O SUL EM CIMA 19 / 2024

O SUL EM CIMA 19_2024_BADI_LUIZA


Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de BADI ASSAD e LUIZA BRINA
 
BADI ASSAD – A virtuosa cantora, violonista, compositora, percussionista, autora e atriz Badi Assad emergiu como uma das artistas mais versáteis de sua geração. Tem 20 álbuns lançados em todo o mundo e mais de 40 países visitados. O filme sobre sua vida “Badi” (2018) dirigido por Edu Felistoque, ganhou prêmio de melhor documentário no LABRFF (Los Angeles Brazilian Film Festival). Na imprensa musical norte-americana, Badi foi identificada como a “one woman band” (em tradução livre, banda de uma mulher só), carinhosamente apelidada, devido a seu virtuosismo. Transcendendo suas raízes brasileiras, Badi faz uma mistura que vai desde a MPB, pop e world music, até o jazz e sons étnicos de todo o mundo. O resultado é um gênero de música emocionante que, literalmente, desafia qualquer categorização. 
Olho de Peixe (1993) é um disco influente que ainda ecoa no universo pop brasileiro e que projetou Lenine como cantor e compositor há 31 anos, tendo sido gravado e assinado pelo artista pernambucano com o percussionista carioca Marcos Suzano. Tanto que Badi lançou em maio/24, um álbum também intitulado Olho de peixe
Para gravar o seu álbum, Badi se juntou à Orquestra Mundana Refugi, criada em 2017 por Carlinhos Antunes e que reúne músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, como Palestina, Cuba, Turquia, Irã, Guiné e Congo. Sua formação inclui desde instrumentos tradicionais, como piano, saxofone, flauta e bateria, até outros incomuns na música brasileira, como bouzouki, kanun árabe, alaúde e rebab. A intenção é reapresentar no álbum, sob outra visão, o repertório do disco de 1993, composto por músicas assinadas por Lenine com diversos parceiros.  Além de Badi, de Antunes e do produtor Pedro Ito, quatro integrantes da Orquestra Mundana Refugi – Daniel Muller, Danilo Penteado, Maiara Moraes e Rui Barossi – também assinam os arranjos. Ela diz que o objetivo era amalgamar diferentes visões dentro do novo trabalho.
Tanto Badi quanto Antunes consideram o álbum Olho de Peixe um ‘divisor de águas’ na música brasileira e nas vidas dos artistas pela singularidade da sonoridade acústica, calcada na fricção do violão de Lenine – de forte acento percussivo e toque mais suingado do que melódico – com o arsenal percussivo manuseado por Marcos Suzano de forma artesanal. 
Músicas: 01 – Leão do Norte – Lenine, Paulo César Pinheiro // 02 – Caribenha Nação / Tuaregue Nagô – Lenine e Bráulio Tavares // 03 – Acredite ou Não – Lenine e Braúlio Tavares // 04 – O que é Bonito – Lenine e Bráulio Tavares // 05 – O Último Pôr do Sol – Lenine e Lula Queiroga // 06 – Olho de Peixe – Lenine
 
LUIZA BRINA – Novo álbum de Luiza Brina, “Prece” é um trabalho ambicioso, que representa a concretização de um sonho da artista. “Prece” reúne as ‘orações’ compostas pela artista ao longo de mais de 10 anos – algumas delas já registradas em álbuns como “Tão tá” (2017) e “Tenho saudade mas já passou” (2019). Luiza assina todos os arranjos, tanto das percussões do músico chileno José Izquierdo quanto dos 22 instrumentos de uma orquestra composta por 19 mulheres, integrantes da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e da Orquestra Ouro Preto.  A direção musical também está em suas mãos e a produção é dividida com Charles Tixier. Músico e produtor de extrema competência, Charles também se encarrega das intervenções eletrônicas, demonstrando uma perfeita sintonia com Luiza e com o conceito do álbum.
Luiza Brina destaca que o que une as ‘orações’ e as distingue em seu repertório são a intenção e a estética. “Tem a ver mesmo com esse lugar do sagrado, de um encontro com a calma. Tem uma oração que é um pedido a uma cobra grande para que proteja o rio. As temáticas variam, mas passam sempre por esse lugar de um pedido por alguma coisa.” Luiza ressalta que sempre quis escrever para orquestra e, com o projeto aprovado pelo programa Natura Musical, pôde realizar esse sonho. 
Músicas: 01 – Oração 1 – Luiza Brina // 02 – Oração 2 – Luiza Brina e Júlia Branco – part especial: Silvana Estrada // 03 – Oração 18 (Pra Viver Junto) – Luiza Brina //  04 – Oração 13 (Coração Candongueiro) – Luiz Brina e Sérgio Pererê – part Sérgio Pererê // 05 – Oração 19 (Oração pra Oxum) – Luiza Brina e Iara Rennó – Part Iara Rennó // 06 – Oração 15 (Oração à Cobra Grande) – Luiza Brina e Thiago Amud – part. Maurício Tizumba 
 
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O SUL EM CIMA 18 / 2024

O SUL EM CIMA 18_2024_O Terço_Rafael Beck e Felipe Montanaro

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos da Banda O TERÇO e do Duo RAFAEL BECK e FELIPE MONTANARO
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O TERÇO – É uma banda formada no Rio de Janeiro em 1968. Inicialmente era um trio: Jorge Amiden (guitarra), Sérgio Hinds (contrabaixo) e Vinícius Cantuária (bateria). Em linhas gerais, o Terço originou-se de dois grupos anteriores, denominados Joint  Stock Co. e Hot Dogs. A banda começou tocando rock clássico, mas logo tendeu ao rock progressivo e ao rock rural e pop caracterizando o som e a diversidade musical da banda. 
O Terço nessa época tocava em diversos festivais. Com a Canção “Velhas Histórias”, composta por Renato Correa e Guarabyra, o grupo ganhou o Festival de Juiz de Fora. Em um Festival universitário, a banda ficou em 2º lugar defendendo a música “Espaço Branco” de Vermelho e Flávio Venturini. A banda também classificou as músicas “Tributo ao Sorriso” e o “Visitante”, em duas edições do Festival Internacional da Canção (FIC), o que levou a banda a se tornar o grupo revelação pela mídia especializada.
No pico de sua arte, o Terço era Sérgio Hinds no vocal e guitarras, Sérgio Magrão no baixo, Luiz Moreno nas baquetas e, único mineiro entre cariocas, Flávio Venturini nos teclados, último a integrar a trupe, indicado que foi por um conterrâneo famoso de apelido Bituca. Juntos gravaram em 1975, o terceiro disco, Criaturas da Noite. Já em 1976, os músicos foram morar juntos em uma fazenda, em São Paulo. Lá, conceberam um novo álbum, intitulado Casa EncantadaO disco seguiu a mesma linha do anterior, com rock progressivo, músicas instrumentais e a influência do rock rural. Casa Encantada foi mais um gol d’O Terço, que se consolidou em definitivo como uma banda diferenciada dentro do rock e da música brasileira. 
A formação atual d’O Terço é Sérgio Hinds (guitarra e vocal), Flávio Venturini (teclado e vocal), Sérgio Magrão (baixo e vocal) e Fred Barley (bateria e vocal). Paralelamente, Sérgio Hinds (fundador e único membro a participar de todas as fases do grupo, em atividade há mais de 50 anos), construiu uma carreira solo como instrumentista e colaborou em shows e gravações de artistas consagrados da MPB, da qualidade de Jorge Ben Jor, Ivan Lins e Marcos Valle, entre outros. Outro reconhecimento foi sua inclusão como um dos 70 Mestres Brasileiros da Guitarra e do Violão, em lista elaborada pela revista Rolling Stone Brasil. Em 2021, Sérgio Hinds ao lado do jornalista e pesquisador Nélio Rodrigues, lançou o livro “O Terço – 50 Anos” pela Editora Ibrasa.  Músicas do programa: 01 – Hey Amigo – Cézar de Mercês // 02 – Tributo ao Sorriso  – Sérgio Hinds e Jorge Amiden // 03 – Criaturas da Noite  – Luiz Carlos Sá e Flávio Venturini // 04 – Jogo das Pedras  – Flávio Venturini e Cézar de Mercês // 05 – Pássaro – Sá / Guarabyra // 06 – Casa Encantada  – Sá / Flávio Venturini 
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DUO RAFAEL BECK e FELIPE MONTANARO – O flautista Rafael Beck e o pianista Felipe Montanaro apresentam seu primeiro álbum “Fantasia Brasil”, que foi lançado pela Gravadora Biscoito Fino. O repertório é formado por canções e temas instrumentais da música brasileira, com composições de Djavan, Tom Jobim, Hermeto Pascoal, Ivan Lins, além de um tema autoral do duo. Os músicos se conheceram em janeiro de 2023 e encontraram em comum a paixão pela música instrumental e referências de artistas como Hermeto Pascoal, César Camargo Mariano, Egberto Gismonti, entre outros. Nascidos em São Paulo, Rafael mora em Atibaia e Felipe em Bragança Paulista, interior da capital. 
RAFAEL BECK – O músico hoje com 23 anos, iniciou seus estudos de flauta doce aos seis anos de idade. Aos sete, gravou seu primeiro CD, com um repertório bastante eclético que ia de Tom Jobim a Beatles, passando por Dorival Caymmi e Pixinguinha. Dos onze aos dezessete anos, cursou a Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP – Tom Jobim, ingressando em seguida na Faculdade Souza Lima, em São Paulo, onde em 2022 concluiu o curso e se formou Bacharel em música. Com mais de sete anos de carreira, Rafael já teve participações em shows dos artistas Dominguinhos, Ivan Lins, Hermeto Pascoal, além de dividir palco  com vários instrumentistas, entre eles, o genial Proveta. Participou de diversos Festivais de Música Instrumental por todo país e shows em vários Sescs, incluindo o importante “Instrumental Sesc Brasil”. 
FELIPE MONTANARO – Atualmente com 18 anos, iniciou os estudos musicais no piano aos oito e foi descobrindo outros instrumentos, como sanfona, baixo, violão e escaleta. Ao longo desses dez anos, estudou com músicos como André Marques, Itiberê Zwarg, Benjamim Taubkin e Toninho Ferragutti.
Felipe integra também o Trio Maniva, um grupo de música instrumental com composições autorais que trazem elementos da música brasileira como baião, frevo, samba e maracatu, além de releituras de consagrados artistas brasileiros.
Músicas do programa: 01 – Pedro Brasil  – Djavan // 02 – Estrada do Sol / Chovendo na Roseira  – Dolores Duran e Tom Jobim  / Tom Jobim // 03 – Receita de Samba  – Jacob do Bandolim // 04 – Tema Pro Ricardo – Rafael Beck e Felipe Montanaro // 05 – Frevo Novo  – Hermeto Pascoal // 12 – Galope’s Dance  – Ivan Lins – part especial: Ivan Lins
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O SUL EM CIMA 17 / 2024

O SUL EM CIMA 17_2024_Keco Brandão

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar o trabalho de KECO BRANDÃO
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Keco Brandão está lançando o álbum “KECO BRANDÃO COM VIDA VOL 2”. Pela segunda vez, Keco Brandão reúne novos e celebrados cantores em estúdio. Se a vida é a arte do encontro, como dizia Vinícius de Moraes, o pianista, compositor e arranjador Keco Brandão tira todo proveito da máxima filosófica do poeta. Keco Brandão Com Vida Vol 2 é a continuação de um projeto que celebra o encontro, a música, a amizade e o talento. Toninho Horta, Ná Ozzetti, Jane Duboc, Zizi Possi, Cida Moreira, Flávio Venturini, Fabiana Cozza, Bruna Moraes, Graziela Medori, Tutuca, Fábio Cadore, Hugo Branquinho, Flávia Wenceslau e Tatiana Parra são os intérpretes que dão voz a canções inéditas e regravações no segundo volume.
Até o lançamento de Keco Brandão Com Vida Vol 1, em 2017, Keco era reconhecido como pianista e arranjador, havia lançado álbuns instrumentais, transitando da bossa nova à world music. “Flávio Venturini me perguntou por que eu não criava e apresentava um repertório de canções, mas eu não sabia exatamente como começar”, conta. Até que surgiu o convite da amiga e cantora Denise Mello, para que musicasse um poema seu, o que acrescentou novas cores à sua trajetória. Animado com a possibilidade de colocar canção em primeiro plano em seu trabalho solo, teve a ideia do encontro com cantores e músicos que admirava e com quem já tinha afinidades musicais. Seria um trabalho construído por diversas colaborações, distintos timbres e estilos. ‘Senti a necessidade de confraternizar, agregar, misturar gente bastante famosa  a intérpretes até então pouco conhecidos’, diz Keco. 
Foi semeando amizades e aceitando sugestões de amigos  músicos e cantores que Keco Brandão, nascido em Porto Alegre, em maio de 1964,  ampliou seus horizontes musicais e firmou a canção em seu repertório autoral. Ele é dono de uma extensa biografia na música, que abarca quatro décadas, com passagens por projetos tão ricos quanto diversos. Integrou a banda pop O-Kotô, fez a direção musical de um show de Fábio Jr, participou das bandas de Gal Costa, Toquinho, Zizi Possi, Pedro Mariano, Cauby Peixoto e de muitas outras estrelas. Na televisão, fez arranjos para muitos cantores – de Ivan Lins a Elza Soares, sobretudo no programa Cia. Da Música, apresentado por João Marcello Bôscoli, e em trilhas para novelas. 
Keco Brandão Com Vida Vol.2 foi lançado nas plataformas de streaming e também fisicamente, em formato de livro-CD, com a transcrição das letras, a ficha técnica completa e um texto que esmiuça a extensa, intensa e diversa biografia musical de Keco. Embora haja tanto desencontro pela vida, como completaria Vinícius, a obra coletiva liderada por Keco Brandão é um testemunho do poder dos grandes encontros musicais. 
Músicas: 01 – UM SONHADOR – Toninho Horta e João Samuel – part especial: Toninho Horta (guitarra e voz)  // 02 – O MOMENTO – Keco Brandão / Luiz Tatit – part. Ná Ozzetti (voz)  // 03 – DESDE QUE OUVI O SAMBA – Keco Brandão – part Fabiana Cozza (voz)  // 04 – SEMEANDO – Cláudio Nucci/ Osório R. dos Santos / Walmir Cedotti – part. Jane Duboc (voz e vocais)  // 05 – LOUCOS DE CARA – Kleiton Ramil e Vitor Ramil – part. Bruna Moraes (voz)  // 06 – PRUDÊNCIA – Keco Brandão / Zizi Possi / Lúcia Helena Galvão – Part Zizi Possi (voz e arranjo) // 07 – TUDO EM SI RELUZ (BALADA PRA ZAWINUL) – Yuri Popoff e Keco Brandão  – Keco Brandão (voz)  //  08 – CARAVELA – Egberto Gismonti e Geraldo Carneiro – part. Hugo Branquinho (voz) // 09 – TUDO O QUE EU FIZ – Keco Brandão e Paulo Novaes – part. Flávio Venturini (voz) // 10 – INUSITADO – Keco Brandão – part. Tatiana Parra, Paulinho Paulelli e Kabé Pinheiro    
 
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O SUL EM CIMA 16 / 2024

O SUL EM CIMA 16_2024_Leandro e Adriana

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Leandro Bertolo e Adriana Deffenti
 
