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O SUL EM CIMA 18 – QUINTETO PERSCH:

Parte 1


Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho do QUINTETO PERSCH.

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O Quinteto Persch é formado por: Adriano Persch, André Machado, Daniel Castilhos, Ezequiel de Toni e Luciano Rhoden.

O grupo iniciou suas atividades em 1999, tendo como objetivo, difundir o Acordeon através da música de câmara, demonstrando sua versatilidade e oportunizando a exploração do instrumento com repertório erudito.

Completa em 2018, 19 anos de atividades ininterruptas. É o único grupo no país com essa formação instrumental de música de câmara e proposta artística utilizando o Acordeon. O Quinteto Persch durante estes anos participou de concertos em teatros, auditórios, programações de Universidades e grupos artísticos como a Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara da ULBRA, festivais de música como o XXII Festival Internacional de Música de Belém do Pará, II Festival Internacional SESC de Música de Pelotas – RS, II Festival Internacional de Acordeon – MG e o III Festival Internacional da Sanfona – Juazeiro – BA. O Quinteto foi contemplado no Projeto Petrobrás Cultural 2007, para gravação do seu primeiro CD sendo o primeiro neste formato no país. Por este CD em 2009, recebeu o Prêmio Açorianos de Música, promovido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre – RS, no gênero erudito, na categoria Instrumentista.

Foi vencedor do “Prêmio Circuito Funarte de Música Clássica 2010”, para a realização de turnê na região nordeste do Brasil. Também em 2010, foi selecionado para apresentar-se na “3ª Feira Música Brasil” em Belo Horizonte – MG. Em 2011, o Quinteto Persch foi selecionando nos editais de ocupação dos teatros da Caixa Econômica Federal – Caixa Cultural Brasília e do BNDES.

Gravou em 2012, seu segundo CD com músicas de Astor Piazzolla, Lèon Boëllmann, Antonio Vivaldi e Ivano Battiston. Recebeu o “Prêmio Funarte de Concertos Didáticos 2012 e 2014”, para a realização de concertos em escolas públicas. Em 2013, através do Programa de Intercâmbio do Ministério da Cultura, realizou oficinas e concertos nas cidades de Salto e Montevidéu – Uruguai. Lançou em 2015 o terceiro CD “Brasileiríssimo” que inclui obras de cinco compositores brasileiros: Toninho Ferragutti, Radamés Gnattali, Guerra-Peixe, Ernani Aguiar e Villa-Lobos. Com este CD recebeu o troféu do Prêmio Açorianos de Música 2015, como melhor Arranjador, e no Gênero Erudito como melhor Disco, Instrumentista, Interprete e Compositor.

Em 2017 lançou o Livro + CD – Chiquinho & Radamés que resgata a trajetória do célebre acordeonista gaúcho Chiquinho do Acordeom (1928-1993), destacando suas colaborações com o também gaúcho Radamés Gnattali (1906 – 1988). Em torno desse propósito, o grupo de acordeonistas gaúcho Quinteto Persch e o músico e jornalista Arthur de Faria se uniram para produzir o CD-Livro “Chiquinho & Radamés” (Natura Musical)

Arthur de Faria é músico, compositor e arranjador. Produziu 28 discos, dirigiu 12 espetáculos. Escreveu 52 trilhas para cinema e teatro – faz parte da Cia Ultralíricos, de Felipe Hirsch, desde sua fundação. Lidera a Arthur de Faria & Orkestra do Kaos e integra as bandas transnacionais Surdomundo Imposible Orchestra e Música Menor – duo com o argentino Omar Giammarco. Por 20 anos esteve à frente do Arthur de Faria & Seu Conjunto, com quem lançou seis de seus 12 discos e tocou em meia dúzia de países. Jornalista e doutorando em Literatura Brasileira com ênfase em canção, ministra cursos sobre música popular brasileira no Brasil, Argentina e Uruguai. Trabalhou 23 anos em rádio e publicou dezenas de ensaios, artigos, fascículos e livros sobre música popular – como “Elis, Uma Biografia Musical”. Dedica-se há três décadas a pesquisa sobre a história da música de Porto Alegre.

