O SUL EM CIMA 11 / 2024

O SUL EM CIMA 11_2024_Clarissa_Carol e Alex


Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Clarissa Ferreira e Carol Andrade & Alex Maia.
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CLARISSA FERREIRA – Violinista, etnomusicóloga, pesquisadora e compositora do Rio Grande Do Sul. Bacharela em violino (UFPEL), mestra (UFRGS) e doutora (UNIRIO) em etnomusicologia, pós-graduanda em arteterapia e estudante de licenciatura em história. Possui diversos singles lançados, e está lançando seu primeiro álbum autoral, que se chama LaVaca. Publicou, em 2022, seu primeiro livro, Gauchismo Líquido: reflexões contemporâneas sobre a cultura do Rio Grande do Sul, pela Editora Coragem, que foi a vencedora do Prêmio Reflexo Literário 2022 como Melhor Livro de Crônicas. Professora da graduação em música popular da Universidade Federal de Pelotas. Alia seu trabalho musical autoral com pesquisa abordando questões que repensam o regionalismo gaúcho nos espaços sociais e na geografia local. 
Participam do disco artistas como Vitor Ramil, a cantautora uruguaia Ana Prada, a paulista Rhaissa Bittar, a gaúcha radicada no Rio de Janeiro Nina Wirtti e Loma Pereira, representante da cultura afro-gaúcha que completou 50 anos de carreira em 2023. Este trabalho musical busca proporcionar aos ouvintes uma experiência imersiva e reflexiva, que questione as estruturas patriarcais e a exploração do meio ambiente através da cultura gaúcha. Clarissa Ferreira traz novas perspectivas sobre a construção identitária e cultural gaúcha, estimulando um olhar crítico e consciente sobre as causas sociais e o bioma pampa.  Mais informações através do site www.clarissaferreira.com 
Músicas: 01 – A Vaca  – Clarissa Ferreira / Mário Quintana – part Marília Kosby // 02 – Abuelita – Clarissa Ferreira – part Nina Wirtti // 03 – Pampa  – Clarissa Ferreira / Lucas Ramos – part Vitor Ramil // 04 – Flor de Pedra – Clarissa Ferreira / Su Paz – part Loma Pereira // 05 – Churrascos  – Clarissa Ferreira / Angélica Freitas – part Ana Prada
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CAROL ANDRADE e ALEX MAIA – Grande Sertão: Gonzaga é o mais novo álbum do duo Carol Andrade e Alex Maia. Em duo, porém inspirados pela multiplicidade das histórias e temas melódicos presentes na obra de Luiz Gonzaga, Carol Andrade e Alex Maia fizeram uma leitura surpreendente de dez canções “gonzagueanas” que ressaltou a dramaticidade das letras e a beleza das melodias, sem perder a conexão com a sanfona dos arranjos originais do ‘rei do baião’. 
O sertão é o canto esquecido do Brasil. Apesar do menosprezo a essa região – de clima árido, porém de fertilidade cultural inconteste – a histórica migração de sertanejos para as ‘grandes cidades’ espalha o sertão por todas as partes do país e, ainda que ‘miscigenado’ e encoberto pela fumaça do leviano progresso, esse modo de ser sobrevive e brota nas presenças e ascendências.  “O sertão é do tamanho do mundo’ e pode inspirar e frutificar novas gerações. O projeto Grande Sertão: Gonzaga é um reflexo dessa frutífera árvore antropológica. Carol Andrade e Alex Maia são paulistanos, descendentes de famílias nordestinas, e encontraram na música de Luiz Gonzaga e na prosa poética de João Guimarães Rosa um portal para conectar diferentes dimensões: o passado e o presente, a ancestralidade e a novidade, o físico e o metafísico – a vida e a arte em busca de novos rumos para descobrirmos o nosso ‘grande ser-tão’
Músicas: 01 – Pau de Arara  – Luiz Gonzaga e Guio de Morais // 02 – Riacho do Navio  – Luiz Gonzaga e Zé Dantas // 03 – Assum Preto   – Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira // 04 – Olha pro céu – Luiz Gonzaga e José Fernandes // 05 – Festa – Gonzaguinha // 06 – Óia eu aqui de novo  – Antonio Barros
 
