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O SUL EM CIMA 23 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de GERSON CONRAD, RENATO XIMÚ, MIRIANÊS ZABOT e LUCIANO MELLO.


GERSON CONRAD – Gerson ficou conhecido ao ingressar no ano de 1973 no grupo Secos & Molhados, que contava com João Ricardo e Ney Matogrosso. Foi o responsável por uma das canções mais clássicas do grupo e da época: “Rosa de Hiroshima”, um poema de Vinícius de Moraes musicado por Gerson. No segundo disco do grupo, de 1974, foi compositor de mais uma canção, “Delírio”.
Com o término do grupo no ano de 1974, Gerson se juntou ao letrista Paulo Mendonça e a atriz e cantora Zezé Motta, e lançou em 1975 o disco Gerson Conrad e Zezé Motta, no qual se destacaram as canções “Trem Noturno” e “A dança do besouro”. Em 1981, fez um outro trabalho solo, Rosto Marcado, lançado pela gravadora Som Livre, seu último disco lançado até então.
Hoje, Gerson tem sua banda “Trupi”, que mantém em seu repertório algumas canções dos Secos & Molhados e canções de blues e rock.
Em 2018, Gerson lançou o álbum Lago Azul. Essencialmente inédito e autoral, o repertório do álbum Lago Azul inclui parcerias de Conrad com Alessandro Uccello,  Aru Jr, Pedro Levitch e Paulinho Mendonça. Produzido por Gerson com Aru Jr.
Músicas: 01 – Rosa de Hiroshima (Música de Gerson Conrad – Versos de Vinícius de Moraes)  / 02 – Delírio (Gerson Conrad / Paulinho Mendonça) ambas com Secos & Molhados.
03 – Lago Azul (Gerson Conrad) / 04 – Estação (Gerson Conrad) / 05 – Antes que Amanheça (Gerson Conrad / Paulinho Mendonça). Essas 3 músicas são do álbum mais recente de 2018 “Lago Azul”.
 
RENATO XIMÚ – Crescido em um ambiente musical, Renato se apaixonou pelo rock’n’roll ainda criança e começou a tocar violão aos 13 anos. Em 1998 morou por um ano no Texas e em meados dos anos 2000 se mudou para Califórnia, onde se aprofundou ainda mais no universo da música, se descobrindo como compositor aos 21 anos. Foi nesta época também que começou a atuar na área de produção musical, tendo como mentor o renomado produtor e engenheiro de som Alan Sanderson, que já havia trabalhado  com Michael Jackson, Elton John, B.B. King, Ricky Martin, Ziggy Marley, The Rolling Stones, entre outros. 
Após passar um tempo em Memphis, Nashville, New Orleans, Texas e Nova Iorque, Ximú volta ao Brasil, se destacando na cena curitibana com seu trabalho solo de violão, voz e harmônica, tocando o melhor do rock e suas vertentes como o folk, blues e country. 
O compositor curitibano Renato Ximú agora apresenta o segundo álbum da carreira solo com composições em inglês, trazendo o melhor do bom e velho Rock Clássico com sua pegada setentista. Cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor, Ximú é um apaixonado pela sonoridade das décadas de 50, 60 e 70, suas músicas se destacam pelas melodias e letras marcantes. THE UMIX TRIP traz toda essa essência transformando o álbum em uma obra prima para os apaixonados por boa música. 
Músicas: 01 – Silk and Rag (música: Chandra Pimentel, versão em inglês: Renato Ximú)  / Participações: Gilberto Zanelatto: arranjo de cordas, Roger Assis: bateria
02 – Curtains Of Hope (Renato Ximú) / Participações: Marco Ookla: guitarra , Marcos Gonzatto: baixo, João Strapasson: piano, Yuri Vasselai: bateria
03 – Rock and roll River (Renato Ximú / Marcos Gonzatto – versão em inglês: Renato Ximú) – Participações: Jeferson Krul: bateria, Adair Torres: pedal steel, Amanda Lyra: backing vocals,  Thiago Bernardi: órgão e piano elétrico
 
MIRIANÊS ZABOT – Cantora e compositora nascida em Ciríaco/RS. Estudou violão, canto e teoria musical com vários professores e técnica vocal na Universidade de Passo Fundo.  Já em São Paulo onde mora desde 2006, continuou os estudos na EM&T e também com as cantoras Izabel Padovani, Pat Escobar, Magali Mussi entre outros. A história profissional de Mirianês Zabot é rica e diversificada. Ela já fez de tudo: participou de festivais, cantou em corais, fez parte de bandas de baile, trabalhou com publicidade, integrou grupos de música nativista, cantou em bandas de forró e reggae, fez participações especiais em gravações de discos e DVDs de músicos dos mais diversos gêneros, deu aulas de canto, atuou em espetáculos teatrais musicais. 
Em 2009, lança seu primeiro CD/DVD “Mosaico Foto-Prosaico”. O repertório traz música popular brasileira (passeia por diversos ritmos musicais, como samba, baião, valsa e outros) com canções inéditas de novos compositores e algumas releituras de nomes já consagrados. Em 2016, lança o álbum “Mirianês Zabot canta Gonzaguinha – Pegou um sonho e partiu”. Vamos mostrar no programa, algumas músicas desse álbum:
01 – Sangrando / 02 – De Volta ao Começo – participação especial de Claudette Soares / 03 – Caminhos do Coração
 
LUCIANO MELLO – Homem de Mal é o terceiro álbum do artista brasileiro Luciano Mello. Dividido entre produção musical, trilhas para teatro e shows, Mello diz que só lança um álbum quando tem algo muito importante para dizer. Afirmação que não parece ser de todo verdade quando nos deparamos com sua intensa produção, a exemplo dos lançamentos dos álbuns  “Universo Barato” (2007) e “Histórias em torno da queda” (2015), dos EPs “Três Caetanos” (2009) e “Depois da Queda” (2018), e da música “Dentro de cada um”, recentemente gravada por Elza Soares em seu aclamado álbum Deus é Mulher.
Em “Homem de Mal”, Luciano Mello se coloca em lado oposto ao chamado “homem de bem” em um trabalho político, com letras que se opõe ao atual governo brasileiro. A sonoridade atual do álbum vem da soma de referências clássicas que vão do rock dos anos 60, MPB dos anos 70, pós punk dos anos 80, beats e timbres atuais, numa mistura inteligente que faz com que tudo soe novo.
Luciano Mello recebeu o prêmio Rumos – Itaú Cultural – cartografia musical brasileira 2000 pelas composições “Peixe” e “Casa Vaga”, duas indicações para o Prêmio Açorianos (2007 e 2016) pelo álbum “Universo Barato” e pela trilha da peça “No que você está pensando”.
Músicas: 01 – Pra ver o Caos (Luciano Mello) – Participação de Marina Lima // 02 – Você só me estraga (Luciano Mello) – Participação da Banda Cê // 03 – Da Maior Importância (Caetano Veloso) // 04 – Histórias de Estátuas (Luciano Mello).
 
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O SUL EM CIMA 22 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Carminho, MPB4,  Mateus Porto e Paola Kirst. 

