O Sul Em Cima 11 – VITRAUX

O Sul Em Cima especial dessa edição é dedicado ao trabalho VITRAUX de Kleiton Ramil.
A maioria das composições são inéditas e foram gravadas por KLEITON RAMIL na França em 1992 no período em que morou nesse país.
Conta com participações de grandes artistas como Monica Passos, o cantor mineiro Leri Faria na trova criada por Kleiton e Luís Fernando Veríssimo para esse projeto e o programa traz também muitas outras curiosidades.
Kleiton nos presenteia mostrando na íntegra essa linda obra que ficou guardada muito tempo esperando uma ocasião especial para ser lançado. Porém agora, com enorme prazer Kleiton divide conosco essas canções e algumas histórias que aconteceram durante a realização desse projeto e da época em que viveu na França.
As músicas apresentadas são: 
VITRAUX, UN DEUX TROIS (português), BRY (versão original), BOITATÁ (participação de Monica Passos e letra a partir da música Couvert Artístico, tema instrumental que Kleiton gravou no tempo dos Almôndegas), VIRA VIROU (parte em português e parte em espanhol), TROVA DE DEUS E DO DIABO (Letra de Luís Fernando Veríssimo, participação de Leri Faria), BECO DO TISO, FEITICEIRA, VÊNUS DE MILO (versão original), DEBAIXO DO SOL (feita em cima do texto de Eclesiastes), UN DEUX TROIS (em francês).
Vale conferir mais essa maravilhosa e surpreendente produção gravada nesse lugar lindo e cheio de encantos!
Ouçam Aqui – Programa 11

O Sul Em Cima 10 – FESTIVAL BRASILEIRO DE MÚSICA DE RUA

O SUL EM CIMA dessa edição mostra músicas de alguns artistas que vão participar do Festival Brasileiro de Música de Rua.
Os espaços públicos de Caxias do Sul, Antonio Prado, São Marcos, Vacaria, Nova Petrópolis, Flores da Cunha, Farroupilha e Bento Gonçalves recebem entre os dias 17 e 26 de abril de 2015, a quarta edição do Festival Brasileiro de Música de Rua. Neste ano o conceito do Festival vai muito além do já trabalhado nos anos anteriores, que é o resgate da música bem elaborada, a democratização do acesso à cultura, bem como a aproximação entre o artista e o espectador. Agora, o Festival Brasileiro de Música de Rua se firma como mais um vetor de diálogo entre os países latino-americanos por meio de sua produção musical.

E, tendo o Rio Grande do Sul como solo que acolhe o evento, este estado que é uma porta de entrada para as nações de língua hispânica, representantes do Uruguai, Argentina, Venezuela, Peru e Brasil, farão um desfile memorável pelas ruas e espaços públicos da Serra Gaúcha, onde estarão presentes a diversidade, a paixão e a música, características que unem estes povos.

O Festival Brasileiro de Música de Rua é financiado pela Lei de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Caxias do Sul e da Lei de Incentivo à Cultura do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, com apoio cultural da Brasdiesel, Randon, Focco Sistemas de Gestão, Imobiliária Bento Alves, Construtora Dicriare, Agrale e Pisani. A iniciativa tem parceria com Acaft ( Associação Caxiense de Food Truck), Estúdio Retrola,  Hot Music, Honey Bomb Records, Neo Technology, Sebrae, Unimed Nordeste/ RS, Samae e da Secretaria de Cultura de Caxias do Sul. A realização fica por conta da De Guerrilha Produções, Varsóvia Educação e Cultura e da unidade caxiense do Sesc/RS.
No programa O Sul Em Cima vamos mostrar músicas de Yoyo Borobia (Venezuela), Andrés Mastrangelo, Molina y Los Cósmicos (Uruguai), Valdir Verona e Rafael de Boni, Tatiéli Bueno (Caxias do Sul),  Tagore (Recife), Splangled Shore, Cuscobayo, Bob Shut, Descartes (Caxias do Sul) e Kleiton & Kledir, que fazem o show de encerramento do Festival na Estação Férrea em Caxias do Sul.
Vale conferir o programa e prestigiar esse importante evento!

