O SUL EM CIMA 16 – 10º Série Especial Músicas do Sul

edição 10

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Gahuer Carrasco, Yangos, Paulinho Rícoli e Luciana Costa.


GAHUER CARRASCO – É músico, cantor, violonista e compositor, com influências do Pop, Jazz, Bossa Nova, Tango e do Flamenco. Com uma vertente musical que vai do Blues ao Clássico, Gahuer Carrasco já possui cinco CDs lançados, “Expressão em Cordas” (2007), “Pasión y Romance” (2008), “Pasión” (2011), “Sem Limites” (2016) e “Dois Mundos” (2019) todos com grande reconhecimento pela crítica e grande aceitação pelo seu público em diversos países.
Músicas: 01 – Vem Cá – Gahuer Carrasco // 02 – Esquinas – Gahuer Carrasco // 03 – Coisa mais linda é você – Gahuer Carrasco // 04 – Eu volto – Gahuer Carrasco e Igor Cardoso
 
YANGOS – Grupo referência da música instrumental do sul do Brasil, Yangos toca ritmos latinos da América do Sul.
Com origem na Serra Gaúcha, a banda soma 5 álbuns, 1 DVD, uma premiação e três indicações ao Prêmio Açorianos de Música (2015/2016), uma premiação no Festival Audiovisual da Serra Gaúcha (2017) e uma nominação ao Latin Grammy Awards (2017). Yangos também foi escolhida com outros grupos como representante da música e cultura brasileira, apresentando-se na programação oficial da Copa do Mundo FIFA 2018, em Moscou/Rússia.
Formado por César Casara (piano), Cristiano Klein (percussão), Tomás Savaris (violão) e Rafael Scopel (acordeon).
Músicas: 01 – Botoneando pelos Canto – Rafael Scopel / Tomás Savaris // 02 – Faísca – Rafael Scopel // 03 Peleia – Tomás Savaris 
 
PAULINHO RÍCOLI – Nascido em Guaíba em abril de 1975, Paulinho mudou-se para Tramandaí com um ano de idade. Ali teve contato com a música desde pequeno, assistindo às apresentações que ocorriam com efervescência na cidade. Autodidata, aprendeu a tocar violão aos 8 anos e teve passagens por festivais da região, algumas vezes sendo premiado como letrista e intérprete. Com breve passagem pelo grupo Cantadores do Litoral, tem diversas parcerias com artistas da região e tem muitas composições coreografadas por grupos de dança. Há 25 anos produz músicas publicitárias e tem mais de 1600 jingles publicitários que tocam em rádios de todo país. 
Em 2002 mudou-se para Porto Alegre, residindo por 10 anos na capital, onde foi um ativista e agitador cultural, participando ou capitaneando inúmeros eventos culturais no teatro, cinema, casas noturnas e espaços culturais, a exemplo do espetáculo Luzes da Ribalta e outros que são em favor da Casa do Artista Riograndense. Foi fundador e vocalista da banda Moog, que foi referência na época, tocando por anos no Bar Opinião e demais casas noturnas de renome no estado. Nessa época gravou um disco autoral independente intitulado Goles e Doses Sem dor, de Rock’s urbanos. Uma canção desse disco foi pano de fundo do longa-metragem Filme Sobre um Bom Fim. A canção Bom Fim, que é inspirada na história real contada por Claudinho Pereira no livro Na Ponta da Agulha. Ainda em Porto Alegre criou o projeto Toca o Teu Som, que tem como objetivo descobrir compositores autorais, projeto que dá nome ao programa de rádio que tem este objetivo. Em 2020 aconteceu o  show que contemplou seus 25 anos de carreira, o Brasil’ando contemplado pelo LAB, acompanhado por músicos gabaritados. Neste show apresenta canções autorais mais voltadas à MPB. É idealizador do Programa T.R.A.M.P.O (Trabalho Musical Profissional Organizado), que visa profissionalizar músicos e artistas desde a composição, organização, venda, produção em estúdio e a apresentação em palco. Por ser professor de dicção e oratória da Fundação Ulysses Guimarães e de Criatividade e Comunicação no Instituto Inovação, utiliza esses conhecimentos no aprimoramento da classe artística musical. Paulinho Rícoli hoje reside em Tramandaí, cidade situada no Litoral Norte do RS. 
Músicas: 01 – Nós // 02 – Fuga // 03 – Os Setes 
 
