O SUL EM CIMA 06 / 2024

O SUL EM CIMA 06_2024_Marcelo e Humberto ok


Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de MARCELO CORSETTI e HUMBERTO GESSINGER 
 
MARCELO CORSETTI – Desde o início da década de 90, quando lançou o primeiro álbum, Marcelo Corsetti é reconhecido pela sonoridade única em que as distorções de guitarra encontram o jazz e os ritmos tradicionais gaúchos. Em KaynaKani, essas expressões se somam ao sentimento de reencontro. “KaynaKani é uma conclusão ou um recomeço. É um pequeno universo formado por dez temas em que a voz também se torna instrumental musical. KaynaKani é uma experiência pronta para ser compartilhada”, destaca Corsetti. O trabalho lançado em 2022 teve produção conjunta de Marcelo Corsetti e Antonio Flores.  Após o isolamento vivido entre os anos de 2020 e 2021, o registro de cada faixa do disco foi também uma reunião entre amigos. Além de guitarrista, compositor e produtor, Corsetti comanda o estúdio Tec Áudio desde 1994. As gravações de KaynaKani ocorreram neste local já lendário da música de Porto Alegre. O álbum contou com a participação de parceiros de longa data, como Bebeto Alves, Kiko Freitas e Marcelo Delacroix. Mas traz também o sopro de novos talentos, como a pianista Mel Souza, a cantora Paola Kirst e o multi-instrumentista Pedro Borghetti. O resultado final é um mosaico entre a delicadeza de quem sentiu a vida parar e a intensidade de quem olha para o futuro.
Músicas de Marcelo Corsetti: 01 – Florinha – part. Bebeto Alves // 02 – Thinking in your eyes – part Duca Leindecker e Humberto Gessinger // 03 – Ah Esse Alegre !! part Paola Kirst // 04 – Dona Iolanda e o Domador dos Ventos  – part Luke Faro, Angelo Primon e Vanessa Longoni // 05 – O Levante dos Salgado – feat Paola Kirst e Rodrigo Rheinheimer (vocais) – coro: Lucas Fê, Paola Kirst, Pedro Borghetti e Tamiris Duarte. 
 
HUMBERTO GESSINGER – é um cantor, compositor, baixista, multi-instrumentista e escritor, nascido na véspera do Natal de 1963, em Porto Alegre. Segundo de quatro irmãos, Humberto estudou no Colégio Anchieta, um dos mais tradicionais de Porto Alegre, onde o pai lecionava.  É especialmente conhecido por ter fundado a banda Engenheiros do Hawaii.  A banda  foi formada no início de 1985 e permaneceu na ativa por mais de duas décadas. Em abril de 2008, foi anunciada uma “pausa por tempo indeterminado”. Na sequência, participou do duo Pouca Vogal, ao lado de Duca Leindecker. Desde 2013, lança discos e faz shows como parte de sua carreira solo. 
Um dos artistas mais bem-sucedidos do pop rock brasileiro, Humberto Gessinger apresenta o seu quarto álbum solo, Quatro Cantos de Um Mundo Redondo, lançado em setembro de 2023 e com quase todas as músicas autorais. A única faixa que não participa na composição é a música ‘A.E.I.O.U’ de Bebeto Alves. Essa homenagem ao cantor e compositor gaúcho falecido em 2022 conta com a participação de Duca Leindecker nos vocais e de Marcelo Corsetti na guitarra. O álbum também traz músicas escritas em parceria com Roberta Campos e Nando Peters. ‘Quatro Cantos de Um Mundo Redondo’ foi gravado no estúdio Soma, em Porto Alegre, com exceção de ‘Fevereiro 13’, escrita para a filha Clara que mora em Estocolmo. A música foi registrada no famoso Estúdio Atlantis, em Estocolmo, na Suécia. 
Músicas: 01 – Espanto // 02 – No Delta dos Rios // 03 – A.E.I.O.U – autoria de Bebeto Alves – part Marcelo Corsetti e Duca Leindecker // 04 – Fevereiro 13 // 05 – A Noite Inteira // 06 – Vaga Semelhança // 07 – Começa tudo outra vez – Humberto Gessinger e Roberta Campos
 
Contatos:
 
 

 

O SUL EM CIMA 05 / 2024

O SUL EM CIMA 052024

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Boca Livre, Rubén Blades e Zé Renato.
 
BOCA LIVRE e RUBÉN BLADES – Os sofisticados arranjos-vocais-instrumentais sempre foram a marca registrada do Boca Livre, grupo musical formado em 1978. Formado atualmente pelos músicos Zé Renato, David Tygel, Mauricio Maestro e Lourenço Baeta, o Boca Livre lançou o álbum “Pasieros” em parceria com o artista panamenho Rubén Blades em maio de 2022, apesar do material ter sido gravado em 2011.  Rubén Blades e o Boca Livre venceram o  Grammy Awards 2023,    de “Melhor Álbum de Pop Latino”, com o trabalho “Pasieros”. Rubén Blades é cantor, compositor e músico panamenho – nascido na cidade do Panamá em julho de 1948 – que sobressaiu no mercado de língua hispânica a partir dos anos 1970 ao dar voz a um cancioneiro autoral comprometido com as lutas pela liberdade e pela democracia no continente latino-americano.
Além do Grammy, “Pasieros” ganhou também uma versão em português, “Parceiros – Rubén Blades com Boca Livre”, com oito das onze faixas do disco original em espanhol e  versões assinadas por Fausto Nilo, Lourenço Baêta, Ivan Santos, Zeca Baleiro e Nei Lopes.
Músicas do álbum ‘PASIEROS” – Rubén Blades con Boca Livre: 01 – Sin Tu Cariño – (Louis Ramírez e Rubén Blades) // 02 – Caminando – (Rubén Blades) // 03 – Día a Día  – (Lori Carson e Rubén Blades)
Músicas do álbum “Parceiros” Rubén Blades com Boca Livre: 04 – Vida – (Rubén Blades) / versão português: Zeca Baleiro // 05 – Buscando Guayaba  –  (Rubén Blades) / versão português: Lourenço Baeta | Participação especial: João Donato
 
O BOCA LIVRE é formado atualmente pelos músicos Zé Renato, David Tygel, Mauricio Maestro e Lourenço Baeta. Em 2021 , o Boca Livre suspendeu as atividades artísticas por divergências internas, porém em setembro de 2023 foi anunciada a reconciliação dos integrantes do grupo. Agora o  Boca Livre  arquiteta novo álbum – o primeiro do quarteto desde ‘Viola de bem querer’  (2019), já que o disco com o cantor e compositor panamenho Rubén Blades, ‘Pasieros’ saiu em 2022 mas foi gravado em 2011. Com direção musical do próprio quarteto, o 15º álbum do Boca Livre tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024 e segue a linha do single Rio Grande, lançado em outubro de 2023 com parceria de Zé Renato com Nando Reis. Música: 06 – Rio Grande – Zé Renato e Nando Reis  – com Boca Livre
 
ZÉ RENATO – Nascido em Vitória (ES), Zé Renato foi muito cedo para o Rio de Janeiro, tendo sido lá que desenvolveu a elogiada carreira, que já contabiliza mais de quatro décadas. Iniciou sua trajetória com o Grupo Cantares, mas a projeção veio com o Boca Livre, que estourou no final dos anos 1970. Depois, fez importantes trabalhos na carreira solo. 
Em 2023, Zé Renato lançou “Quando A Noite Vem” seu 18ª álbum solo, onde apresenta um trabalho no qual celebra lembranças, histórias, referências e influências.  ‘Quando a noite vem’, é um disco gravado por Zé Renato sob a direção artística da atriz, diretora e produtora Patrícia Pillar. Ele explica que o álbum começou a tomar forma a partir do desejo de desenvolver um projeto em conjunto com Patrícia Pillar. A primeira ideia da dupla era produzir um disco focado em temas de trilhas sonoras de filmes. “Arrivederci, Roma” estava incluída nesse repertório original e foi mantida após a mudança de planos. O projeto sobre trilhas de cinema acabou dando origem a outro: “Fizemos uma playlist colaborativa e fomos colocando canções. E algumas delas já apontavam para o romantismo” , resume o artista capixaba. As nove canções escolhidas terminam por traduzir o olhar diversificado de Zé Renato e Patrícia sobre a música pop romântica. O repertório combina músicas em português, inglês, espanhol e italiano. 
Músicas do álbum “Quando a noite vem”: 07 – I Can’t stop loving you  – Don Gibson // 08 – Arrivederci, Roma  – Allessandro Giovannini, Pietro Garinei e Renato Ranucci // 09 – Suave é a noite  – Sammy Fain e Paul Francis Webster – Versão: Nazareno de Brito // 10 – Seu Olhar não mente  – Nanado Alves e Ilmar Cavalcanti   – participações especiais: Céu, Mauro Refosco e Nonato Lima 
 
Contatos:

O SUL EM CIMA 04 / 2024

O SUL EM CIMA 04_2024

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Durque Costa Cigano e Pâmela Amaro 
 .
Durque Costa Cigano –  Refletindo sobre a trajetória de Cigano, imagine uma pessoa que viveu musicalmente a noite de Porto Alegre em um período “pós -Lupicínio”:  uma geração “de ouro” dos artistas da Música Popular Brasileira. Em Porto Alegre, a pessoa que sintetiza esse momento é Durque Costa Cigano.
Nascido no ano de 1950 em Dom Pedrito, Cigano migrou para Porto Alegre com seis anos de idade. Atuando na noite da cidade até os dias de hoje, Cigano passou pelos principais palcos da capital gaúcha. Entre bares, teatros e casas de shows,  Cigano observava Lupicínio, Plauto Cruz e Jessé Silva pelos bares de “Poa”. Atualmente, Paulinho Parada, doutorando em música pela UFRGS e descoberta de Cigano, reconstitui a obra de Durque Costa e pretende resgatar o valor de suas canções através da nova difusão no ciberespaço e imprensa. Sua obra foi difundida em todas plataformas de streaming através da distribuidora Tratore, ação de Paulinho Parada como resultado de sua pesquisa etnomusicológica. 
Ao longo de suas vivências, Cigano percebeu que “sua praia” é o violão e voz – cantar na noite, para as pessoas. Participou de programas de televisão como Jornal do Almoço, Fantástico e outros de emissoras de tv e rádio. Gravou dezenas de discos, entre eles Lp’s e Cd’s. Foi com o fonograma “Porto City” que fez mais sucesso na capital, participando da coletânea do grupo comercial Zaffari intitulada “Porto Alegre é demais”, figurando entre artistas como Kleiton e Kledir, Isabela Fogaça e outros. Cigano, com mais de 70 anos, toca periodicamente no Claudinha Gastrobar, localizado no Quarto Distrito da capital gaúcha.
Músicas: 01 – Porto City  – Durque Costa Cigano //  02 – Cavaquinho de Valor  – Domingos Costa //  03 – Porto Triste – Durque Costa Cigano // 04 – Neguinho do Morro  – Durque Costa Cigano  // 05 – Porto Alegre – Durque Costa Cigano 
 