CARMINHO (Lisboa) – Carminho é a grande voz do fado e uma das artistas portuguesas com maior projeção internacional.
Carminho nasceu no meio das guitarras e das vozes do fado, filha da conceituada fadista Teresa Siqueira, começou a cantar em público aos doze anos, no Coliseu.
“Fado”, o seu primeiro disco, foi lançado em 2009, e se tornou num dos mais aclamados álbuns do ano e da década. Alcança a platina – resultado invejável para uma estréia – e vê “Fado” abrir os corações de Portugal à sua voz, e as portas do mundo ao seu talento: melhor álbum de 2011 para a revista britânica “Songlines”, atuações nas principais capitais européias, no Womex 2011 em Copenhagen e na sede parisiense da UNESCO no âmbito da candidatura do Fado a patrimônio mundial.
No mesmo ano, colabora com Pablo Alborán em “Perdoname” e torna-se na primeira artista portuguesa a atingir o número 1 do top espanhol. Em 2012, o segundo álbum, “ALMA” esteve no primeiro lugar de vendas em Portugal e alcança posições de destaque em vários tops internacionais.
No final de 2014 lança “Canto”, e sua relação com o Brasil ganha raízes ainda mais profundas, com a primeira parceria de Caetano Veloso com o seu filho mais novo Tom que lhe oferecem o inédito “O Sol, Eu e Tu”. “Canto” inclui também o dueto com Marisa Monte e participações especiais de Jaques Morelenbaum, Antonio Serrano, Carlinhos Brown, Javier Limón, Naná Vasconcelos, Dadi Carvalho, Jorge Hélder e Lula Galvão.
Em 2016, na sequência de um convite endereçado pela família de um dos maiores compositores do mundo, grava “Carminho canta Tom Jobim”, com a última banda que o acompanhou ao vivo nos seus últimos dez anos, partilhando temas de Marisa Monte, Chico Buarque e Maria Bethânia.
“Maria” é o título que Carminho escolheu para seu novo álbum, o quinto da sua carreira e o mais pessoal. Um álbum que assina a produção e inclui várias canções de sua autoria. Um disco verdadeiramente emocionante. Um diálogo constante, sempre sintonizado no respeito por tudo aquilo que Carminho aprendeu diretamente das suas raízes do fado, respeitando a verdade das palavras e da linguagem tradicional, mas ao mesmo tempo com um olhar livre e contemporâneo sobre o mundo que a inspira, reinterpretando muito do que aprendeu com o fado desde pequena.
Todo o seu percurso tem revelado em Carminho uma artista de decisões firmes e ponderadas, que nunca se esquece das suas origens, que transporta em si uma linguagem de vários séculos, mas que se revela atual na sua geração, com os olhos postos no mundo e no futuro.
Músicas: Estrada do Sol (Dolores Duran / Tom Jobim) – com participação de Marisa Monte, do álbum “Carminho canta Tom Jobim” // 02 – A Mulher Vento – Carminho // 03 – O Menino e a Cidade – Joana Espadinha // 04 – Estrela – Carminho. Essas três últimas músicas estão no álbum “Maria” de 2018.
 
MPB4 – O histórico do grupo remonta a 1962, inicialmente com formação de trio, integrado por Ruy, Aquiles e Miltinho, responsáveis pelo suporte musical do Centro Popular de Cultura, da Universidade Federal Fluminense (filiado ao CPC da UNE) em Niterói. Em 1963, com a adesão de Magro Waghabi, passou a atuar como Quarteto do CPC. No ano seguinte, com a extinção dos CPCs, Magro e Miltinho, na época estudantes de Engenharia, batizaram o conjunto como MPB4. O quarteto sofreu algumas modificações em sua formação original. Em 2004, Ruy Faria saiu do MPB4 e foi substituído por Dalmo Medeiros, ex-integrante do grupo Céu da Boca. Em 2012, o grupo perde Magro Waghabi. O cantor, compositor e arranjador, Paulo Malaguti, também ex-membro do Céu da Boca e integrante do Arranco de Varsóvia, é convidado para substituir Magro. Desde então, o MPB4 é formado por Aquiles, Dalmo Medeiros, Miltinho e Paulo Malaguti.
Em 2016 foi lançado pelo Selo Sesc, o CD “MPB4 50 anos – O Sonho, a Vida, a Roda Viva!” que comemora s 50 anos de carreira do MPB4.
Músicas: 01 – Vira Virou (Kleiton Ramil) -Interpretação de Kleiton & Kledir e MPB4 – do DVD “O Sonho, A Vida, A Roda Viva!” do MPB4 // 02 – A Ilha (Kleiton Ramil e Kledir Ramil) // 03 – Milagres (Breno Ruiz / Paulo César Pinheiro) – Essas duas músicas estão no álbum “MPB4 50 anos – O Sonho, A Vida, A Roda Viva!”
 
MATEUS PORTO – Mateus Porto é compositor, violonista  e guitarrista. Natural de Pelotas(RS), Mateus foi criado em uma família de músicos e muito cedo começou sua formação, tanto no sentido informal – na própria convivência familiar – quanto no sentido formal – no Conservatório de Música  da cidade. Com a certeza da escolha pela música como profissão, deu início ao curso de Bacharelado em Violão na Universidade Federal de Pelotas e começou a trabalhar como músico acompanhando artistas locais dos mais variados gêneros, além de ministrar aulas. 
A carreira solo de Mateus Porto começou, oficialmente, em 2012, quando realizou o primeiro show e lançou um EP, ambos totalmente autorais. 
O álbum Canto foi viabilizado  através de uma bem sucedida campanha de financiamento coletivo  está sendo lançado pelo selo Escápula Records. O repertório do disco dialoga com os ritmos latino-americanos, mas especificamente da região do Prata (Uruguai, sul do Brasil e norte da Argentina).
Em Canto, Mateus assume violão, guitarra e ronroco, acompanhado das cantoras Tatiana Parra e Thamires Tannous e dos músicos Neymar Dias (contrabaixo), Pedro Ito (percussão), Paulinho Goulart (gaita) e Michael Ruzitschka (violão) – este também responsável pela produção musical do disco.
Músicas: 01- Só (Juliano Guerra / Mateus Porto) – participação de Thamires Tannous  – 02 – Inquieta Calma (Victoria Saavedra / Mateus Porto) – participação de Thamires Tannous // 03 – Qualquer Dia ( Juliano Guerra / Mateus Porto ) – participação: Tatiana Parra. 
 
