
O SUL EM CIMA 23 / 2019
O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de GERSON CONRAD, RENATO XIMÚ, MIRIANÊS ZABOT e LUCIANO MELLO.
O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de GERSON CONRAD, RENATO XIMÚ, MIRIANÊS ZABOT e LUCIANO MELLO.
O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Carminho, MPB4, Mateus Porto e Paola Kirst.
O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de Mariana Furquim, André Paz, Gahuer Carrasco e Werthër Blanco & Camilo Vega.
O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de ALEXANDRA SCOTTI, BANDA ESCAMBAU, NINO e SULIMAR RASS.
O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de TITO MADI. O programa apresenta músicas de Tito Madi interpretadas por ele e por outros artistas.
HOMENAGEM – 90 ANOS DE TITO MADI
Chauki Maddi, de nome artístico Tito Madi (Pirajuí/SP, 12 de julho de 1929 – Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2018) foi um cantor e compositor brasileiro que teve relativo sucesso durante as décadas de 1950 e 1960 como intérprete e escritor de sambas-canções e junto à bossa nova. Gravado por diversos artistas dentro e fora da bossa nova e até hoje lembrado como compositor significativo nas carreiras de vários cantores. Compositor da geração pré-bossa nova, teve influência sobre o movimento, com sambas-canções de harmonização moderna como “Cansei de Ilusões”, “Sonho e Saudade”, “Carinho e Amor”, “Gauchinha Bem Querer”, “Não Diga Não”, “Balanço Zona Sul” e seu maior sucesso “Chove Lá Fora”.
Nasceu numa família de músicos. Aos 6 anos, aprendeu a tocar violão com seus irmãos, recebendo influência maior de seu pai libanês que tocava lindamente o alaúde. Foi de Sr. Nemer que adquiriu esse jeito romântico de cantar e compor. Sua fase de compositor começou no final da década de 40 quando, em 1949, compôs sua primeira música, intitulada “Eu Espero Você”. Em 1954, mudou-se para o Rio de Janeiro para trabalhar na TV Tupi, mas continuou compondo e cantando em boates e rádios. Em 1957 lançou seu trabalho mais conhecido, a valsa “Chove Lá Fora”. O sucesso do compacto abriu caminho para o lançamento do seu primeiro álbum, intitulado com o nome daquela canção e no qual é acompanhado pelo pianista Ribamar e o seu conjunto. A música teve, ainda, uma versão em inglês, com o nome “It’s Raining Outside”, gravada por Della Reese e The Platters, além de vir a ser regravada pelos mais diversos artistas da época e posteriores. Em 2001, lançou Ilhas Cristais. Seu derradeiro disco foi Quero te Dizer que eu Amo, de 2015. A cantora Nana Caymmi lançou em 2019, álbum dedicado ao repertório de Tito.
MUSICAS: (PARTE 1 – INTERPRETAÇÃO DE TITO MADI)
01 – Gauchinha Bem Querer (Tito Madi 1956) / 02 – Não Diga Não (Tito Madi / Georges Henry – 1957) / 03 – Carinho e Amor (Tito Madi) – está no LP Carinho e Amor – Tito Madi e Ribamar -1960
As 3 músicas seguintes são do CD “Quero te dizer que eu Amo” de 2015 de Tito Madi em parceria com o maestro e pianista Gilson Peranzzetta. Músicas: 04 – Será (Tito Madi / Regina Lucia) / 05 – O Vento atravessou Icaraí (Tito Madi / Ronaldo Bastos) / 06 – Quero te dizer que eu amo (Tito Madi)
PARTE 2 – TITO MADI POR OUTROS INTÉRPRETES:
07- It’s Raining Outside – com The Platters (versão de Chove Lá Fora – 1958) / 08 – Chove Lá Fora – Participação de Caetano Veloso no DVD Sabe Você de Leo Gandelman de 2008 / 09 – Cansei de Ilusões – com Maria Bethânia – lançado no álbum Talismã de Maria Bethânia 1980 / 10 – Esqueça Não – com Leny Andrade – Apresentação na Sala Baden Powel ao lado do próprio Tito Madi, em um show em sua homenagem – Participação de vários artistas no show de 2015 / 11 – Sonho e Saudade – com Nana Caymmi – está no álbum Nana Caymmi canta Tito Madi 2019 / 12 – Balanço Zona Sul – com Nana Caymmi e Dori Caymmi – está no álbum Nana Caymmi canta Tito Madi / 13 – Gauchinha Bem Querer – com Kleiton & Kledir – está no álbum Clássicos do Sul 1999.
PAULA SOUTO (SP) – Paula Souto começou a estudar canto na Fundação das Artes de São Caetano do Sul ao mesmo tempo em que fazia aulas particulares de música popular com a cantora Ná Ozzetti, com quem começou a conhecer repertório de música brasileira. Em 1998 foi estudar canto e música em Los Angeles, na L.A.C.M. Los Angeles College of Music. Um ano intensivo de aulas com muito repertório de Jazz, R&B e Pop e também muita música brasileira. De volta ao Brasil, montou trio de jazz/bossa, também cantou em bandas de baile. Em 2004 começou a frequentar rodas de samba e a conhecer mais desse universo. Desde então vem apresentando seu vasto repertório do cancioneiro popular brasileiro em shows pela noite paulistana. Seu primeiro CD “Toda Sorte do Mundo” ganhou Menção Honrosa pelo site Embrulhador – ano de 2016. Paula Souto também é professora de canto graduada pela Los Angeles Music Academy e pós graduada em canção popular pela FASM.
O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Xenia França, Angélica Rizzi, Denis Graeff e Lindsay & Isaac.