Ouçam Aqui – Programa 10
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O Sul Em Cima 9 – OLY JR

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho de OLY JR, em especial ao seu novo trabalho  “Dedo de Vidro”.
OLY  JR, começou sua carreira musical em 1998 tocando blues. Depois passou a incorporar elementos do rock, do folk americano/gaúcho e da milonga pampeana, fazendo desses elementos musicais, referências diretas no seu trabalho autoral.
Já são 11 discos lançados (o CD Dedo de Vidro é o 11º), participação no álbum duplo – ao vivo “Os Blackbagual” que compõe a caixa “Bebeto Alves em 3D”, é guitarrista da banda Os Irish Boys, que acompanha o músico/compositor Júlio Reny, tendo participado de dois discos do artista, “A Primavera do Gato Amarelo” e “Bola 8”. Também participou do “Moinho da Estação Blues Festival  II”, na coletânea internacional “Rock four Life” com a canção “Milonga Blues”, na coletânea “Música na Casa 2004” (Casa de Cultura Mário Quintana) com a canção “Dia de Chuva” com Gaspo Harmônica e é ganhador de três troféus do “Prêmio Açorianos de Música 2009/2010”, Melhor Disco, Melhor Compositor e Melhor Intérprete na categoria Blues/Jazz. Costuma se apresentar em formato solo ou acompanhado por sua banda de apoio, Os Tocaios.
“Sou blueseiro do delta do Jacuí e milongueiro do asfalto; toco rock de revesgueio e misturo o folk daqui com o folk de lá; vou seguindo a passo leve, num caminhar imperfeito até a morte me pealar”, diz Oly Jr.
Vamos mostrar no programa, músicas do mais recente trabalho de Oly Jr, chamado “Dedo de Vidro”. Como ele explica:
‘Esse disco tem como força motriz, em termos estéticos e sonoros, a intervenção em todas faixas, do slide. O slide é um objeto cilíndrico, ou um tubo, que pode ser feito de vários materiais, mas os mais usados são os de metais, de porcelana, no meu caso, de vidro, e é usado como efeito sonoro, deslizando esse objeto em algum instrumento de cordas, geralmente no violão ou na guitarra, mas no meu caso, e pra esse disco, usei direto numa viola de 10 cordas e numa guitarra de 10 cordas, que eu chamo de “guitarola”, fuçada e reformada pelo luthier André Luthier Moraes. Ou seja, consegui unir elementos que me emocionam muito no universo musical, como o blues, a milonga, o folk, o rock, a viola e o slide. Faz muito tempo que eu estudo a técnica do slide, através do blues, e desde 2009, com o disco “Milonga Blues” eu venho aplicando essa técnica também na milonga, que depois aperfeiçoei um pouco mais em outro disco, o “Milonga em Blue (Notas do Delta)”, de 2012. No disco de 2009 eu já tinha gravado os slides numa viola de 10 cordas, mas que eu a usava em 5 cordas. Somente num disco de 2013, que eu gravei em parceria com o harmonicista chileno Gonzalo Araya, intitulado “Do Delta do Jacuí ao Deserto do Atacama”, que de fato usei numa viola com 10 cordas, com intervenções do slide em algumas canções. Como gostei muito do resultado, me dediquei um tempo pra viola e pra essa guitarra de 10 cordas, com um slide no dedo, compondo e fazendo arranjos nessas condições. Daí surgiu o DEDO DE VIDRO”.
Ouçam Aqui – Programa 9
Programa 09/2015 – OLY JR – Parte 2

http://www.olyjr.com.br/
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O Sul Em Cima 8 – IAN RAMIL recebe Prêmio APCA

O SUL EM CIMA reprisa o programa dedicado a IAN RAMIL e parabeniza o artista pelo Prêmio APCA!

Ian recebeu dia 17 de março de 2015 no teatro Paulo Autran, em SP, o Prêmio de Revelação do Ano em Música Popular pelo álbum IAN,  na 59ª edição do Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), uma das mais tradicionais e prestigiadas premiações do país.
IAN é seu disco de estréia, foi gravado em Buenos Aires e contou com a produção de Matias Cella.
As canções são quase todas de Ian, com exceção de “Segue o Bloco”, parceria com João Ramil, “Nescafé”, composta junto com Alexandre Kumpinski, Diego Grando e Marcelo Souto, “Over and Over”, junto com Maurício Both, “Hamburger” com Leo Aprato, Eduardo Mendonça e Maurício Both e “Rota” em parceria com Alexandre Kumpinski. A letra da música Rota foi inspirada no poema Simples Mente, de Karina Ramil.
O trabalho contou também com participações de Marcos Suzano e Diego Lopez Arcaute na percussão, Santiago Castellani e Christian Teran nos sopros e também, Matias Cella (Baixo, guitarra), Diego Galaz (violino), Luciano Mello (synth), Fernando Mantaras (Baixo), Ariel Polenta (piano wurlitzer) e Felipe Zancanaro (guitarra). O disco contou também com a colaboração especial de Kleiton Ramil na construção das vozes e coros.

Como diz Juarez Fonseca: “…o álbum de Ian Ramil é uma das estréias mais potentes que já ouvi. Tem fulgor juvenil e concepção madura. Letras que dizem e brincam, com melodias grudentas de tão pop e massa sonora viciante”.
Vale conferir!!

Ouçam Aqui – Programa 8 

Programa 08/2015 – IAN RAMIL  – Parte 1

Programa 08/2015 – IAN RAMIL  – Parte 2