O Sul em Cima 44 – IAN RAMIL, THIAGO RAMIL e DUDA BRACK
IAN RAMIL conquistou o GRAMMY LATINO na categoria álbum de rock em português pelo disco Derivacivilização. A cerimônia de premiação aconteceu dia 17 de novembro de 2016, em Las Vegas. THIAGO RAMIL e seu disco de estréia, Leve Embora, foi indicado na categoria álbum pop em português.
No Prêmio Açorianos de Música 2016, Ian foi eleito o Melhor Compositor Pop e Thiago recebeu os prêmios de Revelação e Melhor Intérprete Pop
Ian Ramil vem de uma família de muitos talentos musicais e começou a compor e tocar aos 11 anos de idade; Filho de Vitor Ramil e sobrinho de Kleiton e de Kledir , já era de se esperar que Ian fosse bom na música . Mas ele vai além. O compositor apresenta sua forte identidade musical e criou um estilo de compor que tem agradado críticos musicais e público e o tem garantido na lista das boas surpresas musicais dos últimos anos.
Seu primeiro álbum IAN foi gravado em 2012 e lançado em 2014. O disco mais recente DERIVACIVILIZAÇÃO foi lançado em 2015. As 10 músicas foram compostas entre meio de 2012 e final de 2014. Sua banda é por formada por Martin Estevez (bateria), Felipe Zancanaro (guitarra), Guilherme Ceron (baixo) e Pedro Dom (piano e clarinete).
O disco tem participações especiais de Gutcha Ramil, Alexandre Kumpinski e Filipe Catto. A mixagem foi feita pelo genial Moogie Canazio, masterização de André Dias, arte da capa e encarte por André Bergamin. Quatro, das dez músicas, são parcerias com Poty Burch, Leo Aprato, Daniel Mã e Guilherme Ceron.
Thiago Ramil é primo de Ian Ramil e sobrinho de Kleiton, Kledir e Vitor Ramil, Thiago teve a a música como protagonista em sua trajetória. Aos dois anos já fazia aulas de musicalização e desde a primeira infância praticou violino, instrumento que o acompanhou até os 14 anos de idade. Mais tarde, na juventude, integrou a banda “Cadiombleros”, seu primeiro projeto autoral e integrou o projeto Escuta – O Som do Compositor.
Thiago começou a alçar voo em 2015 com seu álbum de estréia Leve Embora (Natura Musical). Neste trabalho, o músico apresenta o encontro entre elementos orgânicos percussivos e sonoridades contemporâneas exploradas através de recursos eletrônicos, ruídos, ambiências, loops, guitarras e teclados sintetizados. Estas camadas, aliadas à crueza das composições em voz e violão, criam um repertório com arranjos sofisticados e propõem, para este álbum, uma sonoridade híbrida, própria e provocativa
Duda Brack tem 22 anos, nasceu em Porto Alegre e iniciou seus estudos e vivências musicais na capital. Em 2011, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde ingressou na faculdade de música da UNIRIO e começou a se apresentar no circuito de shows autorais.
Em 2014, Duda Brack trabalhou na construção de seu primeiro álbum, intitulado “É”. No disco a artista recompõe oito canções inéditas de compositores contemporâneos, como Dani Black, Carlos Posada, César Lacerda e Caio Prado. Com produção musical de Bruno Giorgi (Lenine, Cícero, Baleia / Grammy Nominee), o trabalho sustenta a tradição da canção, mas subverte o modo como esta é explorada, através de arranjos extremamente originais assinados pela cantora e sua banda – Gabriel Ventura na guitarra, Barbosa na bateria e Yuri Pimentel no baixo. O disco foi gravado no Rio de Janeiro (nos estúdios Tenda da Raposa e O Quarto, e nas casas de Bruno Giorgi e Yuri Pimentel), mixado nos estúdios Red Bull Studios (SP) e o Quarto, e masterizado também n’O Quarto. “É” flerta com o rock sem renegar o signo de brasilidade inerente à sua essência; mixa suas referências e constrói uma nova linguagem musical híbrida, forte e singular. Em 2015 a artista trabalhou no lançamento de “É” – que estreou digitalmente em abril e ganhou versão física em junho – e desde então tem sido apontada como a grande voz a emergir na cena musical contemporânea.
PARTE A
PARTE B