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O SUL EM CIMA 10 / 2024

O SUL EM CIMA 10_2024_Greice e Ze

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Greice Morelli e Zé Caradípia.
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GREICE MORELLI é cantora, compositora, instrumentista e atriz, além de ser formada na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas. Iniciou carreira artística no final dos anos 80 e, entre 1990 e 1992, esteve radicada no Rio de Janeiro, onde integrou o espetáculo Chega de Saudade.  Em 1993, retorna ao sul e atua em diversos espetáculos e musicais. Como compositora, tem parceiros reconhecidos do público como Jerônimo Jardim, Zé Caradípia, o escritor Luís Fernando Veríssimo, Kleiton Ramil e o poeta Luiz Coronel. 
O CD Greice foi lançado pela gravadora RGE-RBS Discos em 1997. Esse é o primeiro álbum da cantora e compositora gaúcha. Letras leves e temática feminina embaladas por ritmos pop e arranjos contemporâneos direcionados ao público jovem retratam o estilo do primeiro álbum da artista Greice Morelli, que teve a produção de Ayrton Patinete dos Anjos. 
Lugar de Mulher, o segundo CD de Greice Morelli,  lançado em 2012 é um projeto de grande relevância cultural uma vez que, misturando música e documentário, propõe uma reflexão acerca da atual condição da mulher porto-alegrense na sociedade, identificando-a em sua diversidade de timbres, sabores e nuances. A canção título conquistou o troféu de Melhor Arranjo no Musicanto (2011) – neste mesmo festival, recebeu prêmio de Melhor Intérprete (1989).
Na literatura e na sétima arte, O tempo e o vento, de Érico Veríssimo, é costurado por uma grande história de amor. Em homenagem a essa extraordinária obra, em 2014, Greice Morelli compôs letra e melodia de A Canção do Amor de Bibiana, sobre a qual imprimiu sua visão feminina sobre esse inesquecível romance épico. Músicas: 01 – A Roca da Saudade – Zé Caradípia e Greice Morelli  // 02 – Dádiva – Kleiton Ramil e Greice Morelli  // 03 – Preta Baby – Greice Morelli // 04 – A canção do amor de Bibiana  – Greice Morelli // 05 – Sinto Muito  – Greice Morelli e Jerônimo Jardim // 06 – Lugar de Mulher  – Luís Henrique New / Greice Morelli 
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ZÉ CARADÍPIA – Compositor e intérprete de música popular com os olhos e ouvidos abertos para a realidade do mundo, buscando a atenção das pessoas para um pensamento realmente amoroso entre os seres humanos e a natureza dentro e fora de nós. Ao longo dos seus mais de 40 anos de carreira, tem feito parcerias com outros compositores, poetas e letristas das mais variadas vertentes, utilizando-se desse caminhar artístico com desenvoltura. Sua música mais famosa, Asa Morena, ficou conhecida por meio de interpretação de Zizi Possi em disco homônimo de 1982, figurando entre as músicas mais tocadas no século XX no Brasil. Zé Caradípia gravou seis CDs: Onda Forte, Pintando Falas, Retina da Alma (ao vivo), Mariana Em Canto (infantil) e o DVD/CD Armadilha Zen, Acústico. Nas plataformas digitais lançou o álbum: Galileu Arruda & Zé Caradípia; os singles: Algodão Doce, Nossa Canção de Acordar, Gavetas da Vida, Serpente dos Sete Ares e Casa de Madeira Morena. “Os Versos por Dentro” lançado em 2023 é o trabalho de Zé Caradípia, gravado em parceria com os letristas Raul Boeira e Márcia Barbosa. Em 2024, foi lançado nas plataformas o álbum Voltando (ao vivo)  que vamos ouvir no programa.
01 – Casa de Madeira Morena  – Zé Caradípia e Yuri Victorino – participação de Márcio Celli // 02 – Anti Prenda Minha – Luis Fernando Veríssimo e Greice Morelli //  03 –  Armadilha –  Nelson Coelho de Castro e Dedé Ribeiro – participação: Nelson Coelho de Castro //  04 – Jade Nova   – Gelson Oliveira – participação de Gelson Oliveira //  05 – Serpente dos Sete Ares – Zé Caradípia e Galileu Arruda // 06 – Asa Morena  – Zé Caradípia – participação:  Elisa Furtado  
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O SUL EM CIMA 09 / 2024

