O SUL EM CIMA 10 – 4º Série Especial Músicas do Sul

correto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Daniel Debiagi, Bianca Obino, James Liberato e Roberto Haag.


DANIEL DEBIAGI – Começou na música aos 11 anos, com aulas de canto e violão na sua cidade natal, Cachoeira do Sul/RS. Passou a adolescência nos palcos e foi vencedor de diversos festivais estudantis. Em 2013, o músico lançou o EP Drama-Flor com 6 canções e chegou a ser destaque no Jornal inglês “The Brasil Observer” como uma das promessas da música brasileira. Foi vencedor do 8º Festival da Canção Francesa na capital gaúcha e vice-campeão no Rio de Janeiro/RJ na etapa nacional do Festival em 2015. Em 2016, apresentou em Paris/FR seu show em tributo à cantora Maysa.
Dando sequência ao seu trabalho autoral, Daniel apresenta em 2018 o CD “Sem Chover em teus olhos”, com 11 músicas próprias ou em parcerias. O álbum passeia pela MPB em variados ritmos como samba, tango e blues, também flertando com o pop, o folk, a chanson e a música latina. Produzido por Marisa Rotenberg. 
Músicas: Essas Bocas – Daniel Debiagi // 02 – Bem que me faz tão seu – Daniel Debiagi // 03 – Porta Amares – Daniel Debiagi /Maikel Rosa
 .
BIANCA OBINO – Natural de Porto Alegre (RS) e morando atualmente em Caraguatatuba/SP, Bianca Obino é cantora, compositora, violonista e professora de canto. A artista é bacharel em Canto Lírico pela UFRGS. Agrega ao seu currículo diversos cursos, workshops e masterclasses de aperfeiçoamento nas áreas de canto lírico, canto popular, técnica vocal e fisiologia do canto com reconhecidos professores e fonoaudiólogos. Bianca Obino usa o violão e a voz de maneira peculiar, combinando timbres e texturas entre os dois instrumentos numa espécie de diálogo musical. 
Tem 3 discos lançados – “Artesã” (2013) recebeu indicações ao Prêmio Açorianos de Música (RS) nas categorias “Melhor Instrumentista MPB” e “Artista Revelação”, “The Intimacy Of Distance” (2014), produzido por Mark Sholtez, foi gravado na Austrália com a cantora local Melissa Forbes, e teve parceria de composição entre as 2 artistas. E “Translated” (2017)  foi resultado de sua vivência na Inglaterra, onde morou 2 anos e finalizou seu mestrado em Songwriting (composição de canção).
Bianca já se apresentou em projetos e cidades no Brasil, Europa e Oceania, dentre as quais Londres, Bath, Corsham (Inglaterra), Toowoomba (Austrália), Hong Kong (China) e recentemente no circuito off da SIM São Paulo, maior conferência de música da América Latina (2019).
Em 2020, lançou o single e o EP “Volta ao Mundo de Dentro” com ritmos afro-latinos, inserido na World Music e fala sobre o mundo interior. Produzido por Diego Gadenz. 
Bianca Obino está preparada para mudar e a mudança começou com o lançamento da canção “10.000 Vezes” no dia 23 de abril. Em 2021, a gaúcha entra em nova fase com o projeto intitulado “Slow Art Identity”, dentro do qual prepara uma série de lançamentos feitos a partir de experimentações que flertam com o pop, a MPB e a World Music. 
Músicas:
01 – Volta ao Mundo de Dentro // 02 – Emergir (as duas do EP “Volta ao Mundo de Dentro” de 2020) // 03 – 10 mil vezes (novo single lançado em abril)
 .
JAMES LIBERATO é de Porto Alegre e iniciou seus estudos de música aos 13 anos de idade e aos 15 anos já atuava como professor auxiliar de violão no Liceu Musical Palestrina, onde foi aluno e posteriormente professor. Foi também um dos inspiradores e o primeiro professor da Rima-Aperfeiçoamento.
James Liberato iniciou sua carreira como músico profissional em 1979 e durante a década de 80, participou de várias formações de música popular, apresentando-se com frequência em bares e casas noturnas. 
Em 1995, lançou o CD Off Road, com o qual recebeu o Prêmio Açorianos de Música. “Sons do Brasil e do Mundo”, seu 2º CD, lançado em 1998, traz composições próprias e participações de outros nomes importantes da música gaúcha, como Paulo Dorfman e Renato Borghetti. Em 2004, lançou seu 3º CD, “Sotaque Brasil”, de forma independente. 
Atualmente é professor do Curso Técnico de Música da EST/ESEP (Escola Superior de Educação Profissional) em São Leopoldo, onde ministra aulas de guitarra, prática de conjunto, harmonia e improvisação, entre outras disciplinas tendo atuado também na escola pública de música de Farroupilha/RS.
Atualmente trabalha na divulgação de seu quarto CD autoral “Manacô” com 7 composições próprias produzidas totalmente em home studio próprio com um grupo grande de talentosos músicos parceiros. No repertório, James explora as diversas facetas da música instrumental brasileira: o samba, o baião, a milonga e a valsa.
“Manacô” é uma palavra indigena da tribo Kulina da Amazônia que significa solidariedade.
Músicas (todas de James Liberato):  01 – Manacô // 02 – Piázolando // 03 – Seis por outros
 .
ROBERTO HAAG – Inspirado na sonoridade e na poética de alguns dos melhores momentos da história da MPB e Bossa Nova, o compositor, instrumentista, cantor e intérprete porto-alegrense lançou em 2018, seu primeiro álbum intitulado “Canto da Noite”. Em função do trabalho com engenheiro químico, morou no Rio de Janeiro de 1976 a 2004, onde teve a oportunidade de conferir apresentações de artistas que o influenciaram definitivamente como Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, João Gilberto e a família Caymmi. 
Haag lançou “Outros Mares” nas plataformas digitais no dia 09 de abril. A composição é mais uma parceria de Haag com o cantor e compositor Márcio Celli. A gravação do single ocorreu no estúdio Transcendental Audio de Leo Bracht. A produção musical e o arranjo são de Jefferson Marx. A distribuição é da Tratore. Além de Haag na voz, participaram da faixa os músicos Jefferson Marx (violão), Caio Maurente (contrabaixo acústico), Sandro Bonato (bateria) e Bernardo Schneider Zubaran (harmônica). O single “Outros Mares” ganhou uma capa desenvolvida pela artista visual Rita Stalivieri. 
Músicas(de Roberto Haag e Márcio Celli) : 01 – Canto da Noite // 02 – Outros Mares
 .
Contatos:
.
Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
 .
#editalfundacaomarcopolo #leialdirblanc #sedacrs #fundacaomarcopolo #musicabrasileira #osulemcima #serieespecialmusicasdosul #kleitonramil #musicagaucha #mpb #musicapopularbrasileira #musica #radio #rima #rimaaperfeicoamento
 

.

O SUL EM CIMA 09 – 3º Série Especial Músicas do Sul

edição 3 (1)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar o trabalho de LEANDRO MAIA.

