderle 2010 pelo disco Siri al Presto. A produção desse disco é de Daniel Santiago e  conta com a participação especial de Alessandro “Bebê” Kramer e Gabriel Grossi.  O CD Êxodo foi lançado em 2013 e conta com as participações especiais de Hermeto Pascoal e Filó Machado.  Este trabalho recebeu o Prêmio Funarte de Música Brasileira.

CD ESTRATOSSOMA (2015)

Gravado no estúdio The Magic Place, Florianópolis-SC em julho de 2015, o álbum ESTRATOSSOMA conta com as participações especiais de Xiru Antunes, Jairo Lambari Fernandes e Takuya Nakamura. ‘Tínhamos essa vontade de inserir trechos de poemas e contos que utilizassem a temática sulista, com termos regionais que às vezes chegam a parecer outro idioma, como elementos de contraste. Além do timbre novo, nessas inserções entraram partes tonais ou de longas pausas. Assim, pensamos no Xirú e no Lambari, nossos conhecidos e grandes referências da cultura do sul. Já o nome do Takuya surgiu da vontade de ter no disco alguém ligado ao mundo da música eletrônica. Ele fez parte do trio Nerve, liderado pelo baterista Jojo Mayer e originado no movimento Prohibited Beatz, festa de música eletrônica ao vivo que ficou famosa em Nova York no final dos anos 1990. O trio foi pioneiro ao transpor ritmos como drum’n’bass para instrumentos acústicos, inspirados no conceito de “engenharia reversa”. Acabamos fazendo uma pequena homenagem em alguns trechos do disco, emulando efeitos de música eletrônica, como o glitch, em nossos instrumentos” conta Arthur Boscato.

O disco foi mixado e masterizado por João Ferraz do Lontra Music-RJ. A arte gráfica, fotografia e o design gráfico, pelo estúdio Maleta Criativa. Filipe Maliska conta que a capa tenta resumir em um personagem o som do disco. Mostra um homem de terno com um lenço gaúcho atirando uma torta na própria cara ao mesmo tempo que tira uma máscara do rosto. Existe na foto uma referência a um efeito analógico chamado multiple exposure, que mostra o movimento das mãos até a torta chegar ao rosto; depois há um efeito digital fazendo referência às camadas eletrônicas do disco, com os mesmos princípios de granulação, dando origem a novas texturas e cores”.
Este trabalho “Estratossoma” recebeu o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura. Produzido por Filipe Maliska e Arthur Boscato.
CLIQUE AQUI e assista o Documentário que mostra os conceitos por trás do projeto Entrevero Instrumental + e detalhes da produção do disco Estratossoma, que faz parte do projeto. O filme traz depoimentos de integrantes da banda e entrevistas com Akegre Correa, Acácio Piedade e Matt Davey. Roteiro e Direção Maleta Filmes. Realizado através da Fundação Franklin Cascaes.
Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA algumas músicas desse original, interessante e sofisticado trabalho do Grupo Entrevero Instrumental.

Ouçam Aqui – Programa 17/2016

Programa 17/2016 – ENTREVERO INSTRUMENTAL (Estratossoma)  – Parte A

Programa 17/2016 – ENTREVERO INSTRUMENTAL (Estratossoma) –  Parte B

Contatos:
facebook.com/entreveroinstrumental
http://www.entreveroinstrumental.com/

O Sul Em Cima 15 / 16 – MARIANA LUCÍA

O SUL EM CIMA dessa edição especial mostra o trabalho da brasileira/uruguaia MARIANA LUCÍA.