O SUL EM CIMA 09_2024_Isabela e Projeto Sopro

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de Isabela Fogaça e Projeto “Sopro” com Vicente Nucci, Vinicius Castro e Zé Motta
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ISABELA FOGAÇA – Nasceu em Bagé e reside em Porto Alegre. Nutricionista formada pelo Instituto Metodista de Educação e Cultura, Isabela é casada com o professor, compositor e político José Fogaça que foi senador pelo Rio Grande do Sul e prefeito de Porto Alegre. Isabela Fogaça acostumou-se aos palcos participando dos festivais estudantis e dos festivais regionais de música nativa e popular que dominaram a cena cultural do RS nos anos 70 e 80. Destacou-se como intérprete, vencendo inúmeros festivais e deixando em cada cidade por onde andou a marca de seu talento, em um período de extraordinária efervescência cultural. Foi, no entanto, quando decidiu radicar-se em Porto Alegre que a voz de Isabela ganhou grande popularidade. Com a interpretação da música “Porto Alegre é demais”, de autoria de José Fogaça, Isabela arrebatou a alma da cidade e dos gaúchos. A partir da gravação dessa música, tem recebido aplauso e reconhecimento a seu talento como artista. Em 2011, Isabela Fogaça lança seu próprio CD, “Sons da minha vida” que produziu em parceria com José Fogaça, para o selo Nossa Música da gravadora Biscoito Fino. Os arranjos são de Cau Netto. No disco, Isabela canta músicas de Kleiton & Kledir, Bebeto Alves, Paulinho Pedra Azul, Emannuel Tugny, Orlando Morais, Marcos Valle, Maurício Maestro, Luis Coronel, dela própria. José Fogaça também participa do álbum como compositor.
Isabela lançou esse ano o single Canção Pra Te Esperar, de autoria de Clemente Manoel, João Ormond e Valdir Cechinel Filho (reitor da Universidade do Vale do Itajaí  e presidente da Fundação Univali)
Músicas: 01 – Canção pra te Esperar  – Valdir Cechinel Filho, Clemente Manoel e João Ormond  // 02 – Besame  – Kleiton Ramil e Kledir Ramil // 03 – Porto Alegre é demais  – José Fogaça // 04 – Em Obras  – Bebeto Alves // 05 – Flor de Laranjeira  – Luiz Coronel / Isabela Fogaça // 06 – Samba do Morro da Glória  – José Fogaça // 07 – Amizade    – Marcos Valle / Maurício Maestro
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Projeto Sopro – com Vicente Nucci, Vinicius Castro e Zé Motta – A amizade e a música uniram Vicente Nucci, Vinicius Castro e Zé Motta na criação do projeto “Sopro”. O trabalho é resultado do entrelaçamento das carreiras dos compositores e instrumentistas, que juntos estudaram na Faculdade de Música da UniRio. O álbum “Sopro” foi lançado no final de  2023. 
O projeto foi produzido de forma peculiar. Tudo foi gravado remotamente usando tecnologia de ponta, com a participação de artistas das mais diversas partes do globo: uma orquestra de cordas em Praga, músicos dos EUA, do Reino Unido, de Portugal e, claro, do Brasil. Todas as canções do projeto “Sopro” foram compostas há anos e trazem o frescor de um momento de vida mais leve, mais simples, mais fluido para Vicente, Zé e Vinicius. Eles sentem que revisitar essas canções tem sido um ato de respiro.
Vinicius Castro é um compositor e produtor brasileiro que, depois de morar em Lisboa, Portugal, está de volta ao Rio de Janeiro. Suas músicas já foram gravadas por artistas como Sérgio Assad, Gilberto Gil e Lenine.
Vicente Nucci é cantor, compositor e arranjador vocal carioca. Atuou no canto coral de 2003 a 2022, como monitor de naipe, regente, diretor musical e arranjador, participando de diversos grupos e apresentações.
Zé Motta é músico e compositor. Desde 2010, integra o Bloco do Sargento Pimenta como percussionista e regente, e já tocou em diversas cidades dentro e fora do Brasil, mais recentemente em Nova York (abril/2023), e teve a oportunidade de fazer uma série de shows na Inglaterra em 2012.
“Dizem por aí que “a vida é um sopro’. E o resgate deste trabalho é, para nós, uma forma esperançosa de expressarmos nossas razões de viver”, explica Zé Motta. As canções de melodia complexa, que nasceram dos sonhos do trio de músicos e compositores, ganharam contornos nos arranjos primorosos de Pedro Araújo.  Músicas: 01 – A Espera  – Vicente Nucci / Vinícius Castro / Zé Motta // 02 – Precipício – Vicente Nucci / Vinícius Castro / Zé Motta  – Participação: Lenine // 03 – Silêncio  – Vicente Nucci / Vinícius Castro – participação: Áurea Martins e  Orquestra Sinfônica Nacional da República Tcheca // 04 – Valsa Espelhada  – Vicente Nucci / Vinícius Castro / Zé Motta – participação: Cláudio Nucci // 05 – Solução – Vicente Nucci / Vinícius Castro // 06 –  Sonata   – Vinícius Castro / Zé Motta // 07 – Derradeira  – Vicente Nucci / Vinícius Castro – participação: ILESSI
 
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SOS Rio Grande do Sul

Estamos devastados diante da tragédia ambiental que assolou o Rio Grande do Sul.
Se você deseja ajudar as incontáveis vítimas, considere doações para organizações de auxílio, voluntariado local ou até mesmo ações cotidianas de conscientização sobre a preservação ambiental, pois, cada gesto conta na prevenção de tragédias climáticas.
Neste momento, é crucial demonstrar solidariedade e empatia para com as pessoas afetadas e dezenas de entidades públicas e privadas se organizaram para direcionar doações.
Aqui você encontra algumas opções, porém há muitos outros pontos de apoio em sua cidade,  aptos a receberem ajuda! 
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O SUL EM CIMA 08 / 2024

O SUL EM CIMA 08_2024_Olívia e Francis Hime

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Olívia e Francis Hime.
 
 
OLÍVIA HIME – Maria Olívia Leuenroth Hime nasceu em 25 de junho de 1943. Cantora, compositora e produtora musical, começou a se destacar no cenário musical brasileiro nos anos 1970. Trabalhou com nomes importantes da nossa música como Miúcha, Wagner Tiso, Cristovão Bastos, Dori Caymmi e Francis Hime, seu marido e parceiro desde 1969. Gravou seu primeiro álbum em 1981 pela RGE, “Olívia Hime”, com cinco faixas de sua autoria em parceria com o marido. Em 2000, fundou juntamente com Kati de Almeida Braga o selo fonográfico Biscoito Fino. 
Olivia Hime lançou em 2023 pelo Selo Sesc ‘Se eu te eternizar’,  seu 16ª  álbum. O trabalho de doze faixas é uma declaração ao amor pelo companheiro de vida e música: Francis Hime, um dos maiores compositores e arranjadores da nossa música. O homenageado assina os arranjos de 10 faixas, nas quais também toca piano. Dori Caymmi, Zélia Duncan, Sérgio Santos, Quarteto Maogani e St. Petersburgo Orchestra fazem participações especiais.  Para este projeto, Olívia fez uma seleção apurada do acervo do artista, entre obras inéditas e outras pouco conhecidas em parcerias com ela própria, e outras com Cacaso, Chico Buarque, Geraldo Carneiro, Paulo César Pinheiro, Thiago Amud e Zélia Duncan. No disco, Olivia optou por músicas que nunca havia gravado antes, com exceção de “Meu Melhor Amigo”, primeira parceria do casal. 
Para o saudoso Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc SP, Olivia Hime, ao completar 80 anos de idade, faz esta sublime homenagem a Francis Hime e “reúne diversas camadas de significado ao evocar a imortalidade da obra e o caráter permanente e duradouro de uma parceria de quase seis décadas”.
