O Sul Em Cima 23

O Programa O SUL EM CIMA dessa edição apresenta o  talentoso bailarino JOHN GAUCHO, que na entrevista concedida especialmente para Kleiton Ramil, fala um pouco da vida e sua arte.

Os fundamentos da arte de João Silveira, conhecido como John Gaucho, estão em suas raízes. Foi em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, sua terra natal, que ele começou a dançar aos 10 anos de idade. Com 14, já profissional, passou a criar coreografias e dar aulas de dança. Desde então, participa de grandes produções nacionais e internacionais, com um trabalho autoral. Suas apresentações mesclam técnicas de boleadeiras (ou boleadoras), balé folclórico, sapateado, percussão, dança tradicional gaúcha, música eletrônica e qualquer outra referência que se alinhe às suas performances.
John Gaucho acumula no currículo mais de 3000 shows, em mais de 300 cidades brasileiras, além de países como França, Estados Unidos, Argentina, Japão, Líbano, Uruguai, Paraguai, Romênia, Alemanha e no Principado de Mônaco.
A convite do Scala Rio, o artista se mudou para o Rio de Janeiro em 2005. Na casa de espetáculos, foi uma das atrações do show Star Brazil em 170 apresentações consecutivas.
Hoje, é um dos principais nomes a compor o elenco do Plataforma 1, o show folclórico mais tradicional do Brasil, no qual já foi aplaudido por mais de 200.000 espectadores, vindos dos mais diversos lugares do mundo.

Disposto a embaralhar tradição e modernidade e conduzido pela pulsação do ritmo conhecido como “6×8”, o espetáculo “A Vida em Seis por Oito” tem o ciclo da vida como temática inspiradora e faz o intercâmbio de linguagens na fusão do balé folclórico sulino com a dança contemporânea.
Com estilo próprio e transgressor, o trabalho também flerta com diferentes modalidades de dança como o flamenco e a dança percussiva.
No palco, quatro coreógrafos-intérpretes são conduzidos pelas músicas inéditas executadas, ao vivo, por seis músicos em uma performance impregnada de energia, sensibilidade e impacto visual.
Este projeto foi premiado pelo programa Apoio à Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia – 2012, da A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.

As músicas executadas na espetáculo são CHACA DE IPANEMA, que é uma versão da música Garota de Ipanema e arranjada por Miguel Azambuja, CHACARERA DO TEMPO, música de Angelo Franco, arranjada por Miguel Azambuja, DE VENTURA A PACO, arranjada por Miguel Azambuja e John Gaucho, MONICA, música de Ney Conceição gentilmente cedida para o projeto A Vida em Seis por Oito, CORES E AROMAS, O QUE RESTOU DA TARDE E PORTEIRAS, músicas de Miguel Azambuja para o projeto A Vida em Seis por Oito.

Vamos ouvir as músicas e a ótima entrevista de John Gaucho concedida com exclusividade a Kleiton Ramil.
Vale a pena conferir!!!

Divirtam-se e comentem!!

Ouçam Aqui – Programa 23 – John Gaucho (P1)


Programa 23/2013 – John Gaucho P1  – Parte 1

Programa 23/2013 – John Gaucho P1  – Parte 2





Ouçam Aqui – Programa 23 – John Gaucho  (P2)


Programa 23/2013 – John Gaucho P2 – Parte 1

Programa 23/2013 – John Gaucho P2 – Parte 2

O Sul Em Cima 22

O Programa O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de DANIEL DREXLER.

Músico uruguaio nascido em Montevidéu em 1969, formado em medicina, Daniel Drexler é considerado pela crítica como um dos principais artistas de sua geração.
Seu trabalho transita pelo pop eletroacústico com uma marcada influência de gêneros folclóricos da Cuenca del Rio De la Plata como a milonga pampeana, o candombe, a chamarrita e a murga montevideana. Desde 2005 usa o termo “Templadismo” para referir-se a uma nova e incipiente corrente estética integrada por músicos argentinos, uruguaios e do estado do Rio Grande do Sul, cujos pontos mais destacados seriam a busca da presença dos reflexos geográficos, climáticos e demográficos regionais sobre a criação e uma atitude criativa aberta, “antrofofágica” que assimila as influências de um mundo globalizado.
Tem 5 CDs editados: “La Llave en La Puerta” AYI(Uruguay) (A/E195) 1998, “Full Time” AYUI (Uruguay) (A/E239) 2001, “Vacio” editado na Argentina , Uruguay e Espanha, indicado ao Prêmio Gardel 2007 da música argentina na categoria Melhor Álbum Pop Masculino. O quarto disco, “Micromundo”, foi gravado entre agosto de 2008 e janeiro de 2009 em Montevidéu, Buenos Aires, Madri e Barcelona com a produção artística de Matias Cella. Editado primeiro na Espanha, Uruguay, Chile e Brasil. Em 2013 lança o disco “MAR ABIERTO” com distribuição no Brasil, Argentina, Canadá, Estados Unidos e Espanha.

