O SUL EM CIMA 09 / 2024

O SUL EM CIMA 09_2024_Isabela e Projeto Sopro


Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Isabela Fogaça e Projeto “Sopro” com Vicente Nucci, Vinicius Castro e Zé Motta
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ISABELA FOGAÇA – Nasceu em Bagé e reside em Porto Alegre. Nutricionista formada pelo Instituto Metodista de Educação e Cultura, Isabela é casada com o professor, compositor e político José Fogaça que foi senador pelo Rio Grande do Sul e prefeito de Porto Alegre. Isabela Fogaça acostumou-se aos palcos participando dos festivais estudantis e dos festivais regionais de música nativa e popular que dominaram a cena cultural do RS nos anos 70 e 80. Destacou-se como intérprete, vencendo inúmeros festivais e deixando em cada cidade por onde andou a marca de seu talento, em um período de extraordinária efervescência cultural. Foi, no entanto, quando decidiu radicar-se em Porto Alegre que a voz de Isabela ganhou grande popularidade. Com a interpretação da música “Porto Alegre é demais”, de autoria de José Fogaça, Isabela arrebatou a alma da cidade e dos gaúchos. A partir da gravação dessa música, tem recebido aplauso e reconhecimento a seu talento como artista. Em 2011, Isabela Fogaça lança seu próprio CD, “Sons da minha vida” que produziu em parceria com José Fogaça, para o selo Nossa Música da gravadora Biscoito Fino. Os arranjos são de Cau Netto. No disco, Isabela canta músicas de Kleiton & Kledir, Bebeto Alves, Paulinho Pedra Azul, Emannuel Tugny, Orlando Morais, Marcos Valle, Maurício Maestro, Luis Coronel, dela própria. José Fogaça também participa do álbum como compositor.
Isabela lançou esse ano o single Canção Pra Te Esperar, de autoria de Clemente Manoel, João Ormond e Valdir Cechinel Filho (reitor da Universidade do Vale do Itajaí  e presidente da Fundação Univali)
Músicas: 01 – Canção pra te Esperar  – Valdir Cechinel Filho, Clemente Manoel e João Ormond  // 02 – Besame  – Kleiton Ramil e Kledir Ramil // 03 – Porto Alegre é demais  – José Fogaça // 04 – Em Obras  – Bebeto Alves // 05 – Flor de Laranjeira  – Luiz Coronel / Isabela Fogaça // 06 – Samba do Morro da Glória  – José Fogaça // 07 – Amizade    – Marcos Valle / Maurício Maestro
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Projeto Sopro – com Vicente Nucci, Vinicius Castro e Zé Motta – A amizade e a música uniram Vicente Nucci, Vinicius Castro e Zé Motta na criação do projeto “Sopro”. O trabalho é resultado do entrelaçamento das carreiras dos compositores e instrumentistas, que juntos estudaram na Faculdade de Música da UniRio. O álbum “Sopro” foi lançado no final de  2023. 
O projeto foi produzido de forma peculiar. Tudo foi gravado remotamente usando tecnologia de ponta, com a participação de artistas das mais diversas partes do globo: uma orquestra de cordas em Praga, músicos dos EUA, do Reino Unido, de Portugal e, claro, do Brasil. Todas as canções do projeto “Sopro” foram compostas há anos e trazem o frescor de um momento de vida mais leve, mais simples, mais fluido para Vicente, Zé e Vinicius. Eles sentem que revisitar essas canções tem sido um ato de respiro.
Vinicius Castro é um compositor e produtor brasileiro que, depois de morar em Lisboa, Portugal, está de volta ao Rio de Janeiro. Suas músicas já foram gravadas por artistas como Sérgio Assad, Gilberto Gil e Lenine.
Vicente Nucci é cantor, compositor e arranjador vocal carioca. Atuou no canto coral de 2003 a 2022, como monitor de naipe, regente, diretor musical e arranjador, participando de diversos grupos e apresentações.
Zé Motta é músico e compositor. Desde 2010, integra o Bloco do Sargento Pimenta como percussionista e regente, e já tocou em diversas cidades dentro e fora do Brasil, mais recentemente em Nova York (abril/2023), e teve a oportunidade de fazer uma série de shows na Inglaterra em 2012.
“Dizem por aí que “a vida é um sopro’. E o resgate deste trabalho é, para nós, uma forma esperançosa de expressarmos nossas razões de viver”, explica Zé Motta. As canções de melodia complexa, que nasceram dos sonhos do trio de músicos e compositores, ganharam contornos nos arranjos primorosos de Pedro Araújo.  Músicas: 01 – A Espera  – Vicente Nucci / Vinícius Castro / Zé Motta // 02 – Precipício – Vicente Nucci / Vinícius Castro / Zé Motta  – Participação: Lenine // 03 – Silêncio  – Vicente Nucci / Vinícius Castro – participação: Áurea Martins e  Orquestra Sinfônica Nacional da República Tcheca // 04 – Valsa Espelhada  – Vicente Nucci / Vinícius Castro / Zé Motta – participação: Cláudio Nucci // 05 – Solução – Vicente Nucci / Vinícius Castro // 06 –  Sonata   – Vinícius Castro / Zé Motta // 07 – Derradeira  – Vicente Nucci / Vinícius Castro – participação: ILESSI
 
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SOS Rio Grande do Sul

Estamos devastados diante da tragédia ambiental que assolou o Rio Grande do Sul.
Se você deseja ajudar as incontáveis vítimas, considere doações para organizações de auxílio, voluntariado local ou até mesmo ações cotidianas de conscientização sobre a preservação ambiental, pois, cada gesto conta na prevenção de tragédias climáticas.
Neste momento, é crucial demonstrar solidariedade e empatia para com as pessoas afetadas e dezenas de entidades públicas e privadas se organizaram para direcionar doações.
Aqui você encontra algumas opções, porém há muitos outros pontos de apoio em sua cidade,  aptos a receberem ajuda! 
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O SUL EM CIMA 08 / 2024

O SUL EM CIMA 08_2024_Olívia e Francis Hime

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Olívia e Francis Hime.
 
