O SUL EM CIMA – Indicado ao PPM – Prêmio Profissionais da música 7ª edição

IMG-20220915-WA0002Queridos Amigos !

Toda a equipe que faz O Sul Em Cima com tanto amor e carinho está muito feliz com a indicação ao PPM 2023.

Seu Voto é muito importante!!!
Beijos a todos!!!!
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Como votar:
De 14 a 30 de setembro de 2022
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1- Acessar www.ppm.art.br
2- Fazer cadastro clicando no botão CADASTRO;
3- Ao concluir o cadastro, clicar no botão VOTAÇÃO;
4- Clicar na modalidade: CONVERGÊNCIA
5- Depois clicar na categoria: PROGRAMA DE RÁDIO – ‘O SUL EM CIMA’
6- Aperte o botão votar.
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Ao dar OK no voto, a categoria em que votou, mudará de cor.
 
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PRÊMIO PROFISSIONAIS DA MÚSICA 7ª edição

A conclusão da 6ª edição do evento Prêmio Profissionais da Música (PPM), uma das maiores e a mais abrangente das premiações do setor musical do Brasil, ocorrida entre 03 e 07 de novembro de 2021, não poderia ter sido mais feliz e exitosa em tempos de tantas dificuldades para este setor e a humanidade. Dando continuidade à proposta de valorização de toda a cadeia criativa, produtiva e dos negócios da música, uma das novidades desta edição é a inclusão do pilar educativo. Se até a nossa 6ª edição pensávamos em categorias e atividades voltados para pessoas e empresas  dos segmentos Criação, Produção e Convergência, é com muito orgulho, que acrescentamos a modalidade Educação em nossa premiação.

Nesta edição, o slogan “Temos um país para reconstruir”, soma-se à outro por força das circunstâncias: “Viva a Cultura Popular”.

Como uma das marcas do PPM é a atmosfera de emoção, sempre presente às cerimônias de premiação e eventos paralelos, a organização trabalha para ir além da exposição e reconhecimento de 185 categorias. Certamente, o número recorde de categorias e as quatro personalidades escolhidas para simbolizar a 7ª edição renderão momentos memoráveis.

https://ppm.art.br/

 

O SUL EM CIMA 28 / 2022

O Sul em Cima 28 2022 - Nil Lus


Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar o trabalho de NIL LUS.

NIL LUS é músico, cantor, compositor, escritor e poeta. Nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais e é radicado na Europa desde os anos 90, onde o seu trabalho ganhou reconhecimento notório. 
Nil é licenciado em Educação Física pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e em Administração de Empresas e Economia pela FUMEC (Fundação Universitária Mineira de Educação e Cultura). Ex-atleta da Seleção Nacional do Brasil de Handball, foi Campeão Nacional e Sul Americano e destaque nesse esporte, sendo apelidado, na época, de ‘Canhão’, pela força dos seus arremessos. 
Menino humilde, ele se destacou inicialmente no esporte, mas a música estava em seu sangue desde os 10 anos. “Nasci no bairro Boa Vista. A infância era pobre, tanto que meu violão era emprestado. Aprendi sozinho. Certo dia, estava na rua tocando quando um senhor de idade passou e me disse que o instrumento era desafinado. Respondi que não. Ele me tomou o violão e o afinou. Descobri que não sabia tocar ‘afinado’, não saiu nada que prestasse. Tive de aprender tudo de novo”, relembra Nil. 
Aos 10 anos de idade, Nil escreveu seu primeiro livro de poemas e a sua primeira canção, intitulada Pássaro de Fogo. Aos 15 anos, foi premiado com distinção honrosa no 1º Concurso Nacional Fritz Teixeira Salles de Poesia com o tema “Poemia”. 
Os barzinhos de BH foram a ‘escola de música’ e o ganha-pão de Nil. “Tocando nesses locais, aos quais devo muito, consegui me formar em educação física, administração e economia”, lembra. Nil se mudou para os Estados Unidos e, posteriormente, emigrou para a Europa. Na Alemanha,  um produtor se interessou por suas composições. 
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Estamos ouvindo neste programa, músicas dos álbuns Live in Montreux, A Viagem para o Outro Lado, Todos os Tons e Como Caído Del Cielo. Nil Lus é autor de mais de 1200 canções. Ele vem se apresentando mundo afora com grande repercussão na mídia internacional.  Já excursionou pela América, Europa e Ásia tocando em mais de 47 países. Sua obra inclui cerca de 17 discos gravados.
Em julho de 2016, Nil Lus participou do aniversário de 50 anos do famoso festival de Jazz de Montreux, na Suíça. Ele foi oficialmente convidado pelo diretor honorário Quincy Jones – ex-produtor de Michael Jackson, um apaixonado pela música brasileira, que fez a escolha dos artistas brasileiros, entre eles Ivan Lins, Maria Gadú e Ana Carolina.  A primeira vez que Nil Lus se apresentou no Montreux Jazz Festival foi na edição 2004, ao lado de Luiz Melodia, Exaltasamba e Paralamas do Sucesso. Ocasião em que gravou um disco ao vivo numa plateia de oito mil pessoas. 
Artista mineiro premiado pelo mundo, Nil Lus em abril de 2007 recebeu o “Medaille d’Argent” pela  Academia Francesa de Artes, Ciência e Letras em Paris. Em 2008, Nil Lus foi laureado pela Instituição chilena Os Poetas Do Mundo, com o título de “Konsul Worldpoets”. Em 2010, o Senado Francês condecorou Nil Lus com o prêmio Le Mérite Et Devouement Français, pelos serviços excepcionais dedicados à humanidade com o seu Instituto Esportivo e Cultural Nil Lus para crianças em risco social no Brasil.  Em julho de 2019, Nil recebeu o Prêmio Berimbau de Ouro cultural em Salvador, Bahia, por sua carreira como artista e poeta da MPB e em outubro de 2019, recebeu o grande LAHFF 2019 Music Award em Londres no London Arthouse Film Festival como um dos mais prolíficos cantores e compositores de Música Mundial, da música pop brasileira na Europa.
Lirismo, swing e reflexão se misturam com elegância e bom gosto nas melodias e letras deste talentoso artista. São canções de diversos gêneros, numa fusão do novo pop brasileiro. Em um olhar crítico e atento, Nil transpõe o seu signo poético para um universo criativo de ritmos e sons. 
Músicas: 01 – Este Amor // 02 – A Vida Passa // 03 – Gabo // 04 – Hotel Paradise // 05 – Adeus Solidão // 06 – Olorum // 07 – A Alma do Mundo // 08 – Felitza // 09 – O Signo // 10 – A Sacerdotiza // 11 – Mi Primera Casa // 12 – Felicidad
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Contatos:

O SUL EM CIMA 27 / 2022

Programa O Sul em Cima 27 2022

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de JU CASSOU e ISO FISCHER. 
 
