O SUL EM CIMA 33 / 2021

 

O SUL EM CIMA 33

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos dos convidados: Paula Mirhan,  Diogo Burka, Marcelo Duani e Monica Tomasi.


PAULA MIRHAN  é atriz, cantora e compositora. Trabalha na cidade de São Paulo, onde mora e tem sua vida criativa ao lado dos coletivos artísticos dos quais faz parte. Paula é integrante da Filarmônica de Pasárgada desde 2008, quando foi convidada pelo compositor Marcelo Segreto, para cantar na banda.  Integra também a Orquestra Mundana Refugi desde 2017 ao lado de músicos da Orquestra Mundana – grupo dirigido por Carlinhos Antunes – e de músicos refugiados ou imigrantes de diversas localidades como Haiti, Congo, Líbano, Iran, Palestina, entre outros. 
Em 2015, ao lado da compositora Patrícia Lopes, se apresenta em Nova Iorque a convite do saxofonista Ohad Talmor na casa de show SEEDS interpretando as canções da compositora, inspiradas nos poemas de Fernando Pessoa. Ainda em 2015, ao lado de Patrícia, Paula Mirhan se apresenta junto da OCAM (Orquestra de Câmara da USP). Em 2017, com esse mesmo projeto, lançam o CD O Feminino em Pessoa em Portugal no Nice Jazz Festival em Caldas da Rainha e em Lisboa.
“Petróleo” é o 1º CD solo de Paula Mirhan lançado em 2020. Entre o repertório estão composições de Chico César, Chico Salem, Arthur de Faria e Alessandra Leão, Lê Coelho, Marcelo Segreto, Michelle Navarro, entre outros artistas. Entretanto, há marca de Paula também na assinatura de composições.
O álbum conta com os músicos Rui Barossi (contrabaixo elétrico, acústico), André Bordinhon (guitarra e violão) e Sérgio Abdalla (eletrônica).
Músicas: 01 – Lute Contra Mim – César Lacerda // 02 – Dança das Sombras – Lê Coelho // 03 – Petróleo – Mariá Portugal / Paula Mirhan 
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DIOGO BURKA – O álbum intitulado “Cais” é o primeiro trabalho autoral solo do músico multi-instrumentista Diogo Burka. Incansável investigador de timbres, instrumentos e recursos eletrônicos e tecnológicos, Diogo apresenta um disco sem amarras, que entre músicas instrumentais e canções, revela suas influências, seus sentimentos e vivências, representados ora pela Musica Popular Brasileira, ora pelo Jazz Fusion, ora pelo Rock, ou até mesmo pelo Samba. 
“Cais é um disco eclético, uma compilação de tudo que eu gosto”, resume. Burka começou na música ainda na infância, com estímulo dos pais. O incentivo também veio da escola onde estudou, o colégio Estadual Newton Guimarães.  Diogo Burka é  formado em Música pela Universidade Estadual de Londrina. Participou de gravações e apresentações com artistas de renome do cenário musical nacional e internacional como Cluster Sisters, Toninho Ferragutti, Carlos Maltz e Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawaii), Andreas Kisser (Sepultura), Di Melo, entre outros.  
Músicas: 01 – Breeze – Diogo Burka // 02 – Frida – Davi Di Pietro / Diogo Burka / Etel Frota // 03 – Per La Mamma – Diogo Burka / Etel Frota 
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MARCELO DUANI – Seduzido e instigado pelos sons dos atabaques dos terreiros de umbanda ainda na infância, Marcelo  desperta seu desejo pela música e pelas artes. O ano era 1980, nascido no pequeno Município de Viamão, próximo à capital Porto Alegre, Rio Grande do Sul,  terra fria no inverno, sobretudo acalorada pela boa música e cena local. Cresceu escutando músicas que seu irmão mais velho Marcos trazia. Passeava de Michael Jackson à Elis, de Beatles a Caetano Veloso, e tantos outros mais…Foi através dele, acompanhando seus estudos de trompete e posteriormente violão que surge seu evidente interesse  pelo instrumento de cordas. 
Em 2004 decidiu partir para o Rio de Janeiro, gravou alguns singles e mais tarde, entre idas e vindas RJ / RS grava seu primeiro disco solo intitulado 2004. Reside no Rio por algum tempo e grava seu segundo disco em 2013/ 2014. 
“No ano de 2015 lancei meu segundo disco intitulado “FILHO DE XANGÔ – SAMBA EXPORTAÇÃO” com uma turnê muito bem sucedida por Paris e Londres, passando pelo aclamado Club de Jazz Ronnie Scott’s no Soho Londrino. Templo do Jazz mundial onde passaram nomes como Aretha Franklin, Stevie Wonder, Eric Clapton, Ella Fitzgerald, Esperanza Spalding, Jimi Hendrix…Foi uma noite embalada de música brasileira sofisticada, ou como eles mesmos intitulam “Brazilian Jazz”. ” conta Marcelo.
Esse trabalho acaba tendo uma boa visibilidade de público e crítica,  com ela,  certa notoriedade na Europa, onde em 2014/2015 lhe renderam ótimos concertos na Europa, em  Paris e Londres. 
Segundo palavras do próprio Marcelo: “Você se sente representante do seu país, da sua cultura, da sua maneira genuína brasileira de fazer música. Sente orgulho de possuir suingue nato. Nossa batida, nossa maneira de dividir e pensar música.Suingue de todo o brasileiro!”
O novo disco de  Marcelo Duani lançado em julho desse ano  se chama “QUEM VAI?!” e já se encontra nas principais plataformas de música digital.
Músicas: 01 – Meio no Susto – Marcelo Duani e Gabriel Moura // 02 – Canto pra Oxum – Marcelo Duani  (feat. Marcos Suzano)  // 03 – Janaína – Marcelo Duani (Feat. Xuxa Levy e Simoninha)
 