Músicas:  01 – Valsa Sedutora – Francis Hime e Zélia Duncan // 02 – Breu e Graal  – Francis Hime e Thiago Amud // 03 – Pássara  – Francis Hime e Chico Buarque – participação especial: Zélia Duncan // 04  – Meu Melhor Amigo  – Francis Hime e Olívia Hime // 05 – Mar Enfim  – Francis Hime e Olívia Hime // 06 – Anunciação – Francis Hime e Paulo César Pinheiro – participação especial: Sérgio Santos
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FRANCIS HIME – Francis Victor Walter Hime nasceu no Rio de Janeiro em agosto de 1939. É compositor, pianista, arranjador, maestro e cantor. Estuda piano desde os seis anos de idade, no Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro. Estudou também em Lausanne (Suíça) e, mais tarde, nos Estados Unidos.
Estuário das Canções é o nome do mais recente álbum de Francis Hime. O projeto foi lançado em  2022 e reúne 12 temas instrumentais, selecionados a partir de um grupo inicial de 40 composições inéditas de Hime. É a volta do maestro ao estúdio, depois do projeto que celebrou seus 80 anos, em 2019. “Montei o repertório final depois de gravar vários temas: busquei uma afinidade entre eles, caracterizada por uma certa tranquilidade e uma atmosfera ligada à natureza, refletida na maioria dos títulos”, conta Francis. Além da natureza, personagens fundamentais na trajetória de Francis Hime também foram homenageados: o violonista Raphael Rabello, o pianista e arranjador Luiz Eça e cantora e compositora Olivia Hime. Companheiro de Francis Hime desde os 6 anos, o piano ganha brilho especial em Estuário das Canções, trazendo uma outra faceta do compositor de tantos clássicos da MPB. O  projeto reúne canções, seresta, valsas, baladas e temas com pegada mais jazzística. “É um disco de piano solo. Exponho o tema e depois faço modulações, arranjos bastante movimentados e sofisticados”, explica Hime. “Há leve inclinação para o clássico, o erudito, além de canções mais singelas. É um disco bem variado, no sentido de gêneros.” 
Músicas de Francis Hime do álbum Estuário das Canções: 01 – Canção para Raphael Rabello // 02 – Um Rio // 03 – Alvorada // 04- Para Olívia // 05 – Estuário 
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O SUL EM CIMA 07 / 2024

O SUL EM CIMA 07_2024_LÚCIO E MARCELO

Nessa edição de O SUL EM CIMA, vamos mostrar os trabalhos de Lúcio Sanfilippo e Marcelo Amaro.