PAOLA KIRST (Rio Grande) – Paola sempre experimentou diferentes linguagens artísticas como a dança, o teatro e a música. Natural do extremo sul do estado, cidade do Rio Grande (RS) e hoje com sus 29 anos , é bacharela em Artes Visuais e atua como cantora e performer apresentando seu trabalho autoral em formato quarteto, junto dos músicos do KIAI Grupo: Dionísio Souza no baixo, Lucas Fê na bateria e Marcelo Vaz no piano. A cantora busca traçar uma trajetória de experimentação para uso do corpo e de sua voz como instrumento de expressão poética. Seu trabalho autoral bebe da fonte do samba às vertentes jazzistas, do grito ao sussurro. Em suas canções aborda o cotidiano vivenciado pelo olhar feminino, experimental e faminto de uma artista. 
Em 2018, lança seu primeiro álbum “Costuras que me bordam marcas na pele” que foi produzido em dezembro de 2017 e outubro de 2018 no Estúdio da Pedra Redonda, Porto Alegre/RS. Produção musical, engenharia de som, mixagem, masterização de Wagner Lagemann, Direção Musical de Dionísio Souza e arranjos do KIAI Grupo.
Músicas: 01 – Pão com Mel (Letra:Thielle Pinho / Música: Paola Kirst e Dionísio Souza)  // 02 – Dois Rios (Andrei Corrêa) // 03 – Olívia (Cleiton Oliveira e Paola Kirst).
 
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O SUL EM CIMA 21 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de Mariana Furquim, André Paz, Gahuer Carrasco e Werthër Blanco & Camilo Vega.

MARIANA FURQUIM 
Nascida na musical família Ozzetti, Maria Furquim começou a cantar ainda na adolescência.  Ao lado do compositor Dante Ozzetti, circulou com as apresentações do disco Ultrapássaro (2001). Desde 2010, integra o Samba das Flores, acompanhada por Flora Poppovic e Paula Sanches. Três anos depois, convidada por Ná Ozzetti, esteve em uma das faixas do disco Embalar (2013).
Iniciou sua carreira solo com o lançamento do primeiro EP “Mariana Furquim” (2014). Gravou no EP Azul (2016), da banda Grená, além do disco “Todo Mundo Tem que Falar” (2017), do grupo Bambas de Sampa – o qual também integra.
Em 2018, lançou o álbum “Princesa de Aiocá”, após campanha de financiamento coletivo bem-sucedida no Catarse. A linha condutora do disco é inspirada no mar e homenageia a divindade feminina Iemanjá, aliando ritmos brasileiros de raiz com arranjos contemporâneos assinados por Dante Ozzetti.
Recém lançado, o disco já foi recomendado pela Revista Bravo  e consta em duas listas de melhores discos de 2018: Embrulhador e Lista das Minas. Em 2019, a artista se dedica à circulação de shows deste novo trabalho. 
Músicas: 01 – Omim de Todos os Mistérios / Ondoiajuê (Nação Livre Aruanda) // 02 – Rainha de Aiocá ( Igor de Carvalho) // 03 – Canção Calunga (Déa Trancoso e Regina Machado – Participação de Ná Ozzetti) // 04 – Dançando com Sereia (Enrico Di Miceli / Joãozinho Gomes)
 
ANDRÉ PAZ 
André se apropria de um mosaico de influências que vão da música folclórica latino americana até o indie folk estadounidense. No meio, se encontra uma poesia despretensiosa, por vezes experimental, por vezes rebuscada, que reflete sobre um cotidiano existencialista, anseios pessoais e desejos coletivos.
Lançou seu primeiro álbum solo “CERCA” em 2018.
Músicas: 01 – CERCA I // 02 – CADA DIA MAIS (vozes de Marcelo Delacroix, Roger Wiest, André Paz)  //  03 – Pobre Tempo
 
GAHUER CARRASCO 
É músico, cantor, violonista e compositor, com influências do Pop, Jazz, Bossa Nova, Tango e do Flamenco. Com uma vertente musical que vai do Blues ao Clássico, Gahuer Carrasco já possui cinco CDs lançados, “Expressão em Cordas” (2007), “Pasión y Romance” (2008), “Pasión ” (2011), “Sem Limites” (2016) e “2 Mundos” (2019) todos com grande reconhecimento pela crítica e grande aceitação pelo seu público em diversos países.
Músicas:  01 – Vira Virou (composição e participação de Kleiton Ramil) // 02 – Imprescindible (Gahuer Carrasco / Igor Cardoso – Participação de Kleiton Ramil) // 03 – Luiza (Antonio Carlos Jobim – arranjo e gravação de Emmanuel Mendez) // 04 – Lua (Igor Cardoso)
 
WERTHËR BLANCO “MELO” & CAMILO VEGA (Uruguai)
O álbum Marucho se realizou entre 2011 e 2012 e contou com o apoio de Usinas de La Cultura e do Fonam.
O CD/ espetáculo propõe tangos, milongas e outros estilos musicais da região, com composições de ambos os músicos.
Músicas: 01 – La Gateada (Camilo Vega) /// 02 – A Tarzán Crudo (Werthër Blanco) // 03 – Mi Chalana (Werthër Blanco)
 
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O SUL EM CIMA 20 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de ALEXANDRA SCOTTI, BANDA ESCAMBAU, NINO e SULIMAR RASS.

ALEXANDRA SCOTTI – As atividades artísticas de Alexandra Scotti são bem abrangentes, atuando simultaneamente nas áreas de música e teatro. 
Começou seu contato com as artes ainda na infância, quando iniciou seus estudos de ballet clássico aos 6 anos, permanecendo até os 18 anos. A formação na dança foi a base para alcançar novos horizontes. Em 1994, entrou para a Universidade de Letras e Artes Cênicas em Porto Alegre. Paralelamente aos estudos de teatro, começou sua carreira como cantora e compositora. Natural de Caxias do Sul (RS), mudou-se com a família em 1994 para Curitiba. Posteriormente, morou dois anos em São Paulo e dez anos no Rio de Janeiro, desenvolvendo vários trabalhos artísticos, entre eles, gravações de cds autorais, produção e apresentação de festivais para cantoras independentes e participações em musicais infantis. Desde 2011, voltou a residir em Curitiba, onde continua a desenvolver seus trabalhos na área artística. 
Em 2014, estreou o espetáculo “Música do Portão para dentro” (MPB para crianças) com a direção de Maurício Vogue. Foi ganhador em várias categorias do prêmio Gralha Azul de teatro paranaense, incluindo melhor espetáculo infantil.
Em 2015, lançou o CD “Redescobrindo Gal”, um tributo a Gal Costa, com direção musical de Sérgio Justen e realizou vários shows pela cidade. Em 2018, realizou o projeto Pocket Show MPB para crianças nas unidades dos Cmeis de Curitiba (creches municipais), onde leva a música brasileira de forma lúdica e divertida para as crianças e professores da rede.
Discografia: Amor Brechó (Alarme Records/2000), Alexandra Scotti (EMI Music / 2004), Irresistível (Independente/2007) e Redescobrindo Gal (Independente/2015).
Músicas do álbum “Redescobrindo Gal”: 01 – Folhetim (Chico Buarque) // 02 – Meu bem, meu mal (Caetano Veloso) // 03 – Vaca Profana (Caetano Veloso) // 04 – Um Dia de Domingo (Michael Sullivan / Paulo Massadas) // 05 – Balancê (Braguinha / Alberto Ribeiro).
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ESCAMBAU – A banda Escambau foi formada no ano de 2009, em Curitiba (PR). O grupo tem cinco álbuns de estúdio lançados – “Acontece nas Melhores Famílias” (2009), “Ordem e Progresso via Pão & Circo” (2011), “Novo Tentamento” (2014), “Sopa de Cabeça de Bagre” (2017) e Leite de Pedra (2019). Performático, o grupo vem se destacando no cenário alternativo pela capacidade de experimentação. Apesar de ter forte influência do rock, não aposta em um estilo único.
Membros da banda: Giovanni Caruso (voz, guitarra), Maria Paraguaya (voz, percussão, sintetizador), Zo (guitarra), Yan Lemos (baixo/voz) e atualmente a banda conta com uma nova integrante, a baterista Babi Age. 
Músicas: Cometa // 02 – Algo entre Nós – de Giovanni Caruso (músicas do álbum “Sopa de Cabeça de Bagre” de 2017 //  03 – Leite de Pedra (do álbum Leite de Pedra 2019).
NINO – Cantor e compositor, natural de Porto Alegre, mas com sangue nordestino correndo nas veias. Integrou durante dez anos o Grupo Musical Lá Fora, que misturava os mais diversos ritmos regionais brasileiros, do gaúcho ao caipira. Começou a carreira solo em 2017, com o lançamento do EP Visual Anos 10. Desde então passou por importantes festivais, como o Morrostock e Morrodália, e já levou seu trabalho para diversas cidades do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Nino lançou, no final do mês de abril, “Navegar Nesse Mistério”, seu primeiro álbum. O disco do selo Marquise 51 conta com nove composições próprias que trazem uma miríade de ritmos brasileiros e internacionais – do afoxé ao folk, do rock ao baião. Com produção de Protásio Júnior, que assina trabalhos com Humberto Gessinger e Duca Leindecker, o trabalho foi gravado em um casarão no Morro São Caetano, região bucólica de Porto Alegre e traz esse diálogo entre a calmaria e o caos na grande cidade. Guitarras distorcidas, baixo e bateria convivem com percussões e violões, banjo e bandolim. O grupo que acompanha Nino reflete bem esta diversidade: o guitarrista Rica Sabadini tem longa atuação no bluegrass, enquanto o percussionista Ismael Silva coordena um grupo de maracatu.
Músicas: 01 – Amiga Inconsequencia // 02 – Borboleta Azul // 03 – Entre o Céu e o Inferno. 
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SULIMAR RASS – Atua como compositor, professor de música, instrumentista e produtor fonográfico. É proprietário da RASS Escola de Música, empresa que atua há mais de 20 anos colaborando com o desenvolvimento artístico de centenas de estudantes de música na cidade de Pelotas RS.  Possui um CD gravado que se chama “Conclusões Absurdas”. O CD mescla o regional com MPB, jazz e rock and roll obtendo, contudo, identidade e originalidade. Segundo Kleiton Ramil em seu texto de apresentação do CD “…Sulimar já estava pronto antes mesmo de começar. Mas sua obstinada paciência em busca da pedra-filosofal, sua eterna insatisfação em busca da obra perfeita, é o que torna alguém um verdadeiro artista”. 
Músicas: 01 – Todos os tempos // 02 – Assim // 03 – Conclusões Absurdas
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o-cantor-e-compositor-tito-madi-em-seu-apartamento-em-copacabana- ANTONIO GAUDERO FOLHAPRESS

O SUL EM CIMA 19 / 2019 – TITO MADI

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de TITO MADI.  O programa apresenta músicas de Tito Madi interpretadas por ele e por outros artistas.

HOMENAGEM – 90 ANOS DE TITO MADI

Chauki Maddi, de nome artístico Tito Madi (Pirajuí/SP, 12 de julho de 1929 – Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2018) foi um cantor e compositor brasileiro que teve relativo sucesso durante as décadas de 1950 e 1960 como intérprete e escritor de sambas-canções e junto à bossa nova. Gravado por diversos artistas dentro e fora da bossa nova e até hoje lembrado como compositor significativo nas carreiras de vários cantores. Compositor da geração pré-bossa nova, teve influência sobre o movimento, com sambas-canções de harmonização moderna como “Cansei de Ilusões”, “Sonho e Saudade”, “Carinho e Amor”, “Gauchinha Bem Querer”, “Não Diga Não”, “Balanço Zona Sul” e seu maior sucesso “Chove Lá Fora”.

Nasceu numa família de músicos. Aos 6 anos, aprendeu a tocar violão com seus irmãos, recebendo influência maior de seu pai libanês que tocava lindamente o alaúde. Foi de Sr. Nemer que adquiriu esse jeito romântico de cantar e compor. Sua fase de compositor começou no final da década de 40 quando, em 1949, compôs sua primeira música, intitulada “Eu Espero Você”. Em 1954, mudou-se para o Rio de Janeiro para trabalhar na TV Tupi, mas continuou compondo e cantando em boates e rádios. Em 1957 lançou seu trabalho mais conhecido, a valsa “Chove Lá Fora”. O sucesso do compacto abriu caminho para o lançamento do seu primeiro álbum, intitulado com o nome daquela canção e no qual é acompanhado pelo pianista Ribamar e o seu conjunto. A música teve, ainda, uma versão em inglês, com o nome “It’s Raining Outside”, gravada por Della Reese e The Platters, além de vir a ser regravada pelos mais diversos artistas da época e posteriores.  Em 2001, lançou Ilhas Cristais. Seu derradeiro disco foi Quero te Dizer que eu Amo, de 2015. A cantora Nana Caymmi lançou em 2019, álbum dedicado ao repertório de Tito.

MUSICAS: (PARTE 1 – INTERPRETAÇÃO DE TITO MADI)

01 – Gauchinha Bem Querer (Tito Madi 1956)  / 02 – Não Diga Não (Tito Madi / Georges Henry – 1957) / 03 – Carinho e Amor (Tito Madi) – está no LP Carinho e Amor – Tito Madi e Ribamar -1960

As 3 músicas seguintes são do CD “Quero te dizer que eu Amo” de 2015 de Tito Madi em parceria com o maestro e pianista Gilson Peranzzetta.  Músicas: 04 – Será (Tito Madi / Regina Lucia) / 05 – O Vento atravessou Icaraí (Tito Madi / Ronaldo Bastos) / 06 – Quero te dizer que eu amo (Tito Madi)

PARTE 2 – TITO MADI POR OUTROS INTÉRPRETES:

07- It’s Raining Outside – com The Platters (versão de Chove Lá Fora – 1958) / 08 – Chove Lá Fora – Participação de Caetano Veloso no DVD Sabe Você de Leo Gandelman de 2008 / 09 – Cansei de Ilusões – com Maria Bethânia – lançado no álbum Talismã de Maria Bethânia 1980 / 10 – Esqueça Não – com Leny Andrade – Apresentação na Sala Baden Powel ao lado do próprio Tito Madi, em um show em sua homenagem – Participação de vários artistas no show de 2015 / 11 – Sonho e Saudade – com Nana Caymmi – está no álbum Nana Caymmi canta Tito Madi 2019 / 12 – Balanço Zona Sul – com Nana Caymmi e Dori Caymmi – está no álbum Nana Caymmi canta Tito Madi /  13 – Gauchinha Bem Querer – com Kleiton & Kledir – está no álbum Clássicos do Sul 1999. 

