O SUL EM CIMA 33 / 2022
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Ana Lee e Paulinho Parada.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Ana Lee e Paulinho Parada.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Henrique Mann, Yamandu Costa, Gabriel Selvage e Luciano Maia
HENRIQUE MANN – nascido em Porto Alegre em 1961 é um músico, compositor, escritor e produtor cultural. Seu interesse e envolvimento com a música começou na década de 1970 em festivais estudantis. Na década de 1980, já em carreira profissional, conheceu Mário Quintana. Desse encontro resultou Quintanares & Cantares (LP) que em 1998 foi relançado em CD. Em 1991, com a participação de Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Belchior, Alceu Valença, Carlos Lyra, Lulu Santos e Oswaldo Montenegro, lançou A Música Popular Brasileira em Debate (livro). Na mesma época, passou a produzir shows e espetáculos de vários desses mesmos artistas. Em 1995, com prefácio de Oswaldo Montenegro e apresentação de Luiz de Miranda, lançou Retratos da Vida Boêmia (livro). Também na década de 1990 , mapeou as músicas mais representativas de Porto Alegre no século XX. Dessa pesquisa originaram-se os dois volumes de Porto Alegre Boêmia – Um Século de Canções. No fim da década de 1990, passou a pesquisar a relação da música gaúcha com outras vertentes regionais e então lançou o Norte in Sul (CD) em 2000, apontando as ligações históricas entre as músicas do Sul e do Nordeste. Em 2002, sob o patrocínio da Companhia Estadual de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul, sua pesquisa regional se consubstanciou nos 30 volumes da coleção Som do Sul, com biografias e obras de músicos, produtores e personalidades históricas da música gaúcha do século XX.
Juarez Fonseca comenta que em 2019, Henrique Mann chegou em Portugal com sua esposa, a professora de História Leandra Vargas. ‘Ele já tinha certa familiaridade com Portugal, viera duas vezes antes para dar palestras sobre história da música brasileira na Escola de Música Fado ao Centro, de Coimbra, e fez muitas amizades. Ex-coordenador de Música da Secretaria de Cultura de Porto Alegre, trazia na bagagem anos e anos de atuação em casas noturnas com seu violão, cinco discos e três livros, paralelamente praticando e estudando artes marciais. Neste momento, finaliza um livro historiográfico sobre as diferenças e semelhanças idiomáticas entre Brasil e Portugal. escrito em parceria com Leandra’. O clima político brasileiro também foi determinante para que buscassem novos ares. Residem em Setubal / Portugal. Músicas do pgm: 01 – Deu Pra Ti – Kleiton Ramil e Kledir Ramil – intérprete: Henrique Mann (está no CD Porto Alegre Boêmia – Um século de canções vol.1 de 1997) // 02 – Asa Morena – Zé Caradípia – intérprete: Henrique Mann (está no CD Porto Alegre Boêmia – Um século de canções vol. 2 de 1998) // 03 – Que Bom Ficar Assim – Letra de Mário Quintana / Música de Henrique Mann – intérprete: Glória Oliveira e Raiz de Pedra (está no CD Quintanares & Cantares)