MONICA TOMASI – cantora, instrumentista, compositora e produtora musical, faz parte do Brasil cancioneiro sendo considerada uma das principais vozes da música urbana.
Radicada na Alemanha, Monica tem conquistado o público europeu e recebido ótimas críticas dos seus concertos nos jornais.
Monica Tomasi tem em sua discografia: o LP “Eu Fórica” (1990), independente; o CD “1º” (1996), pelo selo Dabliú Discos; o CD “Idéias Contemporâneas Sobre o Amor” (2003), financiado pelo Fumproarte e o CD “Quando os Versos Me Visitam”, financiado pelo Projeto Petrobrás Cultural/2006;”Intermitente” (2013). 
Desde 2005 começou a compor trilhas para teatro, produziu trabalhos para outros artistas e integrou projetos coletivos. No teatro foi responsável pela trilha sonora original de “Calamidade”, “A Megera Domada” e “A Comédia dos Erros”, esse último conquistando o Prêmio Açorianos de Melhor Trilha Sonora/2008. Em  2009, musicou o livro “Lili Inventa o Mundo”, da Coleção Mário Quintana para Infância em Braille/CEEE.
Músicas: 0
1 – Samba Assim – Márcio Celli / Monica Tomasi   // 02 – Intermitente – Monica Tomasi  // 03 – Passos no Corredor – Fernando Peters
 
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O SUL EM CIMA 32 / 2021

programa O Sul em Cima 32

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Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos dos convidados: Pedro Borghetti, Paola Kirst, Leandro Bertolo e Lara Rossato.

