O que faz um pai, adorando seus filhos e percebendo que o trabalho – de horários imprevisíveis – o está distanciando deles? Escreveria, certo? Pois é o que Kleiton Ramil faz nessa sua obra contraditoriamente concisa e abrangente: ele confessa com seus três filhos, por escrito. Confessa, e não simplesmente aconselha, pois sabe o que cada um dos filhos em faixas de idade bastante díspares precisam, que saberão ouvir e entender as palavras que foram escritas:
• com sangue do mais íntimo do ser:
• com sinceridade advinda da educação adquirida em sua própria infância e adolescência
• com o carinho e a preocupação de quem ama e quer que o melhor lhes aconteça!
Nesse resumo de amor de pai e de confissões de alguém que se reconhece HUMANO e, portanto, passível de erros, podemos acompanhar três confissões de um PAI – com todas as letras maiúsculas – que apenas deseja não “perder” os filhos: nem o seu contato pessoal com eles e nem deixá-los à deriva no mar da vida! Leia e sinta. Julgue e retribua…ou melhor, contribua!
Roseli Montero, de São Paulo
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