LEANDRO MAIA é cantor, violonista e compositor. Professor da Universidade Federal de Pelotas, Doutor em Música (Songwriting) pela Bath Spa University / Reino Unido (2019), Mestre em Letras (UFRGS), Especialista em Letras – Práxis da Criação Textual (Unirriter), Licenciado em Música (UFRGS), Prêmio Açorianos de Música – Revelação e Troféu RBS Cultura pelo CD-Livro “Palavreio”, considerado um dos dez melhores discos brasileiros de 2008 pela imprensa gaúcha. Leandro Maia é de Caxias do Sul e mora em Pelotas, Rio Grande do Sul, onde se dedica ao trabalho artístico, à produção cultural e à docência, junto aos cursos de Música, Pedagogia e Produção Cultural. 
Participou como convidado especial nos shows do cantor e compositor Ivan Lins, na ocasião do lançamento do CD “Perfil” nas cidades de Porto Alegre e Pelotas, em comemoração aos quarenta anos de carreira deste grande compositor brasileiro. Em 2011 participou como cantor, compositor e violonista do CD Canteiro, do genial multi-instrumentista André Mehmari. Participou também do CD “Fábio Mentz Album” do compositor Fábio Mentz. 
Lançou “Palavreio”, seu CD-livro de estréia, considerado um dos dez melhores discos brasileiros de 2008, vencedor do Troféu Açorianos de Música, categoria Revelação e Troféu RBS Cultura, Menção Honrosa. 
Em 2013, Leandro Maia lançou seu segundo disco, intitulado Mandinho- Prêmio Açorianos de Música de Melhor Disco Infantil e indicado a Melhor Espetáculo do Ano.
Mandinho é uma expressão típica da cidade de Pelotas, no interior do Rio Grande do Sul. É uma referência carinhosa à primeira infância, um termo representativo das variantes linguísticas da metade sul do estado, mas especificamente na fronteira com o Uruguai. Com acento regional e universalidade existencial, Mandinho mergulha na infância e sua relação com “o mundo”. Presente e passado, realidade e fantasia, cotidiano e estranhamento estão equilibrados no trabalho, que respeita a infância como um espaço de construção de pensamento, de poesia e de curiosidade. Este mergulho fez Leandro aventurar-se em produção integral: além de compor e cantar, também produziu o disco. 
Em 2014, Leandro apresentou seu terceiro trabalho de estúdio, Suíte Maria Bonita e Outras Veredas, produzido por André Mehmari. Dedicado à figura feminina e uma ode ao mundo histórico-literário, o disco começou a ser gestado em 2009, quando o violonista e cantor Leandro Maia já havia decidido mergulhar na música instrumental produzida por músicos que admirava, como André Mehmari, Fábio Mentz, Thiago Colombo e Marcelo Delacroix. Da interface com ídolos-parceiros, nasceu um audacioso CD. Com 15 canções, o trabalho – dirigido e produzido por André Mehmari – propõe uma “Nova Canção Brasileira de Câmara” através da interface entre o dito “erudito” e o dito “popular”. Contemplado em 2013 com Prêmio Funarte de Música Brasileira, o álbum foi gravado em São Paulo / Mairiporã (Estúdio Monteverdi, de Mehmari) entre março e junho de 2014; com gravações complementares em Pelotas e Porto Alegre no mesmo período. 
Músicas: 
do CD PALAVREIO: 01 – Paisagens // 02 – Palavra não é coisa – Ricardo Silvestrin / Tiago Soares //  03 – Téu Téu // 04 – Palavreio
do CD Mandinho: 01 – Bem Capaz // 02 – Pé na Areia // 03 – Trem do Cerrado
do CD Suíte Maria Bonita e Outras Veredas: 01 – Eu-Nuvem – Leandro Maia e Vítor Ramil //  02 – Bolero da Procura – André Mehmari e Leandro Maia // 03 – Sal Saudade – André Mehmari e Leandro Maia // 04 – Histórias de Nós Dois – Marcelo Delacroix e Leandro Maia
 .
DEPOIMENTO DE LEANDRO MAIA
Contatos:
 
Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
 .
#editalfundacaomarcopolo #leialdirblanc #sedacrs #fundacaomarcopolo #musicabrasileira #osulemcima #serieespecialmusicasdosul #kleitonramil #musicagaucha #mpb #musicapopularbrasileira #musica #radio #rima #rimaaperfeicoamento
 
 

O SUL EM CIMA 08 – 2º Série Especial Músicas do Sul

_edição 2 (3)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Alex Alano, Guilherme Vieira, Jéssica Berdet e Doidivanas.

ALEX ALANO   (de Santa Maria) – Em 1986, Alex Alano estreou seu primeiro show solo, “Singular, Plural e Outras”. Ele voltava da França, onde viveu por dois anos, e trazia na bagagem o primeiro “lote” de canções que marcaria o início de uma produtiva carreira de instrumentista, cantor e compositor. Em 1988 lançou o disco “Canibal”, trabalho autoral que contou com a participação de grandes míusicos como Alegre Correa, Renato Mujeiko, Gringo Saggiorato e Guinha Ramirez. Na década de 90 desenvolveu seu trabalho solo com diversos espetáculos no RS, RJ e Belo Horizonte. De 1998 a 2003 esteve à frente da banda Venerável Lama como cantor, compositor e guitarrista. Em 2012 marca a retomada da carreira solo com o lançamento do CD Redondas, produzido por Marisa Rotenberg e Gelson Oliveira e a presença de um super time de músicos convidados: Ana Kruger, Guto Wirtti, Paulinho Fagundes, Jorginho do Trumpete, entre outros.
Músicas do disco “Redondas” (todas de Alex Alano): 01 – Céu de Gibraltar // 02 – Ondas Vermelhas // 03 – Hai Kai
 .
GUILHERME VIEIRA – Natural de Pelotas (RS), Guilherme Vieira passou os últimos quatro anos envolvido em gravações e intercâmbios de referências e conhecimentos entre suas amizades e parcerias musicais, trabalhando na construção de seu disco de estreia. Com lançamento pelo selo Escápula Records, o álbum “Viagem” está agora disponível nas plataformas digitais. 
Cursou música na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde se entregou à faculdade e ao que se propunha, com dedicação intensa ao violão erudito e às suas técnicas. Após, fez mestrado e continuou estudando. Passou um período trabalhando na Argentina, onde fez suas primeiras composições, aos 21 anos. A partir desse momento começou a tocar choro com alguns amigos. “Esse negócio me atravessou como um raio, aquilo era o que eu queria pra mim: a música popular como profissão”, conta. A partir daí, terminou o mestrado e foi morar na Argentina, onde permaneceu durante seis anos, participando do Clube de Samba y Choro de La Plata, um projeto colaborativo. Eles organizavam rodas de choro, programas de rádio e eventos. Guilherme ainda fez parte de grupos musicais variados, indo desde o maracatu até o forró e, assim, foi desenvolvendo suas composições e interpretações, cantando e fazendo parcerias em suas primeiras canções.
Depois das transformações, retornou a Pelotas para dar aula na Universidade Federal e agora, Guilherme organiza sua estréia fonográfica, o disco “Viagem”, que conta um pouco de sua história e da sua relação com a música. “O (disco) busca traçar uma viagem musical por várias paisagens sonoras”, segundo o músico. São 12 faixas e todas tem formações e arranjos completamente diferentes: música instrumental, tango, frevo, candombe, rock, maxixe, vidala etc. Nelas, ele fala sobre ser nativo e sobre ser estrangeiro, sobre a viagem que a música faz dentro das pessoas sem saber de qual porto partirá nem onde chegará. Trata também da saudade, da memória dos caminhos. Sonoramente, as canções ora citam diretamente do tema viagem, partidas, chegadas, ora sugerem a viagem, ou possuem elementos de movimento. Guilherme aproveitou as viagens de lazer e trabalho para fazer as gravações do disco, na tentativa de ‘engarrafar’, segundo ele, um pouco do sabor, do sotaque e do modo de fazer música de cada lugar. Ao todo, seis cidades foram visitadas para ‘Viagem’, nesta ordem: Rio de Janeiro, Montevidéu, Porto Alegre, La Plata, Pelotas e Rio Grande. Sempre buscando novidades e nunca a repetição, Guilherme desenvolveu um disco robusto e até informativo, numa espécie de coleta de referências por onde passou.
Músicas: Pedrada na Cabeça – Guilherme Vieira /Gabriel Gorsky / Alan Hay // 02 – Arriba Del Tablado // 03 – Maxixe das Tias  (02 e 03 de Guilherme Vieira)
 .
JÉSSICA BERDET  (de Bagé, mora em Porto Alegre) – cantora, compositora, instrumentista e produtora musical, Jéssica vê sua construção na música como algo natural, movido pela sua curiosidade e por influências daquilo que ouve. Em 2018 lançou o seu primeiro trabalho, ‘(in)visível’, e o clipe da música “TANTO”, projetos em que também atuou diretamente na produção, vendo o processo como uma forma de autoconhecimento, de redescobrir e de fortalecer o seu eu artístico. Pelo disco, recebeu a indicação ao Prêmio Açorianos de Música. Em 2019 foi finalista do Prêmio Profissionais da Música nas categorias Autora e Instrumentista.
Após uma trilogia (2020/2021) composta de singles que revisitam o primeiro trabalho, a cantora lança em abril um novo trabalho chamado “Poemagem: A Fina Arte da Composição”, uma produção própria concebida sob um olhar que mescla música, poesia e audiovisual.
Músicas: 01 – Me Deduz – Jéssica Berdet / Jerônimo Jardim // 02 – Singular // 03 – Sorri (02 e 03 de Jéssica Bardet)
 .
DOIDIVANAS –  A Doidivanas surgiu em 1995, na cidade de Pelotas (RS), criando uma fusão entre o rock, elementos da cultura regional gaúcha e estilos contemporâneos. Ao longo de 25 anos, a Doidivanas desenvolve um processo criativo de investigação e experimentação sobre ritmos sulistas (como a vanera, o chamamé, o xote, a chacarera e a milonga), instrumentos tradicionais (o acordeon, a gaita-ponto, o bumbo leguero), a linguagem e a poesia nativistas (dos causos, das canções e ditos populares) para fundi-las com a musicalidade urbana atual.
Para marcar duas décadas de carreira artística, a banda gaúcha Doidivanas lançou em 2017 o álbum “Próximos Distantes”. O material desse disco da banda Doidivanas inclui composições e músicas nunca registradas em estúdio, criadas ao longo da carreira do grupo. As influências deste trabalho circulam entre o rock, o folk, a música regional brasileira e a world music.
Os integrantes da Doidivanas são o cruz-altense Felipe Mello, nos vocais, Rodrigo Osório, no baixo, Daniel Conceição, na guitarra e Rodrigo dMart, na bateria. Responsável pelos projetos gráficos de todos os álbuns, o músico e publicitário Daniel “Cuca” Moreira se une ao grupo, como o quinto elemento da banda. 
A banda lançou os discos Liber Pampa (1998), EP Sou de Pelotas, Por Quê?! (1999), projeto CD/Gibi, com o cartunista André Macedo, Viagem ao Sul da Terra (2002), Nosotros (2008), Liber Pampa Remexido (2015) e Próximos Distantes (2017). 
Músicas do álbum Pr[oximos Distantes (Rodrigo dMart e Felipe Mello): 01 – Falso Temporal // 02 – Dragões no Inverno // 03 – Próximos Distantes.
 .

Contatos:

.
Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
 .
#editalfundacaomarcopolo #leialdirblanc #sedacrs #fundacaomarcopolo #musicabrasileira #osulemcima #serieespecialmusicasdosul #kleitonramil #musicagaucha #mpb #musicapopularbrasileira #musica #radio
 

O SUL EM CIMA 07 – 1º Série Especial Músicas do Sul

edição 1 (1)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Rogério Botter Maio, Valdir Verona, Daniel Lemos e Mirianês Zabot.

 

ROGÉRIO BOTTER MAIO – É baixista, compositor, arranjador e produtor musical. Estudou música na Unicamp, na Hochschule Für Musik, em Graz, na Áustria e na Berklee College of Music em Boston.  Viveu 15 anos no exterior, atuando como músico. Em 1989 morou em Roma e, nessa ocasião, atuou como músico em “O Poderoso Chefão III”. Entre 1992 e 1997 viveu em New York, onde tocou com Paquito D’rivera, Lionel Hampton, Cláudio Roditi, Manfredo Fest e Leny Andrade. Gravou com Gerry Mulligan e Jane Duboc, Naná Vasconcelos, Nelson Ayres e com o trio de Dom Salvador apresentando-se no Chivas Jazz Festival em 2003. Em 2004 tocou com seu grupo no Indonesia Open Jazz Festival. De volta ao Brasil, dentre outros projetos, tocou com Jovino Santos Neto, Danilo Caymmi, Ná Ozzetti entre outros. Seus CDs como líder e produtor são ‘Crescendo’, ‘Aprendiz’, ‘Prazer da Espera’, ‘Tudo por um ocaso’, e ‘Sobre o Silêncio’ (pré indicado ao Prêmio Brasileiro de Música 2013). Nos últimos anos tem estado de volta aos palcos europeus e também ministra, no velho continente, seu workshop sobre música brasileira.
O sexto CD de Rogério Botter Maio intitulado ‘Por um Triz’ foi lançado em novembro de 2020 e é seu primeiro trabalho dedicado exclusivamente a canções e conta com convidados especiais como Jane Duboc, Renato Braz, Sérgio Santos, Fátima Guedes, Vanessa Moreno, Ana Paula da Silva e Jazzafari. 
Músicas: 01 – Por um Triz – Márcio Tubino / Rogério Botter Maio – Participação: Vanessa Moreno // 02 – Vem Dançar – Luis Felipe Gama / Rogério Botter Maio – Participação: Renato Braz // 03 – Maturidade – Marina Halpern-Chalom /Rogério Botter Maio – Participação: Ana Paula da Silva
 
VALDIR VERONA – natural de Caxias do Sul/RS, é músico com mais de 30 anos de estrada, tendo trabalhado ao longo desse tempo com apresentações musicais em diversos formatos: Solo, duos, trios, grupo, músico acompanhante, aulas de música, produções e direções musicais.
Assina nove CDs, um DVD e três livros didáticos com CDs encartados, além de diversas participações em gravações e produções de CDs e DVDs. 
Conquistou o Prêmio Excelência da Viola Caipira em duas edições nas categorias Outras Vertentes e Arranjador. Indicado ao Prêmio Açorianos de Música em três oportunidades pelos CDs Encontro das Águas, Uma Viola ao Sul e Na Estrada, este último, com três indicações: compositor, álbum e instrumentista. No exterior, representou o Brasil na homenagem ao país no Fórum Econômico Mundial de Davos/Suiça em 2012 e na 25ª Feira Internacional do Livro de Bogotá/Colômbia. 
Músicas: 01 – Dunas // 02 – Melodia Insistente // 03 – Aires de Andalucia
 .
DANIEL LEMOS – Cantor, multiinstrumentista, compositor, arranjador, produtor musical e videomaker, Daniel Lemos é natural de Porto Alegre, mas reside no RJ desde 2013.
Em 2011 montou o Estúdio 29 em Porto Alegre e começou a atuar como produtor musical. Seu primeiro ano foi marcado por diversas atuações na área publicitária e também produzindo alguns artistas locais.  Após uma temporada a bordo de navios internacionais, se muda para o RJ em 2013, onde foca seu trabalho na produção musical artística. 
Em 2016 idealizou e criou o projeto SOPA RJ (Somos Produção Autoral) já tendo produzido 9 álbuns do projeto, com mais de 75 artistas participantes e mais de 110 fonogramas com sua assinatura de produção e arranjo. Cada álbum do SOPA RJ teve um padrinho já consagrado, são eles os artistas Nico Rezende, Maurício Mattar, Antonio Villeroy, Kleiton Ramil e a banda Yahoo, Da Ghama, Byafra, Tunai e Tonho Crocco. Atualmente é o maior movimento de novos compositores do Brasil.
Daniel já lançou os álbuns Lendas Virtuais (2005), Poderoso Instinto (2012), Longe ou Perto (2014), Touch of an Angel (2018). Atualmente, Daniel está divulgando singles do novo álbum.
01 – Quero uma coisa / 02 – Caminha Comigo // 03 – Estreito de Gibraltar // 04 – Anywhere (obs.: 3 e 4, são músicas do álbum Touch of an Angel)
 
