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O SUL EM CIMA 39 / 2019

O Sul em Cima  dessa edição mostra os trabalhos de Boca Livre, Bia Nogueira e Guilherme Franzói. 


01 – BOCA LIVRE
Os sofisticados arranjos-vocais-instrumentais sempre foram a marca registrada do Boca Livre. São 41 anos de carreira, 13 discos e a sonoridade continua única e inconfundível.  Em atividade desde 1978 e após um hiato de seis anos, o quarteto lançou no final de maio de 2019 um disco de forma independente, “Viola de bem querer”, que está disponível nas principais plataformas digitais e em formato físico.
O Boca Livre é formado atualmente por Zé Renato (voz e violão), Maurício Maestro (voz e baixo), David Tygel (voz e viola de 10 cordas) e Lourenço Baeta (voz, violão e flauta) . Viola de bem querer, com direção musical dos quatro e arranjos vocais de Maurício Maestro, traz um repertório de nove canções, que contam com releituras de clássicos e composições autorais. 
“Suor e prazer, palavras que simbolizam, para mim, a chegada desse novo trabalho. Após seis anos sem lançar um álbum, olhamos para nós mesmos, sem compromisso ou regras e tendências do mercado, postura adotada desde o primeiro disco. Estamos reunidos com o que sabemos fazer melhor: cantar um repertório escolhido com o rigor habitual, e que nos inspirou a chegar em um resultado, antes de mais nada, prazeroso”, afirma Zé Renato.  
Musicas: 01 – Santa Marina – Lourenço Baeta / Cacaso // 02 – Um Paraíso sem lugar – Geraldo Azevedo / Fausto Nilo // 03 – Amor de Índio – Beto Guedes / Ronaldo Bastos // 04 – Noite – Zé Renato / Joyce Moreno // 05 – Eternidade – Maurício Maestro //  06 – Viola de Bem Querer – Breno Ruiz / Paulo César Pinheiro
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bia nogueira 102 -BIA NOGUEIRA  Atriz, cantora e compositora. Diretora musical do espetáculo Madame Satã do Grupo dos Dez. Uma das idealizadoras do Sonora Festival e fundadora do IMuNe.
Plural e diverso como ela própria, o álbum Diversa é, em suas próprias palavras, “o olhar de uma mulher negra que vem se construindo e construindo uma narrativa sobre o mundo percebido através dessa perspectiva”. Com influências que vão da música tradicional afro-brasileira à música eletrônica, ‘Diversa’ conta com oito canções que intercalam composições próprias e também da novíssima cena da música mineira. A diversidade do disco não para em seus múltiplos ritmos, mas também se encontra com outros trabalhos de Bia, que transita entre o teatro e a música. Os elementos cênicos continuam presentes na narrativa do disco e no palco, que retoma esse lado cantora após longa dedicação ao trabalho de teatro musical.
Músicas: 01 – Dandara – Bia Nogueira  //  02 – Zé do Caroço – Leci Brandão //  03 – Sobrevôo · Bia Nogueira · Léo Kildare Louback · Barulhista
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GUILHERME FRANZOI -03 – GUILHERME FRANZÓI – é um músico catarinense que tem se dedicado cada vez mais à música autoral. Diversas influências dão origem à sua música. Por isso, Guilherme passeia com tranquilidade pelo Blues, Rock, MPB e POP, mesclando estes ritmos e compondo um som com uma identidade singular.
O músico lança seu primeiro disco intitulado “Hoje é o melhor dia de todos até hoje”, em todas as plataformas digitais. O disco coloca Guilherme como parte do cenário da música autoral catarinense, que tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Nele, o músico se apresenta como um compositor criativo e antenado, que trata das angústias do cotidiano e questiona a maneira com que levamos a vida. Ao mesmo tempo, fala da beleza da simplicidade, sem perder o bom humor. É arrojado e sintético. Certeiro e apaixonado.  
Músicas: 01 – O Sol – Guilherme Franzói //  02 – Deixa Amanhecer – Guilherme Franzói / Thiago Furtado // 03 – O Teu Futuro Sou Eu – Guilherme Franzói
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BANDA ZIL OK OK

O SUL EM CIMA 38 / 2019

O Sul em Cima dessa edição mostra os trabalhos da Banda Zil, Ellie Valente e TerrAvista. 

