O Sul Em Cima 17 – ENTREVERO INSTRUMENTAL

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho do grupo ENTREVERO INSTRUMENTAL

Foto: Maycon Soldam
O grupo catarinense Entrevero Instrumental é formado por Arthur Boscato (violão de sete cordas), Diego Guerro (acordeon), Jota P. Barbosa (saxofone), Filipe Maliska (bateria) e Rodrigo Moreira (baixo) e apresenta um trabalho autoral de música instrumental brasileira com grande influência dos ritmos do sul do Brasil e da música contemporânea.
Ao longo de seis anos já passou por mais de 60 cidades do Brasil, entre os estados de SC, PR, SP, RJ, MG, PE, CE e BA. Foi selecionado para as turnês: Circuito SESC Teatros 2010, Circuito SESC Música 2012, Circuito Cultural SESI 2013, Circuito Cultural SESI 2014 e realizou também uma turnê em 2013 por França e Espanha, com o apoio do Ministério da Cultura.
Participou de importantes festivais como o Savassi Festival 2011 em Belo Horizonte, o Joinville Jazz Festival 2010, o Festival Internacional Jazz a la Calle 2015 no Uruguai, Mostra SESC Cariri 2015 no Ceará, Festival de Inverno de Garanhuns 2014 e da Copa do Mundo 2014 em Salvador.
Recebeu o prêmio Novos Talentos do Jazz 2011, o Itaú Rumos Música 2010-2012, Prêmio Elisabete Anderle 2010 pelo disco Siri al Presto. A produção desse disco é de Daniel Santiago e  conta com a participação especial de Alessandro “Bebê” Kramer e Gabriel Grossi.  O CD Êxodo foi lançado em 2013 e conta com as participações especiais de Hermeto Pascoal e Filó Machado.  Este trabalho recebeu o Prêmio Funarte de Música Brasileira.

CD ESTRATOSSOMA (2015)

Gravado no estúdio The Magic Place, Florianópolis-SC em julho de 2015, o álbum ESTRATOSSOMA conta com as participações especiais de Xiru Antunes, Jairo Lambari Fernandes e Takuya Nakamura. ‘Tínhamos essa vontade de inserir trechos de poemas e contos que utilizassem a temática sulista, com termos regionais que às vezes chegam a parecer outro idioma, como elementos de contraste. Além do timbre novo, nessas inserções entraram partes tonais ou de longas pausas. Assim, pensamos no Xirú e no Lambari, nossos conhecidos e grandes referências da cultura do sul. Já o nome do Takuya surgiu da vontade de ter no disco alguém ligado ao mundo da música eletrônica. Ele fez parte do trio Nerve, liderado pelo baterista Jojo Mayer e originado no movimento Prohibited Beatz, festa de música eletrônica ao vivo que ficou famosa em Nova York no final dos anos 1990. O trio foi pioneiro ao transpor ritmos como drum’n’bass para instrumentos acústicos, inspirados no conceito de “engenharia reversa”. Acabamos fazendo uma pequena homenagem em alguns trechos do disco, emulando efeitos de música eletrônica, como o glitch, em nossos instrumentos” conta Arthur Boscato.

O disco foi mixado e masterizado por João Ferraz do Lontra Music-RJ. A arte gráfica, fotografia e o design gráfico, pelo estúdio Maleta Criativa. Filipe Maliska conta que a capa tenta resumir em um personagem o som do disco. Mostra um homem de terno com um lenço gaúcho atirando uma torta na própria cara ao mesmo tempo que tira uma máscara do rosto. Existe na foto uma referência a um efeito analógico chamado multiple exposure, que mostra o movimento das mãos até a torta chegar ao rosto; depois há um efeito digital fazendo referência às camadas eletrônicas do disco, com os mesmos princípios de granulação, dando origem a novas texturas e cores”.
Este trabalho “Estratossoma” recebeu o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura. Produzido por Filipe Maliska e Arthur Boscato.
CLIQUE AQUI e assista o Documentário que mostra os conceitos por trás do projeto Entrevero Instrumental + e detalhes da produção do disco Estratossoma, que faz parte do projeto. O filme traz depoimentos de integrantes da banda e entrevistas com Akegre Correa, Acácio Piedade e Matt Davey. Roteiro e Direção Maleta Filmes. Realizado através da Fundação Franklin Cascaes.
Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA algumas músicas desse original, interessante e sofisticado trabalho do Grupo Entrevero Instrumental.

Ouçam Aqui – Programa 17/2016

Programa 17/2016 – ENTREVERO INSTRUMENTAL (Estratossoma)  – Parte A

Programa 17/2016 – ENTREVERO INSTRUMENTAL (Estratossoma) –  Parte B

Contatos:
facebook.com/entreveroinstrumental
http://www.entreveroinstrumental.com/

O Sul Em Cima 15 / 16 – MARIANA LUCÍA

O SUL EM CIMA dessa edição especial mostra o trabalho da brasileira/uruguaia MARIANA LUCÍA.