XENIA FRANÇA é uma cantora baiana. Foi indicada ao Latin Grammy 2018 pelo seu álbum de estréia Xenia. Inserida em um cenário artístico de resgate e propagação da cultura Afro-Brasileira, a cantora se transformou em referência de empoderamento e comportamento feminino, principalmente para as mulheres negras. Integrou durante 7 anos a banda paulistana Aláfia. Xenia já se apresentou nos principais festivais brasileiros como o Recbeat, Coala, Coma, Queremos, entre outros. Em setembro de 2019, fará um duo com o cantor inglês Seal no palco Sunset do Rock in Rio. Em 2018 subiu ao palco do Summerstage no Central Park em Nova York, um dos mais importantes festivais dos Estados Unidos. Se apresentou também na Philadelphia e no Teatro Pablo Toblón em Medellín, na Colômbia. Foi indicada ao Women Music Award 2018 nas categorias Melhor Videoclipe e também Melhor Show. Em 2019, o álbum segue rendendo bons frutos. Além de ter estrelado a capa de fevereiro da revista Marie Claire, Xenia está confirmada no badalado festival americano SXSW (Texas).
XENIA (2017), seu primeiro disco solo, foi produzido por Lourenço Rebetez, Pipo Pegoraro e coprodução da própria artista. “XENIA” reverencia o som que vem da diáspora negra, em uma sonoridade essencialmente pop com pitadas de música eletrônica, jazz, samba-reggae, rock e R&B. Indicado ao Latin Grammy 2018, o disco foi lançado no Japão e em vinil pela Noize Record Club.
MÚSICAS: 01 – Preta Yayá (Theodoro Nagô) / 02 – Respeitem meus cabelos brancos (Chico César) / 03 – Perfeita pra você (Xênia França) / 04 – Tereza Guerreira (Antonio Carlos e Jocafi)
ANGÉLICA RIZZI possui 14 livros publicados em quase duas décadas de carreira. Natural de Estrela/RS, apresenta uma obra diversificada que abrange mais de um gênero literário, tem romance, poesia, conto e literatura infantil. Em sua carreira musical, tem três Cds lançados “Águas de Chuva”, “Angélica Rizzi à italiana” e “Se Somos Nós”. Em mais de uma centena de shows realizados, Angélica mostra uma bem-sucedida combinação de música autoral, releituras e música italiana. Vencedora do Prêmio Açorianos de Música 2016/17 como melhor intérprete POP.
MÚSICAS: 01 – Águas do Mar (Angélica Rizzi) do CD “Águas de Chuva” (2008) / 02 – Baby (Angélica Rizzi) / 03 – Se Somos Nós (Federico Moura / Júlio Luis Moura) versão da artista gaúcha para um hit do rock em língua espanhola dos anos 1980, “Pronta Entrega” uma composição da lendária banda argentina Virus (do CD “Se Somos Nós”)
DENIS GRAEFF – Natural de Blumenau, em Santa Catarina, mas filho de pais gaúchos, com uma história pessoal de ligações com a Argentina e o Uruguai, Denis Graeff trouxe dessas influências os elementos para criação de “Bulnes 12 40” . Mas não se trata de um disco de canções tradicionalistas. As letras trazem retratos da vida na cidade e neles a história de dois personagens hesitando em torno de se entregar a um amor que não combina com suas experiências urbanas. Os elementos musicais familiares de milongas, payadas e tango acompanham esses desconforto – são reinterpretados, misturados e tirados de seu ambiente natural e línguas nativas para criar viscerais canções contemporâneas. Os arranjos densos, com toques eletrônicos e experimentais, assim como as paisagens sombrias da metrópole, são elementos que ultrapassam os limites geográficos e estilísticos dos gêneros de raiz. O resultado dessa transformação leva a profunda expressividade emocional da música platina a um público mais amplo que as fronteiras da América do Sul. O cenário, contudo, é aquele delineado desde o início: Buenos Aires, cidade infinita que como o Aleph de Borges contém em si todas as histórias do universo, capital dos pampas e metrópole urbana, o ponto de contato das referências internacionais com a cultura do prata. É, assim, o lar simbólico da proposta que Denis faz à música do sul: levar suas milongas e payadas para o mundo.
MÚSICAS: 01 – Vos y yo / 02 – Don’t show me those eyes / 03 – Milonga de Bulnes
LINDSAY & ISAAC – O duo L&I surgiu em 2000. Repertório diferenciado, performance intimista, trabalho autoral consistente, sinceridade e profissionalismo. São estes alguns dos fatores que tem contribuído para o sucesso do duo Lindsay & Isaac. O violão de arranjos sutis e minimalistas de Isaac unido ao timbre peculiar e à sensibilidade da interpretação de Lindsay, confere às músicas uma abordagem suave e equilibrada. Reconhecido pelo público e pela mídia, o duo tem em seu currículo mais de quatrocentas apresentações em eventos, performances em rádio e televisão e nos principais bares e teatros de Florianópolis.
MÚSICAS: Joy And Sorrow (Lindsay & Isaac) / 02 – Awakening (L&I) – Gravação para o CD O Sul em Cima / 03 – Free As A Bird (John Lennon 1977) – versão Lindsay & Isaac gravada especialmente para o programa O Sul em Cima (O Sul Canta Beatles de 2013).
Contatos:
https://www.facebook.com/xaniquajohnson/
O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Leandro Maia, Pedro Veríssimo, Bajofondo e Sofia Viola.
O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de QUARTETO DO RIO, ANAADI, SANDRO SOUZA e SEBA REY.
O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Patrícia Bastos, Bernardo Pellegrini, Daniel Debiagi e Pascuala Ilabaca y Fauna.