 
OLÍVIA HIME – Maria Olívia Leuenroth Hime nasceu em 25 de junho de 1943. Cantora, compositora e produtora musical, começou a se destacar no cenário musical brasileiro nos anos 1970. Trabalhou com nomes importantes da nossa música como Miúcha, Wagner Tiso, Cristovão Bastos, Dori Caymmi e Francis Hime, seu marido e parceiro desde 1969. Gravou seu primeiro álbum em 1981 pela RGE, “Olívia Hime”, com cinco faixas de sua autoria em parceria com o marido. Em 2000, fundou juntamente com Kati de Almeida Braga o selo fonográfico Biscoito Fino. 
Olivia Hime lançou em 2023 pelo Selo Sesc ‘Se eu te eternizar’,  seu 16ª  álbum. O trabalho de doze faixas é uma declaração ao amor pelo companheiro de vida e música: Francis Hime, um dos maiores compositores e arranjadores da nossa música. O homenageado assina os arranjos de 10 faixas, nas quais também toca piano. Dori Caymmi, Zélia Duncan, Sérgio Santos, Quarteto Maogani e St. Petersburgo Orchestra fazem participações especiais.  Para este projeto, Olívia fez uma seleção apurada do acervo do artista, entre obras inéditas e outras pouco conhecidas em parcerias com ela própria, e outras com Cacaso, Chico Buarque, Geraldo Carneiro, Paulo César Pinheiro, Thiago Amud e Zélia Duncan. No disco, Olivia optou por músicas que nunca havia gravado antes, com exceção de “Meu Melhor Amigo”, primeira parceria do casal. 
Para o saudoso Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc SP, Olivia Hime, ao completar 80 anos de idade, faz esta sublime homenagem a Francis Hime e “reúne diversas camadas de significado ao evocar a imortalidade da obra e o caráter permanente e duradouro de uma parceria de quase seis décadas”.
Músicas:  01 – Valsa Sedutora – Francis Hime e Zélia Duncan // 02 – Breu e Graal  – Francis Hime e Thiago Amud // 03 – Pássara  – Francis Hime e Chico Buarque – participação especial: Zélia Duncan // 04  – Meu Melhor Amigo  – Francis Hime e Olívia Hime // 05 – Mar Enfim  – Francis Hime e Olívia Hime // 06 – Anunciação – Francis Hime e Paulo César Pinheiro – participação especial: Sérgio Santos
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FRANCIS HIME – Francis Victor Walter Hime nasceu no Rio de Janeiro em agosto de 1939. É compositor, pianista, arranjador, maestro e cantor. Estuda piano desde os seis anos de idade, no Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro. Estudou também em Lausanne (Suíça) e, mais tarde, nos Estados Unidos.
Estuário das Canções é o nome do mais recente álbum de Francis Hime. O projeto foi lançado em  2022 e reúne 12 temas instrumentais, selecionados a partir de um grupo inicial de 40 composições inéditas de Hime. É a volta do maestro ao estúdio, depois do projeto que celebrou seus 80 anos, em 2019. “Montei o repertório final depois de gravar vários temas: busquei uma afinidade entre eles, caracterizada por uma certa tranquilidade e uma atmosfera ligada à natureza, refletida na maioria dos títulos”, conta Francis. Além da natureza, personagens fundamentais na trajetória de Francis Hime também foram homenageados: o violonista Raphael Rabello, o pianista e arranjador Luiz Eça e cantora e compositora Olivia Hime. Companheiro de Francis Hime desde os 6 anos, o piano ganha brilho especial em Estuário das Canções, trazendo uma outra faceta do compositor de tantos clássicos da MPB. O  projeto reúne canções, seresta, valsas, baladas e temas com pegada mais jazzística. “É um disco de piano solo. Exponho o tema e depois faço modulações, arranjos bastante movimentados e sofisticados”, explica Hime. “Há leve inclinação para o clássico, o erudito, além de canções mais singelas. É um disco bem variado, no sentido de gêneros.” 
Músicas de Francis Hime do álbum Estuário das Canções: 01 – Canção para Raphael Rabello // 02 – Um Rio // 03 – Alvorada // 04- Para Olívia // 05 – Estuário 
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O SUL EM CIMA 07 / 2024

O SUL EM CIMA 07_2024_LÚCIO E MARCELO

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Lúcio Sanfilippo e Marcelo Amaro.