Mariana Lucía – Foto: JuanDi Duarte
Mariana Lucía é cantora, compositora e nasceu em São Paulo no bairro de Santa Cecília. Seus pais eram exilados políticos que vieram para o Brasil depois do golpe no Uruguai nos anos 70. Quando tinha 5 anos de idade, foi morar no Rio de Janeiro, pois seu pai havia recebido um convite para trabalhar no Jornal do Brasil daquela cidade. Seis anos depois, a família retorna ao Uruguai onde moram até hoje.
Sua dupla nacionalidade explica a expressividade estética de suas canções em espanhol e português, misturando ritmos próprios da MPB e MPU. Suas composições giram em torno de suas canções, integrando por exemplo a sonoridade intimista da Bossa Nova junto a ritmos folclóricos de ambos os países se aliando a  recursos e efeitos sonoros eletrônicos, seguindo muitas das tendências estéticas atuais, se fundindo em uma intenção e pesquisa experimental. A artista tem sido elogiada por ter uma técnica de canto muito refinada e uma voz privilegiada, se destacando por sua capacidade de interpretação e carisma.
Mariana lançou em 2010 o disco “Proyecto Ser/Afín” produzido por ela e Román Impallomeni. Todas as canções foram compostas por Mariana Lucía com arranjos de Diego Lacuesta e Federico Kerber. Os músicos convidados para esse trabalho foram Popo Romano, Hugo Fatorusso, Eduardo Yaguno, Marcelo Rossi e Alejandro Aguerre.
Em 2012 lança “Flúo” seu segundo disco. A produção artística e arranjos são de Alejandro Aguerre e Mariana Lucía. Os músicos que participam de Flúo são Mariana Lucía, Diego Lacuesta, Popo Romano, Leonardo Rodriguéz e Alejandro Aguerre. Foram convidados os artistas Martin Buscaglia, Berta Pereira, Elena Prieto e Carolina Martino.
“Minhas letras não são narrativas, e tem mais a ver com poesia concreta”, explica sobre sua inspiração com imagens e cores. Herdou de sua mãe pintora e artista plástica, seu interesse não apenas pelo visual, mas aprendeu a se relacionar com a arte de uma maneira natural e como uma forma de autoconhecimento.
Em 2013, Mariana lançou “Fados Propios“, um disco gravado ao vivo, resultado de uma bolsa de estudos que ganhou para estudar na faculdade de letras de Lisboa em 2011 onde se encantou pelo fado. O repertório é uma homenagem a língua portuguesa e evoca a diversidade cultural e vozes da língua portuguesa, transpondo em canção poemas de Fernando Pessoa e reinterpretando canções de Amália Rodrigues, Cesária Évora, Carmem Miranda, José Afonso, Caetano Veloso, entre outros, mesclando a alegria e a melancolia em uma polifonia musical. Mariana Lucía recebeu os prêmios Graffiti em 2013 por melhor álbum solo feminino de música popular e canção urbana. Também foi reconhecida como uma cantora representante do movimento atual montevideano, incluída nos livros: “Ellas – Música Uruguaya” e “EY Canción”.
Tem participado de diversos projetos musicais entre eles Rey Tambor junto a Hugo Fatorusso, Bossa Nostra junto a Sergio Tulbovitch e Eduardo Mauris, integrou a banda de Martin Buscaglia, grupo vocal feminino Lavanda, Coolpables junto a Nicolás Mora e Gustavo Echenique, Caos Polonio com Nicolás Ibarburu, Gustavo Montemurro, entre outros.


MI CORAZÓN BOMBÓN

Lançamento oficial – dia 27 de maio (sexta) às 21h  na Sala Zitarrosa – Montevidéu-Uruguai
Capa de “Mi corazón bombón”
Mi Corazón Bombón  está sendo lançado em maio/2016 e é o 4º disco de Mariana Lucía, editado conjuntamente pelos selos “Los añoz luz discos” (ARG) e “El Perro Andaluz” (UYU).
Em comparação com os discos anteriores, se caracteriza por uma estética sonora mais crua e austera. É um disco pop, com baterias, guitarras elétricas e distorções. Sua sonoridade se assemelha a um disco gravado ao vivo, sem edições, bases programadas e processos sequenciais. Soa orgânico e tocado por seres humanos e não por máquinas. Assim foi pensado, sem pompas. A temática questiona de forma jocosa o lugar da mulher no íntimo e social, as crenças estereotipadas a respeito do amor, da felicidade e das relações. Todas as composições são de Mariana Lucía e “Travelling” em co-autoria com Martín Buscaglia. Todos os arranjos foram desenvolvidos por cada músico com a guia estética artística de Diego Drexler (irmão de Jorge e Daniel Drexler), tomando como referência o caminho iniciado em seu 1º disco solo “De nuevo” que já mostramos em outro programa (Clique aqui para ouvir). Participaram desse disco: Mariana Lucía (voz e guitarra acústica), Martín Buscaglia (guitarras elétricas, acústicas e de 12 cordas), Diego Drexler (baixo, guitarra acústica e coros), Nicolás Constantín (bateria), Leonardo Rodriguez (percussões), Ariel Migliorelli (teclados e sintetizadores) e Federico Lima como artista convidado. Produção artística de Diego Drexler.
Mariana Lucía e Kleiton Ramil – Entrevista em La Paloma – Uruguai em janeiro/2016
Vamos ter dois programas O Sul em Cima com Mariana Lucía. O primeiro mostra músicas dos dois primeiros discos “Proyecto Ser/Afín” e “Flúo”. Também vamos ouvir uma deliciosa entrevista realizada por Kleiton Ramil em La Paloma no Uruguai, onde Mariana conta um pouco de sua vida, seu processo composicional, seus trabalhos e muito mais!! O segundo programa mostra as músicas do novo álbum “Mi corazón bombón” que são: Mi corazón bombón, Alex did it, Usando diferentes pies, La Mollera, Dorándose, Pon tú, Travelling, Mamífero animal, L14 e Silêncio. Imperdível!!!