Mariana Lucía – Foto: JuanDi Duarte
Mariana Lucía é cantora, compositora e nasceu em São Paulo no bairro de Santa Cecília. Seus pais eram exilados políticos que vieram para o Brasil depois do golpe no Uruguai nos anos 70. Quando tinha 5 anos de idade, foi morar no Rio de Janeiro, pois seu pai havia recebido um convite para trabalhar no Jornal do Brasil daquela cidade. Seis anos depois, a família retorna ao Uruguai onde moram até hoje.
Sua dupla nacionalidade explica a expressividade estética de suas canções em espanhol e português, misturando ritmos próprios da MPB e MPU. Suas composições giram em torno de suas canções, integrando por exemplo a sonoridade intimista da Bossa Nova junto a ritmos folclóricos de ambos os países se aliando a  recursos e efeitos sonoros eletrônicos, seguindo muitas das tendências estéticas atuais, se fundindo em uma intenção e pesquisa experimental. A artista tem sido elogiada por ter uma técnica de canto muito refinada e uma voz privilegiada, se destacando por sua capacidade de interpretação e carisma.
Mariana lançou em 2010 o disco “Proyecto Ser/Afín” produzido por ela e Román Impallomeni. Todas as canções foram compostas por Mariana Lucía com arranjos de Diego Lacuesta e Federico Kerber. Os músicos convidados para esse trabalho foram Popo Romano, Hugo Fatorusso, Eduardo Yaguno, Marcelo Rossi e Alejandro Aguerre.
Em 2012 lança “Flúo” seu segundo disco. A produção artística e arranjos são de Alejandro Aguerre e Mariana Lucía. Os músicos que participam de Flúo são Mariana Lucía, Diego Lacuesta, Popo Romano, Leonardo Rodriguéz e Alejandro Aguerre. Foram convidados os artistas Martin Buscaglia, Berta Pereira, Elena Prieto e Carolina Martino.
“Minhas letras não são narrativas, e tem mais a ver com poesia concreta”, explica sobre sua inspiração com imagens e cores. Herdou de sua mãe pintora e artista plástica, seu interesse não apenas pelo visual, mas aprendeu a se relacionar com a arte de uma maneira natural e como uma forma de autoconhecimento.
Em 2013, Mariana lançou “Fados Propios“, um disco gravado ao vivo, resultado de uma bolsa de estudos que ganhou para estudar na faculdade de letras de Lisboa em 2011 onde se encantou pelo fado. O repertório é uma homenagem a língua portuguesa e evoca a diversidade cultural e vozes da língua portuguesa, transpondo em canção poemas de Fernando Pessoa e reinterpretando canções de Amália Rodrigues, Cesária Évora, Carmem Miranda, José Afonso, Caetano Veloso, entre outros, mesclando a alegria e a melancolia em uma polifonia musical. Mariana Lucía recebeu os prêmios Graffiti em 2013 por melhor álbum solo feminino de música popular e canção urbana. Também foi reconhecida como uma cantora representante do movimento atual montevideano, incluída nos livros: “Ellas – Música Uruguaya” e “EY Canción”.
Tem participado de diversos projetos musicais entre eles Rey Tambor junto a Hugo Fatorusso, Bossa Nostra junto a Sergio Tulbovitch e Eduardo Mauris, integrou a banda de Martin Buscaglia, grupo vocal feminino Lavanda, Coolpables junto a Nicolás Mora e Gustavo Echenique, Caos Polonio com Nicolás Ibarburu, Gustavo Montemurro, entre outros.


MI CORAZÓN BOMBÓN

Lançamento oficial – dia 27 de maio (sexta) às 21h  na Sala Zitarrosa – Montevidéu-Uruguai
Capa de “Mi corazón bombón”
Mi Corazón Bombón  está sendo lançado em maio/2016 e é o 4º disco de Mariana Lucía, editado conjuntamente pelos selos “Los añoz luz discos” (ARG) e “El Perro Andaluz” (UYU).
Em comparação com os discos anteriores, se caracteriza por uma estética sonora mais crua e austera. É um disco pop, com baterias, guitarras elétricas e distorções. Sua sonoridade se assemelha a um disco gravado ao vivo, sem edições, bases programadas e processos sequenciais. Soa orgânico e tocado por seres humanos e não por máquinas. Assim foi pensado, sem pompas. A temática questiona de forma jocosa o lugar da mulher no íntimo e social, as crenças estereotipadas a respeito do amor, da felicidade e das relações. Todas as composições são de Mariana Lucía e “Travelling” em co-autoria com Martín Buscaglia. Todos os arranjos foram desenvolvidos por cada músico com a guia estética artística de Diego Drexler (irmão de Jorge e Daniel Drexler), tomando como referência o caminho iniciado em seu 1º disco solo “De nuevo” que já mostramos em outro programa (Clique aqui para ouvir). Participaram desse disco: Mariana Lucía (voz e guitarra acústica), Martín Buscaglia (guitarras elétricas, acústicas e de 12 cordas), Diego Drexler (baixo, guitarra acústica e coros), Nicolás Constantín (bateria), Leonardo Rodriguez (percussões), Ariel Migliorelli (teclados e sintetizadores) e Federico Lima como artista convidado. Produção artística de Diego Drexler.
Mariana Lucía e Kleiton Ramil – Entrevista em La Paloma – Uruguai em janeiro/2016
Vamos ter dois programas O Sul em Cima com Mariana Lucía. O primeiro mostra músicas dos dois primeiros discos “Proyecto Ser/Afín” e “Flúo”. Também vamos ouvir uma deliciosa entrevista realizada por Kleiton Ramil em La Paloma no Uruguai, onde Mariana conta um pouco de sua vida, seu processo composicional, seus trabalhos e muito mais!! O segundo programa mostra as músicas do novo álbum “Mi corazón bombón” que são: Mi corazón bombón, Alex did it, Usando diferentes pies, La Mollera, Dorándose, Pon tú, Travelling, Mamífero animal, L14 e Silêncio. Imperdível!!!