MIRIANÊS ZABOT – Cantora e compositora nascida em Ciriaco / RS. Estudou violão, canto e teoria musical com vários professores e técnica vocal na Universidade de Passo Fundo. Já em São Paulo onde mora desde 2006, continuou os estudos na EM&T e também com as cantoras Izabel Padovani, Pat Escobar, Magali Mussi entre outros. A história profissional de Mirianês Zabot é rica e diversificada. Ela já fez de tudo: participou de festivais, cantou em corais, fez parte de bandas de baile, trabalhou com publicidade, integrou grupos de música nativista, cantou em bandas de forró e reggae, fez participações especiais em gravações de discos e DVDs de músicos dos mais diversos gêneros, deu aulas de canto, atuou em espetáculos teatrais musicais. 
Em 2009, lança seu primeiro CD/DVD “Mosaico Foto-Prosaico”. O repertório traz música popular brasileira (passeia por diversos ritmos musicais, como samba, baião, valsa e outros) com canções inéditas de novos compositores e algumas releituras de nomes já consagrados. Em 2016, lança o álbum “Mirianês Zabot canta Gonzaguinha – Pegou um sonho e partiu”.
Músicas do álbum Mirianês Zabot canta Gonzaguinha:
01 – Espere por mim, morena // De Volta ao Começo – participação especial de Claudette Soares // 03 – Caminhos do Coração.
.
Contatos:
.
 .
Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
 
#editalfundacaomarcopolo #leialdirblanc #sedacrs #fundacaomarcopolo #musicabrasileira #osulemcima #serieespecialmusicasdosul #kleitonramil #musicagaucha #mpb #musicapopularbrasileira #musica #radio

SÉRIE ESPECIAL MÚSICAS DO SUL

BANNER PARA O SITE_BLOG

 .
O Projeto é uma parceria da RIMA Produções Culturais e O SUL EM CIMA e tem por objetivo difundir principalmente a cultura e a música do Rio Grande do Sul.
 .
A RIMA Produções Culturais sob responsabilidade de Elaine Camargo e Paulo de Campos, tem como atividade principal a arte educação e mantém em Osório/RS, alguns departamentos como a Academia de Música Rima-Aperfeiçoamento. Em convênio com a ONG Catavento, cede Bolsas de Estudo para jovens em situação de vulnerabilidade. Paralelamente, atua com gravações e produção fonográfica, pela Rima discos; cria, elabora e publica textos e artigos sobre cultura em jornais, sites e portais, tais como Staccatos. Realiza, produz e apresenta projetos culturais e espetáculo artísticos, além de manter grupos e bandas musicais, formados por alunos e professores da Rima, como o novo grupo Cordas & Rimas, a Galera da Rima (crianças), a Banda Filarmônica Vinho Casa e o Grupo Cultural Cantadores do Litoral, através da Rima Eventos. Alguns projetos e espetáculos culturais apresentados: Lançamento do CD Cantadores do Litoral (2009); Cantadores do Litoral na Batida do Maçambique (2011); Espetáculo de Lançamento do CD Cordas & Rimas(2015); Espetáculo Litoral de Norte a Sul com Kleiton & Kledir, Cordas & Rimas, Cantadores do Litoral e Grupo Chão de Areia, Juntos (2014), entre outros. Desde sua implantação, há trinta e oito anos, a Central Rima de Produções Culturais e Arte-Educação, a partir de um planejamento estratégico bem fundamentado, traçou os rumos da empresa, suas metas e objetivos de negócio, bem como definiu a missão cultural a ser desenvolvida como base para todas as ações que se propunham em seus departamentos.
 
O Programa de rádio O SUL EM CIMA tem direção artística, produção e apresentação do músico consagrado pela crítica especializada nacional Kleiton Ramil (Kleiton & Kledir).
A partir de 2020, entra para a equipe do programa o cantor, compositor e radialista Márcio Celli que divide a apresentação com Kleiton.
No ar desde 2010 de forma voluntária, o programa semanal de rádio educativo-musical, originalmente criado para a Fundação Roquette Pinto (RJ), hoje é difundido em uma extensa rede de rádios no Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraíba, Peru, Uruguai, Estados Unidos e Japão, assim como em rádios comunitárias e universidades de todo o país. O programa foi criado para difundir principalmente a cultura do Rio Grande do Sul e também regiões próximas e que conjugam o mesmo dialeto cultural, os mesmos costumes e que cultivam atitudes sócio-culturais semelhantes ou complementares. Podemos destacar os estados de Santa Catarina, Paraná e países vizinhos Argentina e Uruguai. Também sempre buscou divulgar a cultura musical brasileira e incentivar a valorização de novos artistas. O SUL EM CIMA recebeu em 2011, o Prêmio da APCA  (Associação Paulista dos Críticos de Arte) como ‘melhor programa musical de rádio’ e recebeu indicações ao PPM – Prêmio Profissionais da Música 2020 (categorias Programa de rádio e apresentador). 
.
 
Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20
 .
 
#editalfundacaomarcopolo #leialdirblanc #sedacrs #fundacaomarcopolo #musicabrasileira #osulemcima #serieespecialmusicasdosul #kleitonramil #musicagaucha #mpb #musicapopularbrasileira #musica #radio
1618514869143169

O SUL EM CIMA 06 / 2021

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Vagner Cunha, Bebê Kramer e Paulinho Fagundes, A Banda que nunca existiu, Ricardo Ledoux e Pascuala Ilabaca y Fauna.