YAMANDU COSTA – Aclamado pela crítica, Yamandu Costa tem encantado as plateias de todos os lugares onde leva sua incomum habilidade e sonoridade. Em suas inesquecíveis performances – solo, acompanhado de outros músicos ou com orquestras – carrega a marca da música do sul do continente americano, mas incursiona admiravelmente por diferentes gêneros musicais, formando junto com seu violão de sete cordas uma rara simbiose. Apesar de jovem, Yamandu Costa tem uma longa carreira. Nascido em uma família de músicos do sul do Brasil, subiu ao palco pela primeira vez aos 5 anos de idade, cantando; aos 6 anos seu pai lhe deu de presente seu primeiro violão; aos 21 ganhou o Prêmio Visa Instrumental, então o maior reconhecimento da música brasileira que o possibilitou gravar seu primeiro álbum solo. A partir daí inicia uma profícua carreira: são diversos álbuns, solo ou em parcerias; muitos concertos no Brasil e no exterior; prêmios importantes, entre os mais recentes, ganhou o Grammy Latino em 2021, como melhor álbum de música instrumental com “Toquinho & Yamandu Costa – Bachianinha” (Live at the Rio Montreux Jazz Festival). Músicas do pgm: 01 – Noite de Lua – Dilermando Reis // 02 – Dandy – Yamandu Costa e Guto Wirtti – com Yamandu Costa & Jazz Cigano Quinteto (John Theo, Vinícius Araújo, Lucas Miranda, Wagner Bennert e Mateus Azevedo) // 03 – Vira de Frielas – José Nunes – com Yamandu Costa, Martin Sued e Luís Guerreiro – está no álbum Caminantes
GABRIEL SELVAGE – Músico, arranjador, compositor e produtor musical gaúcho, Gabriel Selvage iniciou seus estudos ainda na adolescência com seu mestre Lúcio Yanel, e desde muito jovem obteve reconhecimento e visibilidade no meio artístico regional gaúcho. Já levou sua música marcante para vários países no exterior como Argentina, Uruguai, Paraguai, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Luxemburgo, Holanda, Alemanha e China. Em parceria com a cantora Alana Moraes, lança “Amor & Som” em 2012. Em 2015, foi indicado a melhor instrumentista regional no Prêmio Açorianos de Música. O primeiro trabalho solo nasceu em 2016, “Flor y Truco – Gabriel Selvage interpreta obras de Lucio Yanel”, que contempla um DVD, um CD gravado ao vivo e um songbook com partituras. Em 2017 lança o álbum “Balaio de Sons”, duo com o acordeonista Luciano Maia e, em 2018, o “Alma de Interior”, com o violonista Rafael Schimidt. Gabriel está lançando o seu projeto Gabriel Selvage 20 Anos de Música, que vai ser uma trilogia, vão ser 3 discos lançados dentro de um projeto. O primeiro disco, que ele chama de Primeiro Movimento Gaúcho é um disco com repertório, de releituras do cancioneiro gaúcho. O segundo movimento é o Guitarreiro, o terceiro disco vai ser o Cancioneiro que é o terceiro movimento que fecha a trilogia. Gabriel Selvage, de reconhecida atuação na música regional gaúcha, viveu um tempo no Rio de Janeiro e atualmente reside em Lisboa. Músicas do álbum ‘Gabriel Selvage 20 anos de Música – Primeiro Movimento Gaúcho’ lançado em junho 2022: 01 – Canto dos Livres – Cenair Maicá // 02 – Defumando Ausências – Telmo de Lima Freitas // 03 – O Sal dos Olhos – Gujo Teixeira e Luiz Marenco
LUCIANO MAIA se apaixonou pelo acordeão aos 8 anos de idade e desde então se tornou não apenas um músico virtuose, mas um compositor e pesquisador dos mais acurados de seu instrumento. Numa trajetória precoce de sucesso, Luciano Maia em duas décadas gravou 15 álbuns, produziu dezenas de outros dos maiores artistas de sua região –sul do Brasil – e dividiu o palco e o estúdio com astros imortais de seu país, como Hermeto Pascoal, Dominguinhos, Yamandu Costa, Renato Borghetti, e muitos outros que sempre foram suas referências no instrumento, como o francês de herança italiana Richard Galliano.