PEDRO BORGHETTI – Músico, cantor e compositor, Pedro Borghetti é natural de Porto Alegre e começou a se envolver com a arte desde cedo nos camarins dos pais, brincando com os figurinos, os cases e instrumentos. Inicialmente aderiu aos instrumentos de percussão, como o bombo leguero, cajon e sapateado. Em 2019 lançou seu primeiro trabalho solo, intitulado Linhas de Tempo. O lançamento foi feito pelo selo Pedra Redonda, coletivo do qual faz parte. Com o disco, Pedro ganhou o Prêmio Açorianos de Música 2020, na categoria compositor MPB. Gravou na trilha original do filme Legalidade, de Zeca Britto e produziu, junto de Guilherme Ceron, a trilha original para a peça De La Mancha: O Cavaleiro Trapalhão, de Guilherme Ferreira e Henrique Gonçalves. 
Pedro Borghetti reuniu durante a pandemia oito direções artísticas para a produção de seu novo projeto, Tempo de Sina. O trabalho conta com quatro músicas e quatro videoclipes acessíveis em Libras e foi realizado em um formato de incentivo à liberdade criativa. As músicas escolhidas para o novo projeto são parcerias de Pedro com duas compositoras e dois compositores: Tamiris Duarte, Paola Kirst, Carlos Medeiros e João Ortácio. Cada uma das faixas possui uma produção musical diferente, assim como cada videoclipe possui uma produção visual própria.
Seu primeiro trabalho Linhas de Tempo é marcado pela mídia como um trabalho sem rótulos. O novo projeto segue na mesma linha, justamente pela diversidade presente na sua equipe. Fazem parte das produções musicais os grupos Kiai e CeronFlachNeves, Bianca Rhoden, Jéssica Berdet e Wagner Lagemann. O projeto Tempo de Sina foi executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas.
Músicas: 01 – Quem Já Nasce Fênix – Tamiris Duarte e Pedro Borghetti // 02 – Letícia – Paola Kirst e Pedro Borghetti // 03 – Navalha – João Ortácio e Pedro Borghetti / 04 – Crônica 1 – Carlos Medeiros e Pedro Borghetti 
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PAOLA KIRST – Nascida e criada na periferia do extremo sul do Brasil, Paola Kirst é cantora, compositora e performer com formação em Artes Visuais e experiência em dança e teatro. Com seu olhar sensível e experimental, usa as melodias cantadas, as palavras das canções e o corpo na performance e na dança como instrumentos de expressão poética.
No final de 2018, Paola Kirst lançou seu primeiro disco, “Costuras que me Bordam Marcas na Pele”, integralmente produzido por Wagner Lagemann no Estúdio Pedra Redonda em Porto Alegre e lançado pelo selo Escápula Records.
Em março de 2021, Paola lança o álbum Vertigem. O trabalho apresenta outra faceta da cantora, com novas composições e algumas releituras, além de experimentações com sonoridades, que misturam elementos orgânicos com eletrônicos.
Músicas: Do Chão – Paola Kirst e Pablo Lanzoni (single) // 02 – Passada – Alessandra Leão e Arthur de Faria (com Paola Kirst e Lorenzo Flach) – está no álbum Vertigem
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LEANDRO BERTOLO – Compositor, intérprete e violonista. Trabalha com MPB genuína, embora tramite em vários gêneros musicais. Como músico, percorreu, desde a segunda metade dos anos oitenta, duas ou três dezenas de casas noturnas de Porto Alegre. Várias delas contemplam a história cultural e boêmia da cidade. Integrou a banda Conexão, apresentando-se em feiras, bailes e casas noturnas. 
Leandro Bertolo lançou o CD “Clareza”, seu primeiro álbum em agosto de 2016, no Teatro do Sesc, em Porto Alegre. O álbum “Clareza” marca a estréia profissional de Bertolo no cenário da MPB com elegante apresentação do escritor e jornalista Juremir Machado da Silva. “Clareza de idéias e sentimentos para materializar um trabalho autoral”, ressalta o artista. Em 2017 o show foi pro Teatro do Sesc e o disco concorreu ao prêmio açorianos de música em Porto Alegre, obtendo 4 indicações: melhor intérprete para Leandro Bertolo, melhor compositor para Leandro Bertolo e Elias Barboza e disco do ano.
Intérprete de canções populares dos grandes nomes da música brasileira, Leandro busca sua própria escritura como cantor e compositor. O trabalho reflete a relação do músico com a diversidade de gêneros musicais que tem exercitado ao longo de sua trajetória, interpretando dentro do gênero MPB várias vertentes como pop, choro-canção, seresta, valsa, samba tradicional, pop-jazz, bolero, bolero salsa, afoxé, frevo, samba-enredo.
“A Flor do Som” é o título do novo álbum de Leandro Bertolo, Tem a produção refinada de Luís Henrique New e ficha técnica com qualificado elenco de músicos, técnicos de gravação, mixagem e masterização. A apresentação é do renomado Arnaldo de Souteiro. Os dois álbuns estão disponíveis em todas as plataformas digitais.
Músicas: 01 – A Flor do Som – Bianca Marini / Leandro Bertolo // 02 – Luz do Amor – Bianca Marini / Leandro Bertolo – participação: Bianca Marini // 03 – Canto Forte – Leandro Bertolo 
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LARA ROSSATO – nasceu em Dom Pedrito, Rio Grande do Sul.  Morou grande parte da sua infância na zona rural, fronteira com Uruguai. Quando se mudou para a área urbana de Dom Pedrito, fez amigos ligados à música e subiu ao palco a convite deles para cantar algumas canções. Depois de se apresentar em diversos lugares de sua cidade natal, Lara mudou-se para Pelotas em 2005 para dar continuidade à sua carreira como cantora e compositora, participando de várias bandas e lançando seu primeiro disco demo intitulado “Doce”, um disco com influências mais roqueiras e pitadas latinas. Em 2012, mudou-se para Porto Alegre. Em setembro de 2014 “Mesa para dois” foi lançado na web, com uma sonoridade pop e arranjos orgânicos. Produzido por Guilherme Almeida em São Paulo, o disco gerou ótimas críticas na imprensa, mostrando a evolução pessoal e profissional na vida da artista. Em novembro de 2020, Lara lança SOLIDEZ, disco com 11 canções acústicas. Um álbum que exalta a força em tempos de dúvidas e dificuldades e tem como significado de seu nome “aquilo que é difícil de ser derrubado”. O novo álbum foi produzido à distância juntamente com o músico e produtor musical Michel Abelaria.
Músicas: Transbordei // 02 – Hum Hum Hum // 03 – Sou Muitas
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O SUL EM CIMA 31 / 2021