Pâmela Amaro é atriz, cantora, musicista, arte-educadora e compositora porto-alegrense. Nos últimos anos, tem se destacado como uma das vozes do samba no estado do RS, principalmente, a partir das composições que abordam temas variados, sempre positivando narrativas acerca das mulheres negras. Ativista cultural, toca cavaquinho, percussão e tem longo caminho na cena teatral, com atuação também no cinema e em musicais.  Integrou grupos musicais formados por mulheres musicistas, destes o mais atual é o grupo Três Marias. Em 2020, lançou seu primeiro EP solo, Veneno do Café, apresentando sua veia no samba de partido alto.  No mesmo ano, a artista foi contemplada pela Natura Musical para realizar a produção do seu primeiro álbum, ‘Samba às Avessas’. Patrocinado pela Natura Musical e financiado pela Pró-Cultura e Governo do Estado do RS, o trabalho destaca a vertente autoral da artista, em sintonia com as narrativas do universo feminino, plural e complexo. 
No disco de estréia “Samba às Avessas”, Pâmela Amaro recebeu consultoria artística da múltipla artista, a sambista Nilze Carvalho (RJ), durante o processo de produção musical. Amaro se desafiou como produtora musical partilhando a função com Tuti Rodrigues, também diretor musical. Os arranjos das 12 faixas do álbum são dela em parceria com Tuti e Max Garcia. O disco elencou 33 musicistas, destes, cerca de 16 são mulheres. A gestão executiva do projeto é do Coletivo Palma e a direção artística de Tiago Souza. O disco ganhou o mundo justamente no dia em que  a baluarte Dona Ivone Lara completaria 100 anos. Uma data simbólica e que não foi escolhida por acaso. Foi porque o avesso do samba de Pâmela é também uma reinvidicação da história feminina dentro do gênero musical, ainda dominado pelos homens. Mas não é só a lógica masculina que o samba de Pâmela vira do avesso. É também a ideia de que o Rio Grande do Sul não é terra de tambores quando na verdade, aponta a artista, vem daqui uma das tradições sambistas mais fortes do Brasil. Pâmela almeja que o resto  do país ouça seu disco e saiba que ali está um exemplar do samba que há tempos se cria, se canta e se toca no Rio Grande do Sul. 
Músicas  – autoria de Pâmela Amaro : 06 – A Caixa e o Tamborim – do EP Veneno do Café (2020)  //  07 –  Casa de Versos  –  do EP Veneno do Café (2020) // Músicas do álbum “Samba às Avessas” 08 à 11: 08 – Pedido a Osun – Pâmela Amaro   // 09- Deixa que eu vou te contar  – Pâmela Amaro  – feat Maíra Freitas e Yzalú // 10 – Samba às Avessas  – Pâmela Amaro – feat. Nilze Carvalho // 11 – Oferenda – poesia Oliveira Silveira e Pâmela Amaro / Canoa de Preto Velho  – Jorge Onifade e Pâmela Amaro  / Bença  – Pâmela Amaro e Luciana Carvalho
 .
Contatos:

O SUL EM CIMA 03 / 2024

O SUL EM CIMA 03_24_Mariana e Breno

No Programa O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de MARIANA DE MORAES e BRENO RUIZ

MARIANA DE MORAES – Com quase 40 anos de carreira artística, a cantora Mariana de Moraes apresenta seu 5.º disco – o primeiro totalmente dedicado ao avô, Vinicius de Moraes. O álbum foi lançado em outubro de  2023 pelo Selo Sesc  e tem arranjos de João Donato (1932-2023) e Guto Wirtti. 
Em um tributo emocionante ao legado de Vinicius de Moraes, Mariana de Moraes nos presenteia com Vinicius de Mariana. O álbum é uma ode aos afetos atemporais e uma celebração ao seu avô, Vinicius de Moraes, no marco dos 110 anos de seu nascimento. São 12 faixas que mergulham nas raízes da ancestralidade, explorando temas como amizade, justiça e esperança, com um mestre da poesia brasileira. Vinicius de Mariana não apenas olha para trás, mas também para frente. O álbum também comemora o presente, aplaudindo os 79 anos de Chico Buarque e os 82 anos do percussionista Robertinho Silva, que participam do disco, e o futuro, com a participação de um coro íntimo e ancestral, como detalha Mariana: “São sete mulheres do meu coração: Camila Pitanga, Luciana Alves, Jussara Silveira, Mart’nália, Maria Luíza, minha filha, Antônia, minha filha postiça, filha de Camila Pitanga, Clara Buarque e mais as ancestralidades de Vinicius, Martinho da Vila, Antônio Pitanga, Chico Buarque e de todas…”
Músicas: 01 – Canto de Xangô (Baden Powell e Vinicius de Moraes) | Participação especial Zé Manoel, Clara Buarque (voz) e Aurora Alves e Luisa Moraes (coro crianças) // 02 – Maria Moita (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes) | Participação especial Camila Pitanga, Jussara Silveira e Mart’nália (voz) — com Excertos do poema ‘O Desespero da Piedade’, de Vinicius de Moraes // 03 – Arrastão (Edu Lobo e Vinicius de Moraes) | Participação especial Luciana Alves — Poema ‘Marinha’, de Vinicius de Moraes (na introdução) // 04 – Desalento (Chico Buarque e Vinicius de Moraes) | Participação especial Chico Buarque (voz) // 05 – Eu não existo sem você (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) | Participação especial de Antônia Pitanga e Maria Luiza de Moraes (voz).  A música tem em sua introdução um trecho da fala de Tom Jobim no documentário Vinicius de Moraes – Um rapaz de família (1983) e ainda inserções de barulhos de bebê por Rara Bernardes Jeneci, filha do músico Marcelo Jeneci, que participa tocando sanfona.
 
BRENO RUIZ – O cantor, compositor e pianista Breno Ruiz,  paulista nascido em 1983, lança seu segundo álbum solo “Pequenas impressões sobre o caos”. Roberto Didio é o parceiro letrista de Breno Ruiz nas 13 músicas que compõem – como polaroides urbanas, de caráter ora social, ora lírico – o inédito repertório autoral de Pequenas impressões sobre o caos, lançado nas plataformas digitais em 2 de fevereiro de 2024. 
Breno Ruiz tem sido festejado pela crítica como um dos compositores mais importantes de sua geração. Cantilenas Brasileiras, lançado em 2016 é o seu primeiro álbum. O repertório desse trabalho é composto da parceria com poeta Paulo Cesar Pinheiro que reúne choros, modinhas e lundus.
Em um período bastante criativo, Breno inaugura uma parceria profícua com Roberto Didio. Estabelecido em 2020, o encontro dos dois compositores resultou no conjunto de canções que deu origem ao novo álbum “Pequenas Impressões sobre o Caos“ (2024). Este trabalho convida os ouvintes a reflexões sobre a sociedade contemporânea, a consciência social do trabalho e de classe, além de outros temas presentes nos debates atuais.
Uma das virtudes de Pequenas Impressões sobre o Caos, o novo álbum de Breno Ruiz, é ser quase um auto teatral, dramático e lírico, feito em louvor a São Paulo. As melodias criadas pela genialidade deste compositor, pianista e cantor paulistano, somadas aos versos de Roberto Dídio, são o sinal de que algo irresistivelmente criativo veio para acolher ouvidos ansiados pelo gozo supremo da música tatuando a pele… (Aquiles Reis)
Músicas do álbum “Cantilenas Brasileiras” (6 E 7): 06 – Choro Bordado – de Breno Ruiz e Paulo César Pinheiro – feat. Mônica Salmaso // 07 – Flor Lilás  – de  Breno Ruiz e Paulo César Pinheiro 
Músicas do álbum “Pequenas Impressões sobre o caos” (músicas 8 à 11): 08 – Desacalanta  – Breno Ruiz e Roberto Didio  – participação de João Camarero, Renato Braz // 09 – Semafórica  –  Breno Ruiz e Roberto Didio    – participação de João Camarero // 10 – Campos Elísios –  Breno Ruiz e Roberto Didio   – participação de João Camarero // 11 – A Tempestade  –   Breno Ruiz e Roberto Didio   – participação: Cristovão Bastos (piano)  e Miguel Rabello (violão e voz)
 
Contatos: