O SUL EM CIMA 29 -23º Série Especial Músicas do Sul

 

Amanda Lyra (2)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar o trabalho de AMANDA LYRA.


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AMANDA LYRA é cantora e compositora, filha do cantor e compositor Ivanio Lira e da apresentadora de TV Vera Rosa. 

Amanda  já é uma veterana dos palcos curitibanos, tocando em bares desde os 16 anos, já se apresentou nas melhores casas da cidade e participou de inúmeros shows e projetos de outros artistas. Produziu seu show “Reverbero” com diversos convidados no Teatro Regina Vogue, entre outros shows autorais. Participou do Projeto Canta Curitiba I e II, da Rádio Música Curitibana, em parceria com a RPC TV (filiada TV Globo). Suas composições passeiam pelo pop, rock, blues com pegadas características do rock nacional oitentista, com influências de Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, Titãs, Kid Abelha, Legião, Cassia Eller entre outros. Por seu timbre marcante foi convidada para gravar músicas em CDs de vários compositores da cidade, participou de inúmeros programas de televisão, radio e web. Abriu o show do projeto Ira! Folk e também da banda Os Titãs, ambos no Teatro Positivo.

Amanda Lyra é portadora de uma doença rara chamada Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo III, que têm origem genética e caracteriza-se pela atrofia muscular devido à degeneração de neurônios motores localizados na medula espinhal. A fraqueza aumenta com o passar dos anos e a cadeira de rodas se torna necessária em algum momento na vida adulta. Em setembro de 2016, aos 26 anos,  Amanda caiu de uma escada de quase de 3 metros de altura, acabou quebrando o fêmur e precisou colocar uma prótese dentro do osso, infelizmente o processo de calcificação não é tão simples em pacientes com AME e a queda acabou adiantando sua ida para a cadeira de rodas.  Depois do acidente, Amanda pensou em desistir da carreira de artista. Por ser cadeirante, uma das principais dificuldades era encontrar lugares com acessibilidade aos palcos.

A Superação – A impossibilidade de voltar ativamente na cena musical, trouxe experiências novas e possibilidades de se reinventar. Amanda resolveu levantar a bandeira de divulgar a sua doença a AME e também mostrar que mesmo estando cadeirante ela pode fazer muito ainda pela arte. Após o acidente, Amanda abriu o Show da cantora Luiza Pozzi e foi convidada para cantar solo a abertura do clipe do projeto internacional das Mulheres Pela Paz e cantou no show do projeto iniciando a música com a Orquestra Sinfônica do Paraná e Elba Ramalho além de outras grandes cantoras paranaenses. Junto com a cantora Jordana Soletti, criou o Projeto Solyra, que tem o intuito de levar arte com acessibilidade para crianças e adultos com vários tipos de deficiência, da motora à intelectual. O projeto convida artistas de todos os meios a se apresentarem gratuitamente em instituições especializadas, em Curitiba onde há aproximadamente 42 instituições subdivididas em inúmeras escolas que atendem às necessidades específicas.  A ação tem despertado a sensação de mudar o mundo através da superação, da arte e do amor ao próximo. Mesmo com tudo isso, ela enfrenta com bom humor contagiante, lutando para que a música e a arte sempre vençam as limitações.

Amanda, além de cantora, é também colunista e editora do Portal VRNews e atua também na área de produção artística e assessoria de imprensa. Amanda ainda participa de várias campanhas sobre acessibilidade, orientação sobre o respeito aos direitos e a relação de igualdade com pessoas com deficiência, inclusão no mercado de trabalho, etc  Em seus shows e no Solyra, Amanda busca conscientizar a sociedade sobre o modo de tratamento das pessoas com deficiência, sempre lembrando que independentemente das limitações de cada pessoa, todos são capazes e merecem respeito. “Não acho que somos todos iguais, pelo contrário, somos todos diferentes e temos o direito de ter direitos iguais” diz a artista. Amanda é hoje um dos expoentes na cultura paranaense.

Músicas: 01 – DAK – Ivanio Lira // 02 – NÃO VOLTE – Amanda Lyra com Kleiton & Kledir //  03 – PRO QUE DER E VIER – Amanda Lyra //  04 – ALL STARS – Amanda Lyra //  05 – CRESÇA E APAREÇA – Amanda Lyra // 06 – INVERNO EM MIM – Amanda Lyra //  07 – NOSSO SOM II – Amanda Lyra // 08 – BLUES DO BEBÊ – Amanda Lyra –   com Ravi Brasileiro // 09 – LAURA – Ivanio Lira // 10 – PARES – Ivanio Lira // 11 – QUANDO A MÚSICA PARAR – Amanda Lyra // 12 – SOMETHING IN THE WAY XIMÚ  – Amanda Lyra

Contato:   https://www.facebook.com/amandalyraoficial

VÍDEO AMANDA LYRA

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O SUL EM CIMA 28 -22º Série Especial Músicas do Sul

 

O Sul em Cima 28

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos dos convidados: Zé Caradípia, Marietti Fialho, Pônei Xamânico e Vanessa Longoni 

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ZÉ CARADÍPIA – Atuando no circuito musical desde 1976, Zé Caradípia tem uma carreira sólida com diversos sucessos em seu currículo de compositor, cantor e músico. Por essa época começou a participar dos inúmeros festivais de música do nosso Estado sagrando-se vencedor como intérprete, cantor e compositor na Vindima da Canção, de Flores da Cunha; Moenda da Canção, de Santo Antônio; Musicanto, de Santa Rosa, entre outros, totalizando mais de uma centena de apresentações nesses festivais. Asa Morena, sua música mais famosa, ficou conhecida por meio da interpretação de Zizi Possi em disco homônimo de 1982, figurando entre as 100 músicas mais tocadas no século XX no Brasil. Em novembro de 2015, o Padre Fábio de Melo registrou no CD/DVD Deus no Esconderijo do Verso, em gravação realizada ao vivo no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a música Ser Menino e Ser Amado, composta por Zé Caradípia. Zé Caradípia gravou até o presente momento 6 cds e um DVD: Onda Forte (1996); Retina da Alma (ao vivo, 2001); Pintando Falas (2003); o DVD/CD Armadilha Zen (2009); Mariana Em Canto (infantil,2011) e Zé Caradípia Acústico (2019). Todos os trabalhos acima relacionados podem ser encontrados nas plataformas digitais. 

Músicas: 01 –Carinho aos quatro ventos – Zé Caradípia – Gravada no DVD e CD Armadilha Zen- 2008 – Teatro de Câmara – Porto Alegre – RS // 02 –Casa de Madeira Morena – Zé Caradípia/Yuri Victorino – Gravada em Janeiro de 2019 – Estúdio Rafael Brasil // 03-Nossa Canção de Acordar – Zé Caradípia/Messias Lyra – Gravada em 2019 – Estúdio Porta da Toca (Bruno Klein)

MARIETTI FIALHO é intérprete, cantora, compositora e empresária. É proprietária da Empresa Gagabirô Arte, Cultura e Gastronomia e idealizadora do projeto Gagabirô Coletivo Artivista. Na música, iniciou a ser ouvida há quase 30 anos, como integrante da banda Motivos Óbvios. Foi vencedora do Prêmio Açorianos de Música no ano 2000, na categoria melhor intérprete. Com seu trabalho autoral, já ultrapassou fronteiras, tendo realizado diversas apresentações por todo o Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Uruguai, Argentina e França. Seu primeiro CD solo foi gravado em 2008, projeto que foi selecionado pelo FUMPROARTE. Marietti Fialho já se apresentou em diversos eventos temáticos, como em duas edições do Forum Social Mundial, já atuou ao lado de diversas bandas nacionais e internacionais, tendo participado como artista convidada em diversos projetos, discos e shows. Foi jurada do Prêmio Açorianos de Música e do Festival de Música de Porto Alegre. Ainda participa de diversos movimentos e ações sociais com as temáticas da inclusão, valorização da mulher, diversidade de gênero, acessibilidade e sustentabilidade. Atualmente, apresenta o espetáculo inteira, que retrata seus 30 anos de carreira.  Músicas: 01 – ADUPÉ MESTRE GRIÒ – MARIETTI FIALHO // 02 – ESTENDA SUA MÃO – MARIETTI FIALHO / CLAUDIO COSTA  //  03 – EU VOU À LUTA – ÁLVARO LUTHI 

PÔNEI XAMÂNICO – A banda Pônei Xamânico é um coletivo autoral de Porto Alegre que mescla e agrega diferentes gêneros e tendências musicais, abrangendo entre suas principais influências o tropicalismo, o rock psicodélico, a música brasileira e elementos da música de concerto contemporânea.  As canções do grupo abordam temas filosóficos, psicológicos e metafísicos em uma tonalidade leve e de fácil acesso, com letras bem-humoradas e arranjos criativos. Conta também com uma paleta tímbrica rica: flauta, clarinete, trombone, sintetizadores, violão, bandolim, contrabaixo, guitarra, percussão e voz são instrumentos variados entre os 6 integrantes, fazendo com que a instrumentação e sonoridade seja especial para cada música. Além das canções, em seu show a banda utiliza histórias, elementos teatrais e momentos de interação com o público como ferramenta para conduzir os espectadores pelo universo das canções.

Integrantes: Dy Ferrandis – Contrabaixo / Lucas Pei – Voz , Clarinete e Sintetizador /Martin Weiler – Bateria, percussão e Trombone / Morena  Bauler – Voz, Flauta e Sintetizador / Pedro  Paiva – Guitarra e Violão / Sergio Bai – Voz, Bandolim e Violão

Músicas: 01 – Flautas São Instrumentos – Sergio Bai (lançada 24 de setembro de 2017 no álbum “Isto ASsim Mesmo”) // 02 – Outra Vez Verão – Lucas Pei e Sergio Bai (single lançado dia 5 de fevereiro de 2021)  // 03 – Os Nômades – Lucas Pei (lançada 24 de setembro de 2017 no álbum “Isto Assim Mesmo”) 

VANESSA LONGONI  – Cantora de formação erudita e popular, cantou em vários grupos vocais, coros de óperas, atuou em espetáculos teatrais e participou de cds de músicos reconhecidos de Porto Alegre como Adriana Deffenti, Marcelo Delacroix, Angelo Primon, Sérgio Napp, Leandro Maia, Richard Serraria. Em 2006, Vanessa criou o premiado espetáculo “A Mulher de Oslo”, inspirado no conto “A paixão de dizer” d’O Livro dos Abraços de Eduardo Galeano. Dois anos depois, ela lança seu primeiro CD solo com o mesmo título, recebendo o Prêmio Açorianos de Música 2008 no gênero MPB como melhor disco, melhor intérprete (Vanessa Longoni), melhor instrumentista (Angelo Primon) e melhor produção musical (Arthur de Faria). Em 2013, Vanessa lança “Canção para Voar”. O CD foi gravado no Rio de Janeiro com produção musical de Gastão Villeroy e Antonio Villeroy. Em 12 faixas, a intérprete natural de Porto Alegre acolhe diversos gêneros musicais brasileiros, além de apresentar Hojas de Tilo, da compositora uruguaia Ana Prada, e Canto D’Alma, um joropo – gênero típico da música crioula – do carioca Vinícius Castro. Uma das características do CD e também da cantora – que faz uma síntese do lírico e do popular – é o gosto pelas letras fortes, na primeira pessoa, quase uma autobiografia musical. Para compor esse repertório, os compositores escolhidos foram Délia Fischer, Eugênio Dale, Lula Queiroga, Ana Prada, Magno Mello, Antonio Villeroy, Marcelo Delacroix, Ruben Penz, Eduardo Pitta, Alexandre Mello, Pedro Mangia e Vinícius Castro.

Músicas:01 – AS COISAS DE CASA (Arthur de Faria, sobre poema de Marcelo Sandmann) // 02 – HOJAS DE TILO-  ANA PRADA // 03 – FAST FOLHINHA – ANTONIO VILLEROY

Contatos: https://www.facebook.com/caradipia  //  https://www.facebook.com/mariettifialho // https://www.instagram.com/poneixamanico/  // https://www.instagram.com/vanessalongoni/

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Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20

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O SUL EM CIMA 27 – 21º Série Especial Músicas do Sul

 

Programa O Sul em Cima 27

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos dos convidados: Marcelo Maresia (i.m), Loma, Giselle Frufrek e Projeto Resgatando Maçambique.

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MARCELO MARESIA – Cantor, compositor, animador cultural, palestrante, escritor e ator. O compositor e músico Marcelo Maresia trazia em seu trabalho  canções que expressavam as lendas, ritos, costumes e a vida do homem litorâneo onde a voz e a alma deste intérprete unificam essa cultura. Maresia mistura ritmos que iam do reggae, do Ska a influências da MPB e aos ritmos praieiros (congadas de Quiqumbis e Maçambiques), entre outros. Em seu primeiro CD “Flor Amarela” traz músicas com uma energia contagiante! Onde a voz, o violão e a alma deste intérprete unificam a alegria de estar cantando as crenças, lendas, costumes e ritmos do povo da areia. Foi também ator de teatro amador e cinema.
Infelizmente nos deixou em março de 2021, vítima de complicações da Covid-19. Ele foi aluno da Rima – Aperfeiçoamento e também participou do grupo Cantadores do Litoral.
Músicas: 01 – Ela e o Mar – Marcelo Maresia // 02 – Sabenças de Amor – Daniel Maíba e Marcelo Maresia // 03 – Lestada de Amor – Daniel Maíba e Marcelo Maresia. 
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LOMA – Loma Berenice Gomes Pereira é uma cantora gaúcha com larga trajetória profissional. No Rio Grande do Sul conquistou notoriedade pela acentuada inclinação em participar de projetos culturais com foco na musicalidade de raízes regionais.  Loma começou a cantar profissionalmente em 1973 em estúdios de gravação de jingles em Porto Alegre e como vocalista do Grupo Pentagrama, um dos principais responsáveis pelo movimento renovador que eclodiu àquela época na música produzida no Rio Grande do Sul e que projetou nacionalmente alguns compositores e intérpretes de Porto Alegre. Lançou seu primeiro LP “Loma” em 1985, com arranjos assinados por Geraldo Flach. Em 1989, Loma foi eleita pela crítica como “a melhor cantora da década” e, em 1999, foi vencedora do Prêmio Açorianos de Música nas categorias Melhor CD de MPB e Melhor Intérprete. Entre os discos lançados estão “Loma” (1985), “Um Mate Por Ti” (1992), “Loma – Além Fronteiras” (1998) e “Ziguezagueando” (2005). Desde 2002, Loma é cantora no Cantadores do Litoral, grupo que surgiu em 2001 formado por ela, Mário Tressoldi, Nilton Júnior, Paulo de Campos  e Rodrigo Reis.
Músicas: 01 – Mar de Saudade – Cássio Ricardo / Renato Júnior / Paulinho DiCasa // 02 – O Meu Lugar – René Duque / Loma / Cao Guimarães // 03 – Povo Negro – Adriana Souza / Gilberto Oliveira
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GISELLE FRUFREK – Diversa e plural, farejadora de espaços de liberdade, arte educadora, escritora, cantora, dançarina, atriz, num entrelaçar de linguagens, inaugura-se como cantautora no álbum MAR DE DENTRO – histórias de beira e luar. Habitando em Osório, no Litoral Norte do RS como uma constante aprendiz da natureza humana, após 15 anos de bailes da vida, palcos e rodas, pelos muitos Brasis, outras américas e áfricas. Parte integrante do Dandô – Circuito de Música Dércio Marques, traz em suas canções as histórias e paisagens imagéticas do jeito de viver deste litoral. Dos quilombos aos guaranis, da vegetação ao hibridismo, da poesia e religiosidade, vai cantando sobre os ossos de suas memórias trazendo-lhes vida. 
Manifesta também o ato revolucionário de cantar vivências de mãe e filha, com Yasmim Frufrek, na canção “Moinhos de Vento”, composta pelas duas mulheres em intergeração.
Músicas: 01 – Moinhos de Vento – Giselle Frufrek / Yasmim Frufrek // 02 – Flor de Leão – Giselle Frufrek / Murilo Silvestrim  // 03 – Caiada – Giselle Frufrek
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PROJETO RESGATANDO MAÇAMBIQUE  – Tem por objetivo, enaltecer e resgatar as raízes do ritmo afro do povo do Litoral Norte Gaúcho, chamado de Maçambique no sentido da afirmação de sua identidade  e pertinência a sua região. Para isso é primordial ter conhecimento e manter viva na memória as próprias origens. 
Maçambique é uma expressiva manifestação religiosa afro-católica e cultural da comunidade negra de Morro Alto, situada entre Osório e Maquiné, no litoral norte do Rio Grande do Sul . É considerado um dos mais importantes emblemas contemporâneos da resistência cultural e política dos negros africanos e de seus descendentes brasileiros, desde o período do Brasil colonial.
Este projeto está sendo executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas. São canções e videoclipes com o ritmo de Maçambique. São músicas inéditas e autorais de artistas e bandas do litoral norte do RS.
É importante lembrar que a música não se resume à sua função de entretenimento. Pois respeitar e entender a expressão musical de diferentes culturas e grupos expande a nossa visão de mundo.  Resgatar as raízes culturais por meio da música regional que tornou-se um dos principais produtos da cultura popular, pois ouvir e analisar música é um ato simbólico de identificação, representações de estilos de vida, visões de mundo e valores sociais. Sendo assim, elas nos fornecem elementos para a construção de identidades sociais e laços afetivos.
Os artistas que participam desse projeto são: Rodrigo Sorriso, Filipi Gonçalves, Alexandre Santiago e Grupo Chão de Areia.
Músicas: 01 – Eu Vou – Filipi Gonçalves // 02 – Batukeiro – Rodrigo Sorriso // 03 – História Viva – Alexandre Santiago 
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O SUL EM CIMA 26 -20º Série Especial Músicas do Sul