 

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Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos dos convidados: Instrumental Picumã e Arismar do Espírito Santo, Danny Calixto, Vitor Soltau e Inchauspe. 

INSTRUMENTAL PICUMÃ e ARISMAR DO ESPÍRITO SANTO – O grupo gaúcho Instrumental Picumã lançou, em todos os aplicativos de música, um álbum com participação do multi-instrumentista Arismar do Espírito Santo. Intitulado “Vinda Boa” Picumã+Arismar. O álbum de música instrumental, que tem produção musical de Guilherme Ceron (ganhador do Grammy Latino pelo disco Derivacivilização, de Ian Ramil) e direção geral de Paulinho Goulart, conta com 11 faixas. O disco foi todo gravado em sete horas em apenas um take de cada música, na “prima prensa” como denominou Arismar. A gravação aconteceu no Estúdio Pedra Redonda, em Porto Alegre, e o trabalho contou com a mixagem de Wagner Lagemann e masterização de Clauber Scholles.

Sobre Instrumental PicumãGrupo gaúcho de música instrumental que busca valorizar a sonoridade típica da música regional, agregando a sonoridade do choro e da bossa nova, dos ritmos latinos, como candombe, salsa e chacarera, além da sonoridade afro-brasileira. Seus shows retratam a música regional gaúcha com influências e fusões de culturas vizinhas, tendo no repertório composições autorais, além de releituras de compositores como Tom Jobim, Hermeto Pascoal, Miles Davis, Astor Piazzola, Lito Vitale. O Instrumental Picumã é formado por Paulinho Goulart no acordeon, Matheus Alves no violão, Texo Cabral na flauta, Miguel Tejera no contrabaixo e Bruno Coelho na percussão. O grupo lançou em 2017 seu primeiro disco, intitulado Picumã. No ano de 2018 o trabalho recebeu 4 indicações ao Prêmio Açorianos de Música referente a produções de 2016/17, consagrando-se como melhor disco instrumental e garantindo também o prêmio de revelação do ano. Desde 2019 realiza o projeto de música instrumental #4QuartaAumentada, que já recebeu mais de 150 artistas.

Sobre Arismar do Espírito Santo – Nome consagrado no meio musical, Arismar do Espírito Santo é referência em vários instrumentos. Sua maneira de tocar e compor, sob a força máxima da intuição e espontaneidade, as harmonias inusitadas, os improvisos melódicos, o ritmo contagiante e a criatividade têm sido sua marca registrada. Traz para suas composições e interpretações as linguagens desenvolvidas na bateria, no contrabaixo, no piano, na guitarra e no violão 7 cordas. Recebeu o Prêmio Sharp de Música e foi eleito um dos 10 melhores guitarristas e violonistas do Brasil pela Revista Guitar Player. Arismar assina e dirige vários projetos e, com 13 álbuns lançados, tem ministrado Master Classes e apresentado concertos em circuito universitário dos EUA, na Dinamarca, na Argentina, Uruguai e em várias cidades brasileiras. Os seus temas trazem melodias que mostram a riqueza da música brasileira e sua diversidade. Cria e interpreta temas como uma forma de transporte, que proporciona, a cada audição, a ilusão de um tempo suspenso.  MÚSICAS: 01 – Milonga Flachiana (Arismar do Espírito Santo) // 02 – Salve Os Sons (Arismar do Espírito Santo)

