Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Aline Winter, Uiliam Michelon Quarteto, Ricardo Silvestrin, Nilson Chaves e Carlos Di Jaguarão.
ALINE WINTER é a intérprete do álbum MUNDODETEMPO que é o primeiro álbum do compositor gaúcho Edison Guerreiro. Totalmente autoral e independente, o disco, com oito músicas, traz uma sonoridade basicamente acústica, com influências do jazz e do pop. A direção musical e os arranjos são do guitarrista Jefferson Marx e está disponível em todas as plataformas digitais.
Aline Winter é a voz condutora da viagem poética- musical de Edison Guerreiro. A porto-alegrense de nascimento e tresmaiense de coração, é apaixonada por música desde que “se entende por gente”. Iniciou sua carreira se apresentando em corais, orquestras e festivais. Residiu nos Estados Unidos e Portugal, sempre vivenciando experiências no universo da música. Em 1997, foi apresentada ao compositor, iniciando assim uma longa parceria que resultou no álbum MUNDODETEMPO.
Já Edison Guerreiro é porto-alegrense, formado em Letras. Em 2020 lançou o Projeto colaborativo e solidário “Domeucantinho”. Com a colaboração de intérpretes da cena musical de Porto Alegre (Aline Winter, Glau Barros, Lindseyara Oliveira, Alex Alano, Dudu Sperb e Márcio Celli), o projeto lançou seis canções inéditas em formato de vídeo, gerando trabalho e renda para diversos músicos durante a pandemia da Covid 19. O compositor tem canções gravadas em discos de Flora Almeida, Glau Barros e Márcio Celli.
Músicas (todas de Edison Guerreiro): 01 – Mundo de Tempo // 02 – Com-puta-dor // 03 – Mil Voltas
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UILIAM MICHELON QUARTETO – Foi fundado em Vacaria, nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul, no final de 2015, pelo acordeonista e compositor Uiliam Michelon, com o objetivo de difundir a música instrumental autoral feita no interior do RS e também desenvolver o público para as artes em geral. Desde então o grupo tem se apresentado em diversos palcos do sul do Brasil.
Em 2017, participou do festival FEMUCIC em Maringá/PR. Ainda naquele ano, participou do Festival Brasileiro de Música de Rua, em Flores da Cunha/RS e realizou concertos em Vacaria/RS e Sesc Lages/SC. Em 2018, o quarteto apresentou-se no 32º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, importante evento folclórico gaúcho, no Festival Inspira BB, nos festivais Movimento Urbano e Festival Brasileiro de Música de Rua, ambos em Caxias do Sul/RS, na Casa do Povo em Vacaria/RS, no SESC Lages/SC e no II Circuito Instrumental, importante festival realizado em Porto Alegre/RS.
O ano de 2019 iniciou de forma espetacular para o quarteto com um concerto no grande festival TUM TUM Instrumental, em janeiro, na cidade de Caxias do Sul e em março de 2019 lançaram o primeiro disco. O álbum Uiliam Michelon Quarteto apresenta 9 faixas compostas pelo acordeonista e líder do quarteto, Uiliam Michelon. As composições tem como base a pulsação de ritmos latino-americanos como o tango, chamamé e chacarera, sob forte influência do jazz e da música clássica.
Músicas: 01 – Alma Manouche // 02 – Chamamé para meus amigos // 03 – Libre (Melodia para Don Segundo Sombra)
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RICARDO SILVESTRIN – É poeta, escritor, compositor e vocalista. Nasceu em Porto Alegre em maio de 1963. Formado em Letras pela UFRGS em 1985. No mesmo ano, publicou seu primeiro livro de poemas, “Viagem dos olhos”, pela editora Coolírica. Ganhou 5 vezes o Prêmio Açorianos de Literatura: como poeta (1995 e 2007), como autor de livro infantil (1998), como editor (editora Ameopoema, 2005) e como destaque de mídia (pelo programa de rádio ‘Transmissão de pensamento’, 2008). Seu livro de 2004, ‘É tudo invenção’ foi selecionado para representar o Brasil na 41ª Feira de Literatura de Bolonha.