Ouçam Aqui – Programa 15 
Ouçam Aqui – Programa 16



Contatos:

O Sul Em Cima 14 – TAO DO TRIO

Suzie Franco, Fernanda Sabbagh e Cris Lemos

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho do TAO DO TRIO.

Vicente Ribeiro
O Tao do Trio, é um grupo vocal curitibano, atualmente formado pelas cantoras Cris Lemos, Fernanda Sabbagh, Suzie Franco e o maestro Vicente Ribeiro. Em 2016, um episódio inédito marca a música popular curitibana: pela primeira vez, desde 1994, o Tao do Trio – criado nas salas da Faculdade de Artes (FAP) – dedica um disco ao cancioneiro de uma mulher. Depois de perfilar a obra de Caetano Veloso (Uns Caetanos, 2001, CID Entertainment) e Cartola (Rosa Que Te Quero Verde, 2007), com aceitação popular e da crítica especializada, aporta no mercado o disco Flor de Dor – Tao do Trio Canta Etel Frota. Neste trabalho, o grupo, fundado pelas cantoras Cris Lemos, Helena Bel e Suzie Franco, perfila a obra desta poeta paranaense sob a direção musical e arranjos de Vicente Ribeiro, premiado compositor, arranjador e maestro nascido no Rio de Janeiro, radicado em Curitiba, respaldado, também, por 33 anos de atuação no mercado musical. Como é de praxe na discografia conjunta destes artistas, os tributos nunca caem no lugar comum e apenas reverente, afinal, quem foi que disse que um grupo vocal não pode ser ousado?  O Tao do Trio pode,
Etel Frota
e você saberá melhor os motivos logo abaixo. O Tao fez sua estréia – que vendeu mais de 6 mil cópias – a convite de uma gravadora carioca; dividiu o palco com artistas de renome nacional, como Arrigo Barnabé, Leny Andrade e Jair Rodrigues; apresentou-se, com sucesso, para platéias da capital carioca, São Paulo, Brasília, entre outros; foi o único representante do Paraná no Prêmio Caras de Música e que teve disco lançado no Japão. Para defender 13 canções da já citada Etel, assinadas solitariamente ou com parceiros, os artistas recebem participações que, conduzidas por Vicente, acrescentam a este trabalho muito mais do que personalidade, e sim a ressignificação do mesmo, criando em cima da criação já pronta. Em Quatro Acalantos, parceria de Angel Roman e Etel Frota, o ouvinte encontra o Tao do Quarteto (Tao do Trio + Helena Bel). Onde os Anjos Não Ousam Pisar, feita pelo grande compositor Zé Rodrix com Etel Frota, conta com a adesão do Vocal Brasileirão. Feita a quatro mãos, Sanctus, de Rafael Altério e Etel, apresenta curioso encontro entre o Tao e o Molungo. Tudo isto, mais a adesão da cantora curitibana Fernanda Sabbagh, que substituiu Helena Bel a partir de 2015, reforça as três grandes características que o Tao do Trio conserva, ano após ano, nestes 22 anos de carreira: a qualidade vocal de três cantoras que sim, Têm algo a dizer, a instrumentação de Vicente Ribeiro, exigente por natureza, depuradora por formação acadêmica; e, por fim, o compromisso de oferecer ao público uma música que, ao sofrer o teste do tempo, passe por ele com louvor.