Ouçam Aqui – Programa 15 
Ouçam Aqui – Programa 16



Contatos:

O Sul Em Cima 14 – TAO DO TRIO

Suzie Franco, Fernanda Sabbagh e Cris Lemos

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho do TAO DO TRIO.

Vicente Ribeiro
O Tao do Trio, é um grupo vocal curitibano, atualmente formado pelas cantoras Cris Lemos, Fernanda Sabbagh, Suzie Franco e o maestro Vicente Ribeiro. Em 2016, um episódio inédito marca a música popular curitibana: pela primeira vez, desde 1994, o Tao do Trio – criado nas salas da Faculdade de Artes (FAP) – dedica um disco ao cancioneiro de uma mulher. Depois de perfilar a obra de Caetano Veloso (Uns Caetanos, 2001, CID Entertainment) e Cartola (Rosa Que Te Quero Verde, 2007), com aceitação popular e da crítica especializada, aporta no mercado o disco Flor de Dor – Tao do Trio Canta Etel Frota. Neste trabalho, o grupo, fundado pelas cantoras Cris Lemos, Helena Bel e Suzie Franco, perfila a obra desta poeta paranaense sob a direção musical e arranjos de Vicente Ribeiro, premiado compositor, arranjador e maestro nascido no Rio de Janeiro, radicado em Curitiba, respaldado, também, por 33 anos de atuação no mercado musical. Como é de praxe na discografia conjunta destes artistas, os tributos nunca caem no lugar comum e apenas reverente, afinal, quem foi que disse que um grupo vocal não pode ser ousado?  O Tao do Trio pode,
Etel Frota
e você saberá melhor os motivos logo abaixo. O Tao fez sua estréia – que vendeu mais de 6 mil cópias – a convite de uma gravadora carioca; dividiu o palco com artistas de renome nacional, como Arrigo Barnabé, Leny Andrade e Jair Rodrigues; apresentou-se, com sucesso, para platéias da capital carioca, São Paulo, Brasília, entre outros; foi o único representante do Paraná no Prêmio Caras de Música e que teve disco lançado no Japão. Para defender 13 canções da já citada Etel, assinadas solitariamente ou com parceiros, os artistas recebem participações que, conduzidas por Vicente, acrescentam a este trabalho muito mais do que personalidade, e sim a ressignificação do mesmo, criando em cima da criação já pronta. Em Quatro Acalantos, parceria de Angel Roman e Etel Frota, o ouvinte encontra o Tao do Quarteto (Tao do Trio + Helena Bel). Onde os Anjos Não Ousam Pisar, feita pelo grande compositor Zé Rodrix com Etel Frota, conta com a adesão do Vocal Brasileirão. Feita a quatro mãos, Sanctus, de Rafael Altério e Etel, apresenta curioso encontro entre o Tao e o Molungo. Tudo isto, mais a adesão da cantora curitibana Fernanda Sabbagh, que substituiu Helena Bel a partir de 2015, reforça as três grandes características que o Tao do Trio conserva, ano após ano, nestes 22 anos de carreira: a qualidade vocal de três cantoras que sim, Têm algo a dizer, a instrumentação de Vicente Ribeiro, exigente por natureza, depuradora por formação acadêmica; e, por fim, o compromisso de oferecer ao público uma música que, ao sofrer o teste do tempo, passe por ele com louvor.

Crowdfunding – Lançamento do CD Flor de Dor – TAO DO TRIO

O TAO DO TRIO lançou um projeto de crowdfunding para realizar o show de lançamento oficial do álbum Flor de Dor – Tao do Trio canta Etel Frota, reunindo no palco alguns dos instrumentistas que participaram das gravações e contando ainda com a participação especial de dois dos grupos mais relevantes da cena musical curitibana. Vocal Brasileirão e Molungo. No intuito de reproduzir a sonoridade camerística do disco, à seção rítmica tradicional (piano, baixo e bateria), se juntará um quarteto de cordas (violinos, viola e cello). O espetáculo, a ser realizado em junho de 2016 no Teatro Paiol, em Curitiba, contará com arranjos e direção musical de Vicente Ribeiro, roteiro de Etel Frota e direção cênica de Levi Brandão.
Participando desse projeto, você ainda ajuda a viabilizar a segunda tiragem (1000 cópias) do CD Flor de Dor, cuja primeira tiragem, mesmo antes do lançamento oficial, já está quase esgotada. Para participar, é só acessar o link:

http://www.kickante.com.br/campanhas/cd-flor-de-dor-show-de-lancamento

PARTICIPEM!!  Até 19/05/2016

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA as músicas do lindo CD Flor de Dor – Tao do Trio canta Etel Frota!
O poema no início do programa é de autoria de Márcia Pfleger e está contido em seu livro “Caneca de café com versos” da editora 7 Letras lançado em 2015.
Divirtam-se e comentem!!