LUCIANA COSTA –  Natural de São Leopoldo / RS, Luciana recebeu título de cantora revelação pelo jornal Zero Hora (grupo RBS), apresentou-se com Adriana Calcanhotto, abriu shows de Angela Ro-Ro, foi entrevistada por Jô Soares ao lado de Flora Almeida, com o projeto “The Country Gurias” e foi carinhosamente comparada à Janis Joplin na “Semana Elis” em São Paulo. Com sua arte musical recebeu o FUMPROARTE (fundo de apoio à cultura da prefeitura de POA), gravou seu 1º CD – Ilustre Rebeldia e recebeu 3 prêmios Açorianos de música: melhor disco, melhor compositora e melhor intérprete.
Com sua voz singular, segue sua trajetória na música com canções autorais e releituras da MPB. 
Músicas: 01 – Vapor Barato (Jards Macalé / Waly Salomão) // 02 – Corro Perigo (Luciana Costa ) // 03 – Mais um Dia (Luciana Costa).
 
Contatos:
 
Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
 .
#editalfundacaomarcopolo #leialdirblanc #sedacrs #fundacaomarcopolo #musicabrasileira #osulemcima #serieespecialmusicasdosul #kleitonramil #musicagaucha #mpb #musicapopularbrasileira #musica #radio #rima #rimaaperfeicoamento

O SUL EM CIMA 15 – 9º Série Especial Músicas do Sul

edição 9

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar o trabalho de DANIEL DREXLER. 

Daniel Drexler é reconhecido na América Latina como um dos principais compositores de sua geração. Há mais de 20 anos apresenta-se nos principais palcos de música da América Latina e Europa. Com 8 discos e premiações nacionais e internacionais, destaque para o Prêmio Gardel de la Música (Argentina, 2013). 
Seus primeiros CD’s “La Llave en la Puerta” (1998) e “Full Time” (2001) foram editados em seu país. Com “Vacío” (2006), terceiro disco, Daniel Drexler ultrapassou as fronteiras do Uruguai, com turnês e distribuição do CD na Argentina, Uruguai e Chile. Recebeu a indicação ao Prêmio Gardel 2007 de Melhor Disco Pop e desde então tem realizado importantes turnês na América Latina e Europa. “Micromundo”, quarto disco de Daniel foi editado na Espanha, Uruguai e pela primeira vez no Brasil. O CD recebeu destaque na imprensa espanhola e brasileira, integrando a lista dos melhores CD’s do ano nos dois países. 
“Mar Abierto”, quinto CD do artista, foi concebido sob dois signos: o clássico Kind of Blue, de Miles Davis, as ideias do pensador polonês Zygmunt Bauman sobre a “modernidade líquida”, com distribuição na Argentina, Uruguai, Brasil e Canadá. Recebeu o Prêmio Gardel de Melhor Disco do Ano de Autor e integrou a lista dos melhores discos de 2013, segundo a crítica na Argentina, Uruguai, Espanha e Brasil. A turnê percorreu mais de 7 países em um ano e meio de duração. No Brasil foi apresentada em nove cidades do Sul, Sudeste e Nordeste. 
“Tres Tiempos”, um dvd-livro com a seleção de 13 músicas gravadas ao vivo nos estúdios Ion de Buenos Aires, junto a um livro com o substrato conceitual de seus últimos três discos de estúdio “Vacío”, “Micromundo” e “Mar Abierto”. Neste trabalho o artista abriu o seu processo de criação além dos acontecimentos determinantes para a criação de cada um dos discos. Editado no Brasil, Argentina e Uruguai chegando a sua segunda edição. O projeto foi indicado ao Prêmio Graffiti da Música no Uruguai nas categorias de Melhor DVD, Melhor Arte e Melhor Disco Pop Alternativo.
UNO, sétimo disco de estúdio, foi produzido por Alexandre Kassin, gravado no Rio de Janeiro, Montevideo e Buenos Aires. Em comparação aos discos anteriores de Drexler, onde a ciência e a filosofia tinham forte presença, em “UNO” aparece o olhar sensível de um artista que busca viver sua vida em uma dimensão poética. As músicas do novo disco do uruguaio possuem forte marca do pulso rítmico de Montevideo, mas é também um ponto de encontro entre a música de raiz afro do Rio da Prata com o universo percussivo e harmônico carioca. A turnê homônima estreou no Teatro Solís em Montevideo dia 23 de novembro de 2017 e em dois anos foi apresentada em mais de 80 cidades na Argentina, Uruguai, Brasil, México, Chile e Espanha. 
.
“AIRE” é o oitavo disco de Daniel Drexler, composto por 9 faixas. A produção artística do disco de Drexler foi construída com ênfase nos arranjos de vozes, acompanhadas por uma instrumentação minimalista. “Aire” foi gravado com a premissa de utilizar a voz de Daniel Drexler com seus violões de aço e nylon, as percussões e coros de Fede Wolf (em algumas canções se incluiu o guitarrón) e as vozes de Analía Parada e Camila Ferrari. O resultado é uma sonoridade que potencializa a capacidade de transmitir a emoção e gerar empatia. Em uma era onde recebemos milhares de informações todo o tempo, Daniel Drexler nos desafia a encontrar a beleza no simples, no ao vivo e na capacidade de transmitir emoção através da voz humana. 
Aire, o novo trabalho de Drexler contou  com o aporte criativo de 3 países: as músicas foram gravadas no Uruguai, com a produção musical de Fede Wolf, os vídeos foram gravados nos estúdios do TecnaPuc (Brasil), com a direção de René Goya (indicado ao Grammy Latino 2018); o projeto gráfico dos singles foi realizado pela artista mexicana Maho; as fotos são de autoria do também mexicano Jesús Cornejo; e a coordenação geral do projeto, bem como a produção executiva são de responsabilidade da Mapa Produtora (Brasil). 
Entre os meses de março e setembro/2020, Drexler realizou o lançamento de seis singles (gravados no Uruguai) e de quatro videoclipes (gravados no Brasil, no TecnaPuc) com a direção de Ruené Goya e no dia 12 de novembro, o disco foi lançado nas plataformas de atreaming.
Ao longo de 20 anos de carreira como solista, o artista uruguaio tem realizado turnês em todos os países da América Latina, Europa e México, participado de importantes festivais da América Latina, América Central e Espanha. Daniel Drexler é o criador do termo “Templadismo” para referir-se à influência geoclimática do sul do continente americano no processo de composição de artistas argentinos, uruguaios e brasileiros sobre a criação e uma atitude criativa aberta, antropofágica e tropicalista. Hoje é um dos três principais artistas uruguaios com  maior visibilidade e atuação internacional.
Músicas:
01 – ¿Por qué la infancia es tan corta? // 02 – Vacío // 03 – Salvando La Distancia // 04 – La Letra Del Alma // 05 – Cruz Del Sur // 06 – Mariposas // 07 – Palermitana // 08 – La Rambla de Montevideo // 09 – Los Peones De La Guerra
.
DEPOIMENTO DE DANIEL DREXLER
.
 .
Contatos:
https://www.instagram.com/drexler.daniel/
.

Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20

#editalfundacaomarcopolo #leialdirblanc #sedacrs #fundacaomarcopolo #musicabrasileira #osulemcima #serieespecialmusicasdosul #kleitonramil #musicagaucha #mpb #musicapopularbrasileira #musica #radio #rima #rimaaperfeicoamento

 

O SUL EM CIMA 14 – 8º Série Especial Músicas do Sul

edição 8

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Jerônimo Jardim, Simone Rasslan, Isabela Fogaça e Gabriel Romano & Grupo.

JERÔNIMO JARDIM – é compositor, cantor, escritor, bacharel em direito, publicitário, servidor aposentado do Tribunal Regional do Trabalho, exerceu a advocacia e o cargo de professor de Direito e Processo do Trabalho na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande. Apesar de ter nascido em Jaguarão, considera-se bageense, pelo fato de ter nessa cidade suas raízes familiares. Durante sua infância, morou em diversas cidades do Rio Grande do Sul.
Nos anos 1970, mudou-se para Porto Alegre (RS), onde iniciou sua carreira artística, além de ter atuado também como publicitário. De 1973 a 1977, integrou juntamente com Ivaldo Roque, Loma, Yoli e Tenison Ramos, o Grupo Pentagrama. Com o conjunto gravou um LP produzido por Ayrton dos Anjos para a gravadora Continental. Em 1978, lançou seu primeiro disco solo, “Jerônimo Jardim” para a recém inaugurada gravadora gaúcha Isaec.
Jerônimo Jardim estourou no restante do país em 1980, quando Elis Regina gravou a sua Moda de Sangue, incluída na trilha da novela Coração Alado. Em evidência, emplacou a canção Purpurina em primeiro lugar no Festival MPB Shell, em 1981.
Depois de alguns anos afastado, a volta foi no início dos anos 1990, quando sua música Portal começou a ser regravada pela nova geração de cantores gaúchos e venceu etapas regionais de festivais nacionais. Em mais de 40 anos de carreira, fez de tudo – de baladas a rock, passando por samba-enredo, choro e MPB. Com o trabalho anterior, De Viva Voz, venceu o Prêmio Açorianos de Melhor Compositor de MPB em 2011.
Em 2015, Jerônimo lançou o CD Singular e Plúrimo, que ele considera o melhor disco de sua carreira. Gravado todo ao vivo em estúdio, o álbum possui várias parcerias.
Músicas: 01 – A Voz do Riacho – participação: Sexto Sentido Cuba // 02 – Me Faz Uma Canção – participação: Adriana Sperandir // 03 – El Viento – participações: Telmo Martins (vocal) e Renato Borghetti (gaita ponto) // 04 – Suor e Sal – participações: Loma Pereira e Yoli Planagumá
 .
SIMONE RASSLAN – Cantora, instrumentista, compositora e educadora musical com uma carreira artística reconhecida em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul. Veio de Dourados – MS para cursar Regência Coral pela UFRGS escolhendo Porto Alegre como a cidade ideal para sua atuação artística desde 1988.
O trabalho musical “Xaxados e Perdidos” de 2012 reúne um repertório de canções brasileiras valorizando, sobretudo,  o trabalho criativo dos grandes compositores da nossa cultura que mantiveram a linhagem da canção, da modinha (originária de Portugal), do maxixe. Origem da nossa Música Popular e da nossa identidade musical. No repertório encontramos compositores das regiões Sul, Centro Oeste e Nordeste do Brasil, fazendo um apanhado da produção nacional. 
Participam desse trabalho: Simone Rasslan (voz, piano e percussão) // Álvaro RosaCosta (vocal, viola caipira e percussão) // Beto Chedid (vocal, violão, guitarra e percussão).
Músicas: Flor – Nico Nicolaiewsky e Sílvio Marques // 02 – Lugarejo – Wanderlei Falkenberg e Giba Giba // Jornada (Areia, Trabalho no Mar) – Álvaro RosaCosta e Ronald Augusto
 .
ISABELA FOGAÇA – Nasceu em Bagé e reside em Porto Alegre. Nutricionista formada pelo Instituto Metodista de Educação e Cultura, Isabela é casada com o professor, compositor e político José Fogaça que foi senador pelo RS e prefeito de Porto Alegre. Isabela Fogaça acostumou-se aos palcos participando dos festivais estudantis e dos festivais regionais de música nativa e popular que dominaram a cena cultural do RS nos anos 70 e 80. Destacou-se como intérprete, vencendo inúmeros festivais e deixando em cada cidade por onde andou a marca de seu talento, em um período de extraordinária efervescência cultural.
Em 2011, lança seu próprio CD, “Sons da minha vida” que produziu em parceria com José Fogaça, para o selo Nossa Música da gravadora Biscoito Fino. Os arranjos são de Cau Netto. No disco, Isabela canta músicas de Kleiton & Kledir, Bebeto Alves, Paulinho Pedra Azul, Emannuel Tugny, Orlando Morais, Marcos Valle, Maurício Poeta, Luis Coronel, José Fogaça e dela própria.
Músicas: 01 -Besame – Kleiton Ramil e Kledir Ramil // 02- Flor de Laranjeira – Luiz Coronel e Isabela Fogaça // 03 – Morro da Glória – José Fogaça
 .
GABRIEL ROMANO & GRUPO – Gabriel Romano apresenta seu trabalho autoral em palcos diversos desde 2011, quando iniciou a produção do seu primeiro CD intitulado “Sobre Nós”, lançado em 2013. Três anos depois lançou o “Doce é a Passagem”. Ambos receberam indicações ao Prêmio Açorianos de Música e o segundo recebeu também o Prêmio Profissionais da Música.
Com seu grupo tocou em eventos como Festival Psicodália, I Mostra de Artes do Teatro Glênio Peres, Sala Jazz Geraldo Flach, Festival Porto Alegrense de Bandas Instrumentais, Festival Fartura, entre outros. Sua música “Urucungo do Malungo” obteve indicação à fase final do Samsung e-Festival Instrumental e teve a música “A Suprema Verdade Sobre as Coisas” tocada no estande do Governo do Estado do Rio Grande do Sul no festival South By South West em Austin.
“Estrela Alegria Universal”, o novo single de Gabriel Romano e Grupo, chega para iluminar a audiência em tempos obscuros. Formado por Gabriel Romano no acordeon, Miriã Moreira Farias no violino, Mateus Albornoz no baixo, André Brasil na guitarra, Jean Carlo Godoy no violão e Lucas Fê na bateria, o grupo apresenta uma sonoridade próxima ao Gypsy Jazz. Uma estrela iluminante que se aproxima trazendo alegria ao nosso mundo.
Esse foi o ponto de partida para a composição musical, no imaginário do acordeonista e compositor que salienta a importância da busca pela liberdade que cada um tem dentro de si.
Músicas (todas de Gabriel Romano):  01 – A Suprema Verdade sobre as Coisas – está no álbum Sobre Nós! (2013) // 02 – Urucungo do Malungo – está no álbum Doce é a Passagem (2016) // 03 – Estrela Alegria Universal – novo single lançado em abril / 2021
 .
Contatos:
.
Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
 .
#editalfundacaomarcopolo #leialdirblanc #sedacrs #fundacaomarcopolo #musicabrasileira #osulemcima #serieespecialmusicasdosul #kleitonramil #musicagaucha #mpb #musicapopularbrasileira #musica #radio #rima #rimaaperfeicoamento

O SUL EM CIMA 13 – 7º Série Especial Músicas do Sul

edição 7

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Vitor Ramil, Carolinne Caramão, Orquidália e Glau Barros.

VITOR RAMIL – Compositor, cantor e escritor, o gaúcho Vitor Ramil começou sua carreira artística adolescente, no começo dos anos 80.
Aos 18 anos de idade gravou seu primeiro disco Estrela, Estrela (1981), com a presença de músicos e arranjadores que voltaria a encontrar em trabalhos futuros, como Egberto Gismonti, Wagner Tiso e Luis Avellar, além de participações das cantoras Zizi Possi e Tetê Espíndola. 
1984 foi o ano de A paixão de V segundo ele próprio. Com um elenco enorme de importantes músicos brasileiros, este disco experimental e polêmico, produzido por Kleiton & Kledir, proporcionou ao público uma espécie de antevisão dos muitos caminhos que a inquietude levaria Vitor Ramil a percorrer futuramente. Eram 22 canções cuja sonoridade ia de música medieval ao carnaval de rua, de orquestras completas a instrumentos de brinquedo, da eletrônica ao violão milongueiro. As letras misturavam regionalismo, poesia provençal, surrealismo e piadas. Deste disco a grande intérprete argentina Mercedes Sosa gravou a milonga Semeadura.
Nos anos seguintes, Vitor Ramil lançou os álbuns: Tango (1987), À Beça (1995), Ramilonga (1997), Tambong (2000), Longes (2004), Satolep Sambatown (2007), Délibáb (2010), Foi no Mês que Vem (2013) e Campos Neutrais (2017), seu décimo primeiro disco e o primeiro gravado em Porto Alegre.
Em 2019 estreou Avenida Angélica, espetáculo de canções inéditas compostas a partir de poemas da poeta Angélica Freitas. 
Músicas: 01 – Estrela, Estrela – Vitor Ramil // 02 – Labirinto – Música Vitor Ramil e letra de Zeca Baleiro e Vitor Ramil // 03 – Olho D’Água, Água D’Olho -Música: Chico César – Letra: Vitor Ramil – participação especial de Chico César
.
CAROLINNE CARAMÃO – No seu primeiro CD “Pontos, Rezas e Milongas” a cantora e compositora gaúcha Carolinne Caramão apresenta parte das suas pesquisas sobre a música afro-gaúcha, com elementos da cultura brasileira de raiz que fazem parte do seu universo musical. 
A produção musical e os arranjos renderam 7 indicações no Prêmio Açorianos de Música 2015 e o prêmio de Melhor Produtor ao já consagrado músico e produtor Pedrinho Figueiredo. Arranjos de percussões e concepção de Mimmo Ferreira que também assina a co-autoria do CD. Violão de Márcio Rosado, contrabaixos de Everson Vargas.
Músicas: 01 – Marevento – Carolinne Caramão  // 02 – Siá Anastácia Benzedeira – Mário Tressoldi e Wilson Tubino – intérpretes: Carolinne Caramão e Loma //  03 – Andariê / Maçambique – Andariê – Carolinne Caramão / Maçambique: Raul Ellwanger e Vicente Barreto).
.
ORQUIDÁLIA – é um grupo musical de Florianópolis, Santa Catarina, em atividade desde 2018. Todos os integrantes já passaram pelo curso de Licenciatura em Música da UDESC, ambiente no qual a banda se formou e que contribuiu para a ampliação de seus horizontes e possibilidades composicionais. Além de apresentações em sua cidade natal, a banda esteve em turnê no início de 2020, oportunidade na qual fez apresentações em cidades como Campo Grande-MS, Londrina-PR, Balneário Camboriú -SC, Araçatuba-SP e Blumenau-SC. 
Com uma sonoridade eclética, o quarteto mistura música brasileira e latina com o rock, pop e jazz, criando um caldeirão para falar do que incomoda e também do que faz bem. Ganhando espaço em festivais independentes, a banda tem espalhado ideais de luta e resistência, usando a arte como meio de criar revoluções pessoais e sociais. Orquidália é força para resistir e alegria para celebrar.
A Orquidália tem dois trabalhos lançados: o EP Plantas Pela Casa, totalmente produzido em casa e lançado dia 16 de julho de 2020 e o Álbum Alma Vira Mar, lançado dia 9 de outubro de 2020.
Integrantes: Maitê Fontalva – guitarra, percussões e voz // Ana Medeiros – teclas, percussões e voz // Lucas Fontalva – baixo e voz // Simón Aftalión – bateria e voz. 
Músicas: (de Maitê Fontalva): 01 – Sanaiavah – está no EP Plantas pela Casa // 02 – Maré e 03 – Bossa Sentimental  que estão no álbum Alma Vira Mar 
.
GLAU BARROS – é cantora, atriz, figurinista e desenvolve uma intensa e permanente carreira profissional desde 1990.
Em 18 de junho de 2019, Glau Barros lançou no Theatro São Pedro, o CD Brasil Quilombo, com direção musical do músico e compositor Gelson Oliveira e produção musical e arranjos de Marco Farias, onde interpreta sambas de compositoras e compositores gaúchos, além de releituras de consagradas canções do gênero. Sucesso de público e crítica, Brasil Quilombo foi considerado pelo jornalista Juarez Fonseca “o melhor CD de samba lançado no RS nos últimos tempos”. Neste ano, seu CD recebeu 4 indicações ao Prêmio Açorianos de Música 2020: Melhor Intérprete, Melhor Disco, Artista Revelação e Espetáculo, recebendo os prêmios de Artista Revelação e DVD do Ano.
Comemorando 30 anos de carreira e 50 anos de idade, em 2020 Glau lançou em seu canal no YouTube a websérie 50 Sons da Glau, formada por cinquenta vídeos contendo uma canção e a história que a tornou significativa para a artista. 
Músicas – estão no álbum Brasil Quilombo, lançado pela cantora em 2019: 01 – Iemanjá – Márcio Celli // 02 – A Caixa e o Tamborim – Pâmela Amaro // 03 – Brasil Quilombo – Zé Caradípia e Luís Mauro Vianna
.
Contatos:
.
Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
 .
#editalfundacaomarcopolo #leialdirblanc #sedacrs #fundacaomarcopolo #musicabrasileira #osulemcima #serieespecialmusicasdosul #kleitonramil #musicagaucha #mpb #musicapopularbrasileira #musica #radio #rima #rimaaperfeicoamento