VAGNER CUNHA, BEBÊ KRAMER e PAULINHO FAGUNDES – Já está disponível nas plataformas digitais o disco YbY Vol.1, trabalho que marca o início da parceria em estúdio do trio formado pelo violinista Vagner Cunha, o acordeonista Bebê Kramer e o violonista Paulinho Fagundes.
YbY busca  na ancestralidade a força da música feita no Pampa Gaúcho. O nome do disco (“Terra” em tupi-guarani) batiza a nova coleção que se destina a cultivar formas musicais de fronteira e de aproximação de culturas. Com influências da música feita no extremo sul do continente latino-americano e de suas próprias trajetórias, os três músicos somam suas bagagens culturais para criar sonoridades que percorrem diferentes  paisagens sonoras, da chacarera à valsa, passando pela música folclórica balcânica e cigana. Produzido pelo selo independente Bell’Anima, o álbum foi gravado no Transcendental Audio de Porto Alegre, de Leo Bracht, produtor musical e engenheiro de som premiado pelo Grammy Latino, que também assina a mixagem e a masterização deste novo trabalho.
Músicas do álbum YbY Vol.1 (2021) – 01 – DE MANO – Bebê Kramer e Paulinho Fagundes – Participação: Ernesto Fagundes (Bombo Leguero) // 02 – VALSA PARA LOS ORIENTALES – Vagner Cunha // 03 – LAÇADOR – Alegre Corrêa – Participação: Ernesto Fagundes 
.
A BANDA QUE NUNCA EXISTIU – ABQNE – A banda carinhosamente apelidada de ABQNE, é um projeto musicosocial criado por 2 compositores paulistanos (Humberto Lyra e Luiz Pissutto). A idéia da banda é mesclar sotaques, sonoridades e ritmos na voz de diferentes intérpretes, com repertório inédito e autoral de Lyra e Pissutto. Nesta empreitada eles convidam diversos artistas do cenário musical a embarcarem em uma viagem pela trilha sonora de suas composições autorais, guardadas a 7 chaves no baú do tempo e redescoberta por uma lacuna na memória, mexendo com o público e questionando se aquilo realmente existiu! Parece conversa de maluco, mas diversos artistas já embarcaram nesta e deram a sua contribuição para a realização do projeto que terá uma boa causa social: parte da renda será revertida para uma instituição de crianças com câncer em memória às mães dos compositores. Fazem parte dessa empreitada: Zeca Baleiro, Luana Camarah, Augusto Licks, Pedro Mariano, Abujamra, Paulinho Moska, Projeto Chumbo, entre outros.
No seu primeiro EP, a ABQNE convida intérpretes que representam os vários sotaques da música brasileira, trazendo para o seu cenário musical: cariocas, paulistas, gaúchos, paranaenses, maranhenses entre outros, o que mostra a diversidade sonora da nossa base cultural. Somado a isso, a ABQNE acredita que a música é ampla e profunda para ser classificada apenas pelo seu gênero, por esse motivo o EP tem um conceito sonoro ‘random’, com uma pitada de nostalgia peculiar dos anos 90. 
Músicas de Humberto José Lyra e Luiz Fernando Pissutto:  01 – ALGUM LUGAR AO SOL  – com Luana Camarah // 02 – ACABOU OU COMEÇOU? – com Projeto Chumbo // 03 – ZERO-GRAU  – com Zeca Baleiro
.
RICARDO LEDOUX – Cantor e compositor é um artista joinvilense que nasceu em 1980. Passou por bandas de rock na sua juventude destacando a banda Morgana em Lágrimas (1999/2004). Atuou como artista visual de 2007 a 2016 com várias exposições coletivas desde 39º e 45º  Coletiva de Artistas de Joinville, 28º Bienal de São Paulo no trabalho da artista Vera Longo Bahia, 12º Salão Nacional de Itajaí e várias edições do projeto Pretexto do Sesc.  Em 2013 funda o Projeto Reverbera – O Som do Cantautor que acontece até hoje e retoma neste mesmo período sua carreira em formato solo na música.  Grava o DVD Caos da Manhã após Circulação do Show Caos da Manhã no Sesc em 2015 na região norte de SC. Em 2017 faz edição especial do Reverbera com vários artistas como Ana Paula da Silva e François Muleka  com apoio do SIMDEC – Sistema Municipal de Apoio à Cultura. Já em 2018 realiza circulação do Show Caos da Manhã por sete espaços culturais em Joinville em diferentes bairros. Em 2019 gravou o CD Afetos com apoio de mais de duzentos fãs via Catarse. Músicas: 01 – AFETOS – Amcle Lima/ Ricardo Ledoux // 02 – JABUTICABA  – Ricardo Ledoux // 03 – LEA – Ricardo Ledoux
.
PASCUALA ILABACA Y FAUNA – Pascuala Ilabaca é uma das principais expoentes da nova e prolífica cena de jovens cantores e compositores chilenos. Sua música está enraizada em sons tradicionais, mas tem a capacidade de incorporar tons de jazz, pop e rock, influências reunidas ao longo de sua vida em lugares tão distantes como India ou o México. No palco, ela tem uma forte presença cênica, quase sempre armada com seu acordeon; e sua voz tem o poder de adoçar os ritmos e melodias da banda que a acompanha: Fauna. 
Músicas: 01 – SIN MI – Pascuala Ilabaca do álbum Amatoria (2021) // 02 – Caminito Viejo  e 03 – La Muerte en Quillagua – do disco Rey Loj (2015) 
.
Contatos:
https://www.instagram.com/vagnercunha/
https://www.facebook.com/bebekrameroficial
https://www.instagram.com/paulinhofagundes/
https://www.facebook.com/abqne
https://www.instagram.com/ricardoledoux.mus/
http://www.pascualailabaca.com/
1617940144664360

O SUL EM CIMA 05 / 2021

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Nei Lisboa, Ana Paula da Silva, Felipe Azevedo e Dany López.

NEI LISBOA – é gaúcho de Caxias do Sul e reside em Porto Alegre desde a infância, tendo vivido temporadas em outras capitais brasileiras e também nos EUA, onde concluiu o ensino médio. Mas sua ligação mais forte é mesmo com a capital gaúcha, onde mantém um público fiel, e mais especificamente o bairro Bom Fim, onde cresceu e morou por mais de vinte anos. 
Nei tem onze discos lançados ao longo de mais de três décadas, além de dois livros: uma coletânea de crônicas e um romance, este editado no Brasil e na França. A paixão pela música popular surge na infância – aos oito anos é aluno do Liceu Musical Palestrina – e se consolida ao ingressar, em 1977, no curso (inconcluso) de Composição e Regência da UFRGS.
Sua carreira artística inicia em 1979, com os espetáculos “Lado a lado” e “Deu Pra Ti anos 70”, em parceria constante com o guitarrista Augusto Licks. 
As músicas de Nei participam também da trilha de vários filmes da cinematografia gaúcha, como Deu pra ti anos 70, Verdes anos e Houve uma vez dois verões. Em Meu tio matou um cara, de Jorge Furtado, um dos principais temas é a canção “Pra te lembrar”, na interpretação de Caetano Veloso.
Nei Lisboa teve alta do Hospital de Pronto Socorro (HPS), de Porto Alegre, no final da manhã do dia 30/03, após se recuperar da Covid-19.
Músicas: 01 – Cena Beatnik // 02 – Telhados de Paris // 03 – Pra Te Lembrar
.
ANA PAULA DA SILVA – É compositora, intérprete e produtora de sua obra e de outros projetos culturais, com mais de 20 anos de carreira, lançou e produziu seis álbuns, um songbook e realizou shows e turnês no Brasil e exterior.  Ganhou prêmios como Caixa Cultural, Prêmio Pixinguinha, no prêmio da Música Catarinense venceu na categoria Melhor Cantora (2015). Recebeu o Prêmio Grão de Música em 2017, foi finalista  como autora / compositora e cantora no Prêmio Profissionais da Música e foi indicada como Melhor Cantora na categoria regional no Prêmio da Música Brasileira em 2017.
Músicas do álbum Raiz Forte (2016): 01 – Coração da Terra – Ana Paula da Silva // 02 – Cantadora – Ana Paula da Silva / Sérgio Almeida // 03 – Raiz Forte – Ana Paula da Silva
.
FELIPE AZEVEDO – Reside em Porto Alegre, natural de Uruguaiana – fronteira oeste do RS – e tem um trabalho autoral de 04 CDs e um livro publicado.
Felipe Azevedo é Músico, Compositor, Educador Musical, Ensaísta e Empreendedor cultural. Vencedor de seis prêmios açorianos (o mais representativo do Sul do Brasil), Especialista em Pedagogia da Arte e Mestre em Letras (UFRGS), o artista já fez turnê por países como Suíça, Noruega, Uruguai e França e já dividiu palco com artistas como Guinga, Ulisses Rocha, Hermeto Pascoal, Consuelo de Paula e Gastón Rodriguez, dentre outros. Já participou de vários festivais de música nacionais e internacionais como os suíços Fête multiculturelle, Festival des Cropettes, Festival de La Cité, o francês L’air Du Temps, o norueguês Johan Halvorsen musikkfest, e o espanhol Premio Cl’hips em L’Hospitalet de Llobregat. Com quatro álbuns gravados e lançados, atualmente divulga o seu último, “Tamburilando Canções – Violão com Voz”, projeto multimídia com livro-cd e hotsite interativo.
Músicas: 01 – Balagulá, Xibimba – Felipe Azevedo // 02 – Ribeira, Fronteira – Letra: Marco de Menezes – Música: Felipe Azevedo – Participação Especial: Bebeto Alves // 03 – Kibungo Gerê – Tema Instrumental de Felipe Azevedo inspirado no poema homônimo de Guimarães Rosa “Kibungo-gerê” do seu único livro de poemas – Magma. Na letra há uma mistura de palavras em banto com palavras do Vêneto Italiano – ‘Zê qui Cuelá’ que significa: quem vem lá. Por sua vez, a expressão “Kibungo-gerê” significa Lobisomen no Banto Africano.
.
DANY LÓPEZ – Compositor, instrumentista, arranjador e produtor artístico, Dany López é um importante representante uruguaio no intercâmbio musical entre o Rio Grande do Sul (BR), Uruguai e Argentina.
El Maestro, como carinhosamente o chamam os músicos que o rodeiam, além de ter realizado música para teatro e acompanhar um grande número de compositores e intérpretes como pianista e tecladista, produziu mais de 30 álbuns.
Tem 4 álbuns lançados (desde 2007 até agora): Acuario, Canciones Cruzadas (com Marcelo Delacroix), Polk e Kingdom of me. Atualmente, está preparando seu novo álbum “Limbo”, em português.
Músicas: 01 – Closet – Dany López / Tatiana Cruz – vocais: Dany López e Taïs Reganelli – violão: Angelo Primon / Bateria: Martin Ibarburu // 02 – Abissal – Dany López e Carolina Simoni – Participação de Filipe Catto // 03 – Abadon – Dany López – Participação: Zeca Baleiro 
.
Contatos:
1617318692102380