 

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O SUL EM CIMA 18 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Paula Souto, Saulo Fietz, Zé Flávio e Cuarteto Morelia.

PAULA SOUTO (SP) – Paula Souto começou a estudar canto na Fundação das Artes de São Caetano do Sul ao mesmo tempo em que fazia aulas particulares de música popular com a cantora Ná Ozzetti, com quem começou a conhecer repertório de música brasileira. Em 1998 foi estudar canto e música em Los Angeles, na L.A.C.M. Los Angeles College of Music. Um ano intensivo de aulas com muito repertório de Jazz, R&B e Pop e também muita música brasileira. De volta ao Brasil, montou trio de jazz/bossa, também cantou em bandas de baile. Em 2004 começou a frequentar rodas de samba e a conhecer mais desse universo. Desde então vem apresentando seu vasto repertório do cancioneiro popular brasileiro em shows pela noite paulistana. Seu primeiro CD “Toda Sorte do Mundo” ganhou Menção Honrosa pelo site Embrulhador – ano de 2016. Paula Souto também é professora de canto graduada pela Los Angeles Music Academy e pós graduada em canção popular pela FASM. 

Músicas do álbum “Toda Sorte do Mundo”: 01 – Mãe do Vento (Márcio Celli) // 02 – Toda Sorte do Mundo (Paula Souto) // 03 – Samba de Jair (Tiago Rocha / Márcio Lopes)
 
SAULO FIETZ (Porto Alegre) – Um dos cantores e compositores mais promissores do atual cenário do país.  Saulo tem todas as características que credenciam os grandes artistas: uma voz marcante vinda do coração, composições autênticas e envolventes, um carisma genuíno, uma vibrante performance no palco e uma história de vida ímpar!
Saulo, aos 18 anos, foi chamado para compor a trilha do longa-metragem brasileiro “Dá um tempo”, de Evandro Berlesi e Rodrigo Castelhano. As canções que estão no filme são “Onde eu quero estar” e “Hoje eu vejo”. Em 2008 participou do Festival de Cinema em Gramado. Em 2010, criou, em parceria com a artista Nádia Thalji, a música “Nova Civilização”, que virou tema do Fórum Social Mundial na Serra Gaúcha, realizado em Bento Gonçalves. Em 2012, foi um dos criadores do “Escuta – O som do compositor.
Em 2013, Saulo foi um dos artistas solistas no espetáculo musical “Ts’ui: A ReUnião”, show com a participação de Hique Gomez, realizado no Teatro de Câmara Túlio Piva. Em outubro de 2014, lançou quatro canções ao vivo produzidas por Hique Gomez, e no mês seguinte, seu primeiro compacto, o EP “Depois do estrondo”, com participações de Ian Ramil e Tati Portella, produzido por Guilherme Ceron e Ian Ramil. 
Saulo Fietz lança em 2019 seu primeiro álbum completo, intitulado “Hoje eu vejo”.
Músicas: 01 – Volta (Everton Pires / Saulo Fietz) // 02 – Do Lado de Lá da Força (Saulo Fietz) // 03 – Não Desande (Saulo Fietz) – Participação: Hique Gomez (violino) // 04 – Hoje eu vejo (Saulo Fietz / Alexandre Ferret).
músicos: Saulo Fietz: voz e violão // Sander Fróis: violão e guitarra // Bruno Vargas: Baixo // Lucas Riccordi: Teclas // Cau Netto: Teclas // Juliano Rodriguez: Bateria // Vini Marques: Percussão
 
ZÉ FLÁVIO – José Flávio Alberton de Oliveira nasceu em Porto Alegre em 10/04/1952. O interesse pela música vem desde a adolescência e ele sempre se auto intitulou um roqueiro, um apaixonado pelo rock, porém sempre transitou em todas as áreas da música popular, inclusive o erudito pois ele é formado em música na Escola Superior de Belas Artes de Porto Alegre onde foi aprimorar seus conhecimentos. Foi guitarrista de bandas como ALMÔNDEGAS, MANTRA, O PESO e entre outros trabalhos diversos, já participou também em shows e gravações de diversas bandas brasileiras. Já tocou com vários artistas como Kleiton & Kledir, Elba Ramalho, Oswaldo Montenegro, Emílio Santiago entre muitos outros.  Mesmo antes de entrar para o Almôndegas em 1977, Zé Flávio era uma lenda do rock como “guitar hero” do grupo Mantra (e também autor de três sucessos de seu futuro grupo: “Sombra Fresca e Rock no Quintal”, “Amor caipira e Trouxa das Minas Gerais” e o sucesso nacional “Canção da Meia Noite”. 
Em junho de 2017, Zé Flávio lança seu primeiro disco solo “FINGERPRINT”.
 
Músicas do álbum “Fingerprint”: 
01 – Sorriso Amarelo (Zé Fávio / Kledir Ramil) – Participações: Zé Flávio: guitarra, violão e voz / Kledir Ramil: voz / Nico Bueno: Baixo Fretless / Kleiton Ramil: voz e violino
02 – Amor Caipira e Trouxa das Minas Gerais  (Zé Flávio) – Participações: Zé Flávio: violões / Marcelo Delacroix: voz
03 – Sombra Fresca e Rock no Quintal (Zé Flávio) – Participações: Zé Flávio: violões / Thedy Correa: voz / Nico Bueno: Baixo upright / Matheus Kleber: acordeon
04 – Canção da Meia Noite – Fantasia em Cordas (Zé Flávio) – Participações: Zé Flávio: guitarras / Nico Bueno: Baixo  / Rafa Marques: bateria / Veco Marques: violão de 12, E-bow, ghu Zeng, ukulele
 
CUARTETO MORELIA (Uruguai) – Morelia é um quarteto de música tipica rioplatense. Nasce a partir do duo Vega-Mederos no ano de 2013, com a vontade de interpretar composições próprias e obras do repertório tradicional rioplatense. Em 2016 passa a ser o cuarteto Morelia incorporando Federico Brann e Germán Álvarez com quem gravam seu primeiro disco de composições intitulado MORELIA (2017). Os integrantes são: Camilo Vega (guitarra e voz) / Sebastian Mederos (bandoneon) / Germán Álvarez (contrabaixo) e Federico Brann (guitarron).
Músicas: 01 – Guitarra Zaina / 02 – Camino del Tropero / 03 – Siga Siga
 
Contatos:
 
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O SUL EM CIMA 17 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de  Xenia França, Angélica Rizzi, Denis Graeff e Lindsay & Isaac.

XENIA FRANÇA é uma cantora baiana. Foi indicada ao Latin Grammy 2018 pelo seu álbum de estréia Xenia. Inserida em um cenário artístico de resgate e propagação da cultura Afro-Brasileira, a cantora se transformou em referência de empoderamento e comportamento feminino, principalmente para as mulheres negras. Integrou durante 7 anos a banda paulistana Aláfia. Xenia já se apresentou nos principais festivais brasileiros como o Recbeat, Coala, Coma, Queremos, entre outros. Em setembro de 2019, fará um duo com o cantor inglês Seal no palco Sunset do Rock in Rio. Em 2018 subiu ao palco do Summerstage no Central Park em Nova York, um dos mais importantes festivais dos Estados Unidos. Se apresentou também na Philadelphia e no Teatro Pablo Toblón em Medellín, na Colômbia. Foi indicada ao Women Music Award 2018 nas categorias Melhor Videoclipe e também Melhor Show. Em 2019, o álbum segue rendendo bons frutos. Além de ter estrelado a capa de fevereiro da revista Marie Claire, Xenia está confirmada no badalado festival americano SXSW (Texas).