 
LÚCIO SANFILIPPO – É cantor, compositor, jornalista, professor de Educação Física e Mestre em Educação. Lançou os CDs Cordel das Fitas (2001), Canções de Amor ao Leo (2005), A Flor do Velho Engenho (2010), Do Reino da Pedra Miúda (2015), com canções de Luiz Antonio Simas, Rio de Cantar (2020) e Capitão da Encruzilhada (2022). Atua principalmente nos seguintes temas: folclore, cultura negra, África, educação, cultura popular, jongo e danças populares. É cantor e compositor profissional desde 1994. Lúcio Sanfilippo publicou em 2011 o livro Interdisciplinando a Cultura na Escola com o Jongo, que vem acompanhado  de um DVD contendo documentário, roda, passos e toques de Jongo filmados especialmente para a produção. O artista tem um repertório que percorre vários ritmos da música popular brasileira e se destaca por ser um estudioso de nossa música em suas mais variadas vertentes.    Músicas do álbum Do Reino da Pedra Miúda – Lúcio Sanfilippo canta músicas de Luiz Antonio Simas de 2015 (01 à 03): 01 – Baticum da Bará // 02 – O Nascimento do Amor // 03 – Ijexá das Águas Doces // 04 – Rio de Cantar  – Lúcio Sanfilippo (do álbum Rio de Cantar de 2020) – participação especial: Marina Iris // 05 – Portela – Lúcio Sanfilippo (do álbum Rio de Cantar de 2020) – Participação especial: Ana Costa, Clarice Magalhães, Elisa Addor, Marina Iris, Moyseis Marques, Pedro Holanda, Pedro Miranda, Simone Lial – Coro: Maurício Massunaga, Anderson Vilmar, Clarice Magalhães, Elis Addor, Lúcio Sanfilippo  // 06 – Capitão da Encruzilhada – Lúcio Sanfilippo (do álbum Capitão da Encruzilhada de 2022)
 
MARCELO AMARO – Sambista por vocação, batuqueiro, percussionista, cantor, compositor e educador musical. Amaro é idealizador, realizador e produtor musical dos projetos: Viva Percussão e Canjerê do Amaro. Possui quatro álbuns, quatro singles e um DVD lançados. O terceiro álbum “Afrogaúcho” de Marcelo Amaro, porto-alegrense radicado no Rio de Janeiro há mais de 20 anos, foi lançado em 2021. O álbum carrega nas suas dez faixas o conceito musical de diálogos e sotaques sonoros do Brasil, tendo a instrumentação do samba urbano carioca como base, entrelaçados aos tambores da Congada do Maçambique, o grande tambor de Sopapo e os tambores do mundo. O nome do álbum Afrogaúcho surge da leitura do livro Negros no Sul do Brasil – Invisibilidade e Territorialidade. Anos depois Marcelo compõe Afrogaúcho, em parceria com Mamau de Castro e Dona Conceição. Dois anos após lançar Afrogaúcho, álbum autoral em que deu visibilidade ao negro e ao som do sul do Brasil, Marcelo Amaro lançou o seu 4º álbum SAMBÁFRICA em setembro de 2023, onde exalta a cultura do continente africano. O projeto surge através de estudos e pesquisas sobre a origem da palavra e do gênero Musical Samba. Músicas do álbum Afrogaúcho: 07 – Afrogaúcho – Marcelo Amaro, Mamau de Castro e Dona Conceição // 08 – Descendo por Santa Teresa  – Marcelo Amaro, Rodrigo Rodrigues e Wanderson Lemos – Feat João Donato // 09 – Meu Canto Banto  – Eugênio Alencar (Mestre Paraquedas) – declamação do poema Caminhos percussivos por Tom Grito –  Músicas do álbum Sambáfrica: 10 – Deus das Águas – Mamau de Castro, Marcelo Amaro e Rodrigo Rodrigues // 11 – Preto Favela  – Pâmela Amaro e Marcelo Amaro // 12 – Sambáfrica  – Mamau de Castro, Marcelo Amaro e Daniel Delavusca – com participação do babalaô nigeriano Ìdòwú Akínrúlí na fala inicial em iorubá 
 
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O SUL EM CIMA 06 / 2024

O SUL EM CIMA 06_2024_Marcelo e Humberto ok

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de MARCELO CORSETTI e HUMBERTO GESSINGER 
 
MARCELO CORSETTI – Desde o início da década de 90, quando lançou o primeiro álbum, Marcelo Corsetti é reconhecido pela sonoridade única em que as distorções de guitarra encontram o jazz e os ritmos tradicionais gaúchos. Em KaynaKani, essas expressões se somam ao sentimento de reencontro. “KaynaKani é uma conclusão ou um recomeço. É um pequeno universo formado por dez temas em que a voz também se torna instrumental musical. KaynaKani é uma experiência pronta para ser compartilhada”, destaca Corsetti. O trabalho lançado em 2022 teve produção conjunta de Marcelo Corsetti e Antonio Flores.  Após o isolamento vivido entre os anos de 2020 e 2021, o registro de cada faixa do disco foi também uma reunião entre amigos. Além de guitarrista, compositor e produtor, Corsetti comanda o estúdio Tec Áudio desde 1994. As gravações de KaynaKani ocorreram neste local já lendário da música de Porto Alegre. O álbum contou com a participação de parceiros de longa data, como Bebeto Alves, Kiko Freitas e Marcelo Delacroix. Mas traz também o sopro de novos talentos, como a pianista Mel Souza, a cantora Paola Kirst e o multi-instrumentista Pedro Borghetti. O resultado final é um mosaico entre a delicadeza de quem sentiu a vida parar e a intensidade de quem olha para o futuro.
Músicas de Marcelo Corsetti: 01 – Florinha – part. Bebeto Alves // 02 – Thinking in your eyes – part Duca Leindecker e Humberto Gessinger // 03 – Ah Esse Alegre !! part Paola Kirst // 04 – Dona Iolanda e o Domador dos Ventos  – part Luke Faro, Angelo Primon e Vanessa Longoni // 05 – O Levante dos Salgado – feat Paola Kirst e Rodrigo Rheinheimer (vocais) – coro: Lucas Fê, Paola Kirst, Pedro Borghetti e Tamiris Duarte. 
 