Ouçam Aqui  – Programa 14

Programa 14/2016 – TAO DO TRIO  – Parte 1


Programa 14/2016 – TAO DO TRIO – Parte 2


https://soundcloud.com/tao-do-trio/
facebook.com/taodotriooficial

O Sul Em Cima 13 – JORGE DREXLER

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de JORGE DREXLER.

O uruguaio Jorge Drexler começou a escrever músicas no ano de 1989, e logo em seguida, no ano de 1992 lançou o seu primeiro disco, intitulado “La Luz Que Sabe Robar” e nesse mesmo ano se formou em medicina na faculdade da República Oriental do Uruguai. Suas composições foram gravadas por artistas como Shakira, Mercedes Sosa, Omara Portuondo e por brasileiros como Maria Rita, Zélia Duncan e Paulinho Moska.
Em meados de 1994 lançou o seu segundo disco, intitulado “Radar“. Esse disco encerrou a sua etapa no Uruguai e a sua mudança para a Espanha, país onde vive até os dias de hoje. Foi lá onde ele gravou “Vaivén“, seu terceiro álbum em estúdio, com participações de Joaquin Sabina, Luis Eduardo Aute e Javier Álvarez.
Mas foi no ano de 2005 que Jorge Drexler ganhou mais notoriedade, ao receber o Oscar de “Melhor Canção Original” pela música “Del Otro Lado Del Rio“, que pertence ao filme “Diários de Motocicleta” do brasileiro Walter Salles. Essa foi a primeira música em espanhol na história da premiação a receber o prêmio.
Jorge Drexler
Jorge Drexler conseguiu, entre outros prêmios, 10 indicações aos “Latin Grammy Awards”, 3 indicações aos “Grammy Awards”, 2 indicações aos “MTV Latin Awards” e recebeu o “Premio de La Música” na Espanha, “Prêmio Goya” pela melhor canção original por “Que El Soneto Nos Tome Por Sorpresa“, além de disco de platina no Uruguai e discos de ouros na Espanha e Argentina. Suas músicas também foram incluídas em filmes como: “No Sos Vos, Soy Yo“, “Retrato de uma Mujer con Hombre al Fondo“, “Las Razones de Mis Amigos“, “Antigua Vida Mia“, “Spoils Of War“, “Cándida” e outros.
Vamos ouvir em O Sul Em Cima dessa edição, uma deliciosa entrevista realizada por Kleiton Ramil  em La Paloma no Uruguai e músicas de vários discos de Jorge Drexler e também de seu mais recente trabalho  BAILAR EN LA CUEVA” lançado em 2014. Gravado em Bogotá e Madrid, “Bailar en la Cueva” ganhou o Grammy Latino de Gravação do Ano com a faixa “Universos Paralelos”, e também levou o prêmio de melhor álbum de compositor. Repleto de grandes canções e grandes colaborações, o disco conta com participações de Caetano Veloso na faixa “Bolívia“, Bomba Estéreo em “Bailar en la cueva” e o rap da chilena Ana Tijoux em “Universos Paralelos“.

Divirtam-se e comentem!


Ouçam Aqui – Programa 13/2016






Contatos:
https://www.facebook.com/JorgeDrexlerOficial
http://www.jorgedrexler.com/

O Sul Em Cima 12 – GAHUER CARRASCO

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de GAHUER CARRASCO.

