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O SUL EM CIMA 21 / 2020

Nessa edição de O Sul em Cima vamos mostrar uma ótima entrevista e músicas do talentoso WAGNER TORRE e conhecer o novo trabalho do excelente grupo DELICATESSEN JAZZ.  


WAGNER TORRE – Cantor e compositor, Wagner Torre começou a desenvolver o seu talento musical e habilidades aos 13 anos de idade, já compondo suas primeiras canções aos 16 anos. Viveu em 3 países, onde apresentou-se em populares casas de shows, eventos, programas de TV, etc. Dentre estes, destacam-se San Diego, Encinitas e Carlsbad (Califórnia, EUA), Dubai e Abu Dhabi (Emirados Árabes), Benidorm, Santa Pola, Dénia e Moraira (Espanha).
Em seu repertório, abrangendo Pop, Rock, Soul, Funk, R&B, Jazz, MPB, música latina, entre outros estilos, Wagner Torre também interpreta canções de artistas e bandas consagrados nacional e internacionalmente, que exerceram grande influência em sua carreira, além de também utilizar como ferramenta importante seu conhecimento em Francês, Inglês, Espanhol e Italiano, dando mais credibilidade e sentimento às suas interpretações.
Em seu trabalho autoral, apresenta uma fusão de Pop, Rock, Funk/Soul, Jazz e R&B, associado a letras que refletem sobre relacionamentos, valores e a existência.
Músicas: 01 – Our love ain’t a simple song (Wagner Torre) // 02 – If I don’t love you (Wagner Torre) // 03 – Crazy Love (Wagner Torre) // 04 – At the same time (Kleiton Ramil) // 05 – It wasn’t the right time (Wagner Torre / Daniel Rayol) 
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70302871_2358041657782615_7457515590521978880_oDELICATESSEN JAZZ – A banda vem recriando, desde 2006, standards do jazz com a delicadeza e a simplicidade da bossa nova.  Formado por Rowena Jameson  (voz), Nico Bueno (baixo), Mano Gomes (bateria) e Antônio Flôres  (violão) com três discos lançados no Brasil e exterior, o grupo tem obtido grande êxito de público e crítica.
A Bossa Nova trouxe para a Música Brasileira a delicadeza harmônica e poética. Levou para a batida do violão todo universo rítmico do Samba. Cantou o amor, o sorriso e a flor, retratando novas paisagens urbanas e o infinito do oceano. Soube ainda incorporar o sofisticado jazz norte-americano nos seus acordes e no seu canto.
Em “Happy Madness”, a Delicatessen fortalece ainda mais a conversa entre jazz e a bossa. Mostra o quanto é possível entregar de volta para um dos gêneros base daquela nova música brasileira, toda a rica influência absorvida pelos jovens da Zona Sul do Rio de Janeiro na virada dos anos 50 para os 60.
Neste novo álbum, lançado pela Gravadora Audio Porto, Rowena Jameson, Antônio Flores, Mano Gomes e Nico Bueno, conduzem os ouvintes num passeio sonoro por canções marcantes da nossa música carimbando o passaporte de cada uma delas com um green card. Imprimem um visto permanente da Bossa Nova no Jazz, e vice-versa.
Mostram o quanto é possível dar uma nova cor a clássicos absolutos de compositores como Antônio Carlos Jobim, Pixinguinha, Moacir Santos, Roberto Menescal e tantos outros. A aquarela proposta pela Delicatessen entrega o equilíbrio perfeito entre dois gêneros musicais.
A mesma viagem universal que a própria Bossa Nova percorreu, trouxe para a Delicatessen uma das novidades de “Happy Madness”. A nova vocalista, Rowena Jameson, chegou da Inglaterra em 2009 e por aqui ficou. Autêntica na interpretação e no swing, já é tão brasileira quanto os demais integrantes da banda. E a Delicatessen vai além no novo álbum. Destaca no seu repertório um número maior de músicas cantadas em português reforçando ainda mais as conexões entre línguas e linguagens. Uma loucura feliz. 
Músicas: 01 – Disseram Que Eu Voltei Americanizada (Luiz Peixoto / Vicente Paiva) // 02 – Ingênuo (Pixinguinha/ Benedito Lacerda/ Paulo César Pinheiro) // 03 – Off and On (Moacir Santos) // 04 -Telefone (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli).
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