HUMBERTO GESSINGER – é um cantor, compositor, baixista, multi-instrumentista e escritor, nascido na véspera do Natal de 1963, em Porto Alegre. Segundo de quatro irmãos, Humberto estudou no Colégio Anchieta, um dos mais tradicionais de Porto Alegre, onde o pai lecionava.  É especialmente conhecido por ter fundado a banda Engenheiros do Hawaii.  A banda  foi formada no início de 1985 e permaneceu na ativa por mais de duas décadas. Em abril de 2008, foi anunciada uma “pausa por tempo indeterminado”. Na sequência, participou do duo Pouca Vogal, ao lado de Duca Leindecker. Desde 2013, lança discos e faz shows como parte de sua carreira solo. 
Um dos artistas mais bem-sucedidos do pop rock brasileiro, Humberto Gessinger apresenta o seu quarto álbum solo, Quatro Cantos de Um Mundo Redondo, lançado em setembro de 2023 e com quase todas as músicas autorais. A única faixa que não participa na composição é a música ‘A.E.I.O.U’ de Bebeto Alves. Essa homenagem ao cantor e compositor gaúcho falecido em 2022 conta com a participação de Duca Leindecker nos vocais e de Marcelo Corsetti na guitarra. O álbum também traz músicas escritas em parceria com Roberta Campos e Nando Peters. ‘Quatro Cantos de Um Mundo Redondo’ foi gravado no estúdio Soma, em Porto Alegre, com exceção de ‘Fevereiro 13’, escrita para a filha Clara que mora em Estocolmo. A música foi registrada no famoso Estúdio Atlantis, em Estocolmo, na Suécia. 
Músicas: 01 – Espanto // 02 – No Delta dos Rios // 03 – A.E.I.O.U – autoria de Bebeto Alves – part Marcelo Corsetti e Duca Leindecker // 04 – Fevereiro 13 // 05 – A Noite Inteira // 06 – Vaga Semelhança // 07 – Começa tudo outra vez – Humberto Gessinger e Roberta Campos
 
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O SUL EM CIMA 05 / 2024

O SUL EM CIMA 052024

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Boca Livre, Rubén Blades e Zé Renato.
 
BOCA LIVRE e RUBÉN BLADES – Os sofisticados arranjos-vocais-instrumentais sempre foram a marca registrada do Boca Livre, grupo musical formado em 1978. Formado atualmente pelos músicos Zé Renato, David Tygel, Mauricio Maestro e Lourenço Baeta, o Boca Livre lançou o álbum “Pasieros” em parceria com o artista panamenho Rubén Blades em maio de 2022, apesar do material ter sido gravado em 2011.  Rubén Blades e o Boca Livre venceram o  Grammy Awards 2023,    de “Melhor Álbum de Pop Latino”, com o trabalho “Pasieros”. Rubén Blades é cantor, compositor e músico panamenho – nascido na cidade do Panamá em julho de 1948 – que sobressaiu no mercado de língua hispânica a partir dos anos 1970 ao dar voz a um cancioneiro autoral comprometido com as lutas pela liberdade e pela democracia no continente latino-americano.
Além do Grammy, “Pasieros” ganhou também uma versão em português, “Parceiros – Rubén Blades com Boca Livre”, com oito das onze faixas do disco original em espanhol e  versões assinadas por Fausto Nilo, Lourenço Baêta, Ivan Santos, Zeca Baleiro e Nei Lopes.
Músicas do álbum ‘PASIEROS” – Rubén Blades con Boca Livre: 01 – Sin Tu Cariño – (Louis Ramírez e Rubén Blades) // 02 – Caminando – (Rubén Blades) // 03 – Día a Día  – (Lori Carson e Rubén Blades)
Músicas do álbum “Parceiros” Rubén Blades com Boca Livre: 04 – Vida – (Rubén Blades) / versão português: Zeca Baleiro // 05 – Buscando Guayaba  –  (Rubén Blades) / versão português: Lourenço Baeta | Participação especial: João Donato
 
O BOCA LIVRE é formado atualmente pelos músicos Zé Renato, David Tygel, Mauricio Maestro e Lourenço Baeta. Em 2021 , o Boca Livre suspendeu as atividades artísticas por divergências internas, porém em setembro de 2023 foi anunciada a reconciliação dos integrantes do grupo. Agora o  Boca Livre  arquiteta novo álbum – o primeiro do quarteto desde ‘Viola de bem querer’  (2019), já que o disco com o cantor e compositor panamenho Rubén Blades, ‘Pasieros’ saiu em 2022 mas foi gravado em 2011. Com direção musical do próprio quarteto, o 15º álbum do Boca Livre tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024 e segue a linha do single Rio Grande, lançado em outubro de 2023 com parceria de Zé Renato com Nando Reis. Música: 06 – Rio Grande – Zé Renato e Nando Reis  – com Boca Livre
 