Gahuer Carrasco é músico, cantor, violonista e compositor, com influências do Pop, Jazz, Bossa Nova, Tango e do Flamenco, Com 14 anos, incentivado pelo tio, Baltazar Pereyra, passou a dedilhar os seus primeiros acordes no violão. Estudou no conservatório de Música da Universidade Federal de Pelotas. Natural de Jaguarão, sempre esteve em contato com o Uruguai, país vizinho do Rio Grande do Sul, cuja cultura e musicalidade sempre lhe foram muito familiares.
Ao completar 20 anos dedicados à musica, Gahuer Carrasco comemora o fato de já ter se apresentado em palcos de consagrados teatros e casas de espetáculos de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, entre outros, além de turnês em inúmeros países como Grécia, Itália, França, México, Portugal, Uruguai, Paraguai e Bulgária. Seus exímios conhecimentos de música garantiram também as primeiras colocações em vários concursos pelo mundo, em sua maioria, no lugar mais alto do pódio. 
Com uma vertente musical que vai do Blues ao Clássico, Gahuer Carrasco já possui três Cds lançados, “Expressão em Cordas” (2007), “Pasión y Romance” (2008) e “Pasión” (2011) todos com grande reconhecimento pela crítica e grande aceitação pelo seu público em diversos países – e, ainda neste primeiro semestre, lança seu quarto CD e primeiro DVD, denominado “Sem Limites”, composto por músicas próprias e interpretações consagradas, mesclando melodias em português, espanhol e inglês.
“Sem Limites”, gravado nos Estúdios Alfa Omega, do cantor lírico, João Ferreira Filho, é um trabalho autoral, mas com muitas parcerias. Uma delas é Kleiton Ramil, no clássico “Vira Virou”. Vestida de blues e aliando-se à tipica sonoridade da viola portuguesa, a canção recebeu uma roupagem diferente em relação à gravação original. Kleiton também participa da canção Imprescindible de autoria de Gahuer Carrasco e Igor Cardoso. Paco Quiroz, produtor musical e compositor mexicano também participa do disco e assina “Tus Manos”, composta especialmente para Gahuer Carrasco.
No dia 6 de agosto de 2015, o palco do Theatro Guarany foi cenário de grande comemoração. O registro do show “Sem Limites” sintetizou 20 anos de carreira do artista que emocionou o público com seus antigos e novos sucessos.
O CD “Sem Limites”vai ser lançado em breve no Brasil, México, Itália e País de Gales!
Aguardem o lançamento em CD e DVD!

O documentário “A Luta por um Sonho” mostra as dificuldades, as alegrias e a jornada profissional de Gahuer Carrasco, passando por vários países, entre eles, Brasil, Espanha, Portugal, Itália, França, Grécia, Bulgária e México.

Vamos ouvir no Programa O SUL EM CIMA algumas músicas do novo CD “Sem Limites” e uma deliciosa entrevista com Gahuer Carrasco.
Vale conferir! O programa está imperdível!!

Ouçam Aqui – Programa 12/2016

Programa 12/2016  – GAHUER CARRASCO – Parte 1


Programa 12/2016 – GAHUER CARRASCO –  Parte 2

Contato:
facebook.com/gahuer.carrasco
https://soundcloud.com/vm-comunica-o/sets/playlist-gahuer-carrasco

O Sul Em Cima 11 – YOYO BOROBIA

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de YOYO BOROBIA.

A cantora e compositora Yoyo Borobia é um claro exemplo de mistura de influências dadas pelos diversos lugares onde morou e viajou. Ela nasceu na Venezuela, foi criada numa família espanhola e morou em Madri, posteriormente foi para Paris e acabou aterrizando no Brasil no ano de 2011, onde encontrou um ambiente propício para desenvolver projetos e enriquecer ainda mais suas criações.
Ela iniciou seus estudos musicais aos 7 anos tocando um instrumento de cordas típico deste país, o Cuatro, e cantando músicas folclóricas venezuelanas.
Durante os anos universitários participou de diversos cursos de especialização e seminários de aprofundamento musical. A experiência musical se fortaleceu, e ela iniciou sua carreira como cantora participando em grupos de jazz, soul, gospel, funk, a cappella, música espanhola e latinoamericana. Novos conhecimentos e influências musicais e culturais preencheram sua musicalidade, colorindo seu som com uma grande diversidade étnica.
Em São Paulo, no ano 2014 iniciou seu projeto autoral, e começou a receber convites para participar de diversos eventos em várias cidades do Brasil (Recife, Caxias do Sul no Festival Brasileiro de Música de Rua na Serra Gaúcha) e também produziu no ano de 2015 uma turnê pela Europa, se apresentando na Espanha, Portugal (Casa de Música do Porto), França e Bélgica.
O apoio dos seguidores do seu trabalho fez com que conseguisse o financiamento coletivo (crowdfunding) do seu primeiro CD, que está sendo lançado agora. Todas essas experiências serviram de base para criar seu novo espetáculo solo, feito com bases eletrônicas em parceria com o DJ e produtor Deeplick. Um espetáculo que aproveita a influência da música hispanoamericana e brasileira e cria novos arranjos com uma sonoridade moderna. O lançamento do CD de Yoyo Borobia em São Paulo vai ser dia 14 de Abril às 21h no ARMAZEM CULTURAL SP, na Rua dos Cariris 48 em Pinheiros. 
Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA, músicas do seu novo CD, que foi produzido pelo DJ Deeplick. As músicas são:
1- PAJARO
2- SWEET GOODBYE
3- NO TAN LEJOS ASI
4- POSTAL
5- CASTLE IN THE AIR
6- TRISTE HISTÓRIA
7- LOTUS
8- MUNDO VIRTUAL
9- TIME TO LIVE
Todas as músicas compostas por Yoyo Borobia, exceto a música “Lotus”, melodia composta por Yoyo Borobia e DJ Deeplick e letra feita pelo poeta Moreno Pessoa.

Ouçam Aqui  – Programa 11/2016

Contatos:

O Sul Em Cima 10 – CLARISSE GROVA e AFONSO MACHADO

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de Clarisse Grova e Afonso Machado, em especial músicas do CD Que Tal?

