O SUL EM CIMA 02 / 2025

O SUL EM CIMA 02_2025_Projeto Caleidoscópio e Banda Nave


Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos do Projeto Caleidoscópio e Banda NAVE.
 
 
PROJETO CALEIDOSCÓPIO
O Projeto Caleidoscópio é formado pelo duo de músicos / casal carioca, Analu Paredes e Arthur Nogueira e reúne nos seus três álbuns lançados o maior casting de músicos de renome e feats do brasil sendo ele autoral e independente. “Estamos em processo do lançamento do nosso 4⁰ álbum em formato de singles, antes dele completo. Todas as músicas são autorais, com dezenas dos maiores instrumentistas e muitas participações especiais, fazendo o nosso Caleidoscópio girar e brilhar”.
As músicas do Projeto Caleidoscópio possuem forte identidade e passeiam por vários estilos como MPB, Progressivo, Fusion, Jazz e muita influência da boa música mineira, como o “Clube da esquina”. O Projeto Caleidoscópio existe desde 1999 e teve reconhecimento de vários artistas de renome internacional. O primeiro CD foi prefaciado por Marcus Viana ( Sagrado Coração da Terra) e Annie Haslam da banda Renaissance , ícones do cenário progressivo mundial. O segundo CD foi considerado uma das maiores produções independentes feitas no Brasil. O terceiro CD “Luz e Sombra” foi masterizado por Sidney Sohn Jr e todo gravado e mixado pelas mãos do grande músico Ricardo Feghali (integrante da banda Roupa Nova) que abraçou o projeto. A metáfora do Caleidoscópio é composta da ideia de que cada faixa dos CDs temos diversos músicos tocando, dando luz, forma, cores e matizes diferentes para cada uma, como se sonoramente formassem imagens de um lindo Caleidoscópio.
Músicas:  01 – Viajante das Estrelas – Analu Paredes e Arthur Nogueira – part. Milton Guedes // 02 – Os Três – Analu Paredes, Arthur Nogueira e Zé Maria Pescador – Part. Zé Maria Pescador (voz) // 03 – Tão Clara – Analu Paredes e Arthur Nogueira – part Camila Paredes (voz e vocais de apoio) // 04 – Diário de Giz – Analu Paredes e Arthur Nogueira – Part. Biafra // 05 – Minas Gerais – Analu Paredes e Arthur Nogueira – part Marcus Viana e Ricardo Feghali // 06 – Na Varanda – Analu Paredes e Arthur Nogueira – part Kleiton & Kledir e Marcus Viana  (músicas 5 e 6 fazem parte do álbum Luz e Sombra lançado em 2023). 
 
 
NAVE – Inicialmente, um conjunto que trazia em seu repertório clássicos do Rock Progressivo, como Yes, King Crimson, Gentle Giant, etc, em 1992, a Nave foi convidada pelo produtor Alberto Vanasco, a desenvolver um trabalho autoral visando integrar a coletânea “Tales of Brazilian Rock” (1993) que estava a ser lançada pelo selo Record Runner. 
Com importantes mudanças na formação, a Nave foi convidada a se apresentar no projeto “Progressivos” do Centro Cultural de São Paulo (1994), junto com importantes nomes nacionais do estilo, como O Terço, Terreno Baldio e Sagrado Coração da Terra, trazendo as músicas que viriam a integrar seu primeiro álbum, lançado no final de 1996.
Assim, o grupo passou a fazer apresentações em casas de shows e festivais, obtendo notoriedade em publicações especializadas do Brasil e do exterior (Itália, Japão, França, Inglaterra, Bélgica, Alemanha e EUA), pela originalidade de suas composições, mesclando elementos da Música Progressiva com a World-Music, o Jazz e diferentes vertentes da Música Brasileira. Em 2007, a Nave lançou o álbum “Segredos do Chão”, que traz temas e canções com letras em português que traduzem sua bagagem musical assimilada com os anos, somada aos estilos já incorporados pelo conjunto: do rock progressivo ao jazz-rock, com muita música brasileira, especialmente as influências e a inspiração do Clube da Esquina e de grupos como A Cor do Som e 14 Bis, que resultaram em novas composições que foram trabalhadas pouco a pouco, de maneira artesanal. A Nave é formada por Estevão Kalaany (guitarras e violões), Benigno Sobral Jr (Baixo e voz), Roger Troyjo (voz e percussão), Marcos Vita (teclados e voz) e Ricardo Stuani (Bateria e percussão). Hoje, a Nave está reunida novamente e pronta para novas jornadas musicais. 
Músicas do álbum ‘Segredos do Chão”: 01 – Sobrevôo – Marcos Vita, Ricardo Stuani e Roger Troyjo // 02 – A Seu Tempo   – Marcio Porto · Roger Troyjo · Mauricio Nascimento // 03 – D’Alma – Estevão Kalaany // 10 – Céu de Cachoeira  – Estevão Kalaany · Ricardo Stuani · Roger Troyjo // 11 – Águas Claras  – Estevão Kalaany · Benigno Sobral Jr
 