De mãos dadas com o público brasileiro, Drexler participa de crowdfunding para realizar a edição brasileira de “Mar Abierto”, quinto disco de inéditas da carreira do ‘cantautor’ uruguaio Daniel Drexler.

Para participar e apoiar esse projeto, é só entrar no site do TRAGA SEU SHOW:
http://tragaseushow.com.br/projeto/danieldrexler

e escolher uma das ofertas disponíveis!

É uma edição especial e limitada, digipack, com encarte especial, mas precisa do apoio  das pessoas para o projeto acontecer!  PARTICIPEM!!!!

Depois de superar o “Vacio” (2006) e cantar o azar e incertezas do mundo em “Micromundo” (2010) Drexler navega nas águas de “Mar Abierto”, onde o templadismo e o intercâmbio entre os países são o norte estético e musical de sua obra. Com produção de Dany López, o disco foi gravado entre 2011 e agosto de 2012, nas cidades de Buenos Aires, Montevidéu e Porto Alegre. Drexler navega entre a milonga, candombe, conversa com a estética do frio e diverte-se nas ondas do pop. A motivação de Daniel Drexler em gravar MAR ABIERTO foi a liberdade de poder ir a qualquer direção, de registrar a intensa produção e intercâmbio musical entre os países do sul da América Latina. Gravado em três países, todas as canções do disco são de autoria de Drexler em parceria com músicos, portes e arranjadores do Uruguai, Brasil e Argentina. Mar Abierto foi lançado na Argentina em dezembro de 2012 e na Espanha e Uruguai nos meses de abril e maio e será o primeiro CD de Daniel Drexler a ser lançado nos Estados Unidos e Canadá. Ganhou o Prêmio Gardel de Música, principal premiação entre os países de língua hispânica na América Latina, na categoria de “Melhor Disco do Ano de Cantautor”.

Vamos ouvir em dois programas (semana que vem tem outro) algumas músicas dos discos Vacio, Micromundo e Mar Abierto e ouvir uma deliciosa entrevista com Daniel Drexler!!

Divirtam-se e comentem!!!

Ouçam Aqui – Programa 22 – Daniel Drexler – P1


Programa 22 – Daniel Drexler P1  –  Parte 1

Programa 22 – Daniel Drexler P1   –  Parte 2

Ouçam Aqui – Programa 22 – Daniel Drexler – P2

Programa 22 – Daniel Drexler P2  –  Parte 1

Programa 22 – Daniel Drexler P2  –  Parte 2




http://danieldrexler.com/
https://www.facebook.com/danieldrexleroficial?fref=ts
https://www.facebook.com/MS2Produtoraa?fref=ts

O Sul Em Cima 21

O SUL EM CIMA dessa semana apresenta o trabalho da excelente cantora JULIANA CORTES, mostrando as músicas do disco INVENTO.

Concebido inicialmente como um show comemorativo aos 40 anos do Teatro Paiol que recebeu a presença de Vitor Ramil, ‘INVENTO” é o primeiro disco de Juliana Cortes. A voz suave da cantora curitibana revela a imagem do sul do país no inverno, suas geadas, neblinas, por meio da fusão harmônica de elementos dos gêneros musicais da região a elementos minimalistas e ao jazz. “Pensei nas canções do cone-sul, nas milongas, nos tangos, nas cidades de fronteira, na poesia sulista e numa linguagem característica que temos” define a cantora.
Ao lado dos músicos Luis Otávio Almeida (guitarra), Ronaldo Saggiorato (baixo), Vina Lacerda (percussão), Romildo Weingarther (violoncelo) e Du Gomide (viola caipira), a cantora expõe em canções um movimento íntimo de invenção de uma possibilidade estética curitibana. As canções, em sua grande parte, são de compositores do sul e se inspiram no inverno dessa região. A única exceção é “Santana”, do pernambucano Junio Barreto. Porém, a escolha do repertório não tira a brasilidade do disco. As músicas foram escolhidas de forma que não isolassem o trabalho do contexto do Brasil.
O álbum conta ainda com a participação de Vitor Ramil, que divide os vocais e recita um poema de Paulo Leminski com Juliana na Faixa “O Velho Leon e Natália em Coyoacán”, um dos destaques do disco.