Clarisse Grova
A cantora e compositora carioca CLARISSE GROVA começou sua carreira no início dos anos 80, cantando em bailes e depois na noite carioca. Em 2009, Clarisse inaugurou a “Oficina de Voz” e realiza workshops, com aulas de canto e orientações para a voz falada na publicidade, rádio e TV, percorrendo vários estados do Brasil. Cantora experiente, ela se mudou para Porto Alegre em 2012 e atualmente está em estúdio, finalizando seu primeiro EP autoral: “CLARISSE GROVA – DO REDENTOR À REDENÇÃO”, documentando assim, sua experiência como compositora.
Para saber mais sobre a Clarisse Grova, clique aqui em O Sul em Cima 3/2016.
Afonso Machado
AFONSO MACHADO é bandolinista, arranjador e produtor. É fundador do conjunto de choro Galo Preto e da Orquestra de Cordas Brasileiras. Professor de música e autor do “Método do bandolim brasileiro”, editado em 1986, um trabalho pioneiro no gênero, que condensa toda a técnica do bandolim tocado no Brasil. Coordenou diversas oficinas de choro realizadas no Rio de Janeiro (Rioarte) e em São Paulo (Sesc), além de realizar workshops de música brasileira na França, na Suiça e em Portugal. Dedicou a maior parte de seu tempo a interpretações e arranjos de grandes compositores da música brasileira. No palco atuou com Cartola, Elton Medeiros, Raphael Rabello, Paulinho da Viola, Elza Soares, Miucha, Nelson Cavaquinho, Wagner Tiso, Paulo Moura, Radamés Gnatalli e Chiquinho do Acordeon. Gravou em diversos discos, alguns dos quais produziu, de figuras como Nelson Sargento, Elton Medeiros, Delcio Carvalho e do Grupo Galo Preto, que lidera há muitos anos. Produziu em 2004, o seu CD Bandolim do Brasil – Rob Digital – com obras instrumentais.

Em 2012, Afonso e Clarisse se unem e lançam o CD QUE TAL? com canções de Afonso Machado, que aparece como letrista e melodista em parceria com Elton Medeiros, Paulo César Pinheiro, Carlinhos e Dora Vergueiro, Roberto Pinto e Luiz Moura. As músicas variam de estilo, indo do samba ao choro passando por modinha, choro-canção e samba-canção, e tem como principal elemento harmonizador a belíssima interpretação da cantora Clarisse Grova.

É esse trabalho que vamos ouvir nessa edição de  O Sul em Cima, além de destacar o belíssimo projeto que homenageia Nelson Sargento e que veremos abaixo:
PROJETO NELSON SARGENTO – 91 ANOS DE SAMBA
O Afonso Machado, um dos destaques dessa edição, está atualmente envolvido junto com o Grupo Galo Preto em um lindo projeto de crowdfunding que homenageia Nelson Sargento. Aqui tem um texto explicando o projeto:
Caros amigos: o GALO PRETO é um dos mais importantes grupos de choro em atividade no Brasil. Capitaneado pelos arranjos geniais de Afonso Machado, nenhum outro conjunto soube aliar a tradição do gênero às inovações instrumentais como Galo. Agora, o grupo, que tem entre seus componentes meu colega de Passagem de Nível Alexandre Paiva, está recolhendo fundos via “crowdfunding” (benfeitoria.com/nelsonsargento) para financiar o CD comemorativo dos 91 anos do grande sambista Nelson Sargento, um dos baluartes da Mangueira e do samba, aquele que nos fez acreditar que o samba “agoniza mas não morre”. Vale a pena participar desse belo projeto, em nome da cultura brasileira e da boa música. O CD ainda conta com a participação do grande cantor Pedrinho Miranda, representante da melhor cepa de novos sambistas. Peço, por favor, que visitem a página para conhecer melhor o projeto e escolher a melhor maneira de colaborar, com as devidas recompensas. Um grande abraço, e que as flores sejam dadas sempre em vida! (André Conforte)
CLIQUE E COLABORE!!! Até dia 10 de Abril de 2016
Ouçam Aqui – Programa 10/2016


Contatos:

O SUL EM CIMA 09 – KLEITON & KLEDIR “Com todas as Letras” (Part.Kledir Ramil)

Kleiton & Kledir  – Foto: Isabel Ramil

O SUL EM CIMA dessa edição reprisa o  “Com todas as Letras”, novo trabalho de Kleiton & Kledir. O programa conta com a participação especial de Kledir Ramil.
A reprise é para contar uma ótima novidade! O novo trabalho “Com todas as Letras” de Kleiton & Kledir vai ter direito em junho/2016 na cidade de Nova York nos Estados Unidos, a uma grande exposição das caligrafias que ilustram as letras de músicas desse projeto. Pra quem ainda não conhece esse trabalho, o material todo do livro que acompanha esse projeto está disponível gratuitamente no site kleitonekledir.com.br/comtodasasletras. Ali vocês podem ter uma idéia melhor do que são essas caligrafias que serão transformadas em grandes painéis e expostas na Type Directors Club em Nova York.
COM TODAS AS LETRAS – NOVO TRABALHO DE KLEITON & KLEDIR 

O Rio Grande do Sul é conhecido como um celeiro de grandes escritores. Kleiton & Kledir foram em busca dessa riqueza e criaram um projeto original que faz uma aproximação da literatura com a música popular. Autores de prosa de ficção trazendo um novo olhar, uma outra perspectiva poética e temática. Uma contribuição preciosa.