Vamos mostrar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas de “Chiquinho & Radamés” de 2017:

CD + LIVRO CHIQUINHO E RADAMES

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988)
Concerto para Acordeon | Arr. Adriano Persch
01 – I. Alegro Moderato
02 – II. Adágio
03 – III. Prenda Minha (Com Espírito)

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988) & CHIQUINHO DO ACORDEON (1928-1993)
04 – Acalanto para Juliana | Arr. André Machado e Daniel Castilhos

RADAMÉS GNATTALI
Sonatina Coreográfica | Arr. André Machado
05 – I. Marcha
06 – II. Samba-Canção
07 – III. Valsa
08 – IV. Baião

RADAMÉS GNATTALI
09 – Pé de Moleque | Arr. André Machado

RADAMÉS GNATTALI & CHIQUINHO DO ACORDEON
10 – Medley “Entre Polcas e Valsas” | Arr. André Machado
I. Polquinha Gaúcha
II. Um baile em Santa Cruz
III. Sinimbú

Contatos:

http://quintetopersch.com/

https://www.facebook.com/QuintetoPerschOficial/

 

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O SUL EM CIMA 17 / 2018 – YANGOS

Parte 1 

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho do grupo YANGOS, em especial as músicas do novo álbum BRASIL SIM SENHOR.

YANGOS1 Creditos Natalia Biazus

YANGOS é um grupo referência da música instrumental do sul do Brasil. Formado pelos músicos César Casara (piano), Cristiano Klein (percussão), Rafael Scopel (acordeon) e Tomás Savaris (violão), YANGOS faz da união de suas personalidades um encontro musical potente, adicionando pitadas jazzísticas à música latina do Sul do Brasil. Com origem em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, o quarteto soma cinco álbuns, um dvd, uma premiação e três indicações ao Prêmio Açorianos de Música (2015/2016), uma menção honrosa no Festival Audiovisual da Serra Gaúcha (2017) e uma nominação ao Grammy Latino na categoria música de raízes brasileiras (2017), em mais de 13 anos de carreira e atuação ininterrupta. BRASIL SIM SENHOR é o quinto álbum da banda, assinado pelo selo Natura Musical.

YANGOS também foi selecionado por meio do Brasil Music Exchange (BME), Brasil Música & Artes (BM&A) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para realizar diversas apresentações entre 14 de junho e 15 de julho na Copa do Mundo na Rússia.

SOBRE O DISCO NOVO
Em 15 de maio de 2018 foi lançado para streaming BRASIL SIM SENHOR, o novo álbum de YANGOS. Contando com o selo NATURA MUSICAL, o álbum reflete a vivência da banda por palcos de todas as regiões do país. As composições resultam da mistura de paisagens frias e sons vindos do sul do Brasil, com o calor de um país tropical de rica pluralidade cultural.
YANGOS transforma ritmos latinos com uma nova mescla de sonoridade brasileira. Mantém o compromisso de trabalhar com a valorização da diversidade musical, sem perder o caráter de raiz que consagrou o grupo internacionalmente ao longos dos últimos anos.
A banda é referência da música latina instrumental do sul do Brasil, nominada ao Grammy Latino 2017, faz da união de piano, percussão, acordeon e violão, um encontro cheio de energia, transmitida por ritmos como milonga, vaneira, chacarera e chamamé. Formado em 2005 na Serra Gaúcha, o grupo mantém a mesma formação inicial, tendo já gravado cinco cds e um dvd.

Para quem espera um álbum de música regional, BRASIL SIM SENHOR será surpreendente, seja pela vivacidade das faixas ou pelo riquíssimo conteúdo rítmico e harmônico apresentado.