ZÉ RENATO – Nascido em Vitória (ES), Zé Renato foi muito cedo para o Rio de Janeiro, tendo sido lá que desenvolveu a elogiada carreira, que já contabiliza mais de quatro décadas. Iniciou sua trajetória com o Grupo Cantares, mas a projeção veio com o Boca Livre, que estourou no final dos anos 1970. Depois, fez importantes trabalhos na carreira solo. 
Em 2023, Zé Renato lançou “Quando A Noite Vem” seu 18ª álbum solo, onde apresenta um trabalho no qual celebra lembranças, histórias, referências e influências.  ‘Quando a noite vem’, é um disco gravado por Zé Renato sob a direção artística da atriz, diretora e produtora Patrícia Pillar. Ele explica que o álbum começou a tomar forma a partir do desejo de desenvolver um projeto em conjunto com Patrícia Pillar. A primeira ideia da dupla era produzir um disco focado em temas de trilhas sonoras de filmes. “Arrivederci, Roma” estava incluída nesse repertório original e foi mantida após a mudança de planos. O projeto sobre trilhas de cinema acabou dando origem a outro: “Fizemos uma playlist colaborativa e fomos colocando canções. E algumas delas já apontavam para o romantismo” , resume o artista capixaba. As nove canções escolhidas terminam por traduzir o olhar diversificado de Zé Renato e Patrícia sobre a música pop romântica. O repertório combina músicas em português, inglês, espanhol e italiano. 
Músicas do álbum “Quando a noite vem”: 07 – I Can’t stop loving you  – Don Gibson // 08 – Arrivederci, Roma  – Allessandro Giovannini, Pietro Garinei e Renato Ranucci // 09 – Suave é a noite  – Sammy Fain e Paul Francis Webster – Versão: Nazareno de Brito // 10 – Seu Olhar não mente  – Nanado Alves e Ilmar Cavalcanti   – participações especiais: Céu, Mauro Refosco e Nonato Lima 
 
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O SUL EM CIMA 04 / 2024

O SUL EM CIMA 04_2024

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Durque Costa Cigano e Pâmela Amaro 
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Durque Costa Cigano –  Refletindo sobre a trajetória de Cigano, imagine uma pessoa que viveu musicalmente a noite de Porto Alegre em um período “pós -Lupicínio”:  uma geração “de ouro” dos artistas da Música Popular Brasileira. Em Porto Alegre, a pessoa que sintetiza esse momento é Durque Costa Cigano.
Nascido no ano de 1950 em Dom Pedrito, Cigano migrou para Porto Alegre com seis anos de idade. Atuando na noite da cidade até os dias de hoje, Cigano passou pelos principais palcos da capital gaúcha. Entre bares, teatros e casas de shows,  Cigano observava Lupicínio, Plauto Cruz e Jessé Silva pelos bares de “Poa”. Atualmente, Paulinho Parada, doutorando em música pela UFRGS e descoberta de Cigano, reconstitui a obra de Durque Costa e pretende resgatar o valor de suas canções através da nova difusão no ciberespaço e imprensa. Sua obra foi difundida em todas plataformas de streaming através da distribuidora Tratore, ação de Paulinho Parada como resultado de sua pesquisa etnomusicológica. 
Ao longo de suas vivências, Cigano percebeu que “sua praia” é o violão e voz – cantar na noite, para as pessoas. Participou de programas de televisão como Jornal do Almoço, Fantástico e outros de emissoras de tv e rádio. Gravou dezenas de discos, entre eles Lp’s e Cd’s. Foi com o fonograma “Porto City” que fez mais sucesso na capital, participando da coletânea do grupo comercial Zaffari intitulada “Porto Alegre é demais”, figurando entre artistas como Kleiton e Kledir, Isabela Fogaça e outros. Cigano, com mais de 70 anos, toca periodicamente no Claudinha Gastrobar, localizado no Quarto Distrito da capital gaúcha.
Músicas: 01 – Porto City  – Durque Costa Cigano //  02 – Cavaquinho de Valor  – Domingos Costa //  03 – Porto Triste – Durque Costa Cigano // 04 – Neguinho do Morro  – Durque Costa Cigano  // 05 – Porto Alegre – Durque Costa Cigano 
 