Eis que Luciano, nascido em 1980, sentiu que era hora de deixar o Brasil em 2021 e residir em Portugal, de modo a ampliar suas fronteiras musicais e aproximar-se ainda mais do jazz planetário, visto que sempre colocou seu instrumento como protagonista em todo repertório que se dispôs a tocar. E haja canções e ritmos! Isto inclui todos os mais expressivos brasileiros – do xote ao choro, do samba ao “forró” – e estrangeiros – do tango ao funk. Graças a seu toque pessoal e jazzístico, imprime em tudo o que toca um molho que vem de sua formação regional, porém a vida inteira visando o universal. Não é por acaso que jamais saíram de seu radar artistas que estiveram sempre a transcender fronteiras musicais, como Tom Jobim, Egberto Gismonti, Edu Lobo e outro ás da sanfona, Sivuca. O que Luciano Maia cada vez mais se propõe é divulgar o acordeão como um instrumento que vale por uma orquestra, daí ter adotado o nome “sanfônico” para definir seu trabalho atual – uma mistura de “sanfona”, nome popular que o instrumento ganhou no Brasil, com “sinfônico”, ou seja, o som de uma orquestra com muitos músicos. Luciano Maia está lançando novo álbum “Falando em Gaita” com as músicas que foram captadas ao vivo na websérie homônima lançada em 2019, em que ele encontra com mestres do Acordeon Gaúcho para conversar sobre suas histórias, influências, relação com o instrumento e as perspectivas de carreira. É um papo de “gaiteiros”, apelido dado aos acordeonistas no Sul no Brasil, regado à música destes apaixonados pelo instrumento. Músicas do pgm: 01 – Meu Canto de Quero-Quero – Luciano Maia e Edilberto Teixeira (violão sete cordas de Gabriel Selvage e arranjo de flautas de Humberto Araújo (novo single) // 02 – Baile de Fronteira – Luiz Carlos Borges – com Luciano Maia e Jonatan Dalmonte (álbum Falando em Gaita) // 03 – Gauchote – Luciano Maia e Marcelo Caldi – com Luciano Maia e Marcelo Caldi (álbum Falando em Gaita)
Contatos:
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Gelson Oliveira mudou-se com os pais, aos 10 anos de idade, para a cidade de Gramado, onde trabalhou com artesanato em madeira. Confeccionou os troféus Kikito, distribuídos no Festival de Cinema de Gramado. Ainda na adolescência, passou a cantar em grupos musicais. Decidiu retornar a Porto Alegre no final da década de 1970. Em sua cidade natal, Gelson apresentou o show Lado a Lado, juntamente com o cantor Nei Lisboa, em 1979. Morou durante algum tempo no Rio de Janeiro, retornando a Porto Alegre para lançar seu primeiro álbum de maneira independente, intitulado Terra, em parceria com o baterista gaúcho Luiz Ewerling. O lançamento do LP ocorreu no auditório da Reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 1990 recebeu o Prêmio Fiat da Música Nacional. Em 1993 conquistou o Prêmio Sharp, com o álbum Imagem das Pedras, que contou com a participação de Gilberto Gil. Em 1997 lançou o álbum Tempo ao Tempo, com financiamento do Fundo Municipal de Apoio à Produção Artística e Cultural de Porto Alegre (Funproarte). Em 1999 lançou um CD independente, ao lado do trombonista Júlio Rizzo. No ano de 2002 participou da gravação do CD Juntos 2 – Povoado das Águas, pela gravadora Atração Fonográfica, juntamente com Nelson Coelho de Castro, Bebeto Alves e Totonho Villeroy. Em 2009, completando 30 anos de carreira, gravou o CD Tridimensional. Pelo álbum, Gelson recebeu o Prêmio Açorianos de Música, na categoria melhor compositor, sendo também premiado como melhor produtor musical na categoria MPB, pelo CD Ziringuindim, da cantora Zilah Machado. E em 2016 saiu o seu primeiro disco de canções infantis chamado O Ônibus do Sobe e Desce.
Músicas: 01 – Pimenta – Gelson Oliveira – feat. Gilberto Gil (está no álbum Imagem das Pedras) // 02 – Salve-se quem souber – Gelson Oliveira, Sérgio Resende e Paul de Castro – feat. Paulo Moura (está no álbum Imagem das Pedras) // 03 – Nossa Música // 04 – Tridimensional // 05 – Que bom ver // 06 – Memórias de um cantador (músicas 3, 4, 5 e 6 de Gelson Oliveira – álbum Tridimensional)
NELSON COELHO DE CASTRO – nasceu em Porto Alegre em abril de 1954. É compositor, cantor e produtor musical. Nelson Coelho de Castro faz parte da geração de grandes compositores gaúchos surgidos no final da década de setenta e tem seu trabalho reconhecido pelo público e pela crítica por seu talento e trajetória.
