Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Ana Lee e Paulinho Parada.
ANA LEE – Nasceu em 25 de novembro de 1968 em São Paulo e iniciou sua carreira artística em 1996, cantando em bares e casas de cultura de São Paulo. Em 2002, lançou seu primeiro CD, “Ana Lee”, produzido por André Magalhães e em 2009, lançou o CD “Minha ciranda” .
Vinte anos depois de sua estreia em disco, a cantora retorna com o seu terceiro álbum, “Labirinto Azul”, que mescla canções inéditas com outras de autores tradicionais do nosso cancioneiro, trazendo temas diversos, como a passagem do tempo, o amor e a desorientação neste momento histórico. A sonoridade traz a interpretação de Ana, intensa, profunda e cristalina, com um frescor contemporâneo, arranjos bem cuidados, rica instrumentação, num repertório criativo e autêntico. Participação especial de Zeca Baleiro. Produção de Ana, co-produção de André Magalhães e Itamar Vidal.
Os músicos e arranjadores são de primeira linha. Ora são pontuadas pelos teclados de Lincoln Antonio, ora pelos clarones de Itamar Vidal, sempre bem temperados pelos violões de Bráu Mendonça, Ozias Stafuzza e Lula Gama, o baixo luxuoso de Swami Júnior e o violoncelo de Mário Manga entre outros grandes músicos. Belo time, que contribui também com algumas das composições originais.
Músicas do álbum “LABIRINTO AZUL’, lançado em novembro de 2020: 01 – Toada – Zeca Baleiro / Cássio Gava – participação de Zeca Baleiro // 02 – Xote de Navegação – Chico Buarque / Dominguinhos // 03 – A Página do Relâmpago Elétrico – Beto Guedes / Ronaldo Bastos // 04 – Meia Noite – Chico Buarque / Edu Lobo // 05 – Labirinto Azul – Lincoln Antonio / Walter Garcia // 06 – O Amor é uma droga pesada – Maria Rita Kehl / Antonio Herci // 07 – Jongo Tradição – Lincoln Antonio / Walter Garcia / Marcelo Mota Monteiro / Paulo Maymone
PAULINHO PARADA – nasceu em Porto Alegre (1989). Doutorando em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com graduação e mestrado pela mesma instituição. É músico, professor e pesquisador. Com 3 álbuns artísticos de música popular brasileira, dedica-se à composição de canções, além de pesquisas sobre músicos da noite de Porto Alegre e a canção na cidade. Reconstituiu a obra do flautista Plauto Cruz. Palestrou em Pequim (China), no Conservatório Central de Música. É professor de música e estuda sobre pedagogia, etnomusicologia e psicodrama no âmbito da educação, formando alunos, pesquisadores e professores.
Paulinho Parada lança em todas as plataformas virtuais o álbum “Sambas para respirar melhor” e celebra esse momento com show no Teatro Renascença em Porto Alegre. Inspirado pelo momento de pandemia, o compositor criou canções em seu momento de isolamento, mas sua maior produção foi sua filha Ana Júlia – que motivou a positividade do álbum, marcado pela presença da vontade de viver. Mas não se trata de uma conquista individual: o samba, já dizia Giba-Giba, pode ser considerado o gênero musical mais democrático que existe. Promovendo coletivamente esse diálogo entre parceiros musicais e intérpretes, figuram entre as parcerias o misterioso Guerra Dantas, personagem criado pelo professor Sérgio Guimarães, além das canções ao lado de Márcio Celli, Mauro Moura, Giba Costa, Eduardo Pitta e o paulista Fernando Cavallieri
“Sambas para respirar melhor” é um conjunto de canções coesas que convida o ouvinte à vida e à força de cantar nossa história popular brasileira.
Músicas do álbum “Sambas para respirar melhor”: 01 – Onde tem amor (Prelúdio) – Elias Barboza, Eduardo Pitta e Paulinho Parada // 02 – Cantando a vida – Paulinho Parada – feat. Everton Silva // 03 – Fiz um Samba – Fernando Cavallieri e Paulinho Parada // 04 – Pra Apaziguar – Paulinho Parada // 05 – Respira – Eduardo Pitta e Paulinho Parada – feat. Marcelo Delacroix, Tonho Crocco, Eduardo Pitta e Kenia Vizeu // 06 – Meu Viver é mais Bonito – Márcio Celli e Paulinho Parada // 07 – 0 Versador – Mauro Moura, Giba Costa e Paulinho Parada
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