O SUL EM CIMA 09 / 2025

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Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar o trabalho do cantor e compositor Érico Moura.
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ÉRICO MOURA  foi o único brasileiro a representar o país no evento (The Global Music Festival 24:1900), que ocorreu em 21 de  dezembro passado, às 19h de cada fuso horário, reunindo 24 artistas independentes de 24 fusos horários do planeta em 24 horas ininterruptas de música. Idealizado pelos britânicos Mark Gee e Mike Young, o 24:1900 nasceu para dar visibilidade às bandas, revelações e nomes consagrados da música indie em todo o mundo, como alternativa às plataformas tradicionais de streaming. O DVD, que chegou às plataformas de streaming no dia 29 de abril, é composto por doze canções dos álbuns “AMARÉ” (2019) e “Tudo é Processo” (2021) e os singles “Arregaça”, “Gota D’Água”, “Cerveja com Diabo” e “Oração (pelo menos dois)”.  No dia 1ª de maio, Érico Moura subiu ao palco do Espaço 373 em Porto Alegre/RS, para apresentar as músicas do DVD durante o The Global Music Festival. O show contou com a banda que acompanhou o artista no festival: Gian Becker (trompete, contrabaixo e backing vocal), Lorenzo Flach (guitarra), Luciano Granja (guitarra e violão) e Bruno Neves (bateria). 

Nascido na capital gaúcha em 1977, Érico Moura sempre dividiu a carreira artística com a vida médica. No colégio, em 1994, iniciou sua carreira musical cantando no Coro do Projeto Prelúdio (UFRGS), passando também pelo Coro dos Contrários, entre 1999 e 2000, quando formou a banda Universo Colorido com Marcelo Fruet, e juntos produziram um EP. Em 2007, lançou seu disco de estréia, C.O.L.E.T.Â.N.E.A , mas em seguida teve que se afastar temporariamente da carreira artística para se dedicar à residência em Psiquiatria até que, em 2014, percebeu que não conseguiria viver sem música. Desde então, não parou mais de compor e tem uma intensa produção, parte dela já incluída no elogiado disco AMARÉ, de 2019 e no álbum Tudo é processo (2021).

Em 2024, Érico Moura foi o único brasileiro a se apresentar no festival global 24:1900, consolidando sua projeção fora do país. O portal uruguaio Cooltivarte o citou como um representante do templadismo, movimento que equilibra tradição e inovação na música. Em sua discografia, constam parcerias com Paola Kirst, Carlinhos Carneiro, Rafael Malenotti, Jr Tóstoi, Akeem e Bibiana Petek, além de um álbum ao vivo gravado em duo com Gian Becker. Sua sonoridade singular, aliada a uma interpretação intensa, faz dele um dos nomes mais autênticos da nova cena brasileira. Paralelamente à música, Érico atua como psiquiatra e psicoterapeuta, com doutorado pela UFRGS. Atualmente, trabalha em seu consultório particular e está em pré-produção de seu próximo álbum.

Músicas: 1. Eu sendo eu (being me) – Érico Moura // 2. Cerveja com Diabo – Érico Moura // 3. Calma – Érico Moura, Gian Becker e Ricardo Barpp // 4. Vou te levar comigo – Érico Moura // 5. Gota D’Água – Érico Moura // 6. A brisa e a maré – Érico Moura e Sérgio Furtado // 7. Tantas coisas – Érico Moura // 8. Mais de mil – Érico Moura, Sérgio Furtado e Daniel Masutti // 9. Oração (pelo menos dois) – Érico Moura // 10. Vamos dar risada dos meus caprichos – Érico Moura e André Lucciano // 11. Arregaça – Érico Moura //12. Dando a volta nas estrelas – Érico Moura e Gian Becker