 

O SUL EM CIMA 26

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar o trabalho de SULIMAR RASS.

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SULIMAR RASS é músico, compositor, produtor fonográfico e professor de música que reside em Pelotas / RS. É proprietário da Rass Escola de Música, conceituada escola que atua há mais de 20 anos no mercado. É graduado no curso de Tecnologia em Produção Fonográfica da UCPel. Estudou violão erudito na UFPel, onde participou de diversos cursos, workshops e oficinas, inclusive com o renomado violonista argentino Eduardo Issac. 
Suas produções artísticas incluem o DVD “Sulimar Rass em Estúdio”, que teve ótima repercussão e aceitação de crítica e público. Em 2016 lançou seu primeiro CD “Conclusões Absurdas”, que pode ser encontrado em todas as plataformas digitais e também em formato físico. Além de Sulimar Rass que produziu o trabalho participaram do álbum os músicos André Rass (percussão e bateria), Gilberto Oliveira (baixo, violão e guitarra), Mano Jr (acordeon), Ottoni de Leon (baixo), Eduardo Simões (baixo), Nando Barcelos (bateria e percussão), Davi Batuka (percussão), Leonardo Oxley (violino, violoncelo, viola), Jairo Queiroz (trombone). Além das participações especiais do maestro Ney Marques, produtor e músico paulistano, Thiago Colombo, renomado violonista gaúcho e do maestro uruguaio, Juan Schellemberg.
Em 2018 conclui a produção de seu mais recente trabalho “Canções Inerentes”. Trata-se de um disco fortemente influenciado pelos ritmos e temas pertinentes a região sul do Brasil, Uruguai e Argentina, com arranjos modernos, com fortes influências jazzísticas e eruditas. A produção do CD é de Edu Martins, paulistano radicado em Porto Alegre, que já atuou como músico, produtor e arranjador ao lado de artistas da música brasileira, como Cesar Mariano, Guinga, Milton Nascimento, Rita Lee, Marina Lima, Gal Costa entre outros.  Participaram do CD o pianista gaúcho Luiz Mauro Filho que atua ao lado de Nei Lisboa tendo inclusive participado de diversos trabalhos do compositor. A percussão do CD ficou a cargo do renomado percussionista argentino Mariano Tiki Cantero. Mariano é percussionista e professor do Conservatório de pós graduação de La Plata, Argentina, além de integrar o grupo “Acá Seca Trio”. O CD possui 10 faixas e a arte gráfica ficou a cargo de Valder Valeirão. 
Em 2019, Sulimar Rass deu início a produção de seu curso on line que se chama “Desvendando o Violão”. O curso oferece um material organizado e pensado para violonistas práticos que pretendem expandir seu conhecimento técnico e teórico. 
 
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DEPOIMENTO DE SULIMAR RASS

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Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20

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O SUL EM CIMA 25 – 19º Série Especial Músicas do Sul

Programa 25

 

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No programa O SUL EM CIMA dessa semana, vamos mostrar os trabalhos dos convidados: ADRIANA CALCANHOTTO,  VALDIR CECHINEL FILHO, PASCUALA ILABACA Y FAUNA e MARCOS DELFINO.

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ADRIANA CALCANHOTTO (Porto Alegre RS 1965). Cantora, compositora. Inicia a carreira cantando em bares e casas noturnas de sua cidade natal, até se mudar para o Rio de Janeiro, em 1980. Na infância tem em casa um ambiente que favorece seu aprendizado musical, é filha de Carlos Calcanhoto, baterista de Jazz e bossa Nova, e da bailarina Morgada Cunha. Começa a ter aulas de violão aos 6 anos e compõe suas primeiras músicas na adolescência.

As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, pop e baladas. O mundo parou em março de 2020 quando foi decretada a pandemia. E o tempo ganhou novo sentido. Só que a arte subverte, como sempre, tempo e espaço e brota no disco de Adriana Calcanhotto, “SÓ canções da quarentena” lançado em maio de 2020 é um álbum com composições inéditas feitas sob influência do isolamento social, um trabalho concebido, composto, registrado e lançado durante a quarentena.  E para fechar a celebração dos 30 anos de carreira fonográfica da artista, foi lançado em dezembro de 2020 o álbum Remix Século XXI.  São seis canções significativas de sua obra pela primeira vez em versões remixadas. Com a curadoria do DJ Zé Pedro, que escolheu os produtores, essas versões traçam um perfil eletrônico e surpreendente de hits radiofônicos, como por exemplo “Vambora”, “Mentiras” e “Esquadros”. O primeiro produtor escolhido por Zé Pedro foi George Mendez, do projeto Vizcaya, que já tinha dois remixes prontos devido à sua admiração desde sempre pelo trabalho de Adriana. 

Músicas: 01 – Veneno Bom (single novo) // 02 – Eu Vi Você Sambar – estoa no álbum Só // 03 – Esquadros (Viscaya Remix) – está no álbum “Remix Século XXI”

VALDIR CECHINEL FILHO  –  Natural de Urussanga, no Sul de Santa Catarina. Mestre e doutor em Química Orgânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi eleito em 2018, reitor da Universidade e presidente da Fundação Universidade do Vale do Itajaí (Univali). É também coordenador internacional da Rede Iberoamericana de Estudo e Aproveitamento Sustentável da Biodiversidade Regional de Interesse Farmacêutico (Ribiofar) e da Rede Iberoamericana de Investigação em Câncer (Ribecancer).  Atua como editor associado e assessor científico para inúmeros periódicos especializados. Participa, ainda, ativamente na formação de recursos humanos com mais de 50 dissertações de mestrado e teses de doutorado orientadas. Sua intensa atuação na ciência e tecnologia permitiu que recebesse da Fapesc, em 2012, o Prêmio Caspar Stemmer de Inovação, na categoria Protagonista de Inovação.

Além  dessas e muitas outras atividades, Valdir Cechinel Filho também é compositor e tem parcerias com Kleiton Ramil,  Luiz Vicentini, Max Gasperazzo e muitos outros. Sobre a canção “Urussanga Mi Amore”, Valdir Cechinel Filho diz: “…é fruto da amizade e parceria com o cantor e compositor Kleiton Ramil, da dupla Kleiton e Kledir, que me estimulou com sua inspiração para criarmos uma homenagem aos nossos antepassados italianos e à Urussanga, minha cidade natal, conhecida como Benedetta e que foi fundada há quase 150 anos por imigrantes italianos. Canção feita, encontramos o talento do Luciano Guarise para interpretar e arranjar, e contamos ainda com os amigos urussanguenses nos brindando com uma canção folclórica italiana…”. Urussanga, desde o início da colonização, sempre teve uma forte ligação com o cultivo de videira e com o processamento do vinho.  A singularidade de uma fruta trazida pelos imigrantes italianos que colonizaram o Sul de Santa Catarina e que, até hoje, carrega histórias, tradição e cultura. Luciano Guarise que interpreta a canção, é de São Francisco de Assis/RS. É multi instrumentista e trabalha com composições, produção musical e aulas de musicalização.

Músicas: 01 – Urussanga Mi Amore – Kleiton Ramil / Valdir Cechinel Filho – Intérprete: Luciano Guarise // 02 – Enquanto a Cidade Dorme – Valdir Cechinel Filho / Max Gasperazzo e Zé Geraldo – intérpretes: Max Gasperazzo e Zé Geraldo // 03 – Segredo da Vida – Valdir Cechinel Filho e Zé Paulo Medeiros – Intérpretes: Zé Paulo Medeiros e Sérgio Turcão

PASCUALA ILABACA Y FAUNA – Pascuala Ilabaca é uma das principais expoentes da nova e prolífica cena de jovens cantores e compositores chilenos. Sua música está enraizada em sons tradicionais, mas tem a capacidade de incorporar tons de jazz, pop e rock, influências reunidas ao longo de sua vida em lugares tão distantes como India ou o México. No palco, ela tem uma forte presença cênica, quase sempre armada com seu acordeon; e sua voz tem o poder de adoçar os ritmos e melodias da banda que a acompanha: Fauna.

Músicas: 01 – Sin Mi – álbum Amatoria (2021) // 02 – La Curiosidad // 03 – Caminito Viejo – álbum Rey Loj (2015)

MARCOS DELFINO é músico gaúcho, natural de Gravataí. Cantor, compositor e intérprete há 20 anos. Apaixonado por música desde a adolescência , ele começou tocando em rodas de violão na época de escola. Em 2000 montou sua primeira banda Sigma 7, projeto que ainda permanece ativo. Junto da banda ele participou de vários festivais promovidos por entidades culturais, inclusive sendo premiados com canções autorais.  Marcos coleciona prêmios individuais de melhor intérprete em festivais como: Sesi (2004/2006) e também no Primeiro Festival da Juventude de Porto Alegre em 2011.  Em 2015 o álbum “Uma bala, Uma chance” da sua banda Sigma 7, com todas as composições assinadas por ele, foi pré indicado ao Grammy latino, em três categorias : Artista Revelação, Melhor disco de Rock Brasileiro e Disco do Ano.  Em 2016 Marcos Lançou o projeto tributo Cazuza , onde faz um show Cover do cantor Carioca tocando todos hits da carreira do poeta exagerado. No show existe toda uma preocupação de caracterização , dicção e sotaque para que o ouvinte tenha a sensação de estar realmente em uma show do Cazuza. A partir de 2017 Marcos começou sua carreira solo se apresentando em bares no formato voz e violão. Este projeto rodou o estado inteiro, proporcionando uma expansão do trabalho e do nome do artista. Agora em 2021 ele lançou o primeiro single solo chamado “Inseguro” com letra de Antônio Carlos Falcão. Neste Blues, Marcos demonstra um amadurecimento técnico e artístico, explorando novos sons e formas de cantar. Atualmente todos os projetos estão ativos e com novidades sendo preparadas.

Músicas: 01 – Inseguro – Antonio Carlos Falcão // 02 – Ilusão do Amor – Stanis Soares, Vinícius Almeida e Marcos Delfino // 03 – Reinventando a Solidão – Marcos Delfino

Contatos: 

https://www.instagram.com/adrianacalcanhotto/ https://www.instagram.com/conectareinovar__cechinel/ https://www.instagram.com/pascuala_ilabaca_y_fauna/    https://www.instagram.com/marcos__delfino

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O SUL EM CIMA 24 -18º Série Especial Músicas do Sul

O SUL EM CIMA 24

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No programa O SUL EM CIMA dessa semana, vamos mostrar os trabalhos de BEBETO ALVES, NEI LISBOA, DUDA FORTUNA e NENHUM DE NÓS.

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BEBETO ALVES  é compositor e cantor nascido em Uruguaiana/RS em 1954. Bebeto é hoje um expoente da música gaúcha, com uma trajetória que remete a história da música do Rio Grande do Sul. Em 1978, participou da coletânea “Paralelo 30”, que englobava somente artístas gaúchos. Seu primeiro disco solo, “Bebeto Alves”, foi em 1981, seguido por “Notícia Urgente”. Ele busca, entre outras opções, explorar músicas típicas do Rio Grande do Sul, como ranchos, toadas e milongas. Um de seus grandes sucessos foi “Quando eu Chegar”, lançado em compacto em 1984. Seus discos seguintes, Novo País, Pegadas, Danço Só, Milonga de Paus e Paisagem, mesclam a milonga e os ritmos gaúchos a diversos estilos como rock, reggae, pop e eletrônico. 
Em 2014 lança Milonga Orientao e em 2018, o CD Oh Blackbagual – Canção Contaminada. Em 2020, lançou simultaneamente os discos Salvo 79/80 e Oh Blackbagual – Pela última Vez. Os novos trabalhos representam momentos distintos na carreira do cantor. Salvo representa o início de tudo, talvez, verdadeiramente, o primeiro disco de Bebeto Alves, por se tratar de uma gravação descoberta por Marcos Abreu, de uma fita K7, que foi feita entre o disco Paralelo 30 de 1978 e o Bebeto Alves de 1981. O álbum traz muitas surpresas, entre elas uma participação de Nico Nicolaiewsky (gaita e piano wurlitzer), que fez parte da última formação do grupo Utopia, ainda em 78. Já Oh Blackbagual – Pela Última Vez reflete para o artista, que completa quatro décadas de carreira, o encerramento de um ciclo, pois, segundo ele, o disco é seu último trabalho lançado no formato físico. Composto apenas por milongas, as composições misturam cultura regional com referências da geração de Bebeto e da cultura contemporânea.
Músicas: Amarelua – Bebeto Alves / Cao Trein – está no álbum Salvo 79/80  lançado em 2020 – Participação de Nico Nicolaiewsky // 02 – De um Bando – Está no álbum Salvo 79/80  // 03 –  Brasileirinha – Bebeto Alves – está no álbum Oh Blackbagual – Pela última vez.
 
NEI LISBOA – é gaúcho de Caxias do Sul e reside em Porto Alegre desde a infância, tendo vivido temporadas em outras capitais brasileiras e também nos EUA, onde concluiu o ensino médio. Mas sua ligação mais forte é mesmo com a capital gaúcha, onde mantém um público fiel. Nei tem onze discos lançados ao longo de mais de três décadas, além de dois livros: uma coletânea de crônicas e um romance, este editado no Brasil e na França.  A paixão pela música popular surge na infância – aos oito anos é aluno do Liceu Musical Palestrina – e se consolida ao ingressar, em 1977, no curso (inconcluso) de Composição e Regência na UFRGS. Sua Carreira artística inicia em 1979, com os espetáculos “Lado a Lado” e “Deu Pra Ti anos 70”, em parceria constante com o guitarrista Augusto Licks. As músicas de Nei participam também da trilha de vários filmes da cinematografia gaúcha, como Deu Pra Ti anos 70, Verdes Anos e Houve uma vez dois verões. Em Meu tio matou um cara, de Jorge Furtado, um dos principais temas é a canção “Pra te lembrar’, na interpretação de Caetano Veloso.
Músicas: 01 – Cena Beatnik // 02 – Pra te Lembrar // 03 – A Vida Inteira
 
DUDA FORTUNA – é compositor, poeta e produtor cultural porto alegrense. Lançou em 2019 seu primeiro disco, chamado OK 02, em que optou por uma sonoridade mais pop rock.
Plano de Voo, música em parceria com a poeta Natália Parreiras, tem produção do músico Cau Netto e participação especial da cantora Elisa Meneghetti. 
Durante a pandemia, Duda deu continuidade aos trabalhos com uma série de videoclipes produzidos e dirigidos por Greta Wayne, durante o isolamento social. Recentemente iniciou o lançamento do próximo álbum, Noite dos Abraços, disponibilizando singles a cada 2 ou 3 meses, nas plataformas  digitais. Voo Solo é parceria com Lisane Zorg e foi uma das primeiras músicas divulgadas nesse processo. O disco tem previsão de lançamento na íntegra para outubro de 2021.
Músicas: 01 – Plano de Voo – Natália Parreiras / Duda Fortuna – Participação de Elisa Meneghetti  // 02 – Voo Solo –  Lisane Zorg / Duda Fortuna // Paraíso – Duda Fortuna e Eduardo Pitta
 
NENHUM DE NÓS – é uma das bandas mais respeitadas do cenário Pop rock brasileiro. Mantendo a mesma formação desde seu início, foi pioneiro no rock brasileiro ao incorporar o acordeon entre seus instrumentos. Em 5 de outubro  de 2020 o Nenhum de Nós completou 34 anos de carreira tendo superado a marca de 2 mil shows. Com 17 discos, 03 DVDs e 01 EP, a banda já receu inúmeros prêmios, amplo reconhecimento de publico e de crítica, e possui uma imensa legião de fãs no Brasil e na América Latina.
Músicas: 01 – Amanhã ou Depois // 02 – Camila, Camila // 03 – Astronauta de Mármore
 
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O SUL EM CIMA 23 – 17º Série Especial Músicas do Sul

 

Programa 23 - OK

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No programa O SUL EM CIMA dessa semana, vamos mostrar os trabalhos dos convidados: CANTADORES DO LITORAL, PAULO DE CAMPOS, CARLOS D’LUCKA e TRIBO MAÇAMBIQUEIRA.

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CANTADORES DO LITORAL 
O grupo estreou em 2001 em Osório/RS com o espetáculo que tinha como título “Cantadores do Litoral”. De lá para cá, aconteceram várias apresentações que – com o passar do tempo, por uso do público e da imprensa – acabou assumindo o próprio nome do espetáculo e transformando-se num importante e fundamental divulgador da cultura étnica de influência afro-açoriana vigente nesta região.
Juntos, divulgando esses traços culturais afro-açorianos do nosso terrítório mais meridional do Brasil, compartilharam e proporcionaram ao público um dos mais importantes momentos da música popular brasileira dos últimos tempos.
O primeiro disco do grupo foi uma produção totalmente independente e elaborada exclusivamente por integrantes do grupo desde seu projeto até a captação de recursos. Foi gravado e mixado em estúdio próprio e produzido e lançado pelo selo RIMADISCOS, também pertencente ao grupo. Foi lançado oficialmente em setembro de 2009, na cidade de Porto Alegre, numa promoção da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. O CD teve patrocínio da PETROBRÁS e foi distribuído para público e imprensa do Rio Grande do Sul/ Brasil e Açores/Portugal. 
Com um repertório repleto de ritmos quentes e sons impregnados de lusitanismos e africanismos, transformando-se em nova e brasileira opção musical aflorada na beira do mar, os Cantadores do Litoral transcendem a finalidade inicial, pelas necessidades e pelas responsabilidades que lhes foram impostas: serem os embaixadores artísticos e os perpetuadores da cultura presente no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Cantadores do Litoral foi, durante quase vinte anos, o Maior Espetáculo Artístico e Divulgador da Cultura Afro-Açoriana realizado no estado. Sempre incentivando a atuação coletiva, alavancou o surgimento e a carreira de diversos grupos, que continuam o legado que Mário Tressoldi e Paulo de Campos criaram e batalharam: fazer com o que o gênero descoberto por Carlos Catuípe e Ivo Ladislau seja ouvido pelo resto do estado e pelo país inteiro. Hoje em dia, CANTADORES DO LITORAL é o maior arquivo de música e cultura afro-açoriana do estado, além de ainda aparecer de vez em quando, surpreendendo e recompensando os eternos fãs e admiradores. OS CANTADORES DO LITORAL estarão vivos aonde estiver um músico cantando a diversidade e a pluralidade do Litoral do Rio Grande do Sul. 
Músicas: 01 – Palamenta – Ivo Ladislau e Carlos Catuípe // 02 – Festa no Mar – Vaine Darde – com Lúcio Pereira // 03 – Tainha do Maricá – Mauro Moraes – com Renato Júnior
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PAULO DE CAMPOS 
Maestro, Bacharel em Composição e Regência, Licenciado em Educação Artística com Habilitação em Música pela Faculdade de Música Palestrina, onde frequentou também o curso de Especialização em Folclore e foi professor de Teoria da Música, Harmonia Tradicional, Harmonia Gradual e Música de Câmara; além de assistente de coordenação pedagógica e da direção da Faculdade, responsável ainda pelo acervo monográfico dos cursos de especialização em Arte-Educação, Folclore e História das Artes.
Começou sua carreira musical nos festivais estudantis em Pelotas e Porto Alegre, ao lado de Kleiton Ramil, Quico Castro Neves, Pery Souza e outros. Depois, criou e integrou o Grupo Cordas & Rimas junto com Zé Caradípia.
Produtor de inúmeros projetos e eventos culturais e através da Rimadiscos, produziu e gravou vários LPs e CDs de festivais e de artistas independentes.
Radicado no Litoral Norte, foi Coordenador Pedagógico e Arte-educador da Academia de Música RIMA-Aperfeiçoamento, da qual foi criador e primeiro diretor; e professor de Educação Artística no Ensino Médio Estadual e Particular. 
Participante como compositor, músico, intérprete, jurado, crítico musical, e convidado de inúmeros Festivais de Música Nativista e Popular, durante as últimas quatro décadas.  Incentivador da pesquisa cultural afro-açoriana, legado fortemente impregnado e cultuado na região Litoral Norte. Integra, como intérprete, compositor, diretor e produtor artístico, o Grupo Cantadores do Litoral. 
Paulo de Campos foi designado para integrar o Conselho Estadual de Cultura, na condição de Conselheiro Titular, representando o Governo do Estado, Biênio 2017/2019,
O Governo do Estado o designou para integrar o corpo de arte-educadores da Escola da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre/RS- OSPA, na condição de Professor Titular de Teoria e Percepção Musical. Em agosto de 2018, através de um Termo de Cooperação entre a Secretaria Estadual de Educação e a Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer foi designado para a Curadoria do Projeto Acervo do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore.
Em parceria, a Rima Produções Culturais e o Programa O Sul em Cima, realizam a Série Especial Músicas do Sul através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas.
Músicas: 01 – Canção de Nimar – Paulo de Campos e Cássio Ricardo – com Carlos Catuípe // 02 – Mulheres D’Areia – Paulo de Campos e Kleiton Ramil – com Loma // 03 – Manhã do Poeta – Paulo de Campos e Cássio Ricardo – Com Otto Gomes
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CARLOS D’LUCKA – Jovem cantor e compositor de voz forte e composições marcantes, que traz em sua essência e raízes a música sulista para seu Pop/Rock que vem conquistando público por onde passa. 
Nas redes sociais seus vídeos já passaram a marca dos 90 mil acessos e 5 mil likes. Foi destaque no Empurrão Nova Schin da Rádio Atlântida e no “Minha Banda no TeleDomingo (RBSTV)” e colocou seu trabalho sob os holofotes da mídia do RS.
Hoje com música nas maiores rádios do RS, como a Rádio Atlântida, fortalece ainda mais seu trabalho autoral.
A presença no palco, com um show cheio de energia e alto astral, são marcas registradas do artista. 
MÚSICAS: 01 – Vivo em Ti – Carlos D’Lucka // 02 – Pra Ser Amor – Carlos D’Lucka // 03 – Música Sem Nome – Carlos D’Lucka e Rodrigo Mallmann
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TRIBO MAÇAMBIQUEIRA – é um grupo que canta o seu lugar. Nativos do RS, moradores da cidade de Osório e arredores, levando a música popular de raiz a muitos palcos pelo Brasil. O primeiro disco intitulado “TRUPICADO”, foi um marco na carreira do grupo, cantando o mar, a lagoa, o morro (alto/quilombo) com uma tribo de compositores.
Depois de muito tempo de pesquisas e composições coletivas, o grupo foi para a estrada em 2015 com uma circulação pelas cidades de Lajeado, Santa Maria, Caxias do Sul e Gravataí, dentro do projeto Arte Sesc que finalizou na cidade de Santo Antonio no palco da Moenda da Canção.
Em 2017 a circulação do espetáculo aconteceu pelas cidades do estado do Rio de Janeiro, novamente com a Circulação pelo SESC levando a batida do tambor para escolas, universidades e apresentações em Teatros e Praças Públicas. O Grupo venceu vários festivais de músicas como: Musicanto em Santa Rosa, Moenda da canção em Santo Antonio, mas o momento histórico foi quando o grupo venceu a Tafona da Canção Nativa de Osório/RS. Ter o reconhecimento do júri e do público da cidade mãe do grupo,  fortaleceu muito a caminhada.
Através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas, estão realizando um documentário em comemoração aos 20 anos de carreira do grupo TRIBO MAÇAMBIQUEIRA, com o objetivo de comemorar, divulgar, preservar e salvaguardar a memória de um dos grupos musicais remanescentes mais importantes da cultura da música de raiz afro do estado do Rio Grande do Sul.
Os integrantes são: Mário DuLeodato,  Cau Silva, Paulinho DiCasa e Geferson Lima. A produção é de Adriana Sperandir. 
Músicas: 01 – Maria Fumaça – Sélio da Rosa Neto e Paulinho DiCasa //  02 -Negra Maçambiqueira – Paulinho DiCasa // 03 – São Benedito – Ivo Ladislau, Carlos Catuípe e Paulinho DiCasa 
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VÍDEO DE PAULO DE CAMPOS e seus convidados Cristian Sperandir, Paulinho Rícoli, Cattulo de Campos e Natália Bernardo
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O SUL EM CIMA 22 – 16º Série Especial Músicas do Sul