Pâmela Amaro é atriz, cantora, musicista, arte-educadora e compositora porto-alegrense. Nos últimos anos, tem se destacado como uma das vozes do samba no estado do RS, principalmente, a partir das composições que abordam temas variados, sempre positivando narrativas acerca das mulheres negras. Ativista cultural, toca cavaquinho, percussão e tem longo caminho na cena teatral, com atuação também no cinema e em musicais.  Integrou grupos musicais formados por mulheres musicistas, destes o mais atual é o grupo Três Marias. Em 2020, lançou seu primeiro EP solo, Veneno do Café, apresentando sua veia no samba de partido alto.  No mesmo ano, a artista foi contemplada pela Natura Musical para realizar a produção do seu primeiro álbum, ‘Samba às Avessas’. Patrocinado pela Natura Musical e financiado pela Pró-Cultura e Governo do Estado do RS, o trabalho destaca a vertente autoral da artista, em sintonia com as narrativas do universo feminino, plural e complexo. 
No disco de estréia “Samba às Avessas”, Pâmela Amaro recebeu consultoria artística da múltipla artista, a sambista Nilze Carvalho (RJ), durante o processo de produção musical. Amaro se desafiou como produtora musical partilhando a função com Tuti Rodrigues, também diretor musical. Os arranjos das 12 faixas do álbum são dela em parceria com Tuti e Max Garcia. O disco elencou 33 musicistas, destes, cerca de 16 são mulheres. A gestão executiva do projeto é do Coletivo Palma e a direção artística de Tiago Souza. O disco ganhou o mundo justamente no dia em que  a baluarte Dona Ivone Lara completaria 100 anos. Uma data simbólica e que não foi escolhida por acaso. Foi porque o avesso do samba de Pâmela é também uma reinvidicação da história feminina dentro do gênero musical, ainda dominado pelos homens. Mas não é só a lógica masculina que o samba de Pâmela vira do avesso. É também a ideia de que o Rio Grande do Sul não é terra de tambores quando na verdade, aponta a artista, vem daqui uma das tradições sambistas mais fortes do Brasil. Pâmela almeja que o resto  do país ouça seu disco e saiba que ali está um exemplar do samba que há tempos se cria, se canta e se toca no Rio Grande do Sul. 
Músicas  – autoria de Pâmela Amaro : 06 – A Caixa e o Tamborim – do EP Veneno do Café (2020)  //  07 –  Casa de Versos  –  do EP Veneno do Café (2020) // Músicas do álbum “Samba às Avessas” 08 à 11: 08 – Pedido a Osun – Pâmela Amaro   // 09- Deixa que eu vou te contar  – Pâmela Amaro  – feat Maíra Freitas e Yzalú // 10 – Samba às Avessas  – Pâmela Amaro – feat. Nilze Carvalho // 11 – Oferenda – poesia Oliveira Silveira e Pâmela Amaro / Canoa de Preto Velho  – Jorge Onifade e Pâmela Amaro  / Bença  – Pâmela Amaro e Luciana Carvalho
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O SUL EM CIMA 03 / 2024

O SUL EM CIMA 03_24_Mariana e Breno

No Programa O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de MARIANA DE MORAES e BRENO RUIZ

MARIANA DE MORAES – Com quase 40 anos de carreira artística, a cantora Mariana de Moraes apresenta seu 5.º disco – o primeiro totalmente dedicado ao avô, Vinicius de Moraes. O álbum foi lançado em outubro de  2023 pelo Selo Sesc  e tem arranjos de João Donato (1932-2023) e Guto Wirtti. 
Em um tributo emocionante ao legado de Vinicius de Moraes, Mariana de Moraes nos presenteia com Vinicius de Mariana. O álbum é uma ode aos afetos atemporais e uma celebração ao seu avô, Vinicius de Moraes, no marco dos 110 anos de seu nascimento. São 12 faixas que mergulham nas raízes da ancestralidade, explorando temas como amizade, justiça e esperança, com um mestre da poesia brasileira. Vinicius de Mariana não apenas olha para trás, mas também para frente. O álbum também comemora o presente, aplaudindo os 79 anos de Chico Buarque e os 82 anos do percussionista Robertinho Silva, que participam do disco, e o futuro, com a participação de um coro íntimo e ancestral, como detalha Mariana: “São sete mulheres do meu coração: Camila Pitanga, Luciana Alves, Jussara Silveira, Mart’nália, Maria Luíza, minha filha, Antônia, minha filha postiça, filha de Camila Pitanga, Clara Buarque e mais as ancestralidades de Vinicius, Martinho da Vila, Antônio Pitanga, Chico Buarque e de todas…”
Músicas: 01 – Canto de Xangô (Baden Powell e Vinicius de Moraes) | Participação especial Zé Manoel, Clara Buarque (voz) e Aurora Alves e Luisa Moraes (coro crianças) // 02 – Maria Moita (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes) | Participação especial Camila Pitanga, Jussara Silveira e Mart’nália (voz) — com Excertos do poema ‘O Desespero da Piedade’, de Vinicius de Moraes // 03 – Arrastão (Edu Lobo e Vinicius de Moraes) | Participação especial Luciana Alves — Poema ‘Marinha’, de Vinicius de Moraes (na introdução) // 04 – Desalento (Chico Buarque e Vinicius de Moraes) | Participação especial Chico Buarque (voz) // 05 – Eu não existo sem você (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) | Participação especial de Antônia Pitanga e Maria Luiza de Moraes (voz).  A música tem em sua introdução um trecho da fala de Tom Jobim no documentário Vinicius de Moraes – Um rapaz de família (1983) e ainda inserções de barulhos de bebê por Rara Bernardes Jeneci, filha do músico Marcelo Jeneci, que participa tocando sanfona.
 