JU CASSOU é uma Artista múltipla: pianista/cantora/arranjadora/compositora/educadora e produtora musical, paranaense que iniciou carreira no Rio de Janeiro a convite de Marcos Leite na “Orquestra de Vozes Garganta Profunda”, alçou vôo pelo mundo com seu piano criativo, seus arranjos originais e sua interpretação brilhante para a música brasileira. Quatro álbuns independentes na carreira e inúmeras participações/colaborações com artistas, bandas, cinema e trilhas teatrais, temporadas na Europa e participação em Festivais. Teve Jorge Benjor como padrinho no projeto Novo Canto e em seu álbum de estréia “Muito Prazer” (2002);  atuou como atriz/cantora em peças e musicais e integrou a Orquestra Brasileira de Sapateado. Ela é a voz da “Bela” no desenho da Disney “A Bela e a Fera” com uma legião de fãs eternos por sua impecável performance.
Durante a pandemia produziu dois álbuns: “Koratã” (2020) com composições próprias, canções inéditas e canções guarani (resgatando a ancestralidade da sua avó paterna ), e “Mborai” (2021), álbum em todos os apps de música e livro de partituras trilíngue no site www.jucassou.com.br
Ambos produzidos por ela sendo ‘Mborai’ através do edital Proac 15/2020 da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de SP. Patrimônio imaterial em um Livro de Partituras trilíngue (guarani-português-inglês) com dez cantos sagrados contextualizados para livre download de pesquisadores e educadores e um álbum com seis cantos interpretados e arranjados por Ju Cassou em ousada fusão num som Pop cantado em guarani.
“Ju Cuíca” como prefere chamá-la Hermeto Pascoal – não é simplesmente uma cantora, ela trabalha sua voz tal qual um instrumento, aplicando toda sua extensão/expressão vocal e experiências diversas também no teatro e dança, em repertórios de jazz e MPB.”
João Bosco comenta sobre as impressões da cantora: “Eu sinto que a Ju Cassou é uma cantora que vai se firmar na música brasileira como uma intérprete de grande potencial e estará aí com certeza servindo assim aos compositores que estarão surgindo dentro do seu tempo com a sua interpretação…”
Artista irrequieta e engajada – Ju Cassou surpreende com sua pluralidade numa Festa de Brasilidade Moderna!
Músicas: 01 – Koratã – Ju Cassou // 02 – Maromba – Ju Cassou e Ericson Carvalho // 03 – Mainoi – Awaju Poty // 04 – A Aurora – Ju Cassou  e  Elisa Lucinda // 05 – Apyka Mirim – Awaju Poty e Kwaray Popygua // 06 – Terra Vermelha – Brô MC’s (primeiro grupo de rap indígena do Brasil) // 07 – Saudades de Mim – Leco Alves
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ISO FISCHER – Cantor, Compositor, Instrumentista (pianista), Arranjador e  Médico.

Iniciou seus estudos de piano na adolescência. Aos 17 anos de idade, venceu um Festival de Música em Penápolis – SP, sua cidade natal, com a canção “Libertação” de cunho “Tropicalista” e influência de Mutantes. Durante o curso de Medicina na FMUSP (SP) atuou no centro acadêmico Oswaldo Cruz como diretor de discoteca, ator e compositor de trilhas sonoras no grupo de teatro, coordenador de espetáculos musicais e integrante do coral de 1973 a 1978. Em 1979 mudou-se para Campo Grande – MS, onde formou o grupo “Iso Fischer e Amigos”, com o qual dividiu o palco com Almir Sater, Geraldo Espíndola, Paulo Simões e Guilherme Rondon. Ele desenvolveu trabalhos musicais de coro cênico, um movimento inédito na cidade até então, com o grupo vocal Salada de Frutas. Em 1985, mudou-se para Curitiba – PR, onde reside até hoje. Iso Fischer realizou, de 1994 a 2000, diversos shows autorais em Curitiba. Em 1999, lançou seu primeiro CD – “Camera Pop”, que lhe rendeu no ano seguinte o Troféu Saul Trumpet, como melhor compositor de 1999. Nesse álbum, Iso pretendeu mostrar a diversidade como característica do seu  trabalho como compositor  Ainda em 2000, montou, com a cantora e compositora Etel Frota, o espetáculo “Alphonsus Guimaraens, o poeta da lua”, para o qual compôs 16 canções, a partir de textos do poeta simbolista. Assinou, ainda, os arranjos e a direção musical do espetáculo. Em 2006, comemorando 40 anos de carreira como compositor, realizou um trabalho com seu irmão, o cantor e ator Tato Fischer, processo esse que culminou no CD – “Valsa da Vida, as canções de Iso Fischer na voz de Tato Fischer”, gravado ao vivo no Teatro Paiol em Curitiba, lançado em 2009.