 

edição 16 (2)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Neto Fagundes, Hique Gomez, Cordas & Rimas e Banda Diretoria.

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NETO FAGUNDES – Euclides Fagundes Neto, mais conhecido como Neto Fagundes (Alegrete, 15 de agosto de 1963) é um cantor, compositor, apresentador de TV e radialista. Neto é um dos mais conhecidos intérpretes da música regional gaúcha. 
A voz e a imagem  do gaúcho moderno são as marcas de Neto Fagundes no palco, em frente às câmeras,  no rádio, em peças publicitárias e eventos. O cantor Neto Fagundes contou desde sempre com o estímulo do pai, Bagre Fagundes, e do avô Euclides Fagundes por quem foi intitulado “o cantor da família”. O contato com a diversidade cultural da fronteira e a experiência adquirida nos festivais nativistas tornaram Neto Fagundes um dos principais cantores da música gaúcha acumulando prêmios, muitos deles de melhor intérprete dos principais festivais do estado. Iniciou a carreira de cantor ao lado do pai e do irmão Ernesto Fagundes no grupo Inhanduy nas primeiras apresentações e gravações de músicas como o Canto Alegretense e Origens, composições de Nico e Bagre Fagundes. 
O primeiro registro solo  foi o LP Gauchesco e Brasileiro, lançado em 1991. Em 1994, Neto lançou dois álbuns: Som do Sul e  Neto Fagundes com composições próprias e canções premiadas em festivais. Em  1996, participou do festival Sud a Sul, que levou artistas gaúchos à cidade francesa de Sanary-Sur-Mer. 
Em 1997, lançou o álbum Regional Brasileiro e em 1999 o álbum Metendo Chamamé. No início de 1997, apresentou-se no Teatro Alvear, em Buenos Aires.
Em 2001 Neto Fagundes lança ‘Festa em Porto Alegre’, álbum com canções de um dos principais compositores da música regional gaúcha, Elton Saldanha. Em 2002, lançou o primeiro CD junto com a Família Fagundes e em 2004 lançou o segundo “Para todas as Querências”. Devido ao adoecimento do seu tio Nico, Neto Fagundes passou a apresentar também o Programa Galpão Crioulo, na RBS TV. Desde 2012, apresenta o programa junto com a cantora Shana Müller.
Em 2008 lançou um CD com a banda Estado das Coisas, com o qual faz parte do projeto Rock de Galpão. Neste trabalho, a guitarra distorcida  se mistura ao toque da gaita gaúcha  e abre caminhos com releituras de autores gaúchos. Em 2012 lança ‘O Pago em cada canção’ e em 2017 o ‘Galpão Sagrado’.
Músicas: 01 – ORIGENS – Antonio Augusto Fagundes / Bagre Fagundes – está no álbum Gauchesco e Brasileiro //  02 – ESTRADA AFORA – Neto Fagundes – está no CD O Pago em cada Canção // 03 – O CANTO DOS LIVRES – Cenair Maicá – esta no cd O Pago em cada Canção
 
 
HIQUE GOMEZ – (Porto Alegre) é músico, ator, compositor, multi-instrumentista e arranjador. A carreira artística de Hique se iniciou no interior do Estado, em Soledade, onde a família foi morar por conta do trabalho do pai. No início dos anos 80, Hique e Nico Nicolaiewsky, fundador do grupo musical Saracura, se aproximaram. Em setembro de 1984, entrava em cartaz “Tangos & Tragédias”, a obra que tornaria os embaixadores da Sbórnia um fenômeno de público até a morte de Nico, em 2014.
Relembrando algumas peculiaridades da Sbornia:
A Sbornia é uma ilha que se desprendeu do continente após sucessivas explosões nucleares e passou a flutuar errante pelos mares do mundo. Seu maior patrimônio é a Recykla Gran Rechebuchyn, a Grande Lixeira Cultural onde são extraídos e reciclados os dejetos artísticos esquecidos por outras nações.
Kraunus e Pletskaya imigraram para o Brasil em 1984 e se tornaram embaixadores da cultura sborniana com seu espetáculo marcadamente no estilo do Teatro Hiperbolico.
Em 2014, Pletskaya retornou em definitivo à sua terra natal, quando Nico Nicolaiewsky nos deixou, e dois anos mais tarde, Kraunus se juntou à pianista sborniana Nabiha, vivida pela maestrina, pianista e atriz Simone Rasslan, para dar continuidade à saga com A Sbornia Kontr’Atracka
Foi lançado em 2020 a websérie Sbornia em Revista protagonizada por Hique Gomez, Simone Rasslan e Cláudio Levitan que apresentou entrevistas, novos quadros, clipes inéditos e participações especiais. A segunda temporada se encerrou em abril de 2021.  O enredo que foi o tema dos três episódios da 2ª temporada, remete ao maior tesouro da Sbornia, a Recycla Gran Rechebuchyn. Devido a uma grande estiagem artística que se acometeu sobre o mundo todo no último ano, as valiosas reservas de lixo cultural da Sbornia chegaram a níveis muito baixos, e foi preciso que o professor Ubaldo Kanflutz (Cláudio Levitan) organizasse uma expedição – ou, em bom sborniano, expedizson – por diversas cidades, para encontrar novos e experientes artistas cujas obras serão preservadas no patrimônio cultural da ilha flutuante. Kraunus Sang (Hique Gomez) e Nabiha Nabaha (Simone Rasslan) sairam à procura desses artistas, que foram convidados especiais da série.
Músicas ( os  videoclipes foram  produzidos para a 2ª temporada de Sbornia em Revista – disponíveis no youtube de A Sbørnia Kontr’Atracka):  01 – SAUDAÇÃO AO GARI – Hique Gomez / Nelson Coelho de Castro  – Interpretação: Hique Gomez, Simone Rasslan e “Grupo Samba Delas” //  02 – AQUARELA DA SBORNIA com Nitro Di – Composição original de Hique Gomez e Nico Nicolaiewsky  –  Um dos maiores clássicos do repertório sborniano em uma versão hip-hop produzida pelo rapper gaúcho //
03 – NO MEIO DA PANDEMIA  – Hique Gomez – Intérpretes: Hique Gomez e Simone Rasslan
 