Em 1974, no festival do Colégio Parobé, ganhou o Prêmio Comunicação. No MusiPUC, importante festival que a rádio Continental AM, sempre ligada ao movimento cultural de Porto Alegre transmitia ao vivo, ganhou vários prêmios. Em 1975 fez sua estréia nas “rodas de som” de Carlinhos Hartlieb. Em 1977 formou-se em jornalismo. No mesmo ano realizou seu primeiro espetáculo, E o Crocodilo Chorou, ao lado do seu grupo Olho da Rua, dirigido por Luciano Alabarse. Em 1979 lançou seu primeiro compacto, Faz a Cabeça e, entre 1980 e 1981, produziu e lançou o primeiro disco independente produzido no Rio Grande do Sul, –Juntos – um marco na música gaúcha e que influenciou outros compositores neste segmento alternativo. Esse trabalho foi relançado em CD em 1996. Já em 1983 gravou o LP Nelson Coelho de Castro (RGE), com o sucesso Vim Vadiá, que marcou época. No mesmo ano venceu o 1º Festival Latino-Americano da Canção, o Musicanto.
Com o disco Força D’água (Ariola) em 85, tem seu primeiro lançamento nacional. Ainda nesta época recebe o Prêmio Açorianos – Melhor Trilha Sonora para Teatro – para a peça o Doce Vampiro, de Carlos Carvalho. Foi um dos fundadores da Cooperativa dos Músicos de Porto Alegre sendo o primeiro presidente de 87 a 89. Em 1996 lançou o CD Verniz da madrugada, contemplado com o Prêmio Açorianos de Música e em 2000, o CD Coletânea que em 2001 foi selecionado para integrar o projeto Itaú-Rumos Culturais – Cartografia brasileira, participando de apresentações em São Paulo, ao lado de compositores de outras partes do Brasil. Nesse mesmo ano, o LP Paralelo 30 foi lançado em CD pela Orquestra da Unisinos com releituras das canções da época e agregando ainda novas canções. Também em 2001 lançou o CD Da pessoa. Em 2010 saiu o álbum ‘Lua Caiada’ e em 2021 ‘Umbigos Modernos’ que são gravações compostas no final dos anos 80. Em 2021, Nelson também disponibilizou sua discografia completa nas plataformas digitais.
Músicas: 01 – No Braço com a Vida // 02 – Outro Mar (músicas 1 e 2 do álbum Da Pessoa) // 03 – Vim Vadiá (álbum Nelson Coelho de Castro) // 04 – Lua Caiada // 05 – Noite Vazou Encantada (músicas 4 e 5 do álbum Lua Caiada)
Contatos:
Na edição 29 / 2022 de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Julie Wein e Marcos Jobim.
Queridos Amigos !
Toda a equipe que faz O Sul Em Cima com tanto amor e carinho está muito feliz com a indicação ao PPM 2023.
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PRÊMIO PROFISSIONAIS DA MÚSICA 7ª edição
A conclusão da 6ª edição do evento Prêmio Profissionais da Música (PPM), uma das maiores e a mais abrangente das premiações do setor musical do Brasil, ocorrida entre 03 e 07 de novembro de 2021, não poderia ter sido mais feliz e exitosa em tempos de tantas dificuldades para este setor e a humanidade. Dando continuidade à proposta de valorização de toda a cadeia criativa, produtiva e dos negócios da música, uma das novidades desta edição é a inclusão do pilar educativo. Se até a nossa 6ª edição pensávamos em categorias e atividades voltados para pessoas e empresas dos segmentos Criação, Produção e Convergência, é com muito orgulho, que acrescentamos a modalidade Educação em nossa premiação.
Nesta edição, o slogan “Temos um país para reconstruir”, soma-se à outro por força das circunstâncias: “Viva a Cultura Popular”.
Como uma das marcas do PPM é a atmosfera de emoção, sempre presente às cerimônias de premiação e eventos paralelos, a organização trabalha para ir além da exposição e reconhecimento de 185 categorias. Certamente, o número recorde de categorias e as quatro personalidades escolhidas para simbolizar a 7ª edição renderão momentos memoráveis.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar o trabalho de NIL LUS.
Iniciou seus estudos de piano na adolescência. Aos 17 anos de idade, venceu um Festival de Música em Penápolis – SP, sua cidade natal, com a canção “Libertação” de cunho “Tropicalista” e influência de Mutantes. Durante o curso de Medicina na FMUSP (SP) atuou no centro acadêmico Oswaldo Cruz como diretor de discoteca, ator e compositor de trilhas sonoras no grupo de teatro, coordenador de espetáculos musicais e integrante do coral de 1973 a 1978. Em 1979 mudou-se para Campo Grande – MS, onde formou o grupo “Iso Fischer e Amigos”, com o qual dividiu o palco com Almir Sater, Geraldo Espíndola, Paulo Simões e Guilherme Rondon. Ele desenvolveu trabalhos musicais de coro cênico, um movimento inédito na cidade até então, com o grupo vocal Salada de Frutas. Em 1985, mudou-se para Curitiba – PR, onde reside até hoje. Iso Fischer realizou, de 1994 a 2000, diversos shows autorais em Curitiba. Em 1999, lançou seu primeiro CD – “Camera Pop”, que lhe rendeu no ano seguinte o Troféu Saul Trumpet, como melhor compositor de 1999. Nesse álbum, Iso pretendeu mostrar a diversidade como característica do seu trabalho como compositor Ainda em 2000, montou, com a cantora e compositora Etel Frota, o espetáculo “Alphonsus Guimaraens, o poeta da lua”, para o qual compôs 16 canções, a partir de textos do poeta simbolista. Assinou, ainda, os arranjos e a direção musical do espetáculo. Em 2006, comemorando 40 anos de carreira como compositor, realizou um trabalho com seu irmão, o cantor e ator Tato Fischer, processo esse que culminou no CD – “Valsa da Vida, as canções de Iso Fischer na voz de Tato Fischer”, gravado ao vivo no Teatro Paiol em Curitiba, lançado em 2009.
Músicas dos álbuns Camera Pop e Valsa da Vida, as canções de Iso Fischer na voz de Tato Fischer: 01 – Mais uma canção – Iso Fischer e Zecca Wachelke – Voz: Liane Guariente // 02 – Origami – Iso Fischer e Etel Frota – Voz (solos): Liane Guariente e Iso Fischer – Vocais: Andrea Bernardini, Liane e Iso // 03 – Horizontes – Guilherme Rondon, Iso Fischer e Paulo Simões – Voz: Guilherme Rondon e Iso Fischer // 04 – Modinha – Iso Fischer e Paulo Nogueira Bafile – Voz: Tato Fischer e Ana Clara Fischer // 05 – Valsa da Vida – Iso Fischer – Voz: Tato Fischer, Ana Clara Fischer, Maurício Detoni e Iso Fischer // 06 – Épica – Iso Fischer, Raymundo Rolim e Etel Frota – Voz: Tato Fischer, Maurício Detoni, Ana Clara Fischer e Iso Fischer
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Giselle Frufrek e Chico Lobo.
GISELLE FRUFREK – Diversa e plural, farejadora de espaços de liberdade, arte-educadora, escritora, cantora, dançarina, atriz, num entrelaçar de linguagens, inaugura-se como cantautora no álbum MAR DE DENTRO – histórias de beira e luar, lançado em setembro de 2021.