O SUL EM CIMA 04 / 2021

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Maiara Moraes, Sid Ferreira, Felipe Mello e Martin Tejera y El  Biricunyamba.

MAIARA MORAES – Flautista, sua formação começou em Florianópolis – cidade onde cresceu – e passou pelas cidades de Curitiba (PR), Tatuí (SP), Buenos Aires (AR) e São Paulo. Se formou em flauta popular pelo Conservatório de Tatuí e EMESP (SP), além de estudar na Escola Municipal de São Paulo. Graduou-se em licenciatura pela UDESC e no mestrado em música pela UNICAMP, onde, sob a orientação do Prof. Dr. Rafael dos Santos, realizou pesquisa sobre o flautista Copinha. Sempre se dedicou ao estudo da música popular latino-americana, especialmente a brasileira, com foco na interpretação e improvisação dentro dos gêneros. 
Músicas: 01 – Peixe-Boi (Maiara Moraes e Rogério Santos) – Feat. Tatiana Parra (voz) // 02 – Maracatu – Maiara Moraes – do álbum “Cabeça de Vento” de 2019
.
SID FERREIRA – Cantor, violonista, compositor, arranjador e produtor musical, Sid Ferreira utiliza toda sua flexibilidade musical para homenagear, em seu mais novo trabalho, os 50 anos de carreira de um dos maiores artistas da música brasileira: Ivan Lins. O CD “Tanto Amor – Canções de Ivan Lins Vol.1”, terceiro álbum de Sid, foi totalmente gravado em um formato inusitado: apenas o cantor acompanhado por um quarteto de cordas. O naipe de alto nível é formado por Ayran Nicodemo (Violino I), Talita Vieira (Violino II), Ana Luíza Lopes (Viola) e Gretel Paganini (Violoncelo). Sid assina os arranjos e a produção musical. O repertório apresenta parcerias com Vitor Martins, Celso Viáfora, Ronaldo Monteiro, entre outros, de todas as fases da trajetória de Ivan, desde canções como “Choro das Águas”, lançada originalmente em 1977, até “Meu Espelho”, lançada em 2010. O disco conta ainda com as participações de André Muato, Fabio Cadore e Lenna Pablo dividindo os vocais em três faixas. Sid Ferreira já possui dois projetos totalmente autorais lançados: “Sem Fantasia” (2016) e “Outros 500” (2017). Natural do Rio de Janeiro e dono de um timbre suave, o artista destaca-se pela versatilidade da sua voz que passeia pelas orlas da bossa nova e flerta com a elegância do jazz, sem deixar de lado a malandragem do samba carioca.
Músicas do álbum “Tanto Amor – Canções de Ivan Lins Vol.1”: 01 – Antes Que Seja Tarde (Ivan Lins / Vitor Martins) // 02 – A Noite (Ivan Lins / Vitor Martins) // 03 – O Tempo me Guardou Você (Ivan Lins / Celso Viáfora) c/participação especial de Fábio Cadore 
.
FELIPE MELLO – O cantor e compositor Felipe Mello lançou seu primeiro álbum solo, O Som da Paisagem em 2013. O disco faz parte do projeto Aeroflip, no qual o músico reúne composições próprias e parcerias com letristas, poetas e arranjadores.
O Som da Paisagem traz 10 faixas, com letras e melodias que conferem ao trabalho uma sonoridade que transita entre o folk, o rock, o pop e a MPB.
Natural de Cruz Alta (RS), Felipe Mello é vocalista da banda Doidivanas. Participou dos principais festivais de música do Rio Grande do Sul e realizou shows em todo o estado, além de tocar em Florianópolis, Brasília, São Paulo e no Uruguai.
Participaram de O Som da Paisagem o baterista Luke Faro, os guitarristas Fabiano Queiroz e Lucas Esvael, os baixistas Miguel Tejera e Ozeias Ramos e o percussionista Cristiano Panigas. O projeto Aeroflip conta ainda com Ale Ravanello, na gaita harmônica, Alexandre Takahama, na flauta, Protásio Jr., nos teclados, e Marcelo Mello, no violino e viola.
Foram quatro anos de pesquisa e produção para o lançamento do disco, que resultou na reunião de músicas escritas por Felipe e colaborações com o publicitário Daniel ‘Cuca’ Moreira, os poetas Juca Moraes, Juarez Machado de Farias e Silvio Luzardo, o músico Hugo Tagliani e o jornalista e escritor Rodrigo dMart.
Músicas do álbum ‘O Som da Paisagem’ (2013): 01 – Dois Pólos – Cuca Moreira / Felipe Mello  // 02 – Imã – Rodrigo dMart / Felipe Mello  //  03 – Aos Quatro Ventos – Felipe Mello
.
MARTIN TEJERA Y EL BIRICUNYAMBA – Martin Tejera é um cantor e compositor uruguaio que usa o tradicional ritmo do candombe como linguagem artística. Seu álbum “Que me perdonen” chegou ao mercado brasileiro de forma digital através do selo Cantores Del Mundo. A proximidade entre alguns pontos das nossas culturas sempre foi uma meta do Cantores del Mundo: combater essa sensação de isolamento, de que o Brasil é uma enorme ilha no meio de países hispânicos. Fundado por Tita Parra, neta da lendária Violeta Parra, o selo está sendo consolidado com a direção do compositor e pesquisador musical Arthus Fochi e do produtor musical Guilherme Marques.
O grupo El Biricunyamba é uma banda montevideana de candombe formado em 2011. Seus integrantes são: Letícia Ramos, Lucia Fernandez, Fernanda Bértola nos coros, Leo Méndez (saxes e flauta), Enzo Spadonni (trombone), Axel Tassani (trompete), Marcelo “Tito” Castro (percussão), Martín Gandoglia (percussão), Ismael Bértola (percussão e vozes), Max Clericci (contrabaixo), Martin Tejera (guitarra e vozes).
Músicas do CD ‘Que me perdonen’ (2018): 01 – La Fiesta del Santo – Pedro Ferreira // 02 – Un Canto para Iemanyá – Eduardo Mateo, 03 – Kemandotóo – Martin Tejera
.
Contatos:
 
1616797121769509

O SUL EM CIMA 03 / 2021

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Aline Winter, Uiliam Michelon Quarteto, Ricardo Silvestrin, Nilson Chaves e Carlos Di Jaguarão.