CORDAS&RIMAS – No final dos anos setenta, jovens que eram convictos da paixão incontestável pela música e de que dela seriam servidores para sempre, como Paulo de Campos, Zé Caradípia (autor do sucesso Asa Morena), Santolin e Zê Azemar, entre outros, formaram o Grupo Cordas & Rimas. Fizeram sucesso na época e participaram do surgimento da MPG (Música Popular Gaúcha) contemporaneamente com outras bandas como os Grupos Rebenque, Folk e Fruto da Época. Gravaram o LP coletivo SOM GRANDE DO SUL, referência da nova música urbana que surgia no Rio Grande do Sul.
Quarenta anos depois, uma nova geração assumiu o nome Cordas e Rimas, apresentando outra sonoridade e uma linguagem própria, sem, porém, abandonar essas influências e hereditariedades musicais. 
Apesar da pouca idade, seus integrantes já acumulam larga experiência, pois além de se dedicarem ao aprendizado musical, convivendo com elementos e conceitos técnicos e teóricos desde a infância, apresentam-se com frequência em muitos eventos e palcos do RS: CATTULO DE CAMPOS, IVANA MUNARI e PATRICK HERTZOG.
Entre as experiências do grupo atual estão as participações junto a grandes grupos e músicos de alto nível; Apresentações de shows na Expointer, na Moenda da Canção e na Tafona da Canção; Shows no Teatro Renascença, Casa de Cultura Mário Quintana e Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo; Vitória no 1º Festival de Jovens Intérpretes Cooperativistas o que lhes possibilitou apresentar-se no Gigantinho para cerca de dez mil pessoas, e muito mais.
Gravou em 2014, de forma independente, seu primeiro disco: Cordas&Rimas. Atualmente o grupo divulga seu segundo álbum, intitulado Olhar Viajante, a ser lançado em breve. Eles contam: ‘O álbum está sendo totalmente gravado, produzido e finalizado por nós: Cattulo de Campos, Ivana Munari e Patrick Hertzog. Queremos, dessa forma, entregar para quem nos ouvir, uma experiência que realmente mostra quem nós somos: nossas raízes, influências e pluralidades.’
Músicas: 01 – PORTO GRIS – Patrick Hertzog  //  02 – SE EU FLOR – Cattulo de Campos e Pâmela Dacol  //  03 – CANTIGA – Aurélio Aragon, Carolina Wist e Paulo de Campos
 
DIRETORIA é uma banda formada em Porto Alegre em 2001 por amigos que se identificaram em afinidades musicais em comum.
O primeiro CD homônimo, lançado pela gravadora Orbeat, teve boa repercussão na mídia . A banda Diretoria é conhecida por misturar gêneros e estilos musicais, não tendo compromisso com “bemóis nem sustenidos”. Faz música brasileira com influências de reggae, rap, rock e muito mais. Essa mesma fórmula foi usada para conceber a nova cara da banda que depois de anos de estrada e algumas mudanças na formação, lançou um novo trabalho que deu sequência aos singles “Maré Cheia” e “Universo Paralelo”, batizado de “Nebulosas” e que chegou ao mercado em outubro de 2018 com 9 faixas inéditas.
Música sincera para ouvidos curiosos e letras que trazem uma mensagem questionadora sobre assuntos diversos do cotidiano, de crenças espirituais e de antigas indagações que temos frente a imensidão do universo.
Atualmente a Banda Diretoria é formada por: Otto Gomes – voz // Sid Poffo – teclados // João Marcelo – Baixo // Márcio Pêxi – bateria // Roger Gloeden – guitarras
Músicas: 01 – O JOGO –  Márcio Pêxi, Sid Poffo, João Marcelo e Júlio Porto // 02 – MARÉ CHEIA – Música: Sid Poffo, Márcio Pêxi e Marcelo Salgueiro  // 03 – CINDERELA – Márcio Pêxi e Marcelo Salgueiro
 
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O SUL EM CIMA 21 – 15º Série Especial Músicas do Sul

Cardo Peixoto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar o trabalho de CARDO PEIXOTO.

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CARDO PEIXOTO é cantor, compositor, músico, ator, produtor cultural e professor de canto. Natural de Pelotas, reside em Caxias do Sul desde 2008. 

Fez aulas de canto lírico por 4 anos no Conservatório de Música de Pelotas, hoje pertencente a Universidade Federal de Pelotas. Músico desde 1984, teve seu trabalho iniciado nos banquinhos de bares de Pelotas e região.
Mesmo não tendo músicos na família, Cardo Peixoto se relacionou com a arte desde os bancos escolares, participando de grupos de teatro e corais das escolas por onde passou. Sua relação com a composição musical é anterior ao seu convívio com instrumentos e essa é uma história da qual ele tem muito orgulho. Ele compunha músicas cantarolando melodias e inventando letras. O violão vem de forma autodidata; ganha o primeiro com uma música de sua autoria, em um  festival.
Em 1993, Cardo Peixoto realiza o primeiro show com músicas próprias, SOB AS LUZES DE NEON, no Theatro Sete de Abril, em Pelotas, com acompanhamento de violão e acordeom. 1996 é o ano de SÃNDALO, segundo trabalho autoral. 
Em 2006, como produtor artístico e musical, dirige e produz o CD e o show UM CANTO PÁ’OCÊ, da cantora Giamarê, que realizou apresentações em Salvador-BA, tendo sido contemplado no edital Caixa Cultural 2007.
A música de Cardo Peixoto é diversa, em relação aos gêneros e ritmos, e carregada de sutilezas e nuances, conhecidas e apreendidas em múltiplas experiências sonoras.
Como intérprete, Cardo Peixoto empresta às suas melodias uma voz com técnica e emoção na medida correta, transitando com segurança entre as diferentes regiões de sua extensão vocal. Possui um timbre quente e que lhe permite atacar as notas de forma suave ou mais estridente e que soa muito bem em suas usuais improvisações vocais.
Como ator, Cardo Peixoto atuou em espetáculos teatrais por mais de 25 anos, maior parte deste tempo no TEP – Teatro Escola de Pelotas. Também ministrou cursos e oficinas de interpretação para teatro e cinema e fez dublagens para cinema de animação. 
Sua discografia conta com quatro álbuns: Rota da Estrela (2002), Canções de Armar e Desarmar (2007), As Estações (2015) e Menino Brasileiro (2017); além de participações em diversas coletâneas.
Em junho de 2020 lançou o EP Precisão, onde os poemas de Valder Valeirão foram musicados por Cardo Peixoto. A sinergia entre poesia e música é a essência desse EP que está disponível nas plataformas  de música digital. 
Já fez shows em vários estados do Brasil, além de Uruguai, Holanda, Bélgica e Alemanha. Integra o Projeto Dandô – Circuito de Música Dércio Marques, já no sétimo ano e promove, de forma colaborativa e autônoma, a circulação de artistas de raiz brasileira, abrangendo seis estados, além de Uruguai, Argentina, Chile e Venezuela, na América Latina; e Portugal, Espanha e França, na Europa. Atualmente é coordenador do Dandô, no Rio Grande do Sul, onde o circuito passa por 13 cidades.
 
Músicas: 01 – BATE TAMBOR (Cardo Peixoto – Valéria Pisauro)  // 02 – FIM DE SEMANA (Cardo Peixoto – Luizinho Santos) //03 – PASSOS NA AREIA (Cardo Peixoto – Luciano Linhares) // 04 – SINA DE CANTADOR (Cardo Peixoto) // 05 – CORTEJO (Cardo Peixoto – Valéria Pisauro) // 06 – MENINO BRASILEIRO (Cardo Peixoto) // 07 – CANCERIANA SENHORA (Cardo Peixoto) // 08 – MATITA-PERÊ (Cardo Peixoto – Nina Araújo) // 09 – PRECISÃO (Cardo Peixoto – Valder Valeirão) // 10 – LOUCA POR MIM (Cardo Peixoto – Valder Valeirão) // 11 -SILÊNCIO (Cardo Peixoto – Luciano Linhares)  // 12 – A NOITE (Cardo Peixoto – Luar Méndez) // 13 – O AR DA TUA GRAÇA (Cardo Peixoto – Luciane Lopes) 
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O SUL EM CIMA 20 – 14º Série Especial Músicas do Sul

O SUL EM CIMA 20

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima vamos apresentar os trabalhos de Antonio Villeroy, Maiara Moraes, Lindsay & Isaac , Lívia e Arthur Nestrovski.