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O SUL EM CIMA 08 / 2025

O SUL EM CIMA 08_2025_ALINE E MARCOS

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Aline Vieira e Marcos Davi Lisboa
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ALINE VIEIRA – é uma artista que desdobra e encarna várias dimensões e segmentos da arte. Produz filmes, coordena projetos culturais, faz música. Embora já tenha 15 anos de carreira musical, só agora lança seu primeiro trabalho autoral, em que desfila memórias e sentimentos que atravessam sua história. Mar de Dentro é um EP com cinco faixas e já está disponível em todas as plataformas digitais. Nele, a cantora enfileira as canções em uma sequência que cria uma linha do tempo, passando por emoções que remetem à infância até momentos em que se entende a transmutação dos amores e das dores da vida. É um trabalho que propõe um mergulho nas águas internas dos sentimentos. O nome do EP também faz referência à Baía de Canto Grande, em Bombinhas. Lugar paradisíaco e de mar calmo, que sugere o silenciar e as reflexões, o olhar atento para admirar a beleza da natureza, que se estende para a contemplação da vida. As composições das canções são do poeta Marcos Aurino Pinheiro e do músico João Sobral. A produção do EP é assinada por Alexandre Siquera. Além das vozes, Aline também gravou violões, Carlinhos Ribeiro a percussão, Gabriel Menin o contrabaixo e Pedro Silva as guitarras. O trabalho conta ainda com as participações especiais de Ricardo Pauletti, André de Miranda, Marcelo Portela e Joaquim Vieira Souza. 
Aline salienta a satisfação pelo lançamento do seu primeiro trabalho autoral. “É muito gratificante saber que qualquer pessoa no mundo com acesso às plataformas vai poder ouvir esse trabalho que criamos com tanto carinho e cuidado”. afirma. O EP Mar de Dentro é uma iniciativa da Tramela Produções, realizada com recursos da Prefeitura Municipal de Bombinhas, através da Fundação Municipal de Cultura, por meio do Edital Mestre Cantalício Rocha – Edição 2023. 
Músicas: 01 – 31, Lá vou eu…// 02 – Luas de Maio // 03 – Saudádiva // 04 – Rosa dos Últimos Amores // 05 – Samburá de Ilusões – Músicas 1,2,4 e 5 de Marcos Aurino Pinheiro – música 3 de João Sobral 
 
MARCOS DAVI LISBOA – nasceu em Porto Alegre, RS. É violonista e compositor dedicado à música instrumental. A sua música traz a conexão natural do violão com a música clássica, jazz, choro, samba e muitos outros gêneros. Como instrumentista, é influenciado por Egberto Gismonti, Baden Powell, Raphael Rabello, Ralph Towner, Ulisses Rocha e César Camargo Mariano. Marcos já se apresentou no Uruguai, Alemanha, França, Suíça, Bélgica, Espanha, Luxemburgo, Áustria e Holanda. A convite do CCRD Centre Culturel Régional de Delémont, fez longa temporada na Suíça, tocando em apresentações solo e quarteto por várias cidades do país, tais como Delemont, Basel, Listal, Genebra, Freiburg e Lausanne. Também, a convite da Fnac Suíça, fez diversos concertos solo em todas as unidades da rede, trabalhando o lançamento do seu livro “Composições para Violão Brasileiro – Samba, Choro, Valsa Outras Invenções”. Na França, além de apresentações solo, trabalhou e gravou junto a músicos franceses, onde também colaborou com música para teatro. Em Munique, atuou como professor de harmonia, repertório e técnica violonística, destacando-se por utilizar a música brasileira como material didático. Também foi professor da EM&T – Escola de Música e Tecnologia – SP, sob as coordenações de Ulisses Rocha e Mozart Mello. 
Marcos Davi Lisboa trabalhou com os artistas Adriana Deffenti, Alessandro Penezzi, Alex Rossi (Holanda), Bia Góes, Carol Andrade, Cau Karam, Dieter Buchwalder (Suíça), James Liberato, Márcio Celli, Mozart Mello, Ulisses Rocha, entre muitos outros
‘Foi-se o tempo em que apenas o talento era suficiente para o sucesso de um instrumentista. A falta de interesse das gravadoras e o pouco espaço na mídia, obrigam o artista de nosso tempo a ser multifuncional, tendo que, além de compor, arranjar e executar, realizar o árduo trabalho de produtor e divulgador da própria música. É nesse contexto que surge o Marcos Davi Lisboa, que com sensibilidade e bom gosto nas composições, precisão e delicadeza nas execuções, além da habilidade como produtor, vem para deixar sua marca no mundo da nossa música instrumental.” (Ulisses Rocha)
Músicas: 01 – Passagem – Marcos Davi Lisboa // 02 – Xará – Baden Powell // 03 – Meu Tempo _ Marcos Davi Lisboa (músicas 1, 2 e 3 do EP Passagem) // 04 – Eleonor Rigby – J. Lennon e P. McCartney – Part Ulisses Rocha – do CD Sete // 05 – Candeias (single) – Edu Lobo – part Carol Andrade // 06 – O Guaraná – Marcos Davi Lisboa – do CD Casa III 
 
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O SUL EM CIMA 07 / 2025

O SUL EM CIMA 07_2025_Beto Rensi e Tatiéli Bueno

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Beto Rensi e Tatiéli Bueno
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Beto Rensi lançou em 2024 o álbum ‘Beto Rensi e Parceiros’. Gravado nos estúdios do prestigiado músico e compositor Mário Gil, o álbum tem direção artística de Cezinha Oliveira e estelar constelação de músicos e intérpretes. Um álbum de autor, todas as músicas tem as letras assinadas exclusivamente por Beto Rensi. Paulistano de nascença,  viveu intensamente a infância e a adolescência na cidade natal de seu pai, Santa Cruz do Rio Pardo, interior de São Paulo, resultando para que algumas das composições tenham pegada fortemente inspiradas nos ambientes rurais, embora seu repertório vá muito além disso, com sambas, choros e boleros. Santa Cruz do Rio Pardo não é apenas um ponto no mapa para o poeta e compositor Beto Rensi. É um cenário que  povoa suas memórias da infância e juventude, alimentando sua arte. E essa conexão profunda é celebrada em seu disco de estréia “Beto Rensi e Parceiros”, distribuído pela Tratore, e já disponível nas plataformas digitais . Algumas das faixas do álbum são uma verdadeira homenagem às suas raízes. 
O disco termina com versos precisos e biográficos para homenagear Paulo Vanzolini, grande inspiração e modelo para Beto Rensi. A música ‘Samba pra Vanzolini’ tem composição musical e interpretação de Mau Sant’Anna, mais um expoente das noites paulistanas.
Rensi faz questão de destacar a influência de parceiros como Karla Dallmann, que o incentivou a continuar escrevendo e experimentando com a composição. “Sem ela, este disco não existiria”, afirma. Ele revela que já está trabalhando em um novo álbum, onde muitas das letras foram compostas diretamente para as melodias, ao  contrário do disco atual, que nasceu de poesias musicadas.
Músicas: 01 Jornada de Peão – Karla Dallmann, Victor Mendes e Beto Rensi – part. Victor Mendes // 02 – Rosas para Santa Cruz – Karla Dallmann e Beto Rensi – part Renato Braz // 03 – Vento Forte – Pratinha Saraiva e Beto Rensi – part Elaine Morie e Victor Mendes // 04 – Chorando ao Amanhecer – Pratinha Saraiva e Beto Rensi – part Cezinha Oliveira e Pratinha Saraiva // 05 – Olhos de Atriz – Karla Dallmann e Beto Rensi – part Karla Dallmann e Renato Braz // 06 – Mau Sant’Anna e Beto Rensi – part Mau Sant’Anna 
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A cantora Tatiéli Bueno é reconhecida por sua carreira dedicada à música regional gaúcha urbana, com influências da música latino-americana e brasileira. Tatiéli está lançando o projeto “Meu Lugar”.  Os seis singles do projeto “Meu Lugar” estão disponíveis para quem ama música e todas as emoções e reflexões que ela traz.  
Seguindo o caminho de seus instintos, com uma conexão de “dentro para fora”, como Tatiéli Bueno define essa nova experiência, é que foram selecionadas as músicas que contemplam “Meu lugar”.  As músicas foram lançadas individualmente como singles e trazem como elemento comum entre elas, a mostra de um trabalho totalmente inovador, diferente de todos os projetos já realizados pela cantora. Tatiéli Bueno, vem mostrar que versatilidade combina perfeitamente com sua personalidade artística. Neste novo trabalho coloca toda sua maestria na interpretação da música gaúcha urbana. Como o próprio nome diz, “Meu Lugar” traz em sua temática, a essência da cantora e busca nas canções a representatividade da sua verdade, da forma como vê e sente o cotidiano. “Meu lugar é o refúgio da autenticidade, onde a liberdade para ser quem sou se manifesta através da minha voz”. Para a gravação dos singles a cantora Tatiéli Bueno conta com a direção e produção musical de Eder Bergozza e de sua experiente banda que lhe acompanha há bastante tempo, com Ezequiel de Toni, no acordeon, Gustavo Viegas, no contrabaixo e Rodrigo Zorzi, na bateria e, ainda, com os músicos convidados: Luis Carlos Zeni, no saxofone e Rodrigo Maciel, no violino.  
Músicas: 01 – Tango do Mal – Luciano Salvador Bahia // 02 – De bem com a Vida – Tuny Brum // 03 – Inacabado – Tuny Brum e Bianca Bergmam // 04 – Quando eu ouvir a minha voz – Ivani Graciola e Fernando Graciola // 05 – Um novo amanhã agora – Gabriel Sater e Daniel Rondon // 06 – Em Obras – Bebeto Alves 
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O SUL EM CIMA 06 / 2025