BANDA ZIL
Formado atualmente por Zé Renato (vocais e violão), Claudio Nucci (vocais e violão), Ricardo Silveira (guitarra), Marcos Ariel (teclados), Zé Nogueira (sax soprano e vocais), Jurim Moreira (bateria) e João Batista (baixo e vocais), a Banda Zil esteve reunida originalmente entre 1986 até 1991. Naquela época, eles lançaram apenas um disco, que foi mais do que o suficiente para consolidar a banda para sempre na história da MPB, deixando saudosos fãs de seu estilo musical, talvez único, que mistura um instrumental rico, variado e harmônico com vocais bem postados e limpos, com algumas influências visíveis de progressivo e do jazz.
Reagrupada em 2015 a Banda Zil gravou, em 19 de maio de 2016, uma apresentação do septeto no Cultural Bar, em Juiz de Fora (MG). Três anos depois, o registro do show gera o primeiro álbum ao vivo da banda: Zil ao vivo (MP,B Discos / Som Livre) lançado em maio de 2019.
Zil ao vivo recicla o repertório do até então único álbum do septeto, o cultuado Banda Zil, lançado em 1987 . 
Músicas: 01 – ANIMA – ZÉ RENATO / MILTON NASCIMENTO // 02 – SUÍTE GAÚCHA – MARCOS ARIEL  //  03 – JEQUIÉ – MOACIR SANTOS / ALDIR BLANC // 04 – SONG FOR A RAINFOREST (TUPETE) –  CLÁUDIO NUCCI / ZÉ RENATO // 05 – BLACKBIRD – JOHN LENNON / PAUL MCCARTNEY 
 
ELLIE VALENTEELLIE VALENTE
Antes chamada Elaine Valente (seu nome original) e dedicada à nova fase da carreira, a guitarrista se reinventa e inicia este novo tempo com o nome artístico Ellie Valente. O desejo pessoal de seguir novos rumos profissionais tocando, experimentando e criando sua nova identidade resultou na dedicação integral à produção de seu primeiro trabalho autoral “Crisálida” como guitarrista, compositora e cantora.
Com mais de dez anos de carreira, Ellie é violonista, guitarrista e professora de música. Iniciou sua carreira com a Banda Mahara, composta integralmente por mulheres, em 2003. A partir de 2010, a guitarrista passou a integrar a banda de rock autoral paraense Álibi de Orfeu, permanecendo na formação durante três anos. Em 2014 decidiu seguir carreira solo, tocando com diversos artistas da música paraense.
O disco de estréia Crisálida traz um recorte do universo feminino contemporâneo .  Em termos sonoros, o disco agrega muito das referências de Ellie Valente, com muitos riffs e arranjos que “falam” tanto quanto as letras, além de apresentar diferentes aspectos de sua identidade musical.
Músicas: 01 – CRISÁLIDA – ELLIE VALENTE / RENATO TORRES // 02 – PRA ONDE ELA CORRE – ANDRÉ CORUJA // 03 – ABUSOS – AMANDA COELHO / ELLIE VALENTE
 
TERRAVISTATERRAVISTA
A música autoral nacional tem mais um expoente: a banda TerrAvista. Trabalhando ritmos diversos o grupo, formado pelo vocalista Ubiratan Matos, o guitarrista Micael Graciki, o baixista Sete Bass, o tecladista Anderson Gandin e o baterista Rafael Vieira. 
 O quinteto vem ousando no cenário musical. Com sonoridade singular, se formou com origens diversificadas, trazidas pela trajetória de vida de cada um de seus componentes, que com suas vivências compuseram uma mescla de Música Popular Brasileira com o Funk, o Soul, o Groove, entre outras referências. Foi ainda com inspiração em artistas brasileiros como Tim Maia e Jorge Ben Jor que a sintonia surgiu.
A TerrAvista agora dá início a uma nova fase. Com o lançamento do CD, homônimo, e do seu primeiro vídeo “Caçador de Níquel”, se consolida como referência musical.
Músicas:  01 – CAÇADOR DE NÍQUEL  // 02 – SAMBAQUI // 03 – NEGATIVO DO MEDO
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Contatos:
https://ellievalente.com/
https://www.bandaterravista.com.br/
1573913938967680

O SUL EM CIMA 37 / 2019

O Sul em Cima dessa edição mostra os trabalhos de Chico Faria, Simone Rasslan, Alex Alano e Don Olímpio.