Crowdfunding – Lançamento do CD Flor de Dor – TAO DO TRIO

O TAO DO TRIO lançou um projeto de crowdfunding para realizar o show de lançamento oficial do álbum Flor de Dor – Tao do Trio canta Etel Frota, reunindo no palco alguns dos instrumentistas que participaram das gravações e contando ainda com a participação especial de dois dos grupos mais relevantes da cena musical curitibana. Vocal Brasileirão e Molungo. No intuito de reproduzir a sonoridade camerística do disco, à seção rítmica tradicional (piano, baixo e bateria), se juntará um quarteto de cordas (violinos, viola e cello). O espetáculo, a ser realizado em junho de 2016 no Teatro Paiol, em Curitiba, contará com arranjos e direção musical de Vicente Ribeiro, roteiro de Etel Frota e direção cênica de Levi Brandão.
Participando desse projeto, você ainda ajuda a viabilizar a segunda tiragem (1000 cópias) do CD Flor de Dor, cuja primeira tiragem, mesmo antes do lançamento oficial, já está quase esgotada. Para participar, é só acessar o link:

http://www.kickante.com.br/campanhas/cd-flor-de-dor-show-de-lancamento

PARTICIPEM!!  Até 19/05/2016

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA as músicas do lindo CD Flor de Dor – Tao do Trio canta Etel Frota!
O poema no início do programa é de autoria de Márcia Pfleger e está contido em seu livro “Caneca de café com versos” da editora 7 Letras lançado em 2015.
Divirtam-se e comentem!!

Ouçam Aqui  – Programa 14

Programa 14/2016 – TAO DO TRIO  – Parte 1


Programa 14/2016 – TAO DO TRIO – Parte 2


https://soundcloud.com/tao-do-trio/
facebook.com/taodotriooficial

O Sul Em Cima 13 – JORGE DREXLER

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de JORGE DREXLER.

O uruguaio Jorge Drexler começou a escrever músicas no ano de 1989, e logo em seguida, no ano de 1992 lançou o seu primeiro disco, intitulado “La Luz Que Sabe Robar” e nesse mesmo ano se formou em medicina na faculdade da República Oriental do Uruguai. Suas composições foram gravadas por artistas como Shakira, Mercedes Sosa, Omara Portuondo e por brasileiros como Maria Rita, Zélia Duncan e Paulinho Moska.
Em meados de 1994 lançou o seu segundo disco, intitulado “Radar“. Esse disco encerrou a sua etapa no Uruguai e a sua mudança para a Espanha, país onde vive até os dias de hoje. Foi lá onde ele gravou “Vaivén“, seu terceiro álbum em estúdio, com participações de Joaquin Sabina, Luis Eduardo Aute e Javier Álvarez.
Mas foi no ano de 2005 que Jorge Drexler ganhou mais notoriedade, ao receber o Oscar de “Melhor Canção Original” pela música “Del Otro Lado Del Rio“, que pertence ao filme “Diários de Motocicleta” do brasileiro Walter Salles. Essa foi a primeira música em espanhol na história da premiação a receber o prêmio.
Jorge Drexler
Jorge Drexler conseguiu, entre outros prêmios, 10 indicações aos “Latin Grammy Awards”, 3 indicações aos “Grammy Awards”, 2 indicações aos “MTV Latin Awards” e recebeu o “Premio de La Música” na Espanha, “Prêmio Goya” pela melhor canção original por “Que El Soneto Nos Tome Por Sorpresa“, além de disco de platina no Uruguai e discos de ouros na Espanha e Argentina. Suas músicas também foram incluídas em filmes como: “No Sos Vos, Soy Yo“, “Retrato de uma Mujer con Hombre al Fondo“, “Las Razones de Mis Amigos“, “Antigua Vida Mia“, “Spoils Of War“, “Cándida” e outros.
Vamos ouvir em O Sul Em Cima dessa edição, uma deliciosa entrevista realizada por Kleiton Ramil  em La Paloma no Uruguai e músicas de vários discos de Jorge Drexler e também de seu mais recente trabalho  BAILAR EN LA CUEVA” lançado em 2014. Gravado em Bogotá e Madrid, “Bailar en la Cueva” ganhou o Grammy Latino de Gravação do Ano com a faixa “Universos Paralelos”, e também levou o prêmio de melhor álbum de compositor. Repleto de grandes canções e grandes colaborações, o disco conta com participações de Caetano Veloso na faixa “Bolívia“, Bomba Estéreo em “Bailar en la cueva” e o rap da chilena Ana Tijoux em “Universos Paralelos“.