Ao lado do guitarrista Luis Otávio Almeida, que também é o arranjador e diretor musical, o cantor teve sua obra como ponto de partida de “INVENTO”. A proposta girou em cima da Estética do frio, do Vitor Ramil. Pensamos em como usar esse caminho, que fala de um sul Rio Grandense, para um pensamento de inverno Curitibano.”, reforça Juliana. “Ao longo do tempo, a estética do frio transcendeu e o disco se tornou um desdobramento dessa proposta.”.
No programa vocês vão poder ouvir como bônus, uma música chamada Taheñoi Jevy  M’Bae (Cayo Fretes) que é uma improvisação sobre uma canção em guarani  do repertório paraguaio composta nos anos 70.
O disco INVENTO foi gravado ao vivo e foi produzido por Fred Teixeira.

Vamos ouvir esse lindo trabalho com seleção de músicas ótimas,  interpretação e voz belíssima de Juliana Cortes!!
Divirtam-se e comentem!!!

Ouçam Aqui – Programa 21

Programa 21/2013 – Juliana Cortes  –  Parte 1

Programa 21/2013 – Juliana Cortes   – Parte 2

Site: www.julianacortes.com.br
SoundCloud: https://soundcloud.com/invento-julianacortes

O Sul Em Cima 20

O SUL EM CIMA dessa semana mostra o trabalho de um jovem artista chamado GUILHERME CURI.

Dançando entre a ambição e a ironia, Guilherme Curi quer “descobrir de novo o mundo que ninguém mais vê”.
Aos 32 anos, o compositor gaúcho que hoje vive no Rio de Janeiro lança seu primeiro trabalho solo com canções compostas ao longo de sua jornada que começa em sua terra natal, Rio Grande/RS, e vai até Dublin Irlanda, cidade onde o artista residiu por seis anos. O porto que conecta as duas cidades com o resto do planeta é o mote central do disco intitulado Samba Colours.

Ao longo dos anos, Guilherme já estudou música e sociologia, hoje faz doutorado em comunicação, tocou em festivais pela Europa, teve música gravada por um dos artistas expoentes da cena gaúcha da atualidade, Marcelo Fruet (é dele a bela canção Song For Tom), e agora, de volta ao Brasil, coloca a cara para bater com seu álbum de estréia, reunindo nove faixas autorais que misturam letras em inglês e português. Melodias que vão desde o rockabilly e folk, passando pelo reggae, bossa nova e jazz até o ijexá com milonga na faixa Mata Virgem ou na elotroacústica Ser Teu Humano. São as cores da música que nasce na África, navega pelos oceanos e desembarca ao cais do mundo ao som da voz e do violão desse novo artista acompanhado de uma banda pra lá de competente e criativa.
O instrumental parte do clássico quarteto de violão (Curi), piano (Fernando Leitzke), baixo (Leonardo Leôpa/Guilherme Ceron) e bateria (Eduardo Escalier), acrescido aqui e ali de uma flauta, um trompete, um violoncelo.
“O grande conceito do disco é a música que vem do mar, do cais portuário” diz Curi. Também podemos entender esse conceito como uma música do mundo. E, de fato, apesar do samba do título e de três faixas de ritmo mais identificadamente brasileiro, a sonoridade é internacional, com letras que misturam português e inglês. (Juarez Fonseca).
O disco foi gravado e mixado no A Vapor Estúdio, Pelotas/RS, Brasil, por Lauro Maia, Luciano Mello e Rodrigo Esmute, entre os meses da Janeiro e Junho de 2012, exceto “Ser Teu Humano“, produzida e mixada por Luciano Mello, “Mata Virgem“, gravada por Rodrigo Delacroix no Ministereo Estúdio, Rio de Janeiro/RJ, Brasil, no mês de julho de 2012 e “Fallen Wings” também gravado por Mick Fahy, Dublin, Irlanda.
Masterizado por Marcos Abreu – Porto Alegre/RS.