O SUL EM CIMA 06_2025_Sons Nikkei e Fernanda Takai

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos do Sons Nikkei e Fernanda Takai
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SONS NIKKEI – propõe uma fusão musical entre Brasil e Japão, com influências culturais dos dois países.
O Sons Nikkei é formado pelos músicos João Egashira (violão), Lilian Nakahodo (piano) e Saemi Murakami (taiko, shakuhachi e fue). Essa formação, que alia instrumentos brasileiros com japoneses, foi criada exclusivamente para o projeto. O DVD Sons Nikkei foi lançado em 2023 com o trio e os convidados Naomi Kumamoto (flauta), Yuzo Akahori (Shamisen), Arthur Endo (violão) e Fernanda Takai (voz) que também participaram do show de lançamento.
O termo “Nikkei” tem origem na língua japonesa e é utilizado para denominar os descendentes de japoneses que vivem de forma regular em outros países. O Paraná é o segundo estado com maior número de descendentes japoneses no Brasil. Alguns deles são bastante atuantes no cenário musical da cidade. Para o projeto foram escolhidos três representantes nikkei da cidade: João Egashira, Lilian Nakahodo  e Saemi Murakami. Os arranjos foram construídos coletivamente sob orientação do diretor musical João Egashira.
As influências musicais dos artistas envolvidos são múltiplas, indo da música tradicional japonesa até o Choro e a Bossa Nova, passando pela música erudita, o forró, o jazz e até a música contemporânea. Tal fato poderá ser percebido pela diversidade e variedade de gêneros e estilos dos repertórios, que também contou com composições próprias do trio feitas exclusivamente para o projeto. Pode-se dizer que isso se configura em uma miscigenação musical com um sabor bastante brasileiro.
A música pode ser um poderoso fator de aproximação, de união entre diferentes povos, diferentes culturas. E é exatamente isso que ‘Sons Nikkei – fusão musical: Brasil- Japão’ pretende: que a música funcione como um elo de ligação emocional, afetiva, cultural e artística. Respeitando as diferenças e ao mesmo tempo convergindo, mirando para o mesmo lugar, algo tão necessário nos dias de hoje.
Músicas: 01 – Sobre o Tempo – John Ulhoa // 02 – Sons Nikkei – João Egashira // 03 – Miagete Goran – Taku Izumi e Rokusuke Ei // 04 – Asa Branca / Assum Preto – Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira // 05 – Made in Japan – John Ulhoa e Robinson Mioshi // 06 – Odeon – Ernesto Nazareth e Vinícius de Moraes // 07 – Rio na Chuva – Naomi Kumamoto 
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FERNANDA TAKAI  – Cantora e compositora, vive em Belo Horizonte, Minas Gerais. Formada em Relações Públicas, UFMG, 1993. É cantora, compositora e escritora. Vocalista da banda mineira Pato Fu há 31 anos, há 16 lançou-se numa carreira solo com repercussão nacional e internacional, chegando a gravar um CD de inéditas com o guitarrista Andy Summers (The Police) em 2012. Fernanda lançou 20 álbuns e 9 DVDs. Tem 5 Discos de Ouro. Artista multipremiada pela APCA, Grammy Latino, MTV Brasil, Multishow, Revista Bravo!, Prêmio da Música Brasileira, entre outros. Tem 5 livros publicados (editoras Panda Books, Cobogó, SESI e Cachecol) e conquistou um prêmio Jabuti com o livro digital “O Cabelo da Menina”. Músicas: 01 – Diz que fui por Aí – Zé Keti e Hortêncio Rocha // 02 – Não Esqueça – Nico Nicolaiewsky // 03 – Pra Curar essa dor – George Michael / vers. John Ulhoa – Part Samuel Rosa // 04 – Estrada do Sol – Antonio Carlos Jobim / Dolores Duran 
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O SUL EM CIMA 05 / 2025

O SUL EM CIMA 05_2025_Rogerio Botter Maio e Louis Na Bossa

 
Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Rogério Botter Maio e Louis Na Bossa
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Rogério Botter Maio é  baixista acústico e elétrico, compositor, arranjador e produtor musical. Original de São Paulo, dos 17 anos a viver fora do Brasil, esteve 5 em New York, onde tocou com Paquito d’Rivera, Lionel Hampton, Cláudio Roditi, Manfredo Fest e Leny Andrade e gravou com Gerry Mulligan & Jane Duboc, Naná Vasconcelos, Dom Salvador entre outros.  Ao viver em Roma atuou como músico em “O Poderoso Chefão III” em 1989. 
Rogério lançou os álbuns “Crescendo” (1996), “Aprendiz” (2009), “Prazer da Espera” (2006), “Tudo por um Ocaso” (2009), “Sobre o Silêncio” (2012), “Por um triz” (2020) – somente de canções – e “Sem palavras” (2024). Escreve para formações camerísticas, orquestrais, combos de jazz,  trilhas para filmes e para dança. Além de ter ministrado seu workshop de música brasileira por três continentes há mais de 20 anos, toca sua música em diferentes formações pela Europa. Estudou música na UNICAMP, Musik Hochschule em Graz (Áustria) e no Berklee College of Music (EUA).  
Músicas: 01 – Luzes – Rogério Botter Maio – part. Vanessa Moreno e Hector Costita – do CD Por um Triz // 02 – Rendez-Vous – Rogério Botter Maio – part. Jane Duboc – do CD Crescendo gravado em Nova York e lançado em 1996 //   03 – Voltando ao Fio da Meada – Rogério Botter Maio – part Dom Salvador – do CD Crescendo // 04 – Uma Mulher – Rogério Botter Maio e Vanessa Bumagny – part Ná Ozzetti –  do disco Prazer da Espera // 05 – Ano Novo – Rogério Botter Maio – part Carlos Aguirre – do CD Sobre o Silêncio lançado em 2012 // 06 – Muro ou Ouro – Rogério Botter Maio e Vanessa Bumagny – part Sérgio Santos – do CD Por um Triz // 07 – Que Assim Seja – Rogério Botter Maio – do CD Sem Palavras (2024) – composição inspirada no ritmo cubano Danzón 
 