ALINE WINTER  é a intérprete do álbum MUNDODETEMPO que é o primeiro álbum do compositor gaúcho Edison Guerreiro.  Totalmente autoral e independente, o disco, com oito músicas, traz uma sonoridade basicamente acústica, com influências do jazz e do pop. A direção musical e os arranjos são do guitarrista Jefferson Marx e está disponível em todas as plataformas digitais. 
Aline Winter é a voz condutora da viagem poética- musical de Edison Guerreiro. A porto-alegrense de nascimento e tresmaiense de coração, é apaixonada por música desde que “se entende por gente”. Iniciou sua carreira se apresentando em corais, orquestras e festivais. Residiu nos Estados Unidos e Portugal, sempre vivenciando experiências no universo da música. Em 1997, foi apresentada ao compositor, iniciando assim uma longa parceria que resultou no álbum MUNDODETEMPO.
Já Edison Guerreiro é porto-alegrense, formado em Letras. Em 2020 lançou o Projeto colaborativo e solidário “Domeucantinho”. Com a colaboração de intérpretes da cena musical de Porto Alegre (Aline Winter, Glau Barros, Lindseyara Oliveira, Alex Alano, Dudu Sperb e Márcio Celli), o projeto lançou seis canções inéditas em formato de vídeo, gerando trabalho e renda para diversos músicos durante a pandemia da Covid 19. O compositor tem canções gravadas em discos de Flora Almeida, Glau Barros e Márcio Celli.
Músicas (todas de Edison Guerreiro):  01 – Mundo de Tempo // 02 – Com-puta-dor // 03 – Mil Voltas
.
UILIAM MICHELON QUARTETO –  Foi fundado em Vacaria, nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul, no final de 2015, pelo acordeonista e compositor Uiliam Michelon, com o objetivo de difundir a música instrumental autoral feita no interior do RS e também desenvolver o público para as artes em geral. Desde então o grupo tem se apresentado em diversos palcos do sul do Brasil. 
Em 2017, participou do festival FEMUCIC em Maringá/PR. Ainda naquele ano, participou do Festival Brasileiro de Música de Rua, em Flores da Cunha/RS e realizou concertos em Vacaria/RS e Sesc Lages/SC. Em 2018, o quarteto apresentou-se no 32º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, importante evento folclórico gaúcho, no Festival Inspira BB, nos festivais Movimento Urbano e Festival Brasileiro de Música de Rua, ambos em Caxias do Sul/RS, na Casa do Povo em Vacaria/RS, no SESC Lages/SC e no II Circuito Instrumental, importante festival realizado em Porto Alegre/RS. 
O ano de 2019 iniciou de forma espetacular para o quarteto com um concerto no grande festival TUM TUM Instrumental, em janeiro, na cidade de Caxias do Sul e em março de 2019 lançaram o primeiro disco. O álbum Uiliam Michelon Quarteto apresenta 9 faixas compostas pelo acordeonista e líder do quarteto, Uiliam Michelon. As composições tem como base a pulsação de ritmos latino-americanos como o tango, chamamé e chacarera, sob forte influência do jazz e da música clássica. 
Músicas: 01 – Alma Manouche // 02 – Chamamé para meus amigos // 03 – Libre (Melodia para Don Segundo Sombra)
.
RICARDO SILVESTRIN – É poeta, escritor, compositor e vocalista. Nasceu em Porto Alegre em maio de 1963. Formado em Letras pela UFRGS em 1985. No mesmo ano, publicou seu primeiro livro de poemas, “Viagem dos olhos”, pela editora Coolírica. Ganhou 5 vezes o Prêmio Açorianos de Literatura: como poeta (1995 e 2007), como autor de livro infantil (1998), como editor (editora Ameopoema, 2005) e como destaque de mídia (pelo programa de rádio ‘Transmissão de pensamento’, 2008). Seu livro de 2004, ‘É tudo invenção’ foi selecionado para representar o Brasil na 41ª Feira de Literatura de Bolonha. 
Integrou as bandas Os 3 Poetas (1990 a 1993), Os Ladinos (1994 a 1999). Integra a banda Os poETs desde 2001. Na carreira solo, Ricardo lançou o EP Duk7 (2015) e em 2019 o álbum SILVESTREAM.
Músicas: 01 – Atenção, Senhores Passageiros – Ricardo Silvestrin // 02 – Andante – Ricardo Silvestrin / Sílvio Marques // 03 – Muito Prazer, eu mesmo – Ricardo Silvestrin / Sílvio Marques.
.
NILSON CHAVES e CARLOS DI JAGUARÃO 
-Nilson Chaves é cantor, compositor e violonista, nascido e criado na cidade de Belém-PA. É um dos maiores representantes da música da Amazônia, com reconhecimento nacional e internacional, além de reunir uma discografia composta por CDs e DVDs de carreira e comemorativos, todos eles lançados com grande sucesso em toda região norte do Brasil. Poucos artistas brasileiros tem carreira consolidada em turnês regulares pela Europa como ele. Seu CD comemorativo dos 50 anos de vida, gravado ao vivo, contou com a participação de Fafá de Belém, Ivan Lins, Sandra de Sá, Flávio Venturini, Zeca Baleiro, Sá, Rodrix & Guarabira, entre muitos outros. 
Com 27 discos gravados, sendo cinco vinis/LP, 16 CDs e cinco DVDs, Nilson ganhou o Prêmio Sharp de 1994, com o CD ‘Não peguei o Ita’. O CD ‘Waldemar’ gravado em parceria com Vital Lima, foi indicado entre os dez melhores CDs brasileiros do ano de 1994, pela crítica especializada do jornal ‘O Globo’. Lançou em 1997 na Europa o CD Amazônia Brasileira foi lançado pelo selo alemão Tupirama Music, quando também foi incluído entre os cinco melhores CDs do mercado Europeu daquele ano.
-Carlos Treptow Marques, conhecido como Carlos Di Jaguarão, é gaúcho e morador da cidade de Jaguarão. Além de poeta, é letrista, roteirista e compositor. Formado em Publicidade e Propaganda pelo curso de Comunicação Social de Pelotas-RS, Carlos, depois dessa primeira experiência, começa a escrever aos 18 anos de idade participando de algumas coletâneas e mostras culturais. 
Em 2017 Jaguarão e Moacyr Luz lançam o CD “Cartas Africanas”. Entre os anos 2019 e 2020, o autor lança conjuntamente com Simone Guimarães o CD ‘Sinhá-Vida’, que conta com participações vocais e instrumentais de Paulo Jobim, Jane Duboc, Danilo Caymmi, Miúcha, Ana de Hollanda, Antonio Adolfo, Antonio Carlos Marques, Zé Renato, Nelson Angelo, Novelli, Mariana de Moraes, Kiko Continentino, entre outros artistas. 
Em 2016 foi lançado ‘Avenida Musical Norte/Sul’, com músicas compostas por Nilson Chaves em parceria com Carlos Di Jaguarão. As canções do CD traz a forte influência da música amazônica, com pitadas de World Music, que tão bem se fundem na obra do cantor que é considerado a Voz da Amazônia. São músicas desse disco que vamos escutar neste programa.
Músicas: 01 – Avarandado de Aruanda // Estante Deserta // Tribal dos Sonhos
 .
1616217718840477

O SUL EM CIMA 02 / 2021

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Quarteto em Cy, Dudu Sperb,  Rellycário e Yangos.