Vamos ouvir esse interessante trabalho do talentoso GUILHERME CURI.
Divirtam-se e comentem!!!!


Ouçam Aqui – Programa 20

Programa 20/2013 – Guilherme Curi  – Parte 1

Programa 20/2013 – Guilherme Curi – Parte 2

http://www.facebook.com/pages/Guilherme-Curi/318167351616516?fref=ts
https://soundcloud.com/guilhermecuri
http://guilhermecuri.wordpress.com/

O Sul Em Cima 19

O SUL EM CIMA dessa semana é dedicado a obra de DUCA LEINDECKER.

Duca Leindecker é músico e escritor. Começou sua carreira aos treze anos de idade. De lá para cá construiu uma sólida trajetória como instrumentista, compositor, produtor artístico e escritor. No início dos anos 90 foi convidado por Bob Dylan para viajar pelo Brasil. Ganhou quatro troféus açorianos de música e seu primeiro livro, A Casa da Esquina, na décima edição, figurou como terceiro lugar na lista dos mais vendidos na Feira do livro de Porto Alegre e é amplamente adotado pelas escolas e universidades.

Foi líder da Banda Cidadão Quem com a qual lançou sete CDs e um DVD. Mais recentemente criou o Pouca Vogal, ao lado de Humberto Gessinger da banda Engenheiros do Hawaii. Com o projeto, os dois cruzaram o país na tour do CD e DVD gravado ao vivo em Porto Alegre.

Agora Duca Leindecker volta em carreira solo e traz o disco “Voz, violão e batucada”. Nele junta técnica e inspiração tocando tapping, batucando na caixa do violão, no bombo leguero, no pandeiro e cantando.
As composições são todas inéditas e a parceria com Humberto continua na música Missão. Forma e conteúdo nas dez canções do disco que foi produzido entre Porto Alegre, Rio de Janeiro e Nova York.
As músicas são executadas única e exclusivamente por Duca Leindecker, com exceção de “Cachecol Vermelho” e “Ronco do Vulcão” que tem participação de Luciano Leindecker no baixo fretless.
A produção artística é assinada por Álvaro Alencar e Duca Leindecker.

É com prazer que apresentamos no programa O SUL EM CIMA as músicas desse maravilhoso CD “Voz, violão e batucada” de Duca Leindecker.
Divirtam-se e comentem!!  

Ouçam Aqui – Programa 19 

Programa 19/2013 – Duca Leindecker  – Parte 1

Programa 19/2013 – Duca Leindecker  – Parte  2

O Sul Em Cima – Alex Alano (Reprise)

 O SUL EM CIMA reprisa o programa dedicado a ALEX ALANO, mostrando músicas de seu CD REDONDAS lançado em outubro de 2012.

Seguindo a linha de seu primeiro trabalho solo “Canibal”, o cantor e compositor vem com 13 canções que exploram a diversidade dos gêneros musicais, resultando numa música brasileira com pitadas de pop mas com sotaque universal. As canções, as quais o artista chama carinhosamente de “redondas”,  foram garimpadas dentro de um universo de 70 composições e a escolha recaiu sobre as de concepção estética mais bem resolvidas, mais maduras, independendo do gênero.
Esse ano, Alex Alano ganhou o Prêmio Açorianos de Música de Melhor Compositor MPB por esse trabalho, além de muitas outras indicações. Prêmio mais que merecido!!

Para ouvir o programa O SUL EM CIMA com Alex Alano e saber mais sobre o artista, acessem o link:
http://blogkleitonprincipal.blogspot.com.br/2013/04/o-sul-em-cima-6.html

Vale a pena ouvir de novo e sempre esse lindo trabalho de ALEX ALANO.

O Sul Em Cima 18

O Programa O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho de LETÍSSIA ETCHEVERRY  e  BETO COLLAÇO.