Contatos:
 

O SUL EM CIMA 01 / 2025

3

Nessa 1ª edição/2025 de O Sul em Cima, vamos mostrar o trabalho de VANIA ABREU 
 .
VANIA ABREU – Após uma pausa, Vania Abreu está de volta com o lançamento de seu novo álbum, Pode ser que o amor seja outra coisa, pela Faro Fino Music. O trabalho convida à reflexão sobre o amor e suas complexidades. Com uma carreira sólida na MPB, Vania traz em suas canções uma visão contemporânea sobre sentimentos, dúvidas e transformações. 
Neste novo álbum, a cantora explora novas maneiras de entender e expressar o amor em um mundo de incertezas. “Vivemos na era da pós verdade, onde cada um define o certo e o errado, e onde o amor e sexo assumem novas formas. Eu trago mais dúvidas e sugiro que talvez o amor seja algo diferente”, reflete sobre o processo criativo. 
O destaque do álbum é a faixa Sal do Himalaia, primeira canção em que Vania assina como autora, em parceria com o paulistano Simão Abbud,  com produção e arranjos de Giovani Goulart, que também tocou todos os instrumentos. A música traz uma abordagem pop sofisticada.
Vania Abreu é baiana e cantora de alma brasileira. Construiu repertório e identidade própria na música com vários álbuns e singles lançados. Possui diversas participações em trilhas sonoras para cinema, teatro e televisão e mais de 21 participações como convidada em álbuns de outros artistas. 
Entre os seus lançamentos, estão álbuns marcantes como Vania Abreu (1995), Pra mim (1996), Seio da Bahia (1999), Eu sou a multidão (2003), Pierrot e Colombina (2006), Misteriosa dona esperança (2007) e Flor da Bahia (2010).  Além disso, Vania produziu o CD do sambista Riachão, Mundão de Ouro (2012), indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2013, na categoria samba como melhor álbum e melhor cantor, e atuou na direção artística do selo Friends Music. 
Com uma trajetória marcada pela profunda conexão com a música  brasileira, tal qual suas referências sempre fizeram, “Pode se que o amor seja outra coisa” chega com diferentes sonoridades e abordagens. O álbum reafirma sua constante evolução na MPB, provando que sua música continua a dialogar com o público contemporâneo. 
O álbum Pode ser que o amor seja outra coisa foi lançado em outubro de 2024. Produção, arranjos, instrumentos, mixagem e masterização: Giovani Goulart
Músicas: 01 – Isso – Chico César (single)  // 02 – Minha Palavra  – Alexandre Leão, Manuca Almeida e Ivan Huol  // 03 – Sal do Himalaia – Simão Abbud e Vania Abreu // 04 – Cheia de Graça – Mário Adnet e Carlos Rennó // 05 – Versos de Amor – Alexandre Leão e Manuca Almeida // 06 – Os Faróis Acesos – Tenison Del Rey // 07 – Língua de Babel – Carlos Careqa, Edson Vulcanis e Thadeu // 08 – Tempo Velho – Douglas Germano (Cuca) // 09 – Voz Interna – Fernando Silva e J. Velloso // 10 – Quem gostou de mim – Jonas Tatit e Luiz Tatit // 11 – Começar de Novo – Ivan Lins e Vitor Martins // 12 – Carne Crua (single) – Tenison Del Rey, Jauperi Lazaro dos Santos e Gerson Guimarães – Márcio Nigro (arranjo, guitarras, baixos, teclados, produção e mixagem)
 
Contatos: