O SUL EM CIMA 24 / 2022
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de PAULO MALAGUTI PAULEIRA e GHADYEGO CARRARO.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de PAULO MALAGUTI PAULEIRA e GHADYEGO CARRARO.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI e SULIMAR RASS
MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI – Baterista, percussionista e compositor paulista, nascido em Campinas, Mário Negrão Borgonovi lança novo álbum “Xeque Mate”, seu segundo trabalho e comemora os seus 50 anos de carreira. À época do primeiro, Madeira Em Pé (1980), o autor ainda
Aquiles Rique Reis do MPB4 comenta em sua coluna: Ao receber o novo trabalho do Mário, revisitei com prazer um passado que remonta aos anos 1970, quando ele tocou com o MPB4. Lembrei-me, também, de Madeira em Pé, seu primeiro disco solo lançado em 1980, trabalho comentado por mim em agosto de 2018, quando escrevi: “Mario Negrão tem pulso firme. Sua pegada é forte. Seus pés dão leveza ao bumbo e ao contratempo. A mão direita toca a caixa de forma precisa; a esquerda tange os pratos; ambas passeiam pela caixa e pelos tambores. Tocando bateria para a música, sem pirotecnias banais nem estridências desnecessárias, o músico se revela pleno”. Hoje, ouço-o com admiração pela tenacidade dedicada à vida e à bateria. Negrão Borgonovi é hoje um instrumentista muito mais completo e realizado. Suas nove composições atuais dizem bem de como um homem motivado pode ousar ir além e tudo conquistar com seu talento. Para gravar, Mário Negrão Borgonovi cercou-se de amigos instrumentistas e arranjadores. Com ele numa bateria standard, com três pratos ride (condução rítmica), estão Gilson Peranzzetta e Cristóvão Bastos no piano acústico e arranjos, Adaury Mothé no piano acústico (Steinway), Jamil Joanes no contrabaixo elétrico, Sérgio Barrozo e Rômulo Gomes no acústico, Rafael Rocha no trombone, Marcelo Martins na flauta e saxofone tenor, José Canuto no sax alto, Mauro Senise na flauta, Ricardo Pontes na flauta e sax alto, e Jessé Sadoc e Altair Martins no trompete e flugelhorn. Músicas: 01 – Xeque Mate // 02 – Sinuca de Bico // 03 – Perfume Barato // 04 – Agulha no Palheiro // 05 – Samba Livre // 06 – Café do Dom
SULIMAR RASS é músico, compositor, produtor fonográfico e professor de música que reside em Pelotas / RS. É proprietário da Rass Escola de Música, conceituada escola que atua há mais de 20 anos no mercado. É graduado no curso de Tecnologia em Produção Fonográfica da UCPel. Estudou violão erudito na UFPel, onde participou de diversos cursos, workshops e oficinas, inclusive com o renomado violonista argentino Eduardo Issac. Suas produções artísticas incluem o DVD “Sulimar Rass em Estúdio”, que teve ótima repercussão e aceitação de crítica e público. Em 2016 lançou seu primeiro CD “Conclusões Absurdas”, que pode ser encontrado em todas as plataformas digitais e também em formato físico. Além de Sulimar Rass que produziu o trabalho participaram do álbum os músicos André Rass (percussão e bateria), Gilberto Oliveira (baixo, violão e guitarra), Mano Jr (acordeon), Ottoni de Leon (baixo), Eduardo Simões (baixo), Nando Barcelos (bateria e percussão), Davi Batuka (percussão), Leonardo Oxley (violino, violoncelo, viola), Jairo Queiroz (trombone). Além das participações especiais do maestro Ney Marques, produtor e músico paulistano, Thiago Colombo, renomado violonista gaúcho e do maestro uruguaio, Juan Schellemberg. Em 2018 conclui a produção de seu mais recente trabalho “Canções Inerentes”. Trata-se de um disco fortemente influenciado pelos ritmos e temas pertinentes a região sul do Brasil, Uruguai e Argentina, com arranjos modernos, com fortes influências jazzísticas e eruditas. A produção do CD é de Edu Martins, paulistano radicado em Porto Alegre, que já atuou como músico, produtor e arranjador ao lado de artistas da música brasileira, como Cesar Mariano, Guinga, Milton Nascimento, Rita Lee, Marina Lima, Gal Costa entre outros. Participaram do CD o pianista gaúcho Luiz Mauro Filho que atua ao lado de Nei Lisboa tendo inclusive participado de diversos trabalhos do compositor. A percussão do CD ficou a cargo do renomado percussionista argentino Mariano Tiki Cantero. Mariano é percussionista e professor do Conservatório de pós graduação de La Plata, Argentina, além de integrar o grupo “Acá Seca Trio”.
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de MARIA RITA STUMPF e CIRO BELLUCI
MARIA RITA STUMPF – Revelada nos anos 80 e recém descoberta por DJs e produtores europeus, a cantora gaúcha reúne, em dez faixas, canções autorais e releituras de grandes nomes da MPB, com a luxuosa participação de Danilo Caymmi, Farlley Derze, Danilo Andrade, Marcos Suzano, Lui Coimbra, dentre muitos outros. O canto forte, visceral e presente da gaúcha Maria Rita Stumpf volta a entoar o Brasil mais profundo em seu mais novo álbum “Ver tente”, o quarto da carreira. Disponível nas plataformas digitais desde o dia 26 de maio, o lançamento reverbera a pluralidade sonora que nos ambienta de norte a sul, das aldeias indígenas, da serra gaúcha, do caos urbano, da latinidade brasileira. Dois anos após seu elogiado álbum “Inkiri Om” –, lançado em 2020 durante a pandemia – Maria Rita Stumpf regrava em dez faixas suas composições autorais e resgata um cancioneiro majestoso de grandes nomes da MPB, tudo isso com a participação de uma constelação de instrumentistas. O título do álbum, com as palavras separadas, dá o impulso para a criação, rompendo fronteiras, indo além de algum lugar ou ideia. Nada aparece em vão na obra da artista revelada nos festivais de música do Rio Grande do Sul, que gravou nos anos 80 e 90 ao lado de Luiz Eça, Ricardo Bordini e do grupo mineiro Uaktí. A faixa de abertura, “Vertente”, em palavra única, sinaliza a transgressão proposta, anunciando também o som de rio fluindo, deixando as águas seguirem com destino ao desconhecido, ao novo – talvez para um lugar de calmaria, talvez para um abismo, – rumo ao incerto. “Ver Tente é um convite e um desafio”, aponta Stumpf e complementa: “o nome do álbum surgiu a partir do título de minha composição “Vertente”, que tem como primeira frase “Calar o som que não verte luz!”(…) Em tempos de fake news, barbáries e informação controlada em diferentes níveis, tentar ver é essencial… após retornar aos palcos e estúdio com “Inkiri Om”, “Ver Tente” completa um ciclo criativo e de vida”, concluiu.
Gaúcha de Aparados da Serra, atualmente radicada em São Paulo, Maria Rita Stumpf teve, em 2017, sua carreira redescoberta mundialmente a partir de remixes de música eletrônica, com a consequente reedição de seu álbum “Brasileira” em LP e o lançamento, no exterior, do EP “Brasileira – Remixes”, abrindo caminho para o seu retorno aos palcos e estúdios. O álbum de 1988 foi gravado por Ricardo Bordini, o Grupo Uaktí e Luiz Eça, com quem desenvolveu longa parceria até 1992, quando Eça faleceu. Em 1993 lançou o CD “Mapa das Nuvens”, com músicos como Marcos Suzano, Danilo Caymmi, Farlley Derze, Lui Coimbra, André Santos e Eduardo Neves, preservando as gravações com Eça e Grupo Uaktí pois o vinil desaparecia, substituído pelo Compact Disc. Porém, a partir de 1993 começou a se dedicar integralmente à atividade de produção frente à Antares, afastando-se dos palcos como artista, mas trazendo ao Brasil e países da América do Sul os mais importantes nomes da cena artística mundial, como Mikhail Baryshnikov, Twyla Tharp, Pilobolus, American Ballet Theatre, Marcel Marceau, Jean Pierre Rampal, Philip Glass, dentre muitos outros. Músicas: 01 – Vertente – Maria Rita Stumpf // 02 – Mata Virgem – Raul Seixas e Tania Menna Barreto // 03 – O Vento – Dorival Caymmi // 04 – Pavão Misteryoso – Ednardo // 05 – San Vicente – Milton Nascimento e Fernando Brant // 06 – Cântico Brasileiro nº 3 (Musicanto Live 1984) – Maria Rita Stumpf
CIRO BELLUCI – cantor, compositor e multi-instrumentista mineiro de Barbacena de 22 anos, lançou “Recanto” (Selo Sensorial Centro de Cultura), seu primeiro álbum, com onze releituras de clássicos da música brasileira e uma canção inédita. Belluci agrupou em Recanto, músicas que marcaram sua trajetória de alguma forma, seja pela admiração aos compositores, pelas gravações existentes ou pela temática da letra.
Artista de teatro, Ciro Belluci é membro do grupo Ponto de Partida e assinou a produção e direção musical de seu primeiro disco. A direção artística é de Paulo Paulelli. O projeto foi contemplado com recursos da Lei Aldir Blanc, em 2021,e gravado no estúdio da Bituca Universidade de Música Popular, que fica em sua cidade natal, com alguns registros adicionais: em São Paulo, no estúdio Arsis, e em Belo Horizonte, no Usina Estúdio. O projeto surgiu a partir de um show que Ciro fazia com os músicos Pitágoras Silveira (piano), Gladston Vieira (bateria) e Matheus Duque (sax). Esses mesmos nomes foram os que acompanharam o artista na criação dos arranjos e na gravação de Recanto. Além da sonoridade musical, uma das marcas do disco é a interpretação das letras das músicas, já que Ciro canta de forma quase teatral, buscando entender a música para além das notas e transmitindo a emoção e o sentimento que as palavras carregam junto aos seus significados. Sobre a mensagem que gostaria de passar com Recanto, Ciro conclui: “Por ser um projeto que juntou muitas motivações, é difícil resumir em uma única mensagem ou objetivo. Mas destaco que é uma homenagem e um agradecimento à música brasileira. Cantar essas composições e com essas pessoas envolvidas foi a forma que encontrei de devolvê-las ao mundo da maneira que eu as absorvi e de também de mantê-las frescas, pulsando. Além disso, por ser meu primeiro disco, tem também uma função de prólogo, de arauto, de ser meu primeiro contato com o público e tentar trazer, da melhor maneira possível, um recorte do meu trabalho.” Músicas: 01 – Oriente – Gilberto Gil // 02 – Baião de Quatro Toques – José Miguel Wisnik e Luiz Tatit – feat Vanessa Moreno // 03 – Flor da Idade – Chico Buarque // 04 – Canto de Xangô – Baden Powell e Vinícius de Moraes // 05 – Nem Luxo nem Lixo – Rita Lee e Roberto de Carvalho // 06 – Passageira – Pablo Bertola e Lido Loschi
Contatos:
https://www.instagram.com/mariaritastumpf/
https://www.instagram.com/cirobelluci/
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos: Judy: O Arco-Íris é Aqui (com Luciana Braga) e Laura Dalmás.
Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Pâmela Amaro e Glau Barros.
Vamos mostrar nessa edição Especial de O SUL EM CIMA, o trabalho de Chico Buarque.
Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Paula Santoro e Leandro Bertolo
Na companhia dos músicos Ronaldo Saggiorato (baixo, arranjos e direção musical), Ricardo Matsuda (violão, viola e guitarra) e Jota Pê (sax alto e soprano, flauta e pícolo), a cantora Izabel Padovani faz uma leitura singular da obra do compositor, valorizando a performance dos instrumentistas, com uma sonoridade brasileira e espaço para improvisações. Para o álbum, a cantora escolheu dez canções com temas que se inserem na cultura popular brasileira, do vendedor de ervas ao benzdor, da saudade da morena à homenagem ao gênio Tom Jobim. Em tres canções, as letras foram feitas em parceria com a poeta Márcia Barbosa.
Izabel Padovani Quarteto
Músicas de Raul Boeira / Músicas 03, 04 e 06 em parceria com Márcia Barbosa: 01 – Minha Reza / 02 – Na Pausa // 03 – Laranjeira // 04 – Povaréu // 05 – Na Beira do Rio // 06 – Aos que chegam – participação de Olívia Porto, Mariana Castrillone Mário Porto – coro
Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Dudu Sperb e Antonio Carlos Falcão & Alexandre Missel.