O álbum remete a uma nova roupagem harmônica e rítmica da música instrumental feita no sul do Brasil. Em seu conteúdo, traz músicas autorais inéditas. Com base na raiz musical, apresenta milongas, chacareras, chamarra, chamamés, galopa e vaneirão em arranjos temperados com pitadas de baião, samba, bossa nova, choro, xote, maracatu e forró. É um trabalho que celebra a integração da cultura sul-brasileira com todas as cinco regiões do país.

BRASIL SIM SENHOR surgiu da vivência da YANGOS nos palcos de diferentes estados brasileiros. Pela percepção de uma curiosidade instigada nas pessoas, a partir da experiência com ritmos oriundos do sul. YANGOS levanta a bandeira da brasilidade sulina e acredita que a música rompe fronteiras e conecta as pessoas. Acredita também, que os ritmos de raiz sul-brasileira podem estar inseridos no mapa e nas vivências da música mundial.

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Contemplado com o selo NATURA MUSICAL, o álbum foi gravado e mixado por César Casara nos estúdios AltaVoz em Caxias do Sul e masterizado em Los Angeles-EUA no Lurssen Mastering pelo premiado engenheiro de masterização, Reuben Cohen. Produzido por César Casara e Tomás Savaris e com produção executiva de Luciano Balen.

Vamos apresentar no programa O Sul em Cima dessa edição, as músicas do álbum BRASIL SIM SENHOR:

01 – Temperada (Tomás Savaris), 02 – Toca Lenha (Tomás Savaris), 03 – Gaita ou Sanfona (César Casara), 04 – Trincheira (Tomás Savaris), 05 – Florescer (César Casara), 06 – Faísca (Rafael Scopel), 07 – Frio que queima (César Casara), 08 – Cochicho (Tomás Savaris), 09 – Brasil Sim Senhor (Tomás Savaris), 10 – Bola Dentro ( César Casara) e 11 – Pelada (César Casara / Cristiano Klein / Tomás Savaris).
Contatos:

http://www.yangos.com.br/

https://www.facebook.com/yangosoficial/

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O SUL EM CIMA 16 / 2018 – ANDRÉ PAZ

Parte 1

Parte 2 

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de ANDRÉ PAZ, em especial músicas de seu álbum CERCA.

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André Paz

Produtor e músico, André Paz (de Dom Pedrito/RS) viabiliza as realizações de shows, gravações e turnês de seu trabalho solo e da dupla “Quiçá, se fosse”, da qual faz parte junto com Róger Wiest, que foi indicada ao Prêmio Açorianos de Música, categoria DVD do ano e Revelação 2012. Como ator, atuou em peças infantis e adultas, circulando por todo o Brasil. Em 2012, deu início a seu trabalho como dublador. Na área técnica, realiza pesquisa em música e linguagem audiovisual com experiência de 10 anos em edição de áudio e vídeo. Atua como produtor musical, colaborando com artistas locais como Raquel Leão, Vena, o Grupo Vocal UPA! e a banda instrumental Celeuma. Também produz trilhas, jingles e sound design para espetáculos e publicidade.

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ÁLBUM CERCA (2018)

Já está disponível nas plataformas de streaming e em versão física o álbum CERCA de ANDRÉ PAZ.   Após mais de três anos de produção e uma campanha de financiamento coletivo, Paz apresenta as 12 canções que compõem o álbum.

André Paz se apropria de um mosaico de influências que vão da música folclórica latino-americana até o indie folk norte-americano. No meio, se encontra uma poesia despretensiosa, por vezes experimental, por vezes rebuscada, que reflete sobre um cotidiano existencialista, anseios pessoais e desejos coletivos. Nesses tempos de constantes mudanças, PAZ aparece como um cancioneiro contemporâneo, alinhando tudo que é do cotidiano, que passa em branco, justamente para tornar esse cotidiano refletido, revelando um cuidado com dois dos maiores bens culturais brasileiros: a língua e a sonoridade.

Três anos desde que a vontade me veio. Era uma pessoa diferente, com algumas visões diferentes. Queria gravar as composições que já tinha, queria gravar as que ainda não tinha terminado. Então me dei conta que um primeiro disco não precisa retratar somente um momento. O disco certamente fica suspenso no tempo, retratando uma fase. Mas, por ser o primeiro retrato, é justamente um amálgama de todo o tempo já vivido. Esses três anos, na realidade são trinta e três. Essa cerca é formada por aquilo que eu vivi até agora”, conta o compositor.

Cerca foi gravado entre fevereiro de 2014 e junho de 2017 no sítio Osho Rachana, estúdio 4’33” e Pedra Redonda, conta com direção vocal de Marcelo Delacroix e gravações adicionais nos vocais de Roger Wiest, Ana Muniz, Carmen Correa, Andrio Maquenzi e Delacroix. O disco físico foi lançado em versão simples e uma edição especial, no formato de uma caixa contendo objetos, imagens e aromas que suspendem o tempo, criando o clima e complementando a paisagem sonora das músicas. Tudo pela mão delicada e sensível de Fernanda Puricelli, artista ganhadora do Prêmio Açorianos 2016.

“Elementos concretos e abstratos, às vezes com cores surrealistas, permeiam as letras, exigindo do ouvinte muita atenção. A instrumentação com violões, guitarras, baixo, percussão, sintetizador, programações eletrônicas e samplers (sons orgânicos ao fundo, vozes, rádio, TV, natureza, etc) enfatiza o caráter quase experimental do disco. São canções em maioria lentas,  às vezes minimais , cantadas com voz/vozes despidas de contrastes. Mas não se assuste. Se você gosta de música instigante /  intrigante, que traga informações incomuns , e tiver tempo para dar ao álbum tempo de se fazer próximo , aposto que irá aprovar e recomendar ” (Juarez Fonseca)

O álbum CERCA tem participações de Marcelo Delacroix, Roger Wiest, Ana Muniz, Carmen Correa, Andrio Barbosa, Carlos Ferreira, Fu_k the Zeitgeist (Valmor Pedretti Jr), Brenno di Napoli e  Bruno Vargas.

Produzido por André Paz e Fu_k the Zeitgeist e tem direção vocal de Marcelo Delacroix.

Vamos apresentar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas do álbum CERCA:  01 – Cerca I, 02 – Agora eu tenho um som na cabeça, 03 – Fique Tranquilo, 04 – Quiçá, se fosse, 05 – Encapsulada, 06 – Coruja, 07 – Cada dia mais,  08 – Cão sem dono,  09 – Canção do pó, 10 – Pobre tempo, 11 – Grão de Sal e 12 – Cerca II.

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Contatos:

andrepazmusica@gmail.com

facebook.com/andrepazmusica/

 

 

Hermes Aquino

O Sul em Cima – Hermes Aquino

Parte 1

Parte 2

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Hermes Aquino é gaúcho de Rio Grande. Nasceu em 21 de maio de 1949. Publicitário, poeta, compositor, músico e cantor. É autor da canção Nuvem Passageira, que fez enorme sucesso no ano de 1976 e foi tema da novela “O Casarão”.

“Nuvem Passageira” fez tanto sucesso que muitos costumam pensar que sua carreira resume-se somente a ela. Na verdade, ele tem outros sucessos, como “Longas Conversas”, “Desencontro de Primavera”, ambas de 1976, “Santa Maria”, “Chuva de Verão” e “Senhorita”, estas de 1978. E sua carreira já vinha de dez anos antes, inclusive como raro representante gaúcho do tropicalismo: “Você Gosta?”, parceria sua com Tom Zé, foi gravada por este e pelo grupo Liverpool em 1969, e “Planador”, parceria com sua prima Laís Marques, está nos únicos álbuns do Liverpool e do grupo carioca Os Brazões. Além disso, “Sala de Espera”, parceria com Laís Marques (e defendida por esta no Quarto Festival Internacional da Canção, em 1969), foi regravada pelo grupo O Bando.