XENIA (2017), seu primeiro disco solo, foi produzido por Lourenço Rebetez, Pipo Pegoraro e coprodução da própria artista. “XENIA” reverencia o som que vem da diáspora negra, em uma sonoridade essencialmente pop com pitadas de música eletrônica, jazz, samba-reggae, rock e R&B. Indicado ao Latin Grammy 2018, o disco foi lançado no Japão e em vinil pela Noize Record Club.

MÚSICAS: 01 – Preta Yayá (Theodoro Nagô) / 02 – Respeitem meus cabelos brancos (Chico César) / 03 – Perfeita pra você (Xênia França) / 04 – Tereza Guerreira (Antonio Carlos e Jocafi) 

ANGÉLICA RIZZI possui 14 livros publicados em quase duas décadas de carreira. Natural de Estrela/RS, apresenta uma obra diversificada que abrange mais de um gênero literário, tem romance, poesia, conto e literatura infantil. Em sua carreira musical, tem três Cds lançados “Águas de Chuva”, “Angélica Rizzi à italiana” e “Se Somos Nós”. Em mais de uma centena de shows realizados, Angélica mostra uma bem-sucedida combinação de música autoral, releituras e música italiana. Vencedora do Prêmio Açorianos de Música 2016/17 como melhor intérprete POP.

MÚSICAS: 01 – Águas do Mar (Angélica Rizzi) do CD “Águas de Chuva” (2008) / 02 – Baby (Angélica Rizzi)  / 03 – Se Somos Nós (Federico Moura / Júlio Luis Moura) versão da artista gaúcha para um hit do rock em língua espanhola dos anos 1980, “Pronta Entrega” uma composição da lendária banda argentina Virus (do CD “Se Somos Nós”) 

DENIS GRAEFF – Natural de Blumenau, em Santa Catarina, mas filho de pais gaúchos, com uma história pessoal de ligações com a Argentina e o Uruguai, Denis Graeff trouxe dessas influências os elementos para criação de “Bulnes 12 40” . Mas não se trata de um disco de canções tradicionalistas. As letras trazem retratos da vida na cidade e neles a história de dois personagens hesitando em torno de se entregar a um amor que não combina com suas experiências urbanas. Os elementos musicais familiares de milongas, payadas e tango acompanham esses desconforto – são reinterpretados, misturados e tirados de seu ambiente natural e línguas nativas para criar viscerais canções contemporâneas. Os arranjos densos, com toques eletrônicos e experimentais, assim como as paisagens sombrias da metrópole, são elementos que ultrapassam os limites geográficos e estilísticos dos gêneros de raiz. O resultado dessa transformação leva a profunda expressividade emocional da música platina a um público mais amplo que as fronteiras da América do Sul.  O cenário, contudo, é aquele delineado desde o início: Buenos Aires, cidade infinita que como o Aleph de Borges contém em si todas as histórias do universo, capital dos pampas e metrópole urbana, o ponto de contato das referências internacionais com a cultura do prata. É, assim, o lar simbólico da proposta que Denis faz à música do sul: levar suas milongas e payadas para o mundo.

MÚSICAS: 01 – Vos y yo / 02 – Don’t show me those eyes / 03 – Milonga de Bulnes 

LINDSAY & ISAAC – O duo L&I surgiu em 2000. Repertório diferenciado, performance intimista, trabalho autoral consistente, sinceridade e profissionalismo. São estes alguns dos fatores que tem contribuído para o sucesso do duo Lindsay & Isaac. O violão de arranjos sutis e minimalistas de Isaac unido ao timbre peculiar e à sensibilidade da interpretação de Lindsay, confere às músicas uma abordagem suave e equilibrada. Reconhecido pelo público e pela mídia, o duo tem em seu currículo mais de quatrocentas apresentações em eventos, performances em rádio e televisão e nos principais bares e teatros de Florianópolis. 

MÚSICAS: Joy And Sorrow (Lindsay & Isaac) / 02 – Awakening (L&I) – Gravação para o CD O Sul em Cima / 03 – Free As A Bird (John Lennon 1977) – versão Lindsay & Isaac gravada especialmente para o programa O Sul em Cima (O Sul Canta Beatles de 2013). 

Contatos:

https://www.facebook.com/xaniquajohnson/ 

https://www.angelicarizzi.com/

https://www.denisgraeff.com/ 

https://lindsayandisaac.46graus.com/

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O SUL EM CIMA 16 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Leandro Maia, Pedro Veríssimo, Bajofondo e Sofia Viola.

LEANDRO MAIA 
Leandro é cantor, violonista e compositor. Professor da Universidade Federal de Pelotas, Doutor em Música pela Bath Spa University/ Reino Unido (2019). Mestre em Letras (UFRGS), Especialista em Letras – Práxis da Criação Textual (Unirriter), Licenciado em Música (UFRGS), Prêmio Açorianos de Música – Revelação e Troféu RBS Cultura pelo Cd-Livro “Palavreio”, considerado um dos dez melhores discos brasileiros de 2008 pela imprensa gaúcha. 
Em 2012 participou como cantor, compositor e violonista do CD Canteiro, do genial multi-instrumentista André Mehmari. Participou também do CD “Fábio Mentz Álbum” do compositor Fábio Mentz. Leandro Maia vive em Pelotas, Rio Grande do Sul, onde se dedica ao trabalho artístico, à produção cultural e à docência, junto aos cursos de Música, Pedagogia a Distância e Produção Cultural. 
Lançou o CD-Livro “Palavreio (2008)” e os álbuns “Mandinho” (2013, infantil) e “Suíte Maria Bonita e Outras Veredas” (2014) que foi produzido por André Mehmari. Tendo como epicentro a parceria com Mehmari, Leandro Maia propõe em seu terceiro trabalho autoral o aprofundamento de sua atuação como letrista e seu refinamento como cantor. Apresenta intenso diálogo com a literatura histórica e de ficção, através da tematização do protagonismo das personagens femininas. 
Músicas: 01- Paisagens (Leandro Maia) / 02- Palavreio (Leandro Maia). As duas do CD/Livro Palavreio 2008  / 03 – Histórias de Nós Dois (Leandro Maia e Marcelo Declacroix) do álbum Suíte Maria Bonita e Outras Veredas (2014)
 