 
LÚCIO SANFILIPPO – É cantor, compositor, jornalista, professor de Educação Física e Mestre em Educação. Lançou os CDs Cordel das Fitas (2001), Canções de Amor ao Leo (2005), A Flor do Velho Engenho (2010), Do Reino da Pedra Miúda (2015), com canções de Luiz Antonio Simas, Rio de Cantar (2020) e Capitão da Encruzilhada (2022). Atua principalmente nos seguintes temas: folclore, cultura negra, África, educação, cultura popular, jongo e danças populares. É cantor e compositor profissional desde 1994. Lúcio Sanfilippo publicou em 2011 o livro Interdisciplinando a Cultura na Escola com o Jongo, que vem acompanhado  de um DVD contendo documentário, roda, passos e toques de Jongo filmados especialmente para a produção. O artista tem um repertório que percorre vários ritmos da música popular brasileira e se destaca por ser um estudioso de nossa música em suas mais variadas vertentes.    Músicas do álbum Do Reino da Pedra Miúda – Lúcio Sanfilippo canta músicas de Luiz Antonio Simas de 2015 (01 à 03): 01 – Baticum da Bará // 02 – O Nascimento do Amor // 03 – Ijexá das Águas Doces // 04 – Rio de Cantar  – Lúcio Sanfilippo (do álbum Rio de Cantar de 2020) – participação especial: Marina Iris // 05 – Portela – Lúcio Sanfilippo (do álbum Rio de Cantar de 2020) – Participação especial: Ana Costa, Clarice Magalhães, Elisa Addor, Marina Iris, Moyseis Marques, Pedro Holanda, Pedro Miranda, Simone Lial – Coro: Maurício Massunaga, Anderson Vilmar, Clarice Magalhães, Elis Addor, Lúcio Sanfilippo  // 06 – Capitão da Encruzilhada – Lúcio Sanfilippo (do álbum Capitão da Encruzilhada de 2022)
 
MARCELO AMARO – Sambista por vocação, batuqueiro, percussionista, cantor, compositor e educador musical. Amaro é idealizador, realizador e produtor musical dos projetos: Viva Percussão e Canjerê do Amaro. Possui quatro álbuns, quatro singles e um DVD lançados. O terceiro álbum “Afrogaúcho” de Marcelo Amaro, porto-alegrense radicado no Rio de Janeiro há mais de 20 anos, foi lançado em 2021. O álbum carrega nas suas dez faixas o conceito musical de diálogos e sotaques sonoros do Brasil, tendo a instrumentação do samba urbano carioca como base, entrelaçados aos tambores da Congada do Maçambique, o grande tambor de Sopapo e os tambores do mundo. O nome do álbum Afrogaúcho surge da leitura do livro Negros no Sul do Brasil – Invisibilidade e Territorialidade. Anos depois Marcelo compõe Afrogaúcho, em parceria com Mamau de Castro e Dona Conceição. Dois anos após lançar Afrogaúcho, álbum autoral em que deu visibilidade ao negro e ao som do sul do Brasil, Marcelo Amaro lançou o seu 4º álbum SAMBÁFRICA em setembro de 2023, onde exalta a cultura do continente africano. O projeto surge através de estudos e pesquisas sobre a origem da palavra e do gênero Musical Samba. Músicas do álbum Afrogaúcho: 07 – Afrogaúcho – Marcelo Amaro, Mamau de Castro e Dona Conceição // 08 – Descendo por Santa Teresa  – Marcelo Amaro, Rodrigo Rodrigues e Wanderson Lemos – Feat João Donato // 09 – Meu Canto Banto  – Eugênio Alencar (Mestre Paraquedas) – declamação do poema Caminhos percussivos por Tom Grito –  Músicas do álbum Sambáfrica: 10 – Deus das Águas – Mamau de Castro, Marcelo Amaro e Rodrigo Rodrigues // 11 – Preto Favela  – Pâmela Amaro e Marcelo Amaro // 12 – Sambáfrica  – Mamau de Castro, Marcelo Amaro e Daniel Delavusca – com participação do babalaô nigeriano Ìdòwú Akínrúlí na fala inicial em iorubá 
 
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