O primeiro sucesso de Hermes como intérprete foi “Flash”, outra parceria com Laís, e com que participou do mesmo Quarto Festival Internacional da Canção.  Mas foi somente a partir de junho de 1976, mês em que estreou na TV Globo a novela O Casarão, que o gaúcho virou mania nacional. O sucesso imediato de Nuvem Passageira  – música lançada em compacto em abril daquele ano de 1976 – abriu caminho para que Aquino gravasse seu primeiro álbum pela extinta gravadora Tapecar.

Na sequência do sucesso, Aquino aceitou o convite para se transferir da nacional Tapecar para o selo inglês Capitol, que se estabelecia no Brasil na época, vinculado à gravadora EMI-Odeon. Pelo selo Capitol, o artista gravou e lançou seu segundo álbum, Santa Maria.  Contudo, aliada à insatisfação do artista com a divulgação do álbum Santa Maria, a desativação da filial brasileira do selo Capitol, em 1979, precipitou a saída de Aquino da gravadora Odeon. 

Também foi programador musical da Rádio Continental 1120 AM na cidade de Porto Alegre e compositor de jingles no Rio Grande do Sul.

Em 2000, a banda Karnak regravou a canção “Nuvem Passageira” no álbumEstamos Adorando Tóquio. A famosa dupla gaúcha Kleiton e Kledir gravou a canção no album Clássicos do Sul, de 1999. Em 2008, O cantor Tunai registrou a canção no DVD “Um Barzinho, Um Violão – Novela 70“. Humberto Gessinger, líder da banda Engenheiros do Hawaii declarou há alguns anos num programa de uma rádio gaúcha a admiração do grupo pela música.
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Em agosto de 2011, foram postas nas lojas pelo selo Discobertas, as caprichadas reedições dos dois únicos álbuns do cantor e compositor gaúcho Hermes Aquino, Desencontro de Primavera (1977) e Santa Maria (1978).

Vamos mostrar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas:

01 – Desencontro de Primavera, 02 – Pedras no meu caminho, 03 – Cavaleiro do Sul, 04 – Eu quero ser teu rei, 05 – Coração, 06 – Guantânamo (Hermes Aquino / Beto Fogaça), 07 – Nuvem Passageira, 08 – Medley (Prenda Minha, Negrinho do Pastoreio (Barbosa Lessa), Balaio (Barbosa Lessa / Paixão Cortes), Meu Boi Barroso), 09 –  Machu Picchu do álbum “Desencontro de Primavera” (1977)

10 – Chuva de Verão, 11- Santa Maria, 12 – Casa Nova, 13 – Gira Gira, 14 – Lei da Natureza e 15 – Luzes da Cidade do álbum “Santa Maria” (1978)

 

 

 

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O Sul em Cima – PIRISCA GRECCO

Parte 1 

Parte 2 

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho do cantor e compositor PIRISCA GRECCO

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Nascido em 30 de novembro de 1971 em Uruguaiana, fronteira com Argentina e Uruguai, já percorreu 5 continentes, entre giras pelo Brasil e excursões para fora do país e do continente. Pirisca alimenta agora junto aos comparsas, a crença na união e coletividade, fatores sempre muito notáveis em sua trajetória. Sua obra se apresenta como uma resposta aos anseios de atualização da música regional, suavizando a dureza dos rótulos ao unir o Rio Grande e o mundo com toda a naturalidade de um gaúcho cosmopolita.

Em 2000 levou sua música pela primeira vez a um palco de festival, a Coxilha Nativista de Cruz Alta, desde então não parou mais de abocanhar premiações, dentre elas 3 Calhandras de Ouro da Califórnia da Canção de Uruguaiana, um dos mais importantes festivais do Rio Grande do Sul. Entre a exitosa e premiada trajetória em festivais de música do sul do Brasil, acumula ainda 8 prêmios Açorianos de Música, entre eles o DVD do Ano 2015/2016 com Comparsa Elétrica – O Filme.

Grecco é reconhecido no cenário por suas atitudes vanguardistas no movimento musical do sul do Brasil, foi um dos primeiros artistas independentes do Rio Grande do Sul a lançar uma campanha de crowdfunding para lançar o CD/DVD Comparsa Elétrica – O Filme.

Às vezes criticado por sua autenticidade, porém, muito respeitado e admirado no mundo nativista, Pirisca traz uma roupagem moderna sem perder a verdadeira essência gaúcha.

Comparsa Elétrica – Formada por Paulinho Goulart (acordeon), Texo Cabral (flauta), Rafa Bisogno (bateria) e Duca Duarte (baixo), a Comparsa Elétrica já acompanha Pirisca Grecco há mais de dez anos. A mescla entre o tradicional e o contemporâneo está marcada na identidade da banda. Foi ao lado da Comparsa que Pirisca alcançou a maturidade artística de seu trabalho.

Com as raízes cravadas na cultura regional gaúcha, a Comparsa Elétrica faz um som universal e livre de categorias, de modo coeso e lírico, por meio da fusão de diversos sotaques musicais. Assim como as comparsas de esquila de antigamente, que recorriam as estâncias com seu trabalho, a Comparsa percorre o mundo com a crença de que é possível transformá-lo através da música. Pirisca Grecco, Texo Cabral, Paulinho Goulart, Duca Duarte e Rafa Bisogno, com trajetórias individuais de destaque, são cúmplices da mesma causa e somam forças e talento para dar vida à Comparsa Elétrica.

Em um momento de maturidade artística e comprometimento com o dom, a Comparsa espalha buena onda e cria uma atmosfera onde todos são bem-vindos: o de bombacha, o tatuado, a senhora, a criança. De coração e ouvidos abertos, está disposta a somar na diversidade humana e artística que o Rio Grande do Sul abriga.

Pirisca Grecco e Comparsa elétrica

Vamos mostrar no programa O Sul em Cima dessa edição as músicas:

01 – Eu, o Baio e o Temporal (Pirisca Grecco / Tukano Netto / Tulio Urach), 02 – Amargo (Duca Duarte / Silvio Genro), 03 – Tropeiro da meia noite (Fernando Saldanha, Paulinho Goulart / Tulio Urach), 04 – Petiço Mapa-Mundi (César Santos / Fernando Saldanha / Pedro Ribas / Rafael Ovídio), 05 – Quem eles são (Carlos Omar / Pirisca Grecco), 06 – Em Paz (Duca Duarte), 07 – Benção minha mãe (Pirisca Grecco /  Pedro Ribas / Rodrigo Ribas) do CD CLUBE DA ESQUILA – PIRISCA GRECCO Y LA COMPARSA ELÉTRICA (2011)

08 – Prenda Minha (Telmo de Lima Freitas), 09 –Gaudêncio Sete Luas (Luiz Coronel, Marco Aurélio Vasconcellos), 10 – Trem da Fumaça (Pirisca Grecco) do CD / DVD COMPARSA ELÉTRICA – O FILME (gravado ao vivo no coreto da praça Saldanha Marinho em Santa Maria / RS em 22/09/2015)

11 –  Maestra (Zelito, Pirisca Grecco, Duca Duarte / Daniel Drexler). Essa música está no CD Vitamina A2 de Zelito (2014)

12 – Milonga para las Palmas (Zelito / Rafael Ovídio / Pirisca Grecco / Pedro Ribas). Esta música está no CD VITAMINA Z de Zelito gravado em 2008.

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Contatos:

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