LEANDRO BERTOLO – Compositor, intérprete e violonista. Trabalha com MPB genuína, embora tramite em vários gêneros musicais. Como músico da noite percorreu muitas casas noturnas de Porto Alegre, várias delas contemplam a história cultural e boemia da cidade. Leandro Bertolo lançou o CD ‘Clareza’, seu primeiro álbum em 2016. O álbum marcou a estréia profissional do cantor e compositor porto-alegrense no cenário da MPB. “A Flor do Som” é o título do segundo álbum de Leandro Bertolo e foi lançado em 2021.
Nesse ano de 2024, o gaúcho Leandro Bertolo está de volta ao mercado fonográfico com seu mais novo álbum, “Almamaneira”, trabalho com produção refinada abençoado por um dos maiores representantes da música gaúcha, Kleiton Ramil, que ajudou a construir a história da MPB nas últimas quatro décadas ao lado do irmão Kledir. “Apaixonado por música de qualidade com um (bom) traço obsessivo pela perfeição de resultados, Leandro me convidou para ser o produtor artístico de seu novo álbum. Fiquei contente com o convite e acredito, pela nossa convivência, que este título peculiar e muito inspirado, define o artista, o homem que sai do seu cotidiano, do seu casulo, de suas personas e se apresenta de coração aberto, em doze belíssimas canções, revelando-se uma caixa de surpresas com inusitadas nuances”, revela Kleiton, que assina a produção e apresentação do novo projeto de Leandro Bertolo.
O álbum ‘Almamaneira’ conta com um seleto elenco de profissionais na técnica de gravação, mixagem, masterização, talentosos arranjadores e músicos do primeiro time da MPB. Com arranjos de Dudu Trentin, Luis Henrique New e Elias Barboza, saltam aos olhos um luxuoso time de instrumentistas: além do próprio Kleiton Ramil (vocalizes), Marcelo Martins (sax), Jessé Sadoc (trompete), Kiko Freitas (bateria), Gilberto Oliveira (guitarra), João Baptista (baixo), e o cantor e compositor Márcio Celli são alguns dos que emprestaram seus talentos no disco Almamaneira. 
Esse grande elenco refina ainda mais as delicadezas nas harmonias e letras. ‘Compositor de soluções harmônicas invejáveis, melodias originais e insinuantes, apenas acompanhadas por seu violão de toque precioso, já seria suficiente para arrebatar muitos admiradores”, encanta-se Kleiton. “Mas esse trabalho cresce e muito com suas irretocáveis interpretações vocais e nas letras bem construídas sobretudo por White Hill, sua parceira na maior parte das músicas, que além de rico conteúdo, apresenta uma prosódia correta, casamento perfeito com as lindas melodias de Leandro”. 
Os três álbuns de Leandro Bertolo estão disponíveis em todas as plataformas digitais.
Músicas (de autoria de Leandro Bertolo e White Hill): 01 – Almamaneira // 02 – O Ser e o Estar // 03 – Rama //04 – Recomeçar  – participações: Márcio Celli (voz) // Kleiton Ramil (vocalize 6 vozes) // Arranjo, piano e orquestração: Dudu Trentin // 05 – Verdade // 06 – Obá Ilê-Aiyê // 07 – 100 Anos
 
ADRIANA DEFFENTI – Vencedora do Prêmio Grão de Música 2020 e de quatro Prêmios Açorianos de Música (RS), Adriana Deffenti é cantora, flautista e compositora de Porto Alegre-RS. Sua música é uma mistura de muitos gêneros diferentes, como o folklore argentino, jazz, samba, mas essencialmente MPB (música popular brasileira).
De formação clássica, começou seus estudos de música aos nove anos, se especializando em flauta transversal. Antes de se lançar como cantora em 1998, teve diversas experiências em dança, teatro e música, do clássico ao contemporâneo. Desde 2002, leciona aulas de técnica vocal e canto popular, cursos e preparação vocal de grupos.
Como cantora, o foco de Adriana Deffenti está na voz e suas intermináveis maneiras de expressão, transitando naturalmente por diferentes estilos em interpretações de técnica elaborada. Tem três CDs lançados: “Peças de Pessoas” (2002), “Adriana Deffenti” (2006) e “Controversa” (2019).
Músicas do álbum Peças de Pessoas (01 e 02): 01 – Quem te ensinou a dançar? – Luciano Granja e Otávio Santos // 02 – Sapatos de Copacabana – Vitor Ramil // Músicas do álbum Adriana Deffenti (03 e 04): 03 – O Recado Delas – Maria João e Mário Laginha // 04 – Capitu  – Luiz Tatit // Músicas do álbum Controversa (05 e 06): 05 – Boca  – Bianca Obino // 06 – Controversa – Adriana Deffenti – part. Valéria Barcellos 
 
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