PEDRO VERÍSSIMO
Filho do escritor Luis Fernando Veríssimo e neto de Érico, primeiro chamou atenção como letrista/compositor da banda de pop rock eletrônico Tom Bloch. Com a banda lançou dois álbuns – “Tom Bloch” (Trama / 2003) e “Dois” (Som Livre Apresenta SLAP/2008). Em 2013 lançou seu primeiro solo, o álbum digital “Esboços” que agrega artes visuais e tecnologia à música. Hoje é tido como uma das grandes vozes do Sul do País e se apresenta regularmente como solista da Orquestra de Câmara da Ulbra.
Atualmente, Pedro Veríssimo tem feito apresentações com a banda Marmota Jazz. A banda instrumental Marmota surgiu em 2011 e rapidamente se tornou referência no cada vez mais efervescente circuito jazzístico de Porto Alegre. Formada pelos músicos André Mendonça (baixo acústico), Bruno Braga (bateria), Leonardo Bittencourt (piano)  e Pedro Moser (guitarra), faz um trabalho autoral de difícil classificação, mas cheio de sofisticação e delicadeza.
Músicas: 01 – Por Aí (Pedro Veríssimo e Fernando Aranha) / 02 – Paralisa (Pedro Veríssimo e Fernando Aranha) – do álbum Esboços  /  03 – The Man I Love – canção de George & Ira Gershwin – com Pedro Veríssimo e Marmota Jazz
 
BAJOFONDO 
Bajofondo (anteriormente conhecido como Bajofondo Tango Club) é um grupo musical de tango eletrônico formado por músicos argentinos e uruguaios. Seus integrantes são: Gustavo Santaolalla, Juan Campodónico, Luciano Supervielle, Verónica Loza, Martín Ferrés, Javier Casalla, Adrián Sosa e Gabriel Casacuberta.
Desde que foi criado em 2002, o grupo multinacional Bajofondo percorreu uma trajetória ímpar. Ganhou vários prêmios, revolucionou um gênero musical tido até então como intocável, vendeu milhares de cópias em todo o mundo, ganhou fama internacional, para muito além das fronteiras da língua original. No Brasil, ficaram famosos quando a canção Pa’Bailar foi escolhida como tema de abertura da novela “A Favorita”.
Músicas: Pa’Bailar – participação: Ryota Komatsu(bandonéon)  / 02 – La Trufa Y El Sifón / 03 – Lluvia 
 
SOFIA VIOLA (Argentina)
Sofia Viola cresceu no underground de Buenos Aires e na internet. Suas canções soam em lugares impensados e seguem atravessando fronteiras. Acompanhada com seu violão, percorreu diversas paisagens que formam seu repertório. Com um estilo “arrabalero”, rockero e tropical, ela compôs mais de uma centena de canções que passam por muitíssimos ritmos musicais de raiz latina e do jazz. Com seu estilo nômade, a atriz, cantora e compositora viajou tocando pela Argentina, Chile, Uruguai, Bolívia, Perú, Brasil, Colômbia e México, para logo pular o mar apresentando-se na Europa onde tocou no Festival Pirineus Sur e nas cidades de Zaragosa, Madri, Barcelona e Berlim. 
Com 29 anos de idade, Sofia lançou 4 discos e um EP: Parmi (2009), Munanakunanchej  en el camino Kurmi (2010), Júbilo (2013), A mi no (2017), La huella en el cemento (2018)
Músicas: 01 – La Huella en el Cemento / 02 – Ahorita / 03 – Gaspar Al Mar 
 
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O SUL EM CIMA 15 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de QUARTETO DO RIO, ANAADI, SANDRO SOUZA e SEBA REY.  

QUARTETO DO RIO 
O Quarteto do Rio é um grupo vocal e instrumental criado em 2016 pelos ex-integrantes do tradicional grupo Os Cariocas. Idealizado por Ismael Netto, o conjunto começou sua carreira na Rádio Nacional em 1946 e teve grande sucesso nos programas de auditório na era dourada do rádio. Este grupo, com formações distintas, se manteve em atividade até 2015 sob a direção musical de Severino Filho. Lançou em sua carreira cerca de 70 discos.
Com a morte do maestro Severino em março de 2016, os outros três integrantes do grupo decidiram dar continuidade ao trabalho que vinha sendo feito com o novo nome: Quarteto do Rio.  Para integrar o grupo convidaram o pianista/vocalista Leandro Freixo, que passa a compor o Quarteto do Rio juntamente com Fábio Luna (voz, bateria e flauta), Neil Teixeira (arranjos, voz e baixo) e Eloi Vicente (arranjos, voz e violão).
Em julho de 2017, lançam o CD “Quarteto do Rio e Roberto Menescal – Mr. Bossa Nova”, com 10 músicas de Roberto Menescal, incluindo 3 inéditas. É uma homenagem aos 80 anos do compositor em 2017.
Músicas: 01 – Um Tiquinho Só (Roberto Menescal / Andrea Amorim) // 02 – Rio (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli) // 03 – Ah! Se eu Pudesse (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli) //  04 – Nós e o Mar (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli)
 
ANAADI 
A cantora Ana Lonardi abriu mão do sobrenome italiano para assumir a identidade de ANAADI, artista que canaliza suas diferentes influências musicais na apresentação de um som espontâneo e múltiplo, sem rótulos. 
Anaadi significa eterno. Do hindí, evoca o que é divino e transcendental. Nascida da ancestralidade feminina, negra e multicultural, sua voz soa os sons de um mundo urbano, miscigenado e instigante. Cantora e compositora, lançou seu primeiro disco NOTURNO em 2017. O álbum foi indicado 4x ao 19th LatinGRAMMY Awards em 2018 nas categorias “Gravação do Ano”, “Artista Revelação”, “Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa” e “Melhor Engenharia de Gravação” para Leo Bracht.
Aos 32 anos e com 15 anos de carreira, já trabalhou com grandes nomes da Música brasileira e internacional como Rick Wakeman, Roberto Menescal, Arrigo Barnabé e Guinga.
No cinema já trabalhou como documentarista , diretora musical e atriz. Produziu e co-dirigiu o filme “Arte das Musas?”, sobre Mulheres na profissão musical; escreveu a trilha sonora do curta “Madrepérola”, sobre mulheres gordas, beleza e auto-estima; e interpretou “Maria Rosa”, ao lado de Arrigo Barnabé, no filme musical “Nervos de Aço”, de Maurice Capovilla (Canal Brasil / 2015) inspirado na obra de Lupicínio Rodrigues.
Músicas do álbum “Noturno”: 01 – Sexyantagonista (Anaadi)  // 02 – Plano B (Anaadi / Rodrigo Panassolo) //  03 – Por Querer (Roberto Menescal / Anaadi / Allan Dias Castro)
 