Louis Na Bossa – Cantor, violonista e compositor, nascido em Paris (França). Louis é um artista francês que viveu muitos anos no Brasil. Ele descobriu a Bossa Nova ainda na infância e ficou profundamente marcado por esse estilo. Influenciado por João Gilberto e Djavan, lançou seu primeiro EP no final de 2024, com três faixas. O EP de Penedo a Paraty conta com a participação do percussionista guianês Fabrice Thompson, da baixista holandesa Fanny Van Dijk e do guitarrista de jazz parisiense Cédric Baud, que também realizou a gravação. 
De Penedo a Paraty é uma mensagem de amor ao Brasil, traduzida em uma viagem musical da Serra da Mantiqueira ao litoral do Rio de Janeiro, lugares onde Louis passou grande parte de sua infância. A música de Louis é marcada pela busca da essência de uma Bossa Nova depurada, procurando por nitidez e simplicidade tanto na voz quanto no violão. 
Louis seguiu uma formação musical clássica. Estudou violino e canto lírico por mais de dez anos. Hoje, ele mora no centro de Paris e apresenta seu trabalho nos clubes de jazz parisienses. Nos próximos meses, Louis planeja lançar novos projetos, explorando as sonoridades do jazz brasileiro. Ele também sonha em voltar ao brasil para se apresentar com sua banda nos lugares icônicos da Bossa Nova. 
Músicas: 01 – De Penedo a Paraty – Louis Na Bossa / 02 – É Preciso Perdoar – Carlos Coqueijo e Alcyvando Luz // 03 Lígia – Tom Jobim 
 
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O SUL EM CIMA 04 / 2025

O SUL EM CIMA 04_2025_Ricardo Silvestrin

Essa edição de O SUL EM CIMA, é dedicado ao trabalho de RICARDO SILVESTRIN 

RICARDO SILVESTRIN  está lançando o álbum RS&B, sigla de Ricardo Silvestrin & Banda, que é um trabalho autoral que traz o artista cantando suas composições. O álbum traz 12 faixas, sendo que 10 das composições tem letra e música de Ricardo Silvestrin. Uma delas, Numas de Filosofia, tem citação da frase “Tudo é tudo, nada é nada”, de Tim Maia. Há também uma parceria com Kleiton Ramil, Prazo, com música de Kleiton e letra de Ricardo, e outra com Silvio Marques, My Love, com música do Sílvio e letra de Ricardo. Silvestrin canta em todas as faixas e é acompanhado por: Robson Serafini (guitarra, violão, baixo, piano, teclado), Angelo Primon (guitarra, violão, baixo, teclado), Everson Vargas (baixo), Lucas Fê (bateria), Cesar Audi (bateria), César Ratão (baixo), Marcelo Figueiredo (sax), Chiquinho Gomes (flugelhorn), Edo Portugal (strings). A produção é da Loop Discos e foi lançada nas plataformas de áudio, no dia 17 de janeiro de 2025.
Ricardo Silvestrin tem um trabalho musical como vocalista e compositor desde os anos 1990, integrando as bandas Os 3 Poetas, Os Ladinos, os poETs. Desenvolve desde 2015 seu trabalho solo Ricardo Silvestrin & Banda, tendo lançado o EP DUK7 em 2015, o álbum SILVESTREAM em 2019 e agora RS&B, todos pela Loop. Ele vem fazendo vários shows, acompanhado por um quarteto formado pelo guitarrista Angelo Primon, o baixista Everson Vargas, o pianista Robson Serafini e o baterista Lucas Fê. A banda se apresentou em diversos espaços da cena de Porto Alegre: Sargent Peppers, Ecarta Musical, Centro Cultural Vila Flores, Espaço 373, Casa de Espetáculos, Feira do Livro de Porto Alegre.  
Ricardo Silvestrin soma ao seu trabalho de compositor e vocalista uma premiada atuação como escritor, sobretudo como poeta, com vários livros publicados por importantes editoras brasileiras. 
Músicas: 01 – Dia a Dia  // 02 – Prazo – Kleiton Ramil e Ricardo Silvestrin // 03 – Heróis  // 04 – Numas de Filosofia – Ricardo Silvestrin e Tim Maia // 05 – Pode Crer  // 06 – My Love – Sílvio Marques e Ricardo Silvestrin // 07 – Entre Santa Maria e Botucatu // 08 – No Mar // 09 – Melodia do Passarinho //  10 – Não Vá Cantar Agora // 11 – Alguém Assim // 12 – Karminha  (Músicas: 01, 03,05, 07,08,09,10,11,12 de autoria de Ricardo Silvestrin) 
 