CHICO FARIA é filho do  cantor Ruy Faria (integrante do MPB-4 desde sua formação até 2004) e da cantora Cynara, integrante do Quarteto em Cy.  Nascido em uma família tão musical , não é de se estranhar que Chico trilhasse o mesmo caminho. Ingressou no cenário artístico ainda menino, participando de vários coros infantis e em dublagens de musicais de Walt Disney. Depois de integrar a banda Anesthesia, com a qual foi premiado em festivais, Chico participou, como convidado especial, do CD “Gil e Caetano em Cy”, do Quarteto em Cy, cantando a música “Desde que o Samba é Samba” (Caetano Veloso) o que lhe valeu o convite para gravar a música “O Futebol”, no songbook de Chico Buarque. Após anos na banda de Dudu Nobre, tocando bandolim , guitarra e fazendo vocais , o músico formou sua própria banda e lançou seu primeiro CD, Chico Faria canta Chico Buarque (2003) e depois “É bom cantar” (2015) e hoje se dedica a novos projetos solos, além de continuar acompanhando  grandes artistas.
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MÚSICA (“CORAGEM” de Chico Faria & Fabiano Barcellos)
O cantor e músico Chico Faria, há mais de 15 anos no mundo artístico conheceu o cardiologista e empreendedor Fabiano Barcellos quando resolveu entrar no mundo do Marketing Multinivel (MMN), em abril de 2018, passado esse período, onde frequentou (e ainda frequenta) muitas reuniões (Opens – treinamentos e palestras) no Rio de Janeiro, começaram a criar laços, até que numa dessas idas, o cantor presenteou o cardiologista com seus dois CDs “Chico Faria canta Chico Buarque” e “É bom cantar”.
Fabiano ficou com aquilo na cabeça e com a vida seguindo, num belo dia, em julho de 2019, resolve mandar uma mensagem pro Chico sugerindo que compusessem uma canção que ele já tinha esboçado num papel, em que falava da coragem que o empreendedor tem de ter para enfrentar as críticas, o dia a dia, de querer mudar de vida, etc.
Chico aceitou o desafio, trocaram whatsApp e em 15 dias finalizaram a canção.
Após isso, gravaram num estúdio, produziram um clipe e lançaram nas plataformas digitais o tão aguardado single “Coragem”.
Só que no lançamento da música, Chico recebe uma mensagem de uma psicóloga fora de seu convívio, que o abordou pedindo a música pra que pudesse usá-la no núcleo de “prevenção de suicídio”, o que o deixou extremamente feliz e honrado.
Explicou a situação pro parceiro Fabiano e resolveram, juntos, assim que a música fosse lançada, ajudar mais pessoas com essa mensagem positiva, e com parte da renda arrecadada dos direitos autorais de quem baixasse pelas plataformas, seriam ajudados alguns projetos sociais.
E assim nasceu a CORAGEM!
Refrão da música: “A vida foi feita pra ser vivida, pense grande, você consegue, supere os medos e seja forte, do seu lado sempre alguém a te inspirar…”
Um verdadeiro Hino à Vida.

Músicas: 01 – Coragem – Chico Faria / Fabiano Barcellos // 02 – Sinhá – João Bosco / Chico Buarque // 03 – Deixe a Menina – Chico Buarque 

SIMONE RASSLAN  (Dourados – MS) – Cantora, instrumentista, compositora e educadora musical com uma carreira artística reconhecida em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul. Veio de Dourados -MS para cursar Regência Coral pela UFRGS escolhendo Porto Alegre como a cidade ideal para sua atuação artística desde 1988.
Álbum Xaxados e Perdidos (2012) – Esse trabalho musical reúne um repertório de canções brasileiras valorizando, sobretudo, o trabalho criativo dos grandes compositores da nossa cultura que mantiveram a linhagem da canção, da modinha (originária de Portugal), do maxixe. Origem da nossa Música Popular e da nossa identidade musical. No repertório encontramos compositores das regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste e Nordeste do Brasil, fazendo um apanhado da produção nacional.
O nome escolhido “Xaxados e Perdidos” é um trocadilho com o ritmo da dança xaxado e o lugar pra onde vai aquilo que se perdeu, ou que não serve mais. As canções são verdadeiros achados na imensidão de perdidos da nossa MPB e foram selecionadas por sua excelência na construção formal. A ênfase do trabalho está nos arranjos, tanto vocais como instrumentais.
Participam desse trabalho: Simone Rasslan (voz, piano e percussão) // Álvaro RosaCosta (vocal, viola caipira e percussão // Beto Chedid (vocal, violão, guitarra e percussão.
Músicas: 01 – Capim de Ribanceira  – Almir Sater / Paulo Simões // 02 – Ciranda  – Moacir Santos / Gilberto Gil  // 03  – Portal  – Jerônimo Jardim   // 04 – Flor – Sílvio Marques / Nico Nicolaiewsky  (Kleiton dirigiu um show do Grupo Saracura em 1979, que foi escolhido o melhor show do ano apresentado em Porto Alegre. A música Flor é do Nico Nicolaiewsky que fazia parte do grupo e estava no roteiro)
 
ALEX ALANO (de Santa Maria) – Em 1986, Alex Alano estreou seu primeiro show solo, “Singular, Plural e Outras”. Ele voltava da França, onde viveu por dois anos, e trazia na bagagem o primeiro “lote” de canções que marcaria o início de uma produtiva carreira de instrumentista, cantor e compositor. Em 1988 lançou o disco “Canibal”, trabalho autoral que contou com a participação de grandes músicos como Alegre Correa, Renato Mujeiko, Gringo Saggiorato e Guinha Ramirez. Na década de 90 desenvolveu seu trabalho solo com diversos espetáculos no RS, RJ e Belo Horizonte. De 1998 a 2003 esteve à frente da banda Venerável Lama como cantor, compositor e guitarrista. Em 2012 marca a retomada da carreira solo com o lançamento do CD Redondas, produzido por Marisa Rotenberg e Gelson Oliveira e a presença de um super time de músicos convidados: Ana Kruger, Guto Wirtti, Paulinho Fagundes, Jorginho do Trumpete, entre outros.
Músicas do disco “Redondas”:  01 – Hai Kai  – Alex Alano //  02 – Densidade Zero – Alex Alano / Antonio Villeroy  // 03 –  Céu de Gibraltar  – Alex Alano
 
DON OLIMPIO  (Argentina) – Don Olímpio explora as possibilidades sonoras do conjunto e a singularidade interpretativa de cada um dos membros, abordando um repertório que inclui temas populares anônimos, de autores tradicionais e contemporâneos e suas próprias composições. O resultado é um som diversificado que põe luz a uma herança musical às vezes desconhecida e estimula um diálogo íntimo com a tradição musical argentina. 
Membros: Nadia Larcher – Voz / Juan Pablo Di Leone – flauta / Federico Randazzo – Clarinete / Milagros Caliva – bandoneón /
Juan Manuel Colombo – guitarra / Diego Amerise – Contrabaixo / Agustin Lumerman – percussão / Andrés Pilar – piano, arranjos e direção. 
Músicas do álbum Mi Fortuna (2019): 01 – La Zafrera  – Armando Tejada Gómez / Oscar Matus  /  02 – El Hornerito  – Julio Luján / Pirca Rojas / 03 – La Luminosa  – Jorge Fandermole / Raúl Carnota
 
Contatos:
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O SUL EM CIMA 36 / 2019

O Sul em Cima dessa edição mostra os trabalhos de O Mimo, Markko Mendes, Rellycario (Killy Freitas e Renato Sperb) e El Sonidero y Fanfarria Insurgente.

O MIMO – (SC) “O Mimo” reúne os amigos cantores e compositores: Giana Cervi, Vê Domingos e Bruno Kohl, para uma revisitação intimista de canções importantes de suas carreiras bem como novas canções, cuja proposta é explorar a leveza do contato “artista-público” com letras sensíveis e melodias contagiantes.
Giana Cervi tem dois álbuns (Cirandinha e Casa) e dois DVDs, e já prepara seu terceiro trabalho garantindo
assim a posição de uma das mais importantes intérpretes catarinenses dessa geração.
Vê Domingos tem dois álbuns solos (Prosa Fina e Azul Caiado) e foi um dos integrantes e principal compositor do grupo Tribuzana. Produziu trabalhos para vários artistas da MPB e algumas de suas letras estão nos trabalhos mais recentes do grupo O Rappa. 
Bruno Kohl tem a carreira pautada em renomados festivais pelo Brasil, participando de parcerias com compositores como Lula Barbosa, Luis Kiari, Paulo Monarco, François Muleka, Alexandre Lemos e outros importantes nomes da MPB.
Músicas do álbum Cellophane: 01 – Transbordar // 02 – Ladrilhos // 03 – Só Pra Nós // 04 – Catavento
 
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MARKKO MENDES (São Paulo) – Markko, filho de mãe baiana com pai que traz no sangue a mistura da descendência árabe com austríaca – começou a mergulhar sua música na black music pop. Em “SambaSoulPopGroove” (Humbatuque Discos), lançado em 2009 seu álbum de estréia, Markko destilou todas as influências de sua rica carreira musical. Trajetória que, no álbum, explica suas referências. Guitarrista, Markko começou o namoro com o instrumento aos 15 anos de idade. Passou a escrever sobre guitarra para publicações de músicas e colaborou com revistas como “Guitar Player” , “Tok Pra Quem Toca” e “Cover Guitarra”. Depois de ter passado por grandes rádios, hoje é diretor de uma web rádio a “MkkWeb Rádio” , que esta no ar desde 2010. Atualmente Markko prepara novo trabalho.   Músicas: 01 – Faça Você mesmo por Mim (Do It Yourself for me) – single 2019 //  02 – Pensando em Ti – está no CD SambaSoulPopGroove 2009

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Duo RELLYCÁRIO (de Santa Cruz do Sul / RS) – O duo Rellycário é formada por Killy Freitas e Renato Sperb. A dupla trabalhou junta em diversos trabalhos autorais e releituras de clássicos do Pop Rock contemporâneo. Começaram juntos na banda Íris Ativa e promoveram diversos trabalhos em vários segmentos como trilhas para teatro, entre outros. As canções deste álbum são de autoria da dupla, gravadas em estúdios de Porto Alegre, Santa Cruz do Sul e Montevidéu com a participação de diversos músicos. A batida forte e pulsante com letras incisivas e que trazem consigo uma atmosfera bastante sulista, são as principais características deste trabalho.
Killy Freitas – Guitarrista e violonista com mais de 25 anos de carreira. Em 2012 recebeu duas indicações ao Prêmio Açorianos. Em 2013 recebeu o Prêmio Destaque em Música pela Academia de Artes e Letras do RS. Tem dois CDs lançados, fez duas temporadas na Espanha, gravações no Chile, Uruguai e apresentações  em outros estados do Brasil. Seu CD “Café Frio” em parceria com o renomado escritor chileno Antonio Skármeta foi considerado pela crítica especializada uma das melhores produções fonográficas do RS no ano de 2015.
RENATO SPERB – Como músico, percorreu várias cidades do Estado com trabalhos solo e com a banda Íris Ativa. Como compositor, foi responsável por diversas trilhas sonoras para peças de teatro. Em 1996 gravou seu primeiro CD solo, Dança do Tempo. Em 2000 gravou e compôs as músicas do CD Olhos na Pista da banda Íris Ativa. Também obteve premiações em Festivais de Música pelo Estado.
Músicas do álbum Rellycario (2019):
RellyBanda: Rodrigo Sperb – Bateria e percussão // Vicão – contrabaixo // Robson Bitencourt – teclados
01 – Grafite // 02 – Outros Caminhos // 03 – A Procura
 
EL SONIDERO Y FANFARRIA INSURGENTE é uma banda de latin power mestiço nascida em Buenos Aires, Argentina, em 2016.
Funde ritmos latino-americanos com música urbana e letras combativas: seus shows são festivos, poderosos. Conta com dois álbuns editados, vários singles e vídeos editados.
Apresentaram-se em vários shows e festivais na Argentina (C.C. Konex, Niceto Club, La Tangente) e no Brasil (Morrostock 2017, Acid rock 2017, Ola fuerte festival 2019). Também compartilharam shows com o Bersuit Vergarabat, Francisco El Hombre, Che Sudaka e Cuatro Pesos de Propina, La Delio Valdez, Os Mutantes, Ataque 77, entre outros.
Em maio deste ano, lançaram seu novo álbum Instrucciones para no ser un Objeto  e, durante julho e agosto de 2019, fizeram sua primeira turnê pela Europa, apresentando-se em 14 cidades da Espanha, Itália, República Tcheca e Polônia.
Músicas: 01 – Con Olor a Perro y Cuero // 02 – Subiendo // 03 – Fe y Religión 
Contatos:
https://www.facebook.com/MimoApresenta/
https://www.markkomendes.com/
https://www.facebook.com/Rellyc%C3%A1rio-980828335346357/
https://www.facebook.com/SonideroInsurgente/
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O SUL EM CIMA 35 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de Caco Mendes, Giovanni Erthal, Marcelo Delacroix e Loma. 

CACO MENDES  – Caco Mendes é Músico e Compositor. Seu primeiro trabalho autoral demonstra a mistura e originalidade que formam a sua identidade musical. São canções recheadas de múltiplas influências que vão do Samba ao Rock, passando pela Bossa, Jazz e Baião, entre outros ritmos de seu eclético caldeirão sonoro. Seu inquieto violão explora e expõe suas raízes em músicas sem fronteiras. E essa mescla se repete nas letras de suas canções que narram sociedade, cotidiano e relacionamentos, de modo bem humorado, crítico, irônico ou apaixonado. “Sou Eu” sintetiza a obra de um artista que se expressa através de melodias e histórias que deixam a sua marca ao serem ouvidas.
Com produção e arranjos assinados por Caco Mendes e Arthur Maia, o álbum conta com a participação da cantora Amelinha, mixagem de Flavio Senna e masterização de Flavio Senna e Flavio Senna Neto.

MÚSICAS do álbum “Sou eu” (todas de Caco Mendes): 01 – Eterna Paixão  // 02 – Sou Eu // 03 – Onde Havia uma Calçada – Participação Especial de Amelinha (coro) //  04 – Samba do Amor Verdadeiro 

GIOVANNI ERTHAL  –  natural de Florianópolis, iniciou sua história na música com apenas 8 anos de idade. Após um longo período entre bandas, em 2017, lançou seu primeiro trabalho da carreira solo, o EP “Ventania” com 5 faixas inéditas. Desde então, Giovanni realizou mais 2 lançamentos, entre eles, o seu primeiro disco, o “Só”. Este, que trabalha com o conceito de estar “a sós”, oferece ao ouvinte uma face mais íntima do músico liricamente e musicalmente falando. Com clara influência da música brasileira, o cantor e compositor explora sua musicalidade e criatividade em roupagens musicais diferentes em cada um de seus lançamentos. E, ao mesmo tempo, busca uma unidade entre suas obras.

Músicas do álbum “Só”:  01 – Inquebrável // 02 – Se eu Soubesse quem tu és //  03 – Uma Cor a Mais 

MARCELO DELACROIX  – Músico, compositor, cantor, arranjador, produtor e educador musical. Estudou na Escola de Música da OSPA e cursou o Bacharelado e licenciatura em Música na UFRGS, com ênfase no violão. Tem dois discos independentes gravados, Marcelo Delacroix (2000), com o qual ganhou o Prêmio Açorianos de Música de Música de Melhor Disco de MPB, e Depois do Raio (2006), premiado com os Prêmios Açorianos de Melhor Disco de MPB e Melhor Disco do Ano.  Marcelo está para lançar através de projeto de financiamento coletivo, seu terceiro disco individual que vai se chamar TRESAVENTO e leva o título de uma das canções que foi inspirada no conto Tresaventura, do escritor João Guimarães Rosa. 

Músicas do álbum “Depois do Raio”:  01 – Chove Sobre a Cidade (Marcelo Delacroix / Ronald Augusto) // 02 – Cantiga de Eira (Barbosa Lessa) // 03 – Os Deuses (Marcelo Delacroix / Arthur de Faria)

LOMA – Loma Berenice Gomes Pereira é uma cantora gaúcha com larga trajetória profissional. No Rio Grande do Sul conquistou notoriedade pela acentuada inclinação em participar  de projetos culturais com foco na musicalidade de raízes regionais. Loma começou a cantar profissionalmente em 1973 em estúdios de gravação de jingles em Porto Alegre e como vocalista do Grupo Pentagrama, um dos principais responsáveis pelo movimento renovador que eclodiu àquela época na música produzida no Rio Grande do Sul e que projetou nacionalmente alguns compositores e intérpretes de Porto Alegre. Lançou seu primeiro LP “Loma” em 1985, com arranjos assinados por Geraldo Flach. Em 1989, Loma foi eleita pela crítica como “a melhor cantora da década” e, em 1999, foi vencedora do Prêmio Açorianos de Música nas categorias Melhor CD de MPB e Melhor Intérprete. Entre os discos lançados estão “Loma” (1985), “Um Mate Por Ti” (1992), “Loma – Além Fronteiras” (1998) e Ziguezagueando “2005) . Desde 2002, Loma é a cantora no Cantadores do Litoral, grupo que surgiu em 2001 formado por Loma, Mário Tressoldi, Nilton Júnior, Paulo de Campos e Rodrigo Reis. 

Músicas do disco Ziguezagueando: 01 – O Meu Lugar (René Duque / Loma / Cao Guimarães) // 02 – Mulheres D’Areia (Kleiton Ramil / Paulo de Campos) // 03 – Relógios de Sol (Nei Lisboa) // 04 – Ziguezagueando (Risomá Cordeiro / Orestes Dornelles).