QUARTETO EM CY – é um grupo vocal brasileiro formado em 1964 pelas irmãs Cybele, Cylene, Cynara e Cyva Ribeiro de Sá Leite. É considerado o maior quarteto vocal feminino do Brasil.
A história das irmãs de Ibirataia, na Bahia, é conhecida. Ainda em seu estado natal, as quatro irmãs iniciaram sua relação com a música através do projeto sociocultural “Hora da Criança”, que visava introduzir os jovens no fascinante mundo das artes. Em viagem ao Rio de Janeiro no início da década de 60, contudo, Cyva ficou amiga de Vinícius de Moraes e de Carlos Lyra. Ambos acabaram posteriormente conhecendo também Cylene, Cynara, Cybele e incentivando a criação do conjunto vocal. O primeiro disco, homônimo, saiu em 1964 e deu início a uma sólida carreira estruturada no talento das Cys somado a parcerias com grandes compositores, entre eles Edu Lobo, Vinícius, Lyra, Chico Buarque, Tom Jobim entre outros.
No final da década de 60, o grupo alcançou êxito internacional, tendo passado por mudanças em sua composição original. As vozes do grupo transitaram por notáveis compositores da música brasileira. Seus registros fonográficos foram lançados em mais de 30 discos – tanto no Brasil quanto no exterior. Com uma carreira sólida e inabalável por mais de cinquenta anos, o Quarteto em Cy se mantém como um dos mais notáveis e expressivos grupos vocais da história da MPB.
Após o falecimento de Cybele, em 2014, o grupo gravou o álbum Janelas Abertas (Fina Flor) e desde 2017 passou a ser formado por Cyva, Cynara, Sonya e Corina. No mesmo ano o Quarteto em Cy foi indicado na categoria Melhor Grupo de MPB no Prêmio da Música Brasileira. Em 2018 o Quarteto em Cy, além de seguir em turnê com seus shows, estreou o show  Femininas, em parceria com Joyce Moreno, no Teatro Riachuelo Rio. Neste ano também voltaria a ser apresentado o show Quarteto em Cy e MPB4. Em 2018 foi lançada pelo selo Discobertas, de Marcelo Fróes, a caixa Anos 60 e 70, que traz três registros inéditos de shows.
Músicas:  Vim Dizer que Sim – Marcos Valle e Celso Fonseca  // Lua Lua Lua Lua / Canto do Povo de um Lugar  – Caetano Veloso // Maria, Maria – Milton Nascimento e Fernando Brant // Vinho Amargo – Kledir Ramil e Fogaça
DUDU SPERB (Porto Alegre) – Formou-se em Artes Visuais pela UFRGS e no começo de 1988 produziu seu primeiro show,  ‘Da Maior Importância’, no qual interpretava canções de Caetano Veloso acompanhando-se ao violão. A partir daí começou a se apresentar em diversos espaços musicais da cidade, como o Porto de Elis,a Casa de Cultura Mário Quintana e o Theatro São Pedro. Entre outros, trabalhou com músicos como Adão Pinheiro, Paulo Dorfman, Cau Karam, Toneco da Costa, Fernando do Ó, Pedrinho Figueiredo, Michel Dorfman, Maurício Marques, Vagner Cunha, Luiz Mauro Filho, Kiko Freitas e Nico Bueno. 
Em março de 2008, lançou o CD ‘Arrabalero’ executado com financiamento parcial do Fumproarte e produção de Arthur de Faria.
Voltou a se dedicar à obra de Caetano Veloso no show “Coração Sol”, em 2011. Junto com o violinista Vagner Cunha e o pianista Luiz Mauro Filho, lançou o registro ao vivo desse espetáculo, recebendo indicações ao Prêmio Açorianos de Música de 2015, em duas categorias: Melhor Intérprete (Dudu Sperb) e Melhor Instrumentista (Vagner Cunha).
Lançou o CD “So in Love’, com Michel Dorfman ao piano, em 2016, apresentando canções de Cole Porter e de compositores brasileiros e recebeu três indicações ao Prêmio Açorianos de Música: Melhor Intérprete (Dudu Sperb), Melhor Instrumentista (Michel Dorfman) e Melhor Disco de MPB. Em maio de 2019, lançou o CD Navegante, trazendo 14 composições do mestre carioca Guinga em parcerias com Aldir Blanc, Paulo César Pinheiro, Thiago Amud, Anna Paes, Simone Guimarães, Luis Felipe Gama, Zé Miguel Wisnik e Chico Buarque.
Inaugurando um acalentado projeto de registro de suas próprias composições, junto com o violonista Marcel Estivalet, em outubro de 2020 lançou o EP ‘Dudu Sperb – Vol.1’ apresentando duas de suas canções.
Músicas do EP ‘Dudu Sperb – Vol. 1’ (participação: Marcel Estivalet – violão):
01 – Enganos – Dudu Sperb // Sem Nenhuma Razão Clara – Dudu Sperb / Lolita Beretta
 .
RELLYCÁRIO  (de Santa Cruz do Sul / RS) – O duo Rellycário é formado por Killy Freitas e Renato Sperb. A dupla trabalhou junta em diversos trabalhos autorais e releituras de clássicos do Pop Rock contemporâneo. Começaram juntos na banda Íris Ativa e promoveram diversos trabalhos em vários segmentos como trilhas para teatro, entre outros. As canções deste álbum são de autoria da dupla, gravadas em estúdios de Porto Alegre, Santa Cruz do Sul e Montevidéu com a participação de diversos músicos. A batida forte e pulsante com letras incisivas e que trazem consigo uma atmosfera bastante sulista, são as principais características deste trabalho.
Killy Freitas – guitarrista e violonista com mais de 25 anos de carreira. Em 2012 recebeu duas indicações ao Prêmio Açorianos. Em 2013 recebeu o Prêmio Destaque em Música pela Academia de Artes e Letras do RS. Tem dois CDs lançados, fez duas temporadas na Espanha, gravações no Chile, Uruguai e apresentações em outros estados do Brasil. Seu CD ‘Café Frio’ em parceria com o renomado  escritor chileno Antonio Skármeta foi considerado pela crítica especializada uma das melhores produções fonográficas do RS no ano de 2015.
Renato Sperb – Como músico, percorreu várias cidades do Estado com trabalhos solo e com a banda Íris Ativa. Como compositor, foi responsável por diversas trilhas sonoras para peças de teatro. Em 1996 gravou seu primeiro CD solo, Dança do Tempo. Em 2000 gravou e compôs as músicas do CD Olhos na Pista da banda Íris Ativa. Também obteve premiações em Festivais de Música pelo Estado.
RellyBanda: Rodrigo Sperb – Bateria e percussão // Vicão – contrabaixo // Robson Bitencourt – teclados.
Músicas: 01 – Castelos de Areia – Killy Freitas e Renato Sperb //  02 – Grafite – Killy Freitas e Renato Sperb – com Dany Lopez – piano e voz // 03 – A Procura – Renato Sperb – com Íris Ativa e Veco Marques – violão de 12 cordas
 .
YANGOS – Grupo referência da música instrumental do sul do Brasil, Yangos toca ritmos latinos da América do Sul.
Com origem na Serra Gaúcha, a banda soma 5 álbuns, 1 DVD, uma premiação e três indicações ao Prêmio Açorianos de Música (2015/2016), uma premiação no Festival Audiovisual da Serra Gaúcha (2017) e uma nominação ao Latin Grammy Awards (2017). Yangos também foi escolhida com outros grupos com representante da música e cultura brasileira, apresentando-se na programação oficial da Copa do Mundo FIFA 2018, em Moscou/Rússia.
Formado por César Casara (piano), Cristiano Klein (percussão), Tomás Savaris (violão) e Rafael Scopel (acordeon).
Músicas: 01 – Brasil Sim Senhor – Tomás Savaris // Às Pampas – César Casara, Cristiano Klein, Rafael Scopel e Tomás Savaris // 03 – Chamamé Serrano – Rafael Scopel
 .
Contatos: