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O SUL EM CIMA 21 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de Mariana Furquim, André Paz, Gahuer Carrasco e Werthër Blanco & Camilo Vega.


MARIANA FURQUIM 
Nascida na musical família Ozzetti, Maria Furquim começou a cantar ainda na adolescência.  Ao lado do compositor Dante Ozzetti, circulou com as apresentações do disco Ultrapássaro (2001). Desde 2010, integra o Samba das Flores, acompanhada por Flora Poppovic e Paula Sanches. Três anos depois, convidada por Ná Ozzetti, esteve em uma das faixas do disco Embalar (2013).
Iniciou sua carreira solo com o lançamento do primeiro EP “Mariana Furquim” (2014). Gravou no EP Azul (2016), da banda Grená, além do disco “Todo Mundo Tem que Falar” (2017), do grupo Bambas de Sampa – o qual também integra.
Em 2018, lançou o álbum “Princesa de Aiocá”, após campanha de financiamento coletivo bem-sucedida no Catarse. A linha condutora do disco é inspirada no mar e homenageia a divindade feminina Iemanjá, aliando ritmos brasileiros de raiz com arranjos contemporâneos assinados por Dante Ozzetti.
Recém lançado, o disco já foi recomendado pela Revista Bravo  e consta em duas listas de melhores discos de 2018: Embrulhador e Lista das Minas. Em 2019, a artista se dedica à circulação de shows deste novo trabalho. 
Músicas: 01 – Omim de Todos os Mistérios / Ondoiajuê (Nação Livre Aruanda) // 02 – Rainha de Aiocá ( Igor de Carvalho) // 03 – Canção Calunga (Déa Trancoso e Regina Machado – Participação de Ná Ozzetti) // 04 – Dançando com Sereia (Enrico Di Miceli / Joãozinho Gomes)
 
ANDRÉ PAZ 
André se apropria de um mosaico de influências que vão da música folclórica latino americana até o indie folk estadounidense. No meio, se encontra uma poesia despretensiosa, por vezes experimental, por vezes rebuscada, que reflete sobre um cotidiano existencialista, anseios pessoais e desejos coletivos.
Lançou seu primeiro álbum solo “CERCA” em 2018.
Músicas: 01 – CERCA I // 02 – CADA DIA MAIS (vozes de Marcelo Delacroix, Roger Wiest, André Paz)  //  03 – Pobre Tempo
 
GAHUER CARRASCO 
É músico, cantor, violonista e compositor, com influências do Pop, Jazz, Bossa Nova, Tango e do Flamenco. Com uma vertente musical que vai do Blues ao Clássico, Gahuer Carrasco já possui cinco CDs lançados, “Expressão em Cordas” (2007), “Pasión y Romance” (2008), “Pasión ” (2011), “Sem Limites” (2016) e “2 Mundos” (2019) todos com grande reconhecimento pela crítica e grande aceitação pelo seu público em diversos países.
Músicas:  01 – Vira Virou (composição e participação de Kleiton Ramil) // 02 – Imprescindible (Gahuer Carrasco / Igor Cardoso – Participação de Kleiton Ramil) // 03 – Luiza (Antonio Carlos Jobim – arranjo e gravação de Emmanuel Mendez) // 04 – Lua (Igor Cardoso)
 
WERTHËR BLANCO “MELO” & CAMILO VEGA (Uruguai)
O álbum Marucho se realizou entre 2011 e 2012 e contou com o apoio de Usinas de La Cultura e do Fonam.
O CD/ espetáculo propõe tangos, milongas e outros estilos musicais da região, com composições de ambos os músicos.
Músicas: 01 – La Gateada (Camilo Vega) /// 02 – A Tarzán Crudo (Werthër Blanco) // 03 – Mi Chalana (Werthër Blanco)
 
Contatos:
 
 
 
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O SUL EM CIMA 20 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de ALEXANDRA SCOTTI, BANDA ESCAMBAU, NINO e SULIMAR RASS.

ALEXANDRA SCOTTI – As atividades artísticas de Alexandra Scotti são bem abrangentes, atuando simultaneamente nas áreas de música e teatro. 
Começou seu contato com as artes ainda na infância, quando iniciou seus estudos de ballet clássico aos 6 anos, permanecendo até os 18 anos. A formação na dança foi a base para alcançar novos horizontes. Em 1994, entrou para a Universidade de Letras e Artes Cênicas em Porto Alegre. Paralelamente aos estudos de teatro, começou sua carreira como cantora e compositora. Natural de Caxias do Sul (RS), mudou-se com a família em 1994 para Curitiba. Posteriormente, morou dois anos em São Paulo e dez anos no Rio de Janeiro, desenvolvendo vários trabalhos artísticos, entre eles, gravações de cds autorais, produção e apresentação de festivais para cantoras independentes e participações em musicais infantis. Desde 2011, voltou a residir em Curitiba, onde continua a desenvolver seus trabalhos na área artística. 
Em 2014, estreou o espetáculo “Música do Portão para dentro” (MPB para crianças) com a direção de Maurício Vogue. Foi ganhador em várias categorias do prêmio Gralha Azul de teatro paranaense, incluindo melhor espetáculo infantil.
Em 2015, lançou o CD “Redescobrindo Gal”, um tributo a Gal Costa, com direção musical de Sérgio Justen e realizou vários shows pela cidade. Em 2018, realizou o projeto Pocket Show MPB para crianças nas unidades dos Cmeis de Curitiba (creches municipais), onde leva a música brasileira de forma lúdica e divertida para as crianças e professores da rede.
Discografia: Amor Brechó (Alarme Records/2000), Alexandra Scotti (EMI Music / 2004), Irresistível (Independente/2007) e Redescobrindo Gal (Independente/2015).
Músicas do álbum “Redescobrindo Gal”: 01 – Folhetim (Chico Buarque) // 02 – Meu bem, meu mal (Caetano Veloso) // 03 – Vaca Profana (Caetano Veloso) // 04 – Um Dia de Domingo (Michael Sullivan / Paulo Massadas) // 05 – Balancê (Braguinha / Alberto Ribeiro).
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ESCAMBAU – A banda Escambau foi formada no ano de 2009, em Curitiba (PR). O grupo tem cinco álbuns de estúdio lançados – “Acontece nas Melhores Famílias” (2009), “Ordem e Progresso via Pão & Circo” (2011), “Novo Tentamento” (2014), “Sopa de Cabeça de Bagre” (2017) e Leite de Pedra (2019). Performático, o grupo vem se destacando no cenário alternativo pela capacidade de experimentação. Apesar de ter forte influência do rock, não aposta em um estilo único.
Membros da banda: Giovanni Caruso (voz, guitarra), Maria Paraguaya (voz, percussão, sintetizador), Zo (guitarra), Yan Lemos (baixo/voz) e atualmente a banda conta com uma nova integrante, a baterista Babi Age. 
Músicas: Cometa // 02 – Algo entre Nós – de Giovanni Caruso (músicas do álbum “Sopa de Cabeça de Bagre” de 2017 //  03 – Leite de Pedra (do álbum Leite de Pedra 2019).
NINO – Cantor e compositor, natural de Porto Alegre, mas com sangue nordestino correndo nas veias. Integrou durante dez anos o Grupo Musical Lá Fora, que misturava os mais diversos ritmos regionais brasileiros, do gaúcho ao caipira. Começou a carreira solo em 2017, com o lançamento do EP Visual Anos 10. Desde então passou por importantes festivais, como o Morrostock e Morrodália, e já levou seu trabalho para diversas cidades do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Nino lançou, no final do mês de abril, “Navegar Nesse Mistério”, seu primeiro álbum. O disco do selo Marquise 51 conta com nove composições próprias que trazem uma miríade de ritmos brasileiros e internacionais – do afoxé ao folk, do rock ao baião. Com produção de Protásio Júnior, que assina trabalhos com Humberto Gessinger e Duca Leindecker, o trabalho foi gravado em um casarão no Morro São Caetano, região bucólica de Porto Alegre e traz esse diálogo entre a calmaria e o caos na grande cidade. Guitarras distorcidas, baixo e bateria convivem com percussões e violões, banjo e bandolim. O grupo que acompanha Nino reflete bem esta diversidade: o guitarrista Rica Sabadini tem longa atuação no bluegrass, enquanto o percussionista Ismael Silva coordena um grupo de maracatu.
Músicas: 01 – Amiga Inconsequencia // 02 – Borboleta Azul // 03 – Entre o Céu e o Inferno. 
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SULIMAR RASS – Atua como compositor, professor de música, instrumentista e produtor fonográfico. É proprietário da RASS Escola de Música, empresa que atua há mais de 20 anos colaborando com o desenvolvimento artístico de centenas de estudantes de música na cidade de Pelotas RS.  Possui um CD gravado que se chama “Conclusões Absurdas”. O CD mescla o regional com MPB, jazz e rock and roll obtendo, contudo, identidade e originalidade. Segundo Kleiton Ramil em seu texto de apresentação do CD “…Sulimar já estava pronto antes mesmo de começar. Mas sua obstinada paciência em busca da pedra-filosofal, sua eterna insatisfação em busca da obra perfeita, é o que torna alguém um verdadeiro artista”. 
Músicas: 01 – Todos os tempos // 02 – Assim // 03 – Conclusões Absurdas
Contatos:
o-cantor-e-compositor-tito-madi-em-seu-apartamento-em-copacabana- ANTONIO GAUDERO FOLHAPRESS

O SUL EM CIMA 19 / 2019 – TITO MADI

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de TITO MADI.  O programa apresenta músicas de Tito Madi interpretadas por ele e por outros artistas.

HOMENAGEM – 90 ANOS DE TITO MADI

Chauki Maddi, de nome artístico Tito Madi (Pirajuí/SP, 12 de julho de 1929 – Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2018) foi um cantor e compositor brasileiro que teve relativo sucesso durante as décadas de 1950 e 1960 como intérprete e escritor de sambas-canções e junto à bossa nova. Gravado por diversos artistas dentro e fora da bossa nova e até hoje lembrado como compositor significativo nas carreiras de vários cantores. Compositor da geração pré-bossa nova, teve influência sobre o movimento, com sambas-canções de harmonização moderna como “Cansei de Ilusões”, “Sonho e Saudade”, “Carinho e Amor”, “Gauchinha Bem Querer”, “Não Diga Não”, “Balanço Zona Sul” e seu maior sucesso “Chove Lá Fora”.

Nasceu numa família de músicos. Aos 6 anos, aprendeu a tocar violão com seus irmãos, recebendo influência maior de seu pai libanês que tocava lindamente o alaúde. Foi de Sr. Nemer que adquiriu esse jeito romântico de cantar e compor. Sua fase de compositor começou no final da década de 40 quando, em 1949, compôs sua primeira música, intitulada “Eu Espero Você”. Em 1954, mudou-se para o Rio de Janeiro para trabalhar na TV Tupi, mas continuou compondo e cantando em boates e rádios. Em 1957 lançou seu trabalho mais conhecido, a valsa “Chove Lá Fora”. O sucesso do compacto abriu caminho para o lançamento do seu primeiro álbum, intitulado com o nome daquela canção e no qual é acompanhado pelo pianista Ribamar e o seu conjunto. A música teve, ainda, uma versão em inglês, com o nome “It’s Raining Outside”, gravada por Della Reese e The Platters, além de vir a ser regravada pelos mais diversos artistas da época e posteriores.  Em 2001, lançou Ilhas Cristais. Seu derradeiro disco foi Quero te Dizer que eu Amo, de 2015. A cantora Nana Caymmi lançou em 2019, álbum dedicado ao repertório de Tito.

MUSICAS: (PARTE 1 – INTERPRETAÇÃO DE TITO MADI)

01 – Gauchinha Bem Querer (Tito Madi 1956)  / 02 – Não Diga Não (Tito Madi / Georges Henry – 1957) / 03 – Carinho e Amor (Tito Madi) – está no LP Carinho e Amor – Tito Madi e Ribamar -1960

As 3 músicas seguintes são do CD “Quero te dizer que eu Amo” de 2015 de Tito Madi em parceria com o maestro e pianista Gilson Peranzzetta.  Músicas: 04 – Será (Tito Madi / Regina Lucia) / 05 – O Vento atravessou Icaraí (Tito Madi / Ronaldo Bastos) / 06 – Quero te dizer que eu amo (Tito Madi)

PARTE 2 – TITO MADI POR OUTROS INTÉRPRETES:

07- It’s Raining Outside – com The Platters (versão de Chove Lá Fora – 1958) / 08 – Chove Lá Fora – Participação de Caetano Veloso no DVD Sabe Você de Leo Gandelman de 2008 / 09 – Cansei de Ilusões – com Maria Bethânia – lançado no álbum Talismã de Maria Bethânia 1980 / 10 – Esqueça Não – com Leny Andrade – Apresentação na Sala Baden Powel ao lado do próprio Tito Madi, em um show em sua homenagem – Participação de vários artistas no show de 2015 / 11 – Sonho e Saudade – com Nana Caymmi – está no álbum Nana Caymmi canta Tito Madi 2019 / 12 – Balanço Zona Sul – com Nana Caymmi e Dori Caymmi – está no álbum Nana Caymmi canta Tito Madi /  13 – Gauchinha Bem Querer – com Kleiton & Kledir – está no álbum Clássicos do Sul 1999. 

 

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O SUL EM CIMA 18 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Paula Souto, Saulo Fietz, Zé Flávio e Cuarteto Morelia.

PAULA SOUTO (SP) – Paula Souto começou a estudar canto na Fundação das Artes de São Caetano do Sul ao mesmo tempo em que fazia aulas particulares de música popular com a cantora Ná Ozzetti, com quem começou a conhecer repertório de música brasileira. Em 1998 foi estudar canto e música em Los Angeles, na L.A.C.M. Los Angeles College of Music. Um ano intensivo de aulas com muito repertório de Jazz, R&B e Pop e também muita música brasileira. De volta ao Brasil, montou trio de jazz/bossa, também cantou em bandas de baile. Em 2004 começou a frequentar rodas de samba e a conhecer mais desse universo. Desde então vem apresentando seu vasto repertório do cancioneiro popular brasileiro em shows pela noite paulistana. Seu primeiro CD “Toda Sorte do Mundo” ganhou Menção Honrosa pelo site Embrulhador – ano de 2016. Paula Souto também é professora de canto graduada pela Los Angeles Music Academy e pós graduada em canção popular pela FASM. 

Músicas do álbum “Toda Sorte do Mundo”: 01 – Mãe do Vento (Márcio Celli) // 02 – Toda Sorte do Mundo (Paula Souto) // 03 – Samba de Jair (Tiago Rocha / Márcio Lopes)
 
SAULO FIETZ (Porto Alegre) – Um dos cantores e compositores mais promissores do atual cenário do país.  Saulo tem todas as características que credenciam os grandes artistas: uma voz marcante vinda do coração, composições autênticas e envolventes, um carisma genuíno, uma vibrante performance no palco e uma história de vida ímpar!
Saulo, aos 18 anos, foi chamado para compor a trilha do longa-metragem brasileiro “Dá um tempo”, de Evandro Berlesi e Rodrigo Castelhano. As canções que estão no filme são “Onde eu quero estar” e “Hoje eu vejo”. Em 2008 participou do Festival de Cinema em Gramado. Em 2010, criou, em parceria com a artista Nádia Thalji, a música “Nova Civilização”, que virou tema do Fórum Social Mundial na Serra Gaúcha, realizado em Bento Gonçalves. Em 2012, foi um dos criadores do “Escuta – O som do compositor.
Em 2013, Saulo foi um dos artistas solistas no espetáculo musical “Ts’ui: A ReUnião”, show com a participação de Hique Gomez, realizado no Teatro de Câmara Túlio Piva. Em outubro de 2014, lançou quatro canções ao vivo produzidas por Hique Gomez, e no mês seguinte, seu primeiro compacto, o EP “Depois do estrondo”, com participações de Ian Ramil e Tati Portella, produzido por Guilherme Ceron e Ian Ramil. 
Saulo Fietz lança em 2019 seu primeiro álbum completo, intitulado “Hoje eu vejo”.
Músicas: 01 – Volta (Everton Pires / Saulo Fietz) // 02 – Do Lado de Lá da Força (Saulo Fietz) // 03 – Não Desande (Saulo Fietz) – Participação: Hique Gomez (violino) // 04 – Hoje eu vejo (Saulo Fietz / Alexandre Ferret).
músicos: Saulo Fietz: voz e violão // Sander Fróis: violão e guitarra // Bruno Vargas: Baixo // Lucas Riccordi: Teclas // Cau Netto: Teclas // Juliano Rodriguez: Bateria // Vini Marques: Percussão
 
ZÉ FLÁVIO – José Flávio Alberton de Oliveira nasceu em Porto Alegre em 10/04/1952. O interesse pela música vem desde a adolescência e ele sempre se auto intitulou um roqueiro, um apaixonado pelo rock, porém sempre transitou em todas as áreas da música popular, inclusive o erudito pois ele é formado em música na Escola Superior de Belas Artes de Porto Alegre onde foi aprimorar seus conhecimentos. Foi guitarrista de bandas como ALMÔNDEGAS, MANTRA, O PESO e entre outros trabalhos diversos, já participou também em shows e gravações de diversas bandas brasileiras. Já tocou com vários artistas como Kleiton & Kledir, Elba Ramalho, Oswaldo Montenegro, Emílio Santiago entre muitos outros.  Mesmo antes de entrar para o Almôndegas em 1977, Zé Flávio era uma lenda do rock como “guitar hero” do grupo Mantra (e também autor de três sucessos de seu futuro grupo: “Sombra Fresca e Rock no Quintal”, “Amor caipira e Trouxa das Minas Gerais” e o sucesso nacional “Canção da Meia Noite”. 
Em junho de 2017, Zé Flávio lança seu primeiro disco solo “FINGERPRINT”.
 
Músicas do álbum “Fingerprint”: 
01 – Sorriso Amarelo (Zé Fávio / Kledir Ramil) – Participações: Zé Flávio: guitarra, violão e voz / Kledir Ramil: voz / Nico Bueno: Baixo Fretless / Kleiton Ramil: voz e violino
02 – Amor Caipira e Trouxa das Minas Gerais  (Zé Flávio) – Participações: Zé Flávio: violões / Marcelo Delacroix: voz
03 – Sombra Fresca e Rock no Quintal (Zé Flávio) – Participações: Zé Flávio: violões / Thedy Correa: voz / Nico Bueno: Baixo upright / Matheus Kleber: acordeon
04 – Canção da Meia Noite – Fantasia em Cordas (Zé Flávio) – Participações: Zé Flávio: guitarras / Nico Bueno: Baixo  / Rafa Marques: bateria / Veco Marques: violão de 12, E-bow, ghu Zeng, ukulele
 
CUARTETO MORELIA (Uruguai) – Morelia é um quarteto de música tipica rioplatense. Nasce a partir do duo Vega-Mederos no ano de 2013, com a vontade de interpretar composições próprias e obras do repertório tradicional rioplatense. Em 2016 passa a ser o cuarteto Morelia incorporando Federico Brann e Germán Álvarez com quem gravam seu primeiro disco de composições intitulado MORELIA (2017). Os integrantes são: Camilo Vega (guitarra e voz) / Sebastian Mederos (bandoneon) / Germán Álvarez (contrabaixo) e Federico Brann (guitarron).
Músicas: 01 – Guitarra Zaina / 02 – Camino del Tropero / 03 – Siga Siga
 
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