“Com todas as Letras” é um projeto que vem sendo acalentado com carinho pelos irmãos Ramil há alguns anos. Tudo começou com a canção “Lixo e Purpurina”, parceria inédita entre eles e o escritor Caio Fernando Abreu (1948-1996). Desde os anos 70, ainda jovens, eles planejavam compor uma canção. A vida levou-os para lugares diferentes, distantes e só muito mais tarde, se encontraram e puderam realizar esse sonho.
“Lixo e Purpurina” levou 20 anos para ser feita e mais 20 para ser gravada. Foi o ponto de partida desse projeto e serviu de inspiração para todas as novas parcerias que surgiram. São canções inéditas, criadas por Kleiton & Kledir e grandes nomes da literatura gaúcha contemporânea que nunca haviam escrito uma letra de música: Luís Fernando Veríssimo, Martha Medeiros, Fabrício Carpinejar, Letícia Wierzchowski, Daniel Galera, Paulo Scott, Cláudia Tajes, Alcy Cheuiche e Lourenço Cazarré. Cada um com seu estilo pessoal de escrever e trabalhar, o que deixou o resultado final ainda mais diversificado e interessante.
O disco foi lançado pela gravadora Biscoito Fino, junto com um filme documentário dirigido por Gustavo Fogaça mostrando cenas das gravações, depoimentos e os encontros com os escritores durante o processo de criação. Além do formato CD + DVD, o lançamento teve também uma “edição especial limitada” com LIVRO DE ARTE + LP + CD + DVD documentário, além de um HOT SITE com o registro digital de todo o projeto.
Interpretação caligráfica da música Rochas –
Vejam mais em kleitonekledir.com.br/comtodasasletras
O Livro de Arte traz fotos, depoimentos dos escritores e uma interpretação caligráfica de cada canção, feita por calígrafos de várias partes do mundo sob a orientação do designer gráfico Felipe Taborda. Foi idealizado por Marcos Eizerik (Propaganda Futebol Clube), Apoio Cultural Gráfica Centhury, Mão Santa e CUB. Outro parceiro desse trabalho é o Dominus Luthier da Serra Gaúcha que fez um instrumento chamado cuatro venezolano que utilizam em algumas músicas.
O projeto conta com a curadoria de Luís Augusto Fischer, escritor, ensaísta e professor do Instituto de Letras da UFRGS e também teve participação de Adriana Calcanhotto que canta junto com K&K a música “Lixo e Purpurina”. O trabalho teve patrocínio da empresa JOSAPAR através da Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Cultura do RS.

Ouçam Aqui – Programa 09/2016






O Sul Em Cima 08 – JANAINA FELLINI

Janaina Fellini  –  Crédito: Letícia Moreira

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de JANAINA FELLINI.

Janaína Fellini nasceu na pequena Vitorino, no interior do Paraná. Filha de pai sanfoneiro – e todo esse lado da família formado por músicos e cantoras -, ela só aprofundou seus conhecimentos na música após se mudar para Curitiba, onde fez faculdade de Jornalismo e se dedicou ao canto. Ela diz que, para sua música, deseja a leveza. “Gosto do caminho da sutileza para o meu trabalho…”

Influenciada pela estética sonora da world music, do afrobeat e do dub, a cantora Janaina Fellini tem dois CDs lançados. O álbum homônimo lançado em 2012 traz composições de Felixbravo, Estrela Leminski e Téo Ruiz, ao lado de nomes como Itamar Assumpção, Kiko Dinucci e Junio Barreto, além de composições de Dú Gomide, principal parceiro da cantora e produtor musical do trabalho. Gravado no estúdio Gramofone + Musical, o disco é uma produção independente, com arranjos assinados pelos músicos e companheiros de palco Dú Gomide (produção musical e guitarra), Glauco Solter (contrabaixo), Alonso Figueroa (teclados e programação) e Gabriel Alterio e Denis Mariano (bateria), além das participações de Seu Zeba, Sérgio Coelho, Fernando Lobo, Sérgio Freire, Bernardo Bravo e Fred Teixeira. 