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O SUL EM CIMA 03 / 2025

O SUL EM CIMA 03_2025_Helena Bel_Consuelo de Paula e Regina Machado

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Helena Bel e Consuelo de Paula & Regina Machado

HELENA BEL – Cantora e violinista, Helena Bel é formada em Licenciatura em Música pela Faculdade de Artes do Paraná e especialista em Educação Musical/Coral pela Faculdade de Música e Belas Artes do Paraná. Como cantora já participou de vários grupos vocais e cênicos como “O Abominável Sebastião das Neves”, “Com Nome e Sobrenome”, “Allegro ma non Presto” e “O Tao do Trio”. Atualmente, canta no grupo “Nymphas”. Em 1993 ganhou o primeiro lugar no Concurso para Intérpretes da MPB do SESC da Esquina. Tem participação em gravações de áudios e vídeos, em CD´s e DVD´s, de vários artistas Paranaenses e Curitibanos. 
Como violinista,  foi spalla, de 1992 até 2001, da “Orquestra do Conservatório de MPB de Curitiba”, fundada por Roberto Gnatalli. Foi regente assistente da “Orquestra À Base de Corda” na sua primeira formação, com cordas de arco e é violinista da atual “Orquestra À Base de Corda”. É diretora e professora de violino na Escola de Música Suzuki, onde também dirige a parte vocal e cênica dos musicais realizados anualmente pela escola. Organizadora dos livros e CD “A Obra de Ítalo Todeschini” (2020). Dirige o Coral Brasileirinho e o Grupo Brasileiro do Conservatório de MPB de Curitiba – corpos Artísticos do ICAC e FCC  
Músicas: 01 – Acontece  –  (Cartola)  // 02 – Desfigurado   – (Cartola)  // 03 – Dom de Iludir –  (Caetano Veloso)  – Músicas 01 à 03 – Voz Solo: Helena Bel –  Vocais: O Tao do Trio –  Arranjos: Vicente Ribeiro // 04 – E daí?  – (Gerson Bientinez/ Etel Frota) –  Voz Solo: Helena Bel – Arranjo: Vicente Ribeiro // 05 – És Minha, Óh Lua Branca  – (Ítalo Todeschini/Amadeu Assad) – Voz Solo: Helena Bel  – Piano: Sérgio Justen // 06 – Novos Ares  –  (Sérgio Justen) – Voz Solo: Helena Bel –  Arranjo: Sérgio Justen
 
CONSUELO DE PAULA e REGINA MACHADO – Duas artistas, Consuelo de Paula e Regina Machado – cantoras, compositoras e instrumentistas -, uniram-se pela canção para lançar um trabalho autoral primoroso. Trata-se de Pássaro Futuro, que chegou às plataformas no dia 14 de fevereiro de 2025 pelo selo Belic Music: um álbum de 11 faixas, construído em sintonia plena entre a poesia de Consuelo, a música de Regina e o canto de ambas. Partindo do violão e da voz das artistas, os arranjos são criações coletivas dirigidas por elas com a colaboração dos músicos convidados: Mário Manga (violoncelo), Guilherme Ribeiro (piano e acordeom), André Rass (percussões) e Nicolas Farias (percussões). “Os arranjos conversam com o silêncio, com as pausas, com as danças e oferecem ao ouvinte a possibilidade de ouvir o vento, de ouvir as fugas e o bater das asas desse Pássaro Futuro”, poetiza Consuelo. E Regina completa: “Esse trabalho traduz nossa espiritualidade por meio da arte e elucida um pouco da nossa devoção à música…”
Com 10 discos gravados, Consuelo de Paula é cantora, compositora, poeta, diretora artística e produtora musical.  Sua discografia teve início com a trilogia Samba, Seresta e Baião (1988), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004), da qual foi lançada a coletânea Patchworck, no Japão. Em 2011, lançou o DVD Negra, seguido pelos CDs: Casa (2012), O Tempo e O Branco (2015), Maryákoré (2019). O disco Beira de Folha (2020), gravado em parceria com o violeiro João Arruda, teve as letras das canções editadas em livro, junto a outros poemas da artista. Atualmente, trabalha no lançamento do álbum Pássaro Futuro.
Regina Machado é cantora, compositora, violonista e professora de canto popular. Possui seis álbuns lançados: Sobre a Paixão (2000), Pulsar (2004), Agora o Céu Vai Ficando Claro (2010), Multiplicar-se Única – Canções de Tom Zé (2015), Enquanto o Tempo Para (2022) e Canções Guardadas nas Dobras do Tempo (2023), além de participações como convidada em diversos outros trabalhos. Regina é professora da graduação em Música Popular na UNICAMP, bem como do Programa de Pós-graduação em Música.  Coordena o grupo de pesquisa Vox Mundi – grupo de estudos da voz cantada (CNPQ) e o CEMUPOP – Centro de Memória da Música Popular. 
Para Regina Machado, “o disco Pássaro Futuro representa a materialização do poder de criar, de fazer canções, insistindo em um voo que parece não ser mais percebido, que parece não mais habitar nas pessoas. Pássaro Futuro voa contra a ventania, contra o tempo do consumo, e arrisca uma musicalidade que envolve quem se deixa abraçar por ela”; E Consuelo de Paula completa: “Pássaro Futuro é um presente, um sopro de inspiração entre a brisa e a ventania, é cheio de luminosidades, frestas e brechas”.
Músicas (todas de autoria de Regina Machado e Consuelo de Paula): 01 – Ayrá // 02 – Plumagem // 03 – Canto de Chegança // 04 – Mainu // 05 – Ave Grande // 06 – Ave Passageira // 07 – Passarim Roseira // 08 – Atiaru 
 
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O SUL EM CIMA 02 / 2025

O SUL EM CIMA 02_2025_Projeto Caleidoscópio e Banda Nave

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos do Projeto Caleidoscópio e Banda NAVE.
 
 
PROJETO CALEIDOSCÓPIO
O Projeto Caleidoscópio é formado pelo duo de músicos / casal carioca, Analu Paredes e Arthur Nogueira e reúne nos seus três álbuns lançados o maior casting de músicos de renome e feats do brasil sendo ele autoral e independente. “Estamos em processo do lançamento do nosso 4⁰ álbum em formato de singles, antes dele completo. Todas as músicas são autorais, com dezenas dos maiores instrumentistas e muitas participações especiais, fazendo o nosso Caleidoscópio girar e brilhar”.
As músicas do Projeto Caleidoscópio possuem forte identidade e passeiam por vários estilos como MPB, Progressivo, Fusion, Jazz e muita influência da boa música mineira, como o “Clube da esquina”. O Projeto Caleidoscópio existe desde 1999 e teve reconhecimento de vários artistas de renome internacional. O primeiro CD foi prefaciado por Marcus Viana ( Sagrado Coração da Terra) e Annie Haslam da banda Renaissance , ícones do cenário progressivo mundial. O segundo CD foi considerado uma das maiores produções independentes feitas no Brasil. O terceiro CD “Luz e Sombra” foi masterizado por Sidney Sohn Jr e todo gravado e mixado pelas mãos do grande músico Ricardo Feghali (integrante da banda Roupa Nova) que abraçou o projeto. A metáfora do Caleidoscópio é composta da ideia de que cada faixa dos CDs temos diversos músicos tocando, dando luz, forma, cores e matizes diferentes para cada uma, como se sonoramente formassem imagens de um lindo Caleidoscópio.
Músicas:  01 – Viajante das Estrelas – Analu Paredes e Arthur Nogueira – part. Milton Guedes // 02 – Os Três – Analu Paredes, Arthur Nogueira e Zé Maria Pescador – Part. Zé Maria Pescador (voz) // 03 – Tão Clara – Analu Paredes e Arthur Nogueira – part Camila Paredes (voz e vocais de apoio) // 04 – Diário de Giz – Analu Paredes e Arthur Nogueira – Part. Biafra // 05 – Minas Gerais – Analu Paredes e Arthur Nogueira – part Marcus Viana e Ricardo Feghali // 06 – Na Varanda – Analu Paredes e Arthur Nogueira – part Kleiton & Kledir e Marcus Viana  (músicas 5 e 6 fazem parte do álbum Luz e Sombra lançado em 2023). 
 
 
NAVE – Inicialmente, um conjunto que trazia em seu repertório clássicos do Rock Progressivo, como Yes, King Crimson, Gentle Giant, etc, em 1992, a Nave foi convidada pelo produtor Alberto Vanasco, a desenvolver um trabalho autoral visando integrar a coletânea “Tales of Brazilian Rock” (1993) que estava a ser lançada pelo selo Record Runner. 
Com importantes mudanças na formação, a Nave foi convidada a se apresentar no projeto “Progressivos” do Centro Cultural de São Paulo (1994), junto com importantes nomes nacionais do estilo, como O Terço, Terreno Baldio e Sagrado Coração da Terra, trazendo as músicas que viriam a integrar seu primeiro álbum, lançado no final de 1996.
Assim, o grupo passou a fazer apresentações em casas de shows e festivais, obtendo notoriedade em publicações especializadas do Brasil e do exterior (Itália, Japão, França, Inglaterra, Bélgica, Alemanha e EUA), pela originalidade de suas composições, mesclando elementos da Música Progressiva com a World-Music, o Jazz e diferentes vertentes da Música Brasileira. Em 2007, a Nave lançou o álbum “Segredos do Chão”, que traz temas e canções com letras em português que traduzem sua bagagem musical assimilada com os anos, somada aos estilos já incorporados pelo conjunto: do rock progressivo ao jazz-rock, com muita música brasileira, especialmente as influências e a inspiração do Clube da Esquina e de grupos como A Cor do Som e 14 Bis, que resultaram em novas composições que foram trabalhadas pouco a pouco, de maneira artesanal. A Nave é formada por Estevão Kalaany (guitarras e violões), Benigno Sobral Jr (Baixo e voz), Roger Troyjo (voz e percussão), Marcos Vita (teclados e voz) e Ricardo Stuani (Bateria e percussão). Hoje, a Nave está reunida novamente e pronta para novas jornadas musicais. 
Músicas do álbum ‘Segredos do Chão”: 01 – Sobrevôo – Marcos Vita, Ricardo Stuani e Roger Troyjo // 02 – A Seu Tempo   – Marcio Porto · Roger Troyjo · Mauricio Nascimento // 03 – D’Alma – Estevão Kalaany // 10 – Céu de Cachoeira  – Estevão Kalaany · Ricardo Stuani · Roger Troyjo // 11 – Águas Claras  – Estevão Kalaany · Benigno Sobral Jr
 
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O SUL EM CIMA 01 / 2025

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Nessa 1ª edição/2025 de O Sul em Cima, vamos mostrar o trabalho de VANIA ABREU 
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VANIA ABREU – Após uma pausa, Vania Abreu está de volta com o lançamento de seu novo álbum, Pode ser que o amor seja outra coisa, pela Faro Fino Music. O trabalho convida à reflexão sobre o amor e suas complexidades. Com uma carreira sólida na MPB, Vania traz em suas canções uma visão contemporânea sobre sentimentos, dúvidas e transformações. 
Neste novo álbum, a cantora explora novas maneiras de entender e expressar o amor em um mundo de incertezas. “Vivemos na era da pós verdade, onde cada um define o certo e o errado, e onde o amor e sexo assumem novas formas. Eu trago mais dúvidas e sugiro que talvez o amor seja algo diferente”, reflete sobre o processo criativo. 
O destaque do álbum é a faixa Sal do Himalaia, primeira canção em que Vania assina como autora, em parceria com o paulistano Simão Abbud,  com produção e arranjos de Giovani Goulart, que também tocou todos os instrumentos. A música traz uma abordagem pop sofisticada.
Vania Abreu é baiana e cantora de alma brasileira. Construiu repertório e identidade própria na música com vários álbuns e singles lançados. Possui diversas participações em trilhas sonoras para cinema, teatro e televisão e mais de 21 participações como convidada em álbuns de outros artistas. 
Entre os seus lançamentos, estão álbuns marcantes como Vania Abreu (1995), Pra mim (1996), Seio da Bahia (1999), Eu sou a multidão (2003), Pierrot e Colombina (2006), Misteriosa dona esperança (2007) e Flor da Bahia (2010).  Além disso, Vania produziu o CD do sambista Riachão, Mundão de Ouro (2012), indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2013, na categoria samba como melhor álbum e melhor cantor, e atuou na direção artística do selo Friends Music. 
Com uma trajetória marcada pela profunda conexão com a música  brasileira, tal qual suas referências sempre fizeram, “Pode se que o amor seja outra coisa” chega com diferentes sonoridades e abordagens. O álbum reafirma sua constante evolução na MPB, provando que sua música continua a dialogar com o público contemporâneo. 
O álbum Pode ser que o amor seja outra coisa foi lançado em outubro de 2024. Produção, arranjos, instrumentos, mixagem e masterização: Giovani Goulart
Músicas: 01 – Isso – Chico César (single)  // 02 – Minha Palavra  – Alexandre Leão, Manuca Almeida e Ivan Huol  // 03 – Sal do Himalaia – Simão Abbud e Vania Abreu // 04 – Cheia de Graça – Mário Adnet e Carlos Rennó // 05 – Versos de Amor – Alexandre Leão e Manuca Almeida // 06 – Os Faróis Acesos – Tenison Del Rey // 07 – Língua de Babel – Carlos Careqa, Edson Vulcanis e Thadeu // 08 – Tempo Velho – Douglas Germano (Cuca) // 09 – Voz Interna – Fernando Silva e J. Velloso // 10 – Quem gostou de mim – Jonas Tatit e Luiz Tatit // 11 – Começar de Novo – Ivan Lins e Vitor Martins // 12 – Carne Crua (single) – Tenison Del Rey, Jauperi Lazaro dos Santos e Gerson Guimarães – Márcio Nigro (arranjo, guitarras, baixos, teclados, produção e mixagem)
 
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