Músicas dos álbuns Camera Pop e Valsa da Vida, as canções de Iso Fischer na voz de Tato Fischer: 01 – Mais uma canção – Iso Fischer e Zecca Wachelke – Voz: Liane Guariente //  02 – Origami – Iso Fischer e Etel Frota – Voz (solos): Liane Guariente e Iso Fischer – Vocais: Andrea Bernardini, Liane e Iso // 03 – Horizontes – Guilherme Rondon, Iso Fischer e Paulo Simões – Voz: Guilherme Rondon e Iso Fischer // 04 – Modinha – Iso Fischer e Paulo Nogueira Bafile – Voz: Tato Fischer e Ana Clara Fischer // 05 – Valsa da Vida – Iso Fischer – Voz: Tato Fischer, Ana Clara Fischer, Maurício Detoni e Iso Fischer // 06 – Épica – Iso Fischer, Raymundo Rolim e Etel Frota – Voz: Tato Fischer, Maurício Detoni, Ana Clara Fischer e Iso Fischer 

Contatos:
www.jucassou.com.br

O SUL EM CIMA 26 / 2022

O Sul em Cima 26 2022

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos mostrar os trabalhos de GASTÃO VILLEROY e LUIZ TATIT. 
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GASTÃO VILLEROY – É baixista, cantor e compositor, nascido em São Gabriel/RS e  radicado há 30 anos no Rio de Janeiro. Gastão Villeroy se formou em harmonia, arranjo e composição com o mestre húngaro Ian Guest, estudou contrabaixo acústico com Dener Campolina, baixo elétrico com Iuri Popoff e Jorge Helder e violão com Everson Vargas.
Em 2016, lançou o CD “Amazônia, Amazônia”, com as participações de  Milton Nascimento, Lenine, Maria Gadu, Seu Jorge, Chico Chico, Antonio Birabent e Samuel Rosa. 
Gastão lançou em julho de 2022, o álbum That bossa note, gravado com amigos ao redor do mundo, que conta com orquestrações do maestro arranjador uruguaio Mônico Aguilera e do próprio Gastão, com as participações do cantor camaronês Njamy Sitson  e dos brasileiros Antônio Villeroy e Wilson Simoninha, O álbum foi mixado e masterizado por David Feldman. O disco mostra letras em sua maioria em inglês e com temas contemporâneos como multiculturalismo, ecologia e autoconhecimento. 
A sessão ritmica e harmônica do álbum That Bossa Note fica por conta dos nova-iorquinos Joel Rosemblat (baterista do grupo Spyro Gyra), Sandro Albert (guitarrista que já atuou com Rod Stewart), Michael O’Brien, do guitarrista uruguaio radicado em Los Angeles Leonardo Amuedo, o cellista italiano Federico Puppi e dos brasileiros Ricardo Silveira, David Feldman, Lincoln Cheib, Guto Wirtt, dentre outros. As colaborações nas letras ficam por conta de parceiros, como os também nova-iorquinos Jesse Harris (autor de Don’t know why, dentre muitos sucessos de Nora Jones) e Sachal Vasandani, além da letrista radicada em Londres Natália Revi, do poeta paraense Cesar Miranda e de Antonio Villeroy. 
Na resenha do jornalista, pesquisador e crítico musical Hugo Sukman, ele escreve: “O resultado musical é naturalmente impressionante, mas não é isso o que mais importa neste “That bossa note”, é apenas um dos diálogos possíveis com os grandes discos de canções de Jobim com orquestra, como o ‘Terra brasilis” e o lado A do “Urubu”, como com a tradição da Bossa Nova bilíngue e em contato permanente com o jazz e o pop de alto nível dos Estados Unidos. O que mais chama atenção é a atualização que Villeroy propõe para o gênero, para além da excelência: novas melodias para o velho gênero tão amado mundo afora e estranhamente desprezado no Brasil – veja a originalidade de ‘Road to the moon’ – e a atualização de temas e vocabulário das letras, caso de ‘Bridge to the future’, que incorpora por exemplo a temática multicultural (All the colors in the rainbow in this day / It´s a new bridge to the future’, diz explicitamente a letra). Mas mesmo nas bossas mais, digamos, tradicionais e quase metalinguisticas como ‘Love of samba song’ e ‘Samba pagão’ o resultado é de um frescor que não se vê no gênero no Brasil desde que talvez Celso Fonseca e Ronaldo Bastos tenham passeado por ele. 
Músico experiente, mas no segundo disco autoral – o primeiro, ‘Amazônia, Amazônia’ já demonstrava grande ambição musical e artística- o que realmente chama a atenção em Gastão Villeroy é a sua coragem de tentar fazer algo novo na corrente principal e mais estabelecida da música brasileira.”
Músicas: 01 – Na Rede – Gastão Villeroy e César Miranda -feat. Wilson Simoninha // 02 – Bridge to the Future – Gastão Villeroy e Natália Revi // 03 – Nessa Rua – Gastão Villeroy e  Sachal Vasandani // 04 – Road to the Moon – Gastão Villeroy, Jesse Harris e Priscila Ferrari // 05 – Samba Pagão – Gastão Villeroy e Antonio Villeroy – feat. Antonio Villeroy // 06 – Shining out your smile – Gastão Villeroy e Natália Revi – feat Njamy Sitson 
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LUIZ TATIT  é professor do Departamento de Linguística da USP e autor de diversos livros, lançados no Brasil e fora, como Semiótica da Canção: Melodia e Letra (Escuta, 1994), O Cancionista: Composição de Canções no Brasil (Edusp, 1996), O Século da Canção (Ateliê, 2004) , Passos da Semiótica Tensiva (Ateliê, 2019), entre outros. Em sua atividade como músico, lançou seis discos com o Grupo Rumo e, mais tarde, os álbuns-solo Felicidade (1998), O Meio (2000), Ouvidos Uni-vos (2005), Rodopio-CD e DVD (2007), Sem Destino (2010), Palavras e Sonhos (2016) e Vai Por Mim (2022).
Com José Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski, lançou o DVD Tatit/Wisnik/Nestrovski, O Fim da Canção (2012), e, com Arrigo Barnabé e Lívia Nestrovski, o CD De Nada a Mais a Algo Além (2014). Com o grupo Rumo, lançou ainda o álbum Universo (2019). Em 2006, seu álbum Ouvidos Uni-vos ganha o 2º Prêmio Bravo! Prime de Cultura, na categoria Música/CD. Em 2012, a cantora Zélia Duncan lançou o musical Totatiando em homenagem à obra do compositor, sob direção geral de Regina Braga e a direção musical de Bia Paes Leme. 
No início de 2022, Tatit lançou Abre a Cortina, disco que celebra a parceria de 25 anos de música e 40 de amizade com Dante Ozzetti. E em julho, lançou o álbum Vai por Mim (Circus Produções).
O álbum Vai Por Mim foi lançado em julho nas plataformas digitais e também, no formato CD. Produzido por Jonas Tatit e Danilo Penteado, o novo trabalho de Luiz Tatit conta com as participações mais do que especiais de Ná Ozzetti e Zélia Duncan. Esse trabalho contém as composições mais recentes de Luiz Tatit, feitas um pouco antes e durante e período crucial da pandemia. São dez canções que tratam da vida, do tempo que passa, das relações amorosas, da necessidade de cantar e até de aplaudir. Esse projeto foi viabilizado através da PROAC Nº 16 / 2021 – Música/Gravação. O álbum traz ainda parcerias do autor com Zecarlos Ribeiro, Emerson Leal e Ricardo Breim, e se completa com a atuação do baterista Sérgio Reze, das guitarras de Jonas Tatit, dos teclados, contrabaixo e sanfona de Danilo Penteado e da vocalista Lenna Bahule.
Músicas do álbum Vai Por Mim: 01 – Vai por mim – Luiz Tatit – feat Ná Ozzetti // 02 – Anja – Luiz Tatit // 03 – Esperando o que? – Luiz Tatit – feat Zélia Duncan // 04 – Aplausos – Zecarlos Ribeiro / Luiz Tatit – feat Ná Ozzetti // 05 – Tudo é quase nada – Luiz Tatit // 06 – Vem Comigo – Luiz Tatit
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