Letíssia Etcheverry nasceu em Pelotas/RS e é professora, cantora e compositora, atriz, poetisa e escritora, roteirista e diretora.
Iniciou seus estudos artísticos em 1993, no Teatro Escola de Pelotas sob orientação e direção de Valter Sobreiro Júnior, João Bachilli e Barthira Franco.
Em sua terra natal, a atriz atuou em diversas peças teatrais, participando também de festivais internacionais.
Em 2000, radicou-se em Los Angeles (EUA) para estudar na Academia Americana de Artes Dramáticas no campus Hollywood. No mês de agosto do mesmo ano, Letíssia teve sua primeira aula de canto e começou a desenvolver seu potencial vocal como cantora popular e lírica.
Em 2002, já de volta ao Brasil, mudou-se para o Paraná para continuar seus estudos de canto lírico com os professores John Kennedy Castro e Neyde Thomas.
Em 2006 venceu em 1º lugar o I Festival de Música “Talentos Campolarguenses”, promovido pela rádio Onda Livre FM. Ainda como cantora, apresentou-se em feiras, eventos, festivais, recitais, concertos e óperas nos anos de 2003 a 2010.
Podemos destacar sua primeira apresentação junto à Orquestra da SPMM em junho de 2009, sob regência do Maestro Sérgio Sisto, no concerto “Innamorato” que reuniu 5 mil pessoas na Fenadoce, em sua terra natal.
Entre os anos de 2005 e 2007, fundou e dirigiu o grupo teatral bilingue CNActing, em Campo Largo (PR).
Em novembro de 2012, estreou o primeiro musical de sua autoria, “Nina – A musical dream”.
No momento a artista dedica-se à carreira solo com repertório nacional e internacional, popular e erudito, aos estudos vocais com o Maestro Marconi Araújo (SP), à Direção Geral do CNA Campo Largo e à Direção Artística e Musical da CNActing – Companhia de Teatro Musical Bilíngue.
A segunda parte do programa é com o compositor, instrumentista, arranjador e cantor nascido em Curitiba, BETO COLLAÇO.
Beto Collaço é um artista muito conhecido e respeitado com participações em vários CDs. Fez a Direção Musical, arranjos e execução musical do CD “Presente para Você” de Letíssia Etcheverry de 2013, Trio Pererê para a OPET em 2012. Fez a Produção Musical do CD “Senha” autoral MPB em 2002.
Desde 1981 participou de diversas Peças Teatrais fazendo a Trilha Sonora, como a  História de Reis e Rainhas de 2013 com direção de Paulo Afonso de Castro, O Pastelão e a Torta do mesmo diretor, História de Brincar, com Trio Pererê, entre muitas outras peças.
Beto tem um currículo extenso, com participações também em execuções musicais, composição, direção musical. Teve participações em diversos shows.
No programa O Sul Em Cima vamos mostrar músicas do seu CD chamado “Senha” de 2002.
Vale conferir o lindo trabalho de Letíssia Etcheverry e Beto Collaço!
Divirtam-se e comentem!
Ouçam Aqui – Programa 18

O Sul Em Cima 17

O Programa O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho de RODRIGO PANASSOLO.

Rodrigo começou a se envolver com música de forma mais séria quando tinha 12 anos, formando suas primeiras bandas no colégio. Aos 17 anos formou sua banda de Blues, a Maverick, com a qual começou a tocar profissionalmente em bares e outros lugares. Dessa época até os 21 anos, muita coisa mudou e ele passou a se interessar mais pelo jazz e MPB. Participou do espetáculo DOSPESACABEÇA – Sapateado e Música onde cantava duas músicas que fez para o espetáculo. Hoje faz parte também do ESCUTA – O Som do Compositor, que é um projeto que surgiu no final de 2012. O Escuta é um grupo aberto, formado por compositores de Porto Alegre, um coletivo artistico e criativo que não busca uma unidade estética ou ideológica entre os participantes. O propósito é estabelecer conexões, achar os inevitáveis pontos de contato de uma geração, criar diálogos e descortinar a cena musical da cidade a partir da individualidade de cada autor.

Vamos  apresentar no programa O SUL EM CIMA, as músicas do CD “Versos Dobrados” de Rodrigo Panassolo. Esse é o primeiro trabalho autoral do músico e compositor. Nesse trabalho inaugural, o artista apresenta composições que dialogam com uma unidade estética e linguagem que vão além de estilos e gêneros, promovendo o encontro da canção genuinamente brasileira com a concepção de improvisação e liberdade musical difundida pelo jazz. São canções que contam histórias e ilustram sentimentos e vivências. O disco traz a rica colaboração dos músicos Vagner Cunha (arranjos e direção musical), Edu Martins (baixo acústico e produção musical), Leo Bracht (pós produção), além das participações de Ana Lonardi, Gisele De Santi, Leandro Braga, Paulinho Fagundes, Gabriel Grossi, entre outros.
Das 11 canções que formam o repertório do álbum (que ainda contém como bônus track a divertida Carnavalium), todas são composições de Rodrigo, incluindo aí três parcerias com André Fay, Gisele de Santi e Moisés Westphalen.