DANNY CALIXTO – Cantautora, violonista, radicada em São Paulo desde 2019, tem na sua trajetória experiências na criação de trilhas para teatro infantil, como atriz e musicista em teatro e TV e com cenografia e adereços. Ao longo dos anos, participou de festivais e diversos shows na cena do sul, sudeste e nordeste, até lançar seu primeiro CD “Abracadabra” em 2003, indicado ao Prêmio Açorianos 2004 RS como Intérprete Pop/Rock e Revelação. Participou de vários discos da cena independente do sul do país, em mostras como o Sonora Brasil, shows solo, feiras do Livro e saraus em Porto Alegre e São Paulo. Produziu e trabalhou de 2014 a 2017 no espetáculo “Brasinaria” de releituras de músicas dos anos 40 e 50. Lançou em 2016 “Quintais do Mundo”, disco que recebeu 3 prêmios, dentre eles o de “Melhor intérprete MPB  2017”, das 8 indicações ao Prêmio Açorianos – Premiação oficial do estado do RS e menção honrosa pelo site Embrulhador – melhores discos de 2016. Em 2020 lançou o single “Tua Palavra” e concluiu sua especialização em Canção Popular na Faculdade Santa Marcelina em São Paulo. Neste ano lança seu novo single “Territórios”.  MÚSICAS:  01 – Do Avesso – Danny Calixto // 02- Tua Palavra – Danny Calixto // 03 -Territórios – Danny Calixto e Eliana Chiossi

VITOR SOLTAU é um jovem músico e compositor de Santa Catarina, que – destaca-se por sua intensa produção e um grande número de parcerias. O cantor, que já conta com um álbum disponível nas plataformas digitais, O Voo (2017), além de três singles, também assinou as composições do EP Gratidão (2016) e do show Mundo Da Lua (2018), gravado ao vivo no Teatro do Sesc Itajaí. O músico esteve em turnê pela Argentina no ano de 2018, ao lado do também cantor e compositor catarinense John Mueller, músico que colaborou com Soltau em trabalhos passados. Além de Mueller, destacam-se outros parceiros de composição que marcaram a trajetória do cantor, como Ana Paula da Silva, Bryan Behr, Gregory Haertel, Leo Vieira, Vê Domingos, Bruno Kohl e Giana Cervi. Ainda em 2018, atuou enquanto organizador do projeto Cais, em Itajaí (SC), em parceria com a produtora Gika Voigt, no intuito de promover o intercâmbio entre artistas do município e artistas de fora, trazendo sempre compositores de outras cidades, para dividir o palco com Vitor. Em 2019 o projeto passou por reestruturações, para abraçar outros artistas locais. Vitor Soltau, que soube colher os melhores frutos de cada uma de suas vivências e experiências, é um músico que está em constante processo de amadurecimento, tendo transitado entre a música popular brasileira e a música eletrônica, incluindo, a partir de 2020, beats e efeitos elaborados, que demonstram grande crescimento e evolução enquanto artista.  MÚSICAS: 01 – Simplicidade – composição de Vitor Soltau e Gregory Haertel // 02 – Outras Vidas – composição de Vitor Soltau e Bruno Kohl // 03 – Quero Descobrir O Mundo Com Vc – composição de Vitor Soltau. Participação especial na faixa de Rizzih // 04 – Eu Tô Querendo Viver – composição de Gui Franzói e Vitor Soltau 

INCHAUSPE – Com uma trajetória marcante no rádio, Paulo Inchauspe tem se dedicado mais a sua carreira solo nos últimos anos. Em 2017, lançou o EP “Amigo Imaginário” com sete canções inéditas e dois videoclipes. Em 2019, o músico lançou mais dois singles inéditos “Amanhã” e “Rotina” – este último em parceria com Bebeto Alves. Músico, produtor e radialista, Inchauspe nasceu na Fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Começou a tocar e estudar guitarra no início da adolescência, já morando em Porto Alegre. Na metade da década de 90, ingressou no curso de Comunicação Social da Ulbra e acabou se aproximando da rádio da universidade, a Felusp FM, que depois viria a ser a Pop Rock e atualmente é a Mix FM. Deixou a emissora em 2012. Na sequência, teve uma passagem pela FM Cultura. Como músico, além de produtor, compõe trilhas e já participou de vários projetos. Em 2014, lançou um disco com a banda ManiMani, junto com Luciano Leindecker e Caio Girardi. Desde abril de 2020, é responsável pelas trilhas sonoras da RBS TV.   MÚSICAS: 01 – ”O Equívoco” –  A música (single) é o primeiro episódio que compõe as três partes do EP chamado “Crônicas Surradas do Amor”.  O trabalho é uma parceria com o compositor Dani Israel, gaúcho radicado no Rio de Janeiro // 02 – Quando o Sol Sair –  Inchauspe – Participação: Chico Paz // 03 – HEY JOÃO –  Autoria:  inchauspe – ico neto  

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