SANDRO SOUZA 
Compositor, violinista, professor e arranjador; integrante das Orquestras Unisinos Anchieta, Sinfônica da UCS e professor de musicalização e violino no Projeto Vida com Arte de São Leopoldo. Suas principais canções autorais estão gravadas nos seus três álbuns intitulados (re)verso (2008), Etnopop (2013) e Alma-me (2018).
Tem participação em  mais de cinquenta festivais de música popular no RS, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília como compositor, instrumentista e arranjador. Participação em festivais de folclore na Alemanha e na Áustria em 1996.  Participação em festivais da FIFA, Cioff e Festival Internacional do Folclore na Coréia do Sul; durante a copa do mundo em 2002. Participação em aproximadamente oitenta discos/cds/dvds de orquestras, festivais e intérpretes. 
Neste novo álbum intitulado Alma-me, Sandro Souza apresenta treze canções inéditas de música popular brasileira, onde canções com ritmos como samba, moda, toada, xote e reggae; tem aproximação com a linguagem e sonoridade contemporânea. As influências tropeiro/açoriana de Sandro Souza, assim como suas vivências de orquestras e festivais estão cuidadosamente colocadas nas canções do álbum mais autobiográfico de sua carreira, que conta com a participação de músicos do Sul do Brasil, como Marcelo Delacroix, Matheus Kleber e Fernanda Krüger.
Músicas do álbum “Alma-me” :  01 – Moda (Sandro Souza) – Participação especial: Fernanda Krüger //  02 – (RE) VERSO (Sandro Souza) – Participação especial: Marcelo Delacroix  /  03 – Alma-me ( Sandro Souza)
 
SEBA REY
Sebastián Rey é um músico multi-instrumentista da Zona Oeste de Montevidéu, uma das mais ricas culturalmente da capital uruguaia. É uma região popular e proletária, onde a música criada tem muita influência de ritmos africanos e afrouruguayos e também da música brasileira. Seba é um dos integrantes do prestigiado grupo Cuarteto Ricacosa, e é um grande estudioso de ritmos. Essa busca o trouxe algumas vezes ao Brasil. O disco “De este lado del cerro” une a nossa música ao lado de ritmos uruguaios tradicionais, como o candombe, com naturalidade, como se as distânciais culturais não existissem. 
Músicas do álbum “De Este lado del Cerro” de Seba Rey y Amigos: 01 – Una de Caballos // 02 – Toto Duerme Solo // 03 – De Este lado del Cerro  // 04 – Beso Pa’los Tres
 
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O SUL EM CIMA 14 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Patrícia Bastos, Bernardo Pellegrini, Daniel Debiagi e Pascuala Ilabaca y Fauna.

01 – PATRÍCIA BASTOS – Nascida em Macapá, região norte do Brasil, Patrícia Bastos herdou da mãe a paixão pela música. A vocação musical foi descoberta quando ela ainda era criança, ao ganhar diversos festivais infantis. Sua primeira formação vocal foi no coral Vozes do Amapá e no musical erudito do Conservatório Walkíria Lima.
Patrícia Bastos destaca-se pelo timbre suave e afinação contundente e já apresentou-se ao lado de nomes consagrados no cenário da música nacional. Em 2014, no 25º Prêmio da Música Brasileira, foi premiada nas categorias “Melhor Cantora Regional” e “Melhor Álbum Regional – CD Zulusa”, além de seu CD ter sido indicado na categoria “Revelação”. Nesse mesmo ano, participou do Misty Fest, realizando turnê em Portugal nas cidades de Lisboa, Porto e Espinho. 
Em 2015, seu novo projeto “Batom Bacaba” foi um dos 6 contemplados no Edital Nacional Natura Musical.  Batom Bacaba é o título do sexto disco, com direção musical de Dante Ozzetti. O disco apresenta os ritmos do Amapá como o batuque, o marabaixo e o cacicó, por meio das canções, algumas compostas exclusivamente para o álbum, outras garimpadas nos repertórios de compositores da região norte do país como Joãozinho Gomes e Paulinho Bastos e também dos paulistas Dante Ozzetti e Luiz Tatit, que ganharam arranjos especiais para esse trabalho.
Músicas do CD Batom Bacaba  Direção musical: Dante Ozzetti / Produção: Du Moreira e Dante Ozzetti
01 – O Desenho da Cidade (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) // 02 – Domingo de Páscoa (Paulinho Bastos) // 03 – O Batom que Não Viu (Paulinho Bastos) // 04 – Manto d’água (Renato Rosa e Ronaldo Silva)
 
02 – BERNARDO PELLEGRINI – Nasceu em 1958 em Londrina e passou a infância e adolescência no norte do Paraná. Começou sua trajetória musical no Paraná, nos anos 1970. Fez trilhas para o teatro e apresentou seu primeiro show, Mina D’Água, em 1976. Depois mudou-se para São Paulo para ser jornalista – mas acabou, mais do que nunca, mergulhando de cabeça na música. Tanto que em 1980 gravou seu primeiro disco: Humano Demais. Na década de 1990 viriam mais dois: Dinamite Pura (1994) e Quero Seu Endereço (1998). Os 90’s também seriam o cenário para uma intensa agenda de peregrinações e shows, incluindo o espetáculo Big Bando do Cão Sem Dono, em que Bernardo se fez acompanhar por uma big band. O ano de 2010 marcaria seu retorno aos palcos após um hiato na carreira musical, e também o lançamento do álbum “É isso que vai acontecer”.
Desde 2010 sem gravar, o álbum “Outros Planos” lançado em 2018, pode ser considerado o resultado de uma maturidade sonora e poética de Pellegrini.
Músicas do álbum “Outros Planos” :
01 – Outros Planos (Bernardo Pellegrini) //  02 – Território Minado (Bernardo Pellegrini, Gigante Brasil e Edvaldo Santana) // 03 – Frágil (Bernardo Pellegrini)
 
03 – DANIEL DEBIAGI – Começou na música aos 11 anos, com aulas de canto e violão na sua cidade natal, Cachoeira do Sul/RS. Passou a adolescência nos palcos e foi vencedor de diversos festivais estudantis.
Em 2013, o músico lançou o EP Drama-Flor com 6 canções e chegou a ser destaque no jornal inglês “The Brasil Observer” como uma das promessas da música brasileira. Foi vencedor do 8º Festival da Canção Francesa na capital gaúcha e vice-campeão no Rio de Janeiro/RJ na etapa nacional do Festival em 2015. Em 2016, apresentou em Paris/FR seu show em tributo à cantora Maysa.
Dando sequência ao seu trabalho autoral, Daniel apresenta em 2018 o CD “Sem chover em teus olhos” com 11 músicas próprias ou em parcerias. O álbum passeia pela MPB em variados ritmos como samba, tango e blues, também flertando com o pop, o folk, a chanson e a música latina.
Músicas:
01 – Drama-Flor (Daniel Debiagi / Maikel Rosa) do EP Drama-Flor de 2013  // 02 – Chanson de Valse (Daniel Debiagi / Maikel Rosa) // 03 – Sin Llover en tus Ojos (Daniel Debiagi). Músicas do álbum “Sem chover em teus Olhos” de 2018.
 
04 – PASCUALA ILABACA Y FAUNA
Pascuala Ilabaca é uma das principais expoentes da nova e prolífica cena de jovens cantores e compositores chilenos. Sua música está enraizada em sons tradicionais, mas tem a capacidade de incorporar tons de jazz, pop e rock, e influências reunidas ao longo de sua vida em lugares tão distantes como a Índia ou o México. No palco, ela tem uma forte presença cênica, quase sempre armada com seu acordeon; e sua voz tem o poder de adoçar os ritmos e melodias da banda que a acompanha: Fauna.
Músicas:
01 – Caminito Viejo // 02 – Extintos  // 03 – La Muerte en Quillagua
 
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