Rodrigo Panassolo junto com Gisele de Santi fizeram uma turnê internacional pela Europa em maio desse ano, passando por Portugal, Áustria, Alemanha, França, Inglaterra. A turnê chamou-se Nossas e Bossas com repertório formado essencialmente com composições próprias, seja em parceria ou individuais, mas que nunca deixam de dialogar entre si.

Vamos ouvir então esse lindo e interessante trabalho de Rodrigo Panassolo.

Divirtam-se e comentem!!

Ouçam Aqui – Programa 17


Programa 17 – Rodrigo Panassolo –  Parte 1

Programa 17 – Rodrigo Panassolo – Parte 2



O Sul Em Cima – Projeto CCOMA (Reprise)

O SUL EM CIMA dessa semana reprisa o programa dedicado ao Projeto CCOMA, que ganhou esse ano o prêmio de Melhor Álbum Eletrônico na 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira com o CD Peregrino.

Projeto CCOMA é um duo de jazz instrumental contemporâneo e é formado pelo trompetista Roberto Scopel e pelo percussionista e produtor Swami Sagara. Une tambores à música produzida eletronicamente e o raro hang drum ao trompete, para criar o que poderíamos chamar de Future Jazz.
Lançaram dois CDs, Das CCOMA Projekt em 2009 e Incoming Jazz em 2010 (finalista do Prêmio da Música Brasileira em 2012 como melhor álbum eletrônico). Em 2011 produziram com o cineasta colombiano Daniel Vargas o documentário, “Profissão: Músico (46 min)” com imagens realizadas no Brasil, Uruguai, Colômbia, Alemanha e Grécia e conta com depoimentos de músicos de rua da França e Inglaterra, Djs e instrumentistas de diferentes gêneros musicais.

PEREGRINO é o mais novo álbum do Projeto Ccoma. Foi gravado entre janeiro e junho de 2012, nas montanhas do extremo sul do Brasil. Lançado no outono de 2012, o trabalho pisa forte nas raízes da música eletrônica e dá as mãos aos ritmos e melodias regionais de diferentes lugares do planeta Terra.

Vamos ouvir esse maravilhoso e interessante trabalho do Projeto Ccoma!!

Divirtam-se e comentem!!

Ouçam Aqui – Programa Projeto Ccoma – Reprise




O Sul Em Cima – Par ou Ímpar Ao Vivo (Reprise)

No mês de junho o “PAR OU ÍMPAR AO VIVO” com Kleiton & Kledir e Grupo Tholl (com participação especial de Fabiana Karla) ganhou os prêmios de Melhor Álbum Infantil na 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira e também o Prêmio Açorianos de Música de 2012.
E para comemorar, vamos reprisar o programa que apresentamos ano passado e que mostra as músicas desse maravilhoso trabalho que vem encantando crianças de todas as idades.
O projeto Par ou Ímpar Ao Vivo teve a direção do DVD de Pena Cabreira e Cláudio Fagundes, a direção do espetáculo de João Bachilli e direção e produção musical de Kleiton e Kledir.

A viagem começa com a música Maria Fumaça rumo à Estação Par ou Ímpar…como diz Kledir:
“Maria Fumaça” foi a música que lançou Kleiton & Kledir. Desde crianças sempre fomos uma dupla, mas só nos demos conta disso quando nos apresentamos pilotando nosso trem de ferro no Festival da Tupi, em dezembro de 79. Essa lovomotiva faz parte da nossa história. Tem nos levado a muitos lugares interessantes e agora nos proporciona uma travessia a um mundo de sonhos e fantasias: “Par ou Ímpar”, um lugar mágico, criado no palco pela exuberância cênica do Grupo Tholl.

Vamos todos embarcar nesse trem…
Divirtam-se e comentem!!

Ouçam Aqui – Programa Par ou Ímpar Ao Vivo (Reprise)