BRENO RUIZ – O cantor, compositor e pianista Breno Ruiz,  paulista nascido em 1983, lança seu segundo álbum solo “Pequenas impressões sobre o caos”. Roberto Didio é o parceiro letrista de Breno Ruiz nas 13 músicas que compõem – como polaroides urbanas, de caráter ora social, ora lírico – o inédito repertório autoral de Pequenas impressões sobre o caos, lançado nas plataformas digitais em 2 de fevereiro de 2024. 
Breno Ruiz tem sido festejado pela crítica como um dos compositores mais importantes de sua geração. Cantilenas Brasileiras, lançado em 2016 é o seu primeiro álbum. O repertório desse trabalho é composto da parceria com poeta Paulo Cesar Pinheiro que reúne choros, modinhas e lundus.
Em um período bastante criativo, Breno inaugura uma parceria profícua com Roberto Didio. Estabelecido em 2020, o encontro dos dois compositores resultou no conjunto de canções que deu origem ao novo álbum “Pequenas Impressões sobre o Caos“ (2024). Este trabalho convida os ouvintes a reflexões sobre a sociedade contemporânea, a consciência social do trabalho e de classe, além de outros temas presentes nos debates atuais.
Uma das virtudes de Pequenas Impressões sobre o Caos, o novo álbum de Breno Ruiz, é ser quase um auto teatral, dramático e lírico, feito em louvor a São Paulo. As melodias criadas pela genialidade deste compositor, pianista e cantor paulistano, somadas aos versos de Roberto Dídio, são o sinal de que algo irresistivelmente criativo veio para acolher ouvidos ansiados pelo gozo supremo da música tatuando a pele… (Aquiles Reis)
Músicas do álbum “Cantilenas Brasileiras” (6 E 7): 06 – Choro Bordado – de Breno Ruiz e Paulo César Pinheiro – feat. Mônica Salmaso // 07 – Flor Lilás  – de  Breno Ruiz e Paulo César Pinheiro 
Músicas do álbum “Pequenas Impressões sobre o caos” (músicas 8 à 11): 08 – Desacalanta  – Breno Ruiz e Roberto Didio  – participação de João Camarero, Renato Braz // 09 – Semafórica  –  Breno Ruiz e Roberto Didio    – participação de João Camarero // 10 – Campos Elísios –  Breno Ruiz e Roberto Didio   – participação de João Camarero // 11 – A Tempestade  –   Breno Ruiz e Roberto Didio   – participação: Cristovão Bastos (piano)  e Miguel Rabello (violão e voz)
 
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O SUL EM CIMA 02 / 2024

O SUL EM CIMA 02 2024

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de MARCELO COSTA e JACQUE FALCHETI
 
 
MARCELO COSTA 
O percussionista e baterista Marcelo Costa completará em 2024 meio século de carreira.  Marcelo começou a ganhar visibilidade aos 14 anos, como integrante do grupo A Barca do Sol, com o qual gravou 3 discos. Com apenas 16 fez a sua primeira gravação profissional no álbum “Limites das Águas” , de ninguém menos do que Edu Lobo.  Com o final da Barca do Sol, passou a tocar com grandes nomes da nossa música.
Em 2019, lançou o álbum Vol. 1, com participações de Caetano Veloso, Gal Costa, Adriana Calcanhotto, Lulu Santos, entre outros. Marcelo Costa lançou o CD “Vol. 2” no final de 2023. Assim como no volume anterior, de 2019, o músico apresenta gravações reunidas especialmente para este projeto, com participações de grandes intérpretes, incluindo Ney Matogrosso, Mariana de Moraes, Maria Bethânia, Marisa Monte, Teresa Cristina, entre outros nomes.
“O disco é baseado no meu convívio musical com estes artistas. Com alguns já fiz turnês longas, gravei discos, e com outros colaborei de forma mais pontual. É um encontro de artistas que estiveram e estão na minha vida, cantando, tocando e celebrando a música do Brasil”, conta Marcelo Costa.
Marcelo Costa também assume a direção artística do álbum Vol. 2, afirmando: “Estamos fazendo música, então, mesmo que meu papel seja diferente, é a música que nos une”. 
Músicas Vol 2: 01 – Meu Bom – Marcelo Costa Santos – intérprete: Maria Bethânia // 02 – Odette – Vinícius Eliud e Herivelto Martins – intérpretes: Marcelo Costa e Muri Costa // 03 – Tão Só – Carlos Guinle e Dorival Caymmi – intérpretes: Marisa Monte e Dadi Carvalho // 04 – Deixei Recado – Gilberto Gil e João Donato – Intérprete: Roberta Sá // 05 – Mulher Sem Razão – Cazuza, Bebel Gilberto e Dé Palmeira – com Ney Matogrosso // 06 – Se Você disser que sim – Moacir Santos e Vinícius de Moraes – com Mariana de Moraes // 07 – Psiquiatra – Elton Medeiros e Zé Keti – com Mart’nália e Dirceu Leite // 08 – Número Um – Benedito Lacerda e Mário Lago – com Maria Bethânia, Jorge Helder e Pedro Mibielli // 09 – Nervos de Aço – Lupicínio Rodrigues – com Jussara Silveira e Sacha Amback // 10 – Você me Abandonou – Alberto Lonato – com Teresa Cristina e Mauro Diniz // 11 – Esse Cara – Caetano Veloso – com Paula Morelenbaum, Guto Wirtti e Chico Adnet
 