Integrou as bandas Os 3 Poetas (1990 a 1993), Os Ladinos (1994 a 1999). Integra a banda Os poETs desde 2001. Na carreira solo, Ricardo lançou o EP Duk7 (2015) e em 2019 o álbum SILVESTREAM.
-Nilson Chaves é cantor, compositor e violonista, nascido e criado na cidade de Belém-PA. É um dos maiores representantes da música da Amazônia, com reconhecimento nacional e internacional, além de reunir uma discografia composta por CDs e DVDs de carreira e comemorativos, todos eles lançados com grande sucesso em toda região norte do Brasil. Poucos artistas brasileiros tem carreira consolidada em turnês regulares pela Europa como ele. Seu CD comemorativo dos 50 anos de vida, gravado ao vivo, contou com a participação de Fafá de Belém, Ivan Lins, Sandra de Sá, Flávio Venturini, Zeca Baleiro, Sá, Rodrix & Guarabira, entre muitos outros.
Com 27 discos gravados, sendo cinco vinis/LP, 16 CDs e cinco DVDs, Nilson ganhou o Prêmio Sharp de 1994, com o CD ‘Não peguei o Ita’. O CD ‘Waldemar’ gravado em parceria com Vital Lima, foi indicado entre os dez melhores CDs brasileiros do ano de 1994, pela crítica especializada do jornal ‘O Globo’. Lançou em 1997 na Europa o CD Amazônia Brasileira foi lançado pelo selo alemão Tupirama Music, quando também foi incluído entre os cinco melhores CDs do mercado Europeu daquele ano.
-Carlos Treptow Marques, conhecido como Carlos Di Jaguarão, é gaúcho e morador da cidade de Jaguarão. Além de poeta, é letrista, roteirista e compositor. Formado em Publicidade e Propaganda pelo curso de Comunicação Social de Pelotas-RS, Carlos, depois dessa primeira experiência, começa a escrever aos 18 anos de idade participando de algumas coletâneas e mostras culturais.
Em 2017 Jaguarão e Moacyr Luz lançam o CD “Cartas Africanas”. Entre os anos 2019 e 2020, o autor lança conjuntamente com Simone Guimarães o CD ‘Sinhá-Vida’, que conta com participações vocais e instrumentais de Paulo Jobim, Jane Duboc, Danilo Caymmi, Miúcha, Ana de Hollanda, Antonio Adolfo, Antonio Carlos Marques, Zé Renato, Nelson Angelo, Novelli, Mariana de Moraes, Kiko Continentino, entre outros artistas.
Em 2016 foi lançado ‘Avenida Musical Norte/Sul’, com músicas compostas por Nilson Chaves em parceria com Carlos Di Jaguarão. As canções do CD traz a forte influência da música amazônica, com pitadas de World Music, que tão bem se fundem na obra do cantor que é considerado a Voz da Amazônia. São músicas desse disco que vamos escutar neste programa.
Músicas: 01 – Avarandado de Aruanda // Estante Deserta // Tribal dos Sonhos
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Quarteto em Cy, Dudu Sperb, Rellycário e Yangos.
QUARTETO EM CY – é um grupo vocal brasileiro formado em 1964 pelas irmãs Cybele, Cylene, Cynara e Cyva Ribeiro de Sá Leite. É considerado o maior quarteto vocal feminino do Brasil.
A história das irmãs de Ibirataia, na Bahia, é conhecida. Ainda em seu estado natal, as quatro irmãs iniciaram sua relação com a música através do projeto sociocultural “Hora da Criança”, que visava introduzir os jovens no fascinante mundo das artes. Em viagem ao Rio de Janeiro no início da década de 60, contudo, Cyva ficou amiga de Vinícius de Moraes e de Carlos Lyra. Ambos acabaram posteriormente conhecendo também Cylene, Cynara, Cybele e incentivando a criação do conjunto vocal. O primeiro disco, homônimo, saiu em 1964 e deu início a uma sólida carreira estruturada no talento das Cys somado a parcerias com grandes compositores, entre eles Edu Lobo, Vinícius, Lyra, Chico Buarque, Tom Jobim entre outros.