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ANTONIO VILLEROY –  Nasceu em São Gabriel /RS em 19/07/61. Cantor, compositor e produtor musical, Antonio é um dos autores brasileiros mais gravados da atualidade. Além de seus próprios discos, suas canções podem ser ouvidas nas vozes de artistas como Ana Carolina, Gal Costa, Ivan Lins, Luiza Possi, Maria Bethânia, Maria Gadu, Mart’nália, Moska, Preta Gil, Seu Jorge, Zizi Possi, John Legend, Chiara Civello, Mário Biondi, Jesse Harris e muitos outros grandes nomes nacionais e internacionais. Começou sua carreira musical no início dos anos 80 em Porto Alegre. Em 1991 lançou seu primeiro disco “Totonho Villeroy”, Trânsito em 1995, “Juntos 1” com Bebeto Alves, Gelson Oliveira e Nelson Coelho de Castro em 1998 e “Juntos 2” em 2001. Em 2000 lançou “Totonho Vileroy”, em 2004 “Totonho Villeroy ao vivo”. Em 2006 lançou em CD/DVD “Sinal dos Tempos ao vivo”, “José” em 2010 e o mais recente “Samboleria” em 2014 pela Sony Music.
Antonio Villeroy teve duas canções indicadas ao Grammy Latino, São Sebastião em 2005 e Rosas em 2007. Além de sua língua de origem, ele também compõe e interpreta em francês, italiano, inglês e espanhol.
Entre suas atividades paralelas, Antonio produziu, de 1996 a 2006, na cidade de Sanary sur Mer, na França um dos maiores festivais de música brasileira da Europa. 
Músicas: 01 – É onde o seu lugar – Antonio Villeroy // 02 – Garganta – Antonio Villeroy // 03 – Ponto Com e Sem – Antonio Villeroy  e Moraes Moreira
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MAIARA MORAES – Flautista, sua formação começou em Florianópolis – cidade onde cresceu – e passou pelas cidades de Curitiba (PR), Tatuí (SP), Buenos Aires (AR)  e São Paulo. Se formou em flauta popular pelo Conservatório de Tatuí e EMESP (SP), além de estudar na Escola Municipal de São Paulo. Graduou-se em licenciatura pela UDESC e no mestrado em música pela UNICAMP, onde sob a orientação do Prof. Dr. Rafael dos Santos, realizou pesquisa sobre o flautista Copinha. Sempre se dedicou ao estudo da música popular latino-americana, especialmente a brasileira, como foco na interpretação e improvisação dentro dos gêneros.
Músicas:01 – Amando Sempre – Copinha – está no álbum NÓS de Maiara Moraes Quarteto
02 – Peixe-Boi – Maiara Moraes / Rogério Santos – feat. Tatiana Parra: voz – com Maiara Moraes Quarteto
03 – Novena – Maiara Moraes – está no álbum Cabeça de Vento de Maiara Moraes Quinteto
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LINDSAY & ISAAC – O duo teve início em maio de 2000, quando o casal de músicos Lindsay & Isaac decidiu montar um trabalho musical que unisse composições próprias com versões de canções dos seus artistas favoritos.
Em 2013, o Duo vence o concurso internacional “Beatles Covers Contest””, promovido pelo guitarrista Al di Meola no Facebook e tem uma de suas canções próprias (Joy and Sorrow) incluída na trilha sonora do documentário “Outono”, do cineasta Catarinense Ademir Damasco. 
Em 2014 o Duo participa de um projeto de Kleiton Ramil, uma coletânea comemorativa de 4 anos de ‘O Sul em Cima’ (viabilizado por financiamento coletivo). Para este trabalho, o Duo cedeu uma faixa inédita de autoria própria chamada ‘Awakening’. Ainda em 2014, o Duo participa de outra compilação, desta vez internacional, organizada pelo site Oasisnews em tributo aos 20 anos do álbum Definitely Maybe da banda Oasis. A faixa escolhida, ‘Sad Song’, foi lançada simultaneamente como um single. Este projeto teve grande repercussão na imprensa especializada, rendendo matérias nos sites da Rolling Stone, Popload, entre outros.
No ano seguinte (2015), o Duo participa do projeto Grandes Encontros, no teatro do CIC em Florianópolis, acompanhando a seminal banda catarinense ‘Primavera nos Dentes’ e fecham uma importante parceria com a fabricante coreana de instrumentos musicais ‘Crafter Guitars’.
Em 2016, chega o reconhecimento internacional do Duo como compositores, com a inclusão da canção ‘Regress’ na compilação ‘Lost Songs’, promovida pelo Metropolis Studios de Londres.
Ainda em 2016 o Duo convida o músico Vinícius Galant para formar um projeto em Trio (Vini, Lindsay & Isaac), cuja proposta seria criar e apresentar versões pessoais e intimistas das canções do Quarteto de Liverpool. No mesmo ano lançam o seu segundo trabalho: o single ‘She Said She Said’, em tributo aos 50 anos de lançamento do álbum Revolver. O single, que contou com a participação de Klaus Voormann na arte da capa, foi lançado na BH Beatleweek (Brasil) em 5 de agosto, mesmo dia do cinquentenário do álbum. Com o sucesso dos vídeos e das apresentações ao vivo no Brasil, e com apenas um ano e meio de atividade, o Trio parte para a primeira tour internacional no Reino Unido. Entre as apresentações, 11 shows na Internacional Beatleweek; shows de lançamento da coleção ‘Sgt. Peppers State of Mind’ pela grife ‘Pretty Green’ (Liam Gallagher) e show no ‘The Globe At Hay’ (Wales). 
Em Liverpool, como convidados da Internacional Beatleweek, destacam-se as performances em palcos consagrados como o Cavern Club e o Cavern Live Lounge.
Ainda em Londres, participam das gravações do coumentário “Here, There & Everywhere” que trata do universo Beatle a partir da perspectiva dos fãs. Este documentário é apoiado por diversas instituições e personalidades ligadas aos Fab4, e fará parte de um acervo legado no museu The Beatles Story, em Liverpool. 
Músicas: 01 -Joy and Sorrow – Lindsay & Isaac // 02 – Waterfalls – Paul McCartney – releitura que o duo gravou em celebração aos 40 anos do álbum McCartney II especialmente para a Internacional Beatleweek de Liverpool. O áudio aqui disponível é extraído do vídeo ao vivo, que conta com a participação do guitarrista Laurence Juber (que tocou com o próprio Paul nos Wings entre 1978 e 1981). // 03 – Worst of my Fears – Lindsay & Isaac
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LÍVIA E ARTHUR NESTROVSKI – Livia Nestrovski é cantora. Formada em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é mestre em Etnomusicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 2008, é solista do compositor Arrigo Barnabé, com quem gravou o álbum “De Nada Mais a Algo Além’ junto com Luiz Tatit. A cantora também tem passagens pela Fundação Gulbenkian, Lisboa, Portugal; Orquestra Juvenil Tom Jobim (São Paulo); Jazz Sinfônica (Brasil); Heliópolis Symphony Orquestra; Big Band do Jazz Concert da Universidade de Illinois, Estados Unidos; além de cantar em parceria com o músico Fred Ferreira no projeto ‘DUO’. 
Arthur Nestrovski é formado em música pela Universidade de York (Inglaterra), com doutorado em literatura e música pela Universidade de Iowa (EUA). Foi professor da PUC-SP (1991 a 2005) e consultor convidado de instituições como o Museu da Língua Portuguesa, CNPq e Fapesp. É diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) desde 2010. Em 2012, foi nomeado também diretor artístico do Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Arthur Nestrovski , compositor e violonista, e a cantora Lívia Nestrovski apresentam o disco “Sarabanda”. O segundo álbum feito em conjunto por pai e filha reúne músicas inéditas de novas versões de composições de Robert Schumann (1810-56) e Franz Schubert (1797-1828), a canção ‘Cisne’, do compositor francês Camille Saint-Saëns (1835-1921), que agora ganha versão em português de Arthur, além de letra inédita para uma ‘Sarabanda’ de Bach que dá nome ao disco. Em ‘Sarabanda’, clássico e popular se cruzam sem cerimônia, na melhor tradição da ‘gaia ciência’ da canção popular brasileira.  O disco está disponível nas plataformas digitais desde 11/09/2020.
Músicas: 01 – Sarabanda (Parte 1) – Johann Sebastian Bach (1685-1750) / Arthur Nestrovski // 02 – Cisne – Camille Saint-Saëns (1835-1921) / Arthur Nestrovski // 03 – Lost in Translation – Arthur Nestrovski // 04 – A Pasante – Fernando Sor (1778-1839) / Arthur Nestrovski.
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Contatos:
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Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20

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