CASA ABERTA – novo álbum de Janaína Fellini (2015)

Chácara Asa Branca, em Campina Grande do Sul, no Paraná. No local, um grupo formado por uma cantora e seus músicos, um arranjador  e um produtor, todos imersos na feitura de um álbum durante seis dias ininterruptos, em fevereiro de 2015. No final, um sonho realizado. Quando a cantora paranaense Janaina Fellini, de 31 anos, teve o projeto de seu disco, o 2º da carreira, selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural – ao lado de outros 100, entre 15 mil inscritos -, ela não podia prever que conseguiria ir tão longe com a nova empreitada. A idéia da residência de uma casa, onde todos os envolvidos se instalassem e ali permanecessem dedicados na elaboração e na gravação do disco, veio depois da aprovação do projeto. Houve outras conquistas: a presença do produtor Beto Villares e um espaço na agenda do maestro Letieres Leite. Foi dessa forma – e com esse time – que nasceu o álbum Casa Aberta.
Beto Villares é músico, arranjador e compositor e produziu discos de nomes como Zélia Duncan, Céu e Pato Fu, além de compor para trilhas sonoras de TV e cinema, como os filmes Cidade Baixa e O Ano Em Que Meus Pais Saíram de Férias. Já o músico Letieres Leite, requisitado arranjador, é criador da Orkestra Rumpilezz, composta por percussão e sopros. Até então, Janaina só conhecia o trabalho dos dois, mas nunca havia trabalhado com eles. “Eles são as duas maiores referências para esse projeto”, aponta a cantora. “O Beto é meio guru, é mais quieto, vai observando e, de repente, faz um comentário que muda tudo. O Letieres é o cara do ritmo, do afro-baiano, pega o que é da raiz e transforma no contemporâneo. Para o meu trabalho, isso é fundamental.”
Além de Janaina, participaram do disco os músicos Dú Gomide (guitarra/viola), Glauco Solter (contrabaixo), Alonso Figueroa (teclado/acordeom), Sérgio Monteiro Freire (sopros) e Denis Mariano (bateria). Também como músicos convidados: Fernando Lobo (percussão), Ruan Castro (guitarra), Bernardo Bravo, Estrela Leminski e Teo Ruiz (composição em tempo real) e Maurício Badé (congas).
“CASA ABERTA é sobre caminhar, mesmo sem garantias, sobre Saramago e o conto da Ilha desconhecida, sobre encontros e a geografia humana. Sobre travessia e Interrupção. Sobre entrega. Chimarrão, pastel de feira e água de coco. Música, diálogo, troca, generosidade, convivência e a importância da sobremesa.” (Janaina Fellini)

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA as músicas:
1- ELO – Alice Ruiz / Estrela Leminski / Flávio Alves / Téo Ruiz
2- NA RODA DA SAIA VERMELHA – Janaina Fellini / Estrela Leminski
3- TEM PENA, VENTO – Dú Gomide
4- SEI DOS CAMINHOS – Itamar Assumpção / Alice Ruiz
5- VARANDA – Alessandra Leão
6- INFINITO EFÊMERO – César Lacerda
7- O SEU AMOR – Gilberto Gil
8- PROMESSA – Bruno Capinan / Luisão Pereira
9- ÁRIDA – Bernardo Bravo / Beto Villares / Estrela Leminski / Janaina Fellini / Téo Ruiz
10 – SUTIL – Itamar Assumpção
11- PRETA – Lirinha
Ouçam Aqui – Programa 08/2016


PARABÉNS MARCELO ASTIAZARA!!


Pela conquista do prêmio da 7ª edição do Festival da Canção Francesa em Porto Alegre.
Sempre acreditamos no seu talento e sabemos que tem um belo caminho pela frente com muitas outras conquistas! Sucesso!!

Equipe O Sul Em Cima

Sr. Hipérides Ferreira de Mello (V.P. da AFPOA), Marjorie Baillon (Biarritz turismo), Marcelo Astiazara, Rodrigo Zettermann (TIMAC Agro) e Patrice Pauc (Dir.AFPOA) – Créditos: Francesco Lisboa

Na quinta feira, dia 25 de setembro, aconteceu a etapa local da 7ª edição do Festival da Canção Francesa no Teatro Dante Barone da Assembléia Legislativa de Porto Alegre.

O grande vencedor da noite foi Marcelo Astiazara, interpretando “Soulman” de Ben I’Oncle Soul. Sua voz, seu ritmo e uma presença de palco contagiante fizeram dançar e cantar o público, e conquistaram o júri. Esta vitória unânime levará Astiazara à Paris, em uma viagem organizada pela Biarritz Turismo. No dia 19 de novembro, Marcelo representará o Rio Grande do Sul ma final nacional do Festival da Canção Francesa, no Rio de Janeiro, com presença de autoridades políticas e culturais da França, incluindo seu embaixador em Brasília.

O integrante do duo DANADÕES (Marcelo Astiazara e Robson Almeida) foi o sexto a se apresentar. “Esta é a realização de um sonho. Não estou me referindo apenas a premiação, que com certeza é sensacional, mas a todos os caminhos que a música tem me levado. Isso sim é inesquecível e muito gratificante” contou emocionado o grande vencedor.
Aqui tem o vídeo gravado da platéia com a apresentação de Marcelo.

Para conhecer mais sobre o Duo DANADÕES (Robson Almeida e Marcelo Astiazara), ouçam o programa O Sul Em Cima:
http://blogkleitonprincipal.blogspot.com.br/2013/04/o-sul-em-cima-5.html

https://www.facebook.com/marcelo.astiazara?fref=ts
https://www.facebook.com/robson.almeida.562?fref=ts
http://www.danadoes.com.br/
https://www.facebook.com/danadoesoficial?fref=ts