No final da década de 60, o grupo alcançou êxito internacional, tendo passado por mudanças em sua composição original. As vozes do grupo transitaram por notáveis compositores da música brasileira. Seus registros fonográficos foram lançados em mais de 30 discos – tanto no Brasil quanto no exterior. Com uma carreira sólida e inabalável por mais de cinquenta anos, o Quarteto em Cy se mantém como um dos mais notáveis e expressivos grupos vocais da história da MPB.
Após o falecimento de Cybele, em 2014, o grupo gravou o álbum Janelas Abertas (Fina Flor) e desde 2017 passou a ser formado por Cyva, Cynara, Sonya e Corina. No mesmo ano o Quarteto em Cy foi indicado na categoria Melhor Grupo de MPB no Prêmio da Música Brasileira. Em 2018 o Quarteto em Cy, além de seguir em turnê com seus shows, estreou o show Femininas, em parceria com Joyce Moreno, no Teatro Riachuelo Rio. Neste ano também voltaria a ser apresentado o show Quarteto em Cy e MPB4. Em 2018 foi lançada pelo selo Discobertas, de Marcelo Fróes, a caixa Anos 60 e 70, que traz três registros inéditos de shows.
Músicas: Vim Dizer que Sim – Marcos Valle e Celso Fonseca // Lua Lua Lua Lua / Canto do Povo de um Lugar – Caetano Veloso // Maria, Maria – Milton Nascimento e Fernando Brant // Vinho Amargo – Kledir Ramil e Fogaça
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DUDU SPERB (Porto Alegre) – Formou-se em Artes Visuais pela UFRGS e no começo de 1988 produziu seu primeiro show, ‘Da Maior Importância’, no qual interpretava canções de Caetano Veloso acompanhando-se ao violão. A partir daí começou a se apresentar em diversos espaços musicais da cidade, como o Porto de Elis,a Casa de Cultura Mário Quintana e o Theatro São Pedro. Entre outros, trabalhou com músicos como Adão Pinheiro, Paulo Dorfman, Cau Karam, Toneco da Costa, Fernando do Ó, Pedrinho Figueiredo, Michel Dorfman, Maurício Marques, Vagner Cunha, Luiz Mauro Filho, Kiko Freitas e Nico Bueno.
Em março de 2008, lançou o CD ‘Arrabalero’ executado com financiamento parcial do Fumproarte e produção de Arthur de Faria.
Voltou a se dedicar à obra de Caetano Veloso no show “Coração Sol”, em 2011. Junto com o violinista Vagner Cunha e o pianista Luiz Mauro Filho, lançou o registro ao vivo desse espetáculo, recebendo indicações ao Prêmio Açorianos de Música de 2015, em duas categorias: Melhor Intérprete (Dudu Sperb) e Melhor Instrumentista (Vagner Cunha).
Lançou o CD “So in Love’, com Michel Dorfman ao piano, em 2016, apresentando canções de Cole Porter e de compositores brasileiros e recebeu três indicações ao Prêmio Açorianos de Música: Melhor Intérprete (Dudu Sperb), Melhor Instrumentista (Michel Dorfman) e Melhor Disco de MPB. Em maio de 2019, lançou o CD Navegante, trazendo 14 composições do mestre carioca Guinga em parcerias com Aldir Blanc, Paulo César Pinheiro, Thiago Amud, Anna Paes, Simone Guimarães, Luis Felipe Gama, Zé Miguel Wisnik e Chico Buarque.
Inaugurando um acalentado projeto de registro de suas próprias composições, junto com o violonista Marcel Estivalet, em outubro de 2020 lançou o EP ‘Dudu Sperb – Vol.1’ apresentando duas de suas canções.
Músicas do EP ‘Dudu Sperb – Vol. 1’ (participação: Marcel Estivalet – violão):
01 – Enganos – Dudu Sperb // Sem Nenhuma Razão Clara – Dudu Sperb / Lolita Beretta
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RELLYCÁRIO (de Santa Cruz do Sul / RS) – O duo Rellycário é formado por Killy Freitas e Renato Sperb. A dupla trabalhou junta em diversos trabalhos autorais e releituras de clássicos do Pop Rock contemporâneo. Começaram juntos na banda Íris Ativa e promoveram diversos trabalhos em vários segmentos como trilhas para teatro, entre outros. As canções deste álbum são de autoria da dupla, gravadas em estúdios de Porto Alegre, Santa Cruz do Sul e Montevidéu com a participação de diversos músicos. A batida forte e pulsante com letras incisivas e que trazem consigo uma atmosfera bastante sulista, são as principais características deste trabalho.
Killy Freitas – guitarrista e violonista com mais de 25 anos de carreira. Em 2012 recebeu duas indicações ao Prêmio Açorianos. Em 2013 recebeu o Prêmio Destaque em Música pela Academia de Artes e Letras do RS. Tem dois CDs lançados, fez duas temporadas na Espanha, gravações no Chile, Uruguai e apresentações em outros estados do Brasil. Seu CD ‘Café Frio’ em parceria com o renomado escritor chileno Antonio Skármeta foi considerado pela crítica especializada uma das melhores produções fonográficas do RS no ano de 2015.
Renato Sperb – Como músico, percorreu várias cidades do Estado com trabalhos solo e com a banda Íris Ativa. Como compositor, foi responsável por diversas trilhas sonoras para peças de teatro. Em 1996 gravou seu primeiro CD solo, Dança do Tempo. Em 2000 gravou e compôs as músicas do CD Olhos na Pista da banda Íris Ativa. Também obteve premiações em Festivais de Música pelo Estado.
Músicas: 01 – Castelos de Areia – Killy Freitas e Renato Sperb // 02 – Grafite – Killy Freitas e Renato Sperb – com Dany Lopez – piano e voz // 03 – A Procura – Renato Sperb – com Íris Ativa e Veco Marques – violão de 12 cordas
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YANGOS – Grupo referência da música instrumental do sul do Brasil, Yangos toca ritmos latinos da América do Sul.
Com origem na Serra Gaúcha, a banda soma 5 álbuns, 1 DVD, uma premiação e três indicações ao Prêmio Açorianos de Música (2015/2016), uma premiação no Festival Audiovisual da Serra Gaúcha (2017) e uma nominação ao Latin Grammy Awards (2017). Yangos também foi escolhida com outros grupos com representante da música e cultura brasileira, apresentando-se na programação oficial da Copa do Mundo FIFA 2018, em Moscou/Rússia.
Formado por César Casara (piano), Cristiano Klein (percussão), Tomás Savaris (violão) e Rafael Scopel (acordeon).
Músicas: 01 – Brasil Sim Senhor – Tomás Savaris // Às Pampas – César Casara, Cristiano Klein, Rafael Scopel e Tomás Savaris // 03 – Chamamé Serrano – Rafael Scopel
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Beto Bollo, Lara Rossato, The Beatles no Acordeon e Márcio Celli.
BETO BOLLO – Desde 2015 morando e trabalhando em São Francisco de Paula, o cantor, compositor e músico Beto Bollo, há muitos anos é figura reconhecida e presente nos estúdios e palcos da cena gaúcha a produzir, gravar e arranjar para inúmeros artistas, quer seja trabalhos para levar aos palcos dos festivais, como para a gravação de cds. Beto Bollo transita com desenvoltura entre as linguagens popular e regional do Rio Grande do Sul de maneira notadamente original, angariando com isso muitas premiações com os frutos de seu trabalho como pesquisador da cultura gaúcha, e afro-açoriana do litoral norte do estado, juntando a isto, a vasta experiência adquirida no meio musical de várias partes do mundo , incluído aí, o Arquipélago dos Açores, pertencente à Portugal, onde viveu e trabalhou junto aos artistas locais, por cinco anos.
O álbum digital Beto Bollo – 2001 é o resgate de oito músicas gravadas em voz e guitarra semi-acústica, carinhosamente apelidada de “A GORDA”. Durante a pandemia o compositor, músico e intérprete remexendo em seus guardados encontrou o trabalho que estava pronto para ser lançado no ano de 2001 e que no aguardo de um momento mais oportuno faria o lançamento. Depois de 19 anos surge então a oportunidade de entregar para o público este trabalho.
Músicas do álbum Beto Bollo – 2001 (lançado em dezembro/2020): 01 – CARTA DE OUTONO – Beto Barros / Beto Bollo / Vinícius Brum // 02 – ESPERA – ESPERANÇA – Beto Bollo / Chicão Dornelles / Rudi Germano // 03 – MUSA MÃE – Beto Bollo // 04 – FEITO PALHA – Beto Bollo
LARA ROSSATO – nasceu em Dom Pedrito, Rio Grande do Sul. Morou grande parte da sua infância na zona rural, fronteira com Uruguay.
Quando se mudou para a área urbana de Dom Pedrito fez amigos ligados à música e subiu ao palco a convite deles para cantar algumas canções. Depois de se apresentar em diversos lugares em sua cidade natal e região, Lara mudou-se para Pelotas em 2005 para dar continuidade à sua carreira como cantora e compositora, participando de várias bandas e lançando seu primeiro disco demo intitulado “Doce”, um disco com influências mais roqueiras e pitadas latinas . Em 2012, mudou-se para Porto Alegre. Em setembro de 2014 “Mesa para dois” foi lançado na web, com uma sonoridade pop e arranjos orgânicos. Produzido por Guilherme Almeida em São Paulo, o disco gerou ótimas críticas na imprensa, mostrando a evolução pessoal e profissional na vida da artista. Em novembro de 2020, Lara lança SOLIDEZ, seu novo disco com 11 canções acústicas. Um álbum que exalta a força em tempos de dúvidas e dificuldades e tem como significado de seu nome “aquilo que é difícil de ser derrubado”. O novo álbum foi produzido à distância juntamente com o músico e produtor musical Michel Abelaria, que reside atualmente em Brasília.
Músicas do disco Solidez: 05 – SOU MUITAS – Lara Rossato // 06 -TRANSBORDEI – Lara Rossato // 07 – SÓ O QUE O CORAÇÃO SANGRAR – Letra: Duca Duarte
THE BEATLES NO ACORDEON – Diego Dias é músico desde os 6 anos de idade quando começou tocando acordeon. Natural da cidade de Tupanciretã, foi morar em Santa Maria aos 14 anos onde foi apresentado ao Rock, estilo que mudou sua vida para sempre. Teve várias bandas na adolescência, até 2002, quando montou com seus amigos a Vera Loca, hoje uma banda reconhecida nacionalmente.
Diego Dias já tocou nas principais bandas de Rock do Rio Grande do Sul como Cidadão Quem, Acústicos e Valvulados, Nei Van Sória, Alemão Ronaldo. Hoje, este projeto inovador chama atenção do mundo inteiro.
Em 2018 estiveram em Liverpool, na Inglaterra, onde participaram do International Beatle Week Festival, o maior evento sobre Beatles do mundo. O convite surgiu quando a irmã de John Lennon, Júlia Baird, que é diretora do clássico The Cavern Club, viu o projeto em um festival, quando esteve no Brasil. O acordeonista é acompanhado por uma banda especialista em The Beatles, formada pelos irmãos Diogo e Cassiano Farina (Blackbirds) e Robledo Rock. Os músicos aproveitaram a viagem e uma dos palcos mais importantes da música mundial para gravar o álbum The Beatles No Acordeon ao Vivo Cavern Club Liverpool.
Músicas ((todas de autoria de John Lennon e Paul McCartney): 08 – LUCY IN THE SKY WITH DIAMONDS // 09 – ALL YOUR NEED IS LOVE // 10 – ELEANOR RIGBY
MÁRCIO CELLI – Márcio é natural de Porto Alegre e tem um trabalho focado essencialmente na música brasileira. Suas composições abordam estilos variados como o samba, a bossa nova, ijexás e baladas e vem referendado por nomes como Adriana Calcanhotto e Rosa Passos, que assinam as contracapas dos seus mais recentes discos “Márcio Celli canta Adriana Calcanhotto” e “Da Minha Janela”. Recebeu elogios dos maiores críticos da Música Brasileira, Tárik de Souza/RJ, Antonio Carlos Miguel/RJ e Juarez Fonseca/RS.
Músicas: 11- VOLTE PRA MIM – Edison Guerreiro // 12 -RECADO PRA OXUM – Márcio Celli // 13 – SEM NOME AINDA – Márcio Celli e Zé Caradípia – Participação de Kleiton & Kledir