JACQUE FALCHETI
Inacabada, imatura e visceral. Por que esperar o tempo perfeito para fazer algo se ele não existe e o processo se faz tão bonito com suas imperfeições? É a reflexão que permeia o novo álbum de Jacque Falcheti intitulado: CRUA. Entre acordes delicadamente escolhidos a dedo, voz ao pé do ouvido e silêncios nas texturas dos arranjos, o show do CD é um convite para uma pausa no dia e uma reflexão ao íntimo. Depois de 05 álbuns lançados e premiados, turnês por 15 países em 03 continentes: Europa, África e América Latina, uma expressividade nas plataformas digitais com mais de 250.000 plays, Jacque Falcheti lança seu projeto solo e autoral, num formato minimalista de voz e violão. O álbum ‘Crua’ foi premiado pelo Programa de Ação do Estado de São Paulo (ProAc) e teve shows de lançamento em São Paulo e cidades do interior do Brasil e nas principais capitais no mundo como Lisboa em Portugal, Berlim na Alemanha, Tallinn na Estônia, Bruxelas na Bélgica e Londres na Inglaterra.
Músicas: 01 – Crua – Jacque Falcheti // 02 – Grande Angular – Jacque Falcheti, Nina Neder e Ana Gal // 03 – Pra Não Dizer – Jacque Falcheti e Iara Ferreira // 04 – Estrela do Sul – Jacque Falcheti // 05 – Mãe da Lua – Jacque Falcheti e Renato Frazão // 06 – Revoada – Jacque Falcheti, Jô Anjo e André Fernandes 
 
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O SUL EM CIMA 01 / 2024

2 - Copia

Nessa edição de O SUL EM CIMA vamos mostrar o trabalho CASA RAMIL (com Kleiton, Kledir, Vitor, Ian, Gutcha, Thiago e João Ramil)

CASA RAMIL – A Família Ramil, uma linhagem musical oriunda do Rio Grande do Sul, segue fazendo história nos palcos brasileiros. Com raízes firmadas desde a virada da década de 1970 para a de 1980, graças à discografia da dupla Kleiton & Kledir Ramil, integrantes do grupo pioneiro Almôndegas, e ao trabalho solo de Vitor Ramil, a família agora celebra sua união artística no espetáculo “Casa Ramil”. No palco estão Kleiton, Kledir, Vitor, Ian, Gutcha, Thiago e João Ramil. 
Registro do show coletivo do clã de Pelotas (RS), em encontro cênico idealizado pela produtora Branca Ramil – irmã de Kleiton, Kledir e Vitor – e captado em março de 2018 na apresentação feita pela família no Theatro São Pedro, em Porto Alegre (RS), o álbum Casa Ramil ao vivo, irmana o trio de cantores com a segunda geração musical dos Ramil. O show Casa Ramil leva para o palco, o espírito da casa dos Ramil, onde os encontros familiares são descontraídos, com muita música e alegria.
Nas 12 músicas alocadas nas 15 faixas do disco Casa Ramil ao Vivo (o repertório é entrecortado por benzedura da avó Branca Pons Ramil e por falas de Kleber Pons Ramil e Dalva Alves Ramil, representantes mais antigos da família), há amostras das obras de todos, mas sem individualismos. 
Com o trio famoso (Kleiton, Kledir e Vitor Ramil), entram em cena Gutcha Ramil (voz, percussão, rabeca e harmonium), Ian Ramil (voz, violão de aço, percussão, monotrom, saz – instrumento turco de cordas – e harmonium), João Ramil (voz, percussão e baixo) e Thiago Ramil (voz, baixo, violão de aço, guitarra, controladora midi e efeitos eletrônicos), cantores e compositores da segunda geração da família, que transitam por universos musicais mais contemporâneos. Já receberam vários prêmios importantes, com destaque para o Grammy Latino: Thiago foi indicado na categoria “Melhor álbum Pop Contemporâneo” e Ian saiu vencedor na categoria “Melhor Álbum de Rock”. 
Casa Ramil tem lotado teatros e espalhando emoções por onde passa. O espetáculo reúne, pela primeira vez em público, músicos da Família Ramil cantando inéditas e sucessos, como “Deu Pra Ti”, “Vira Virou” e “Estrela Estrela”. Vale registrar que o álbum “Casa Ramil – ao vivo” é um marco histórico. Pela primeira vez, a Família Ramil se reuniu no palco, compartilhando suas composições e habilidades instrumentais. Mas a magia de “Casa Ramil” vai além da música. Karina Ramil assume a direção de cena, enquanto Isabel Ramil, responsável pelos vídeos e pela iluminação, colabora com o tio Marcelo Linhares. A produção fica a cargo de Kaio Ramil com a coordenação geral de Branca Ramil. 
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Músicas: 01 – Casa Ramil – Vitor Ramil // 02 – Vira Virou – Kleiton Ramil // 03 – Autorretrato – Kleiton Ramil e Kledir Ramil // 04 – Benzedura da Vó Branca Pons Ramil // 05 – Estrela Estrela – Vitor Ramil // 06 – Tartaruga – Gutcha Ramil e Dessa Ferreira // 07 – Canto – Thiago Ramil e Bruno Volkmer // 08 – Fala de Kleber Pons Ramil // 09 – Ramilonga – Vitor Ramil // 10 – O Bichinho – Ian Ramil // 11- Noite de São João – Pery Souza e Kledir Ramil // 12 – Fala de Dalva Alves Ramil // 13 – Deixando o Pago – Vitor Ramil e João da Cunha Vargas

Contatos:
https://www.instagram.com/casaramil/