Divirtam-se e comentem!


Ouçam Aqui – Programa 13/2016






Contatos:
https://www.facebook.com/JorgeDrexlerOficial
http://www.jorgedrexler.com/

O Sul Em Cima 12 – GAHUER CARRASCO

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de GAHUER CARRASCO.

Gahuer Carrasco é músico, cantor, violonista e compositor, com influências do Pop, Jazz, Bossa Nova, Tango e do Flamenco, Com 14 anos, incentivado pelo tio, Baltazar Pereyra, passou a dedilhar os seus primeiros acordes no violão. Estudou no conservatório de Música da Universidade Federal de Pelotas. Natural de Jaguarão, sempre esteve em contato com o Uruguai, país vizinho do Rio Grande do Sul, cuja cultura e musicalidade sempre lhe foram muito familiares.
Ao completar 20 anos dedicados à musica, Gahuer Carrasco comemora o fato de já ter se apresentado em palcos de consagrados teatros e casas de espetáculos de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, entre outros, além de turnês em inúmeros países como Grécia, Itália, França, México, Portugal, Uruguai, Paraguai e Bulgária. Seus exímios conhecimentos de música garantiram também as primeiras colocações em vários concursos pelo mundo, em sua maioria, no lugar mais alto do pódio. 
Com uma vertente musical que vai do Blues ao Clássico, Gahuer Carrasco já possui três Cds lançados, “Expressão em Cordas” (2007), “Pasión y Romance” (2008) e “Pasión” (2011) todos com grande reconhecimento pela crítica e grande aceitação pelo seu público em diversos países – e, ainda neste primeiro semestre, lança seu quarto CD e primeiro DVD, denominado “Sem Limites”, composto por músicas próprias e interpretações consagradas, mesclando melodias em português, espanhol e inglês.
“Sem Limites”, gravado nos Estúdios Alfa Omega, do cantor lírico, João Ferreira Filho, é um trabalho autoral, mas com muitas parcerias. Uma delas é Kleiton Ramil, no clássico “Vira Virou”. Vestida de blues e aliando-se à tipica sonoridade da viola portuguesa, a canção recebeu uma roupagem diferente em relação à gravação original. Kleiton também participa da canção Imprescindible de autoria de Gahuer Carrasco e Igor Cardoso. Paco Quiroz, produtor musical e compositor mexicano também participa do disco e assina “Tus Manos”, composta especialmente para Gahuer Carrasco.
No dia 6 de agosto de 2015, o palco do Theatro Guarany foi cenário de grande comemoração. O registro do show “Sem Limites” sintetizou 20 anos de carreira do artista que emocionou o público com seus antigos e novos sucessos.
O CD “Sem Limites”vai ser lançado em breve no Brasil, México, Itália e País de Gales!
Aguardem o lançamento em CD e DVD!

O documentário “A Luta por um Sonho” mostra as dificuldades, as alegrias e a jornada profissional de Gahuer Carrasco, passando por vários países, entre eles, Brasil, Espanha, Portugal, Itália, França, Grécia, Bulgária e México.

Vamos ouvir no Programa O SUL EM CIMA algumas músicas do novo CD “Sem Limites” e uma deliciosa entrevista com Gahuer Carrasco.
Vale conferir! O programa está imperdível!!

Ouçam Aqui – Programa 12/2016

Programa 12/2016  – GAHUER CARRASCO – Parte 1


Programa 12/2016 – GAHUER CARRASCO –  Parte 2

Contato:
facebook.com/gahuer.carrasco
https://soundcloud.com/vm-comunica-o/sets/playlist-gahuer-carrasco