O SUL EM CIMA 25 – 19º Série Especial Músicas do Sul

Programa 25

 

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No programa O SUL EM CIMA dessa semana, vamos mostrar os trabalhos dos convidados: ADRIANA CALCANHOTTO,  VALDIR CECHINEL FILHO, PASCUALA ILABACA Y FAUNA e MARCOS DELFINO.


ADRIANA CALCANHOTTO (Porto Alegre RS 1965). Cantora, compositora. Inicia a carreira cantando em bares e casas noturnas de sua cidade natal, até se mudar para o Rio de Janeiro, em 1980. Na infância tem em casa um ambiente que favorece seu aprendizado musical, é filha de Carlos Calcanhoto, baterista de Jazz e bossa Nova, e da bailarina Morgada Cunha. Começa a ter aulas de violão aos 6 anos e compõe suas primeiras músicas na adolescência.

As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, pop e baladas. O mundo parou em março de 2020 quando foi decretada a pandemia. E o tempo ganhou novo sentido. Só que a arte subverte, como sempre, tempo e espaço e brota no disco de Adriana Calcanhotto, “SÓ canções da quarentena” lançado em maio de 2020 é um álbum com composições inéditas feitas sob influência do isolamento social, um trabalho concebido, composto, registrado e lançado durante a quarentena.  E para fechar a celebração dos 30 anos de carreira fonográfica da artista, foi lançado em dezembro de 2020 o álbum Remix Século XXI.  São seis canções significativas de sua obra pela primeira vez em versões remixadas. Com a curadoria do DJ Zé Pedro, que escolheu os produtores, essas versões traçam um perfil eletrônico e surpreendente de hits radiofônicos, como por exemplo “Vambora”, “Mentiras” e “Esquadros”. O primeiro produtor escolhido por Zé Pedro foi George Mendez, do projeto Vizcaya, que já tinha dois remixes prontos devido à sua admiração desde sempre pelo trabalho de Adriana. 

Músicas: 01 – Veneno Bom (single novo) // 02 – Eu Vi Você Sambar – estoa no álbum Só // 03 – Esquadros (Viscaya Remix) – está no álbum “Remix Século XXI”

VALDIR CECHINEL FILHO  –  Natural de Urussanga, no Sul de Santa Catarina. Mestre e doutor em Química Orgânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi eleito em 2018, reitor da Universidade e presidente da Fundação Universidade do Vale do Itajaí (Univali). É também coordenador internacional da Rede Iberoamericana de Estudo e Aproveitamento Sustentável da Biodiversidade Regional de Interesse Farmacêutico (Ribiofar) e da Rede Iberoamericana de Investigação em Câncer (Ribecancer).  Atua como editor associado e assessor científico para inúmeros periódicos especializados. Participa, ainda, ativamente na formação de recursos humanos com mais de 50 dissertações de mestrado e teses de doutorado orientadas. Sua intensa atuação na ciência e tecnologia permitiu que recebesse da Fapesc, em 2012, o Prêmio Caspar Stemmer de Inovação, na categoria Protagonista de Inovação.

Além  dessas e muitas outras atividades, Valdir Cechinel Filho também é compositor e tem parcerias com Kleiton Ramil,  Luiz Vicentini, Max Gasperazzo e muitos outros. Sobre a canção “Urussanga Mi Amore”, Valdir Cechinel Filho diz: “…é fruto da amizade e parceria com o cantor e compositor Kleiton Ramil, da dupla Kleiton e Kledir, que me estimulou com sua inspiração para criarmos uma homenagem aos nossos antepassados italianos e à Urussanga, minha cidade natal, conhecida como Benedetta e que foi fundada há quase 150 anos por imigrantes italianos. Canção feita, encontramos o talento do Luciano Guarise para interpretar e arranjar, e contamos ainda com os amigos urussanguenses nos brindando com uma canção folclórica italiana…”. Urussanga, desde o início da colonização, sempre teve uma forte ligação com o cultivo de videira e com o processamento do vinho.  A singularidade de uma fruta trazida pelos imigrantes italianos que colonizaram o Sul de Santa Catarina e que, até hoje, carrega histórias, tradição e cultura. Luciano Guarise que interpreta a canção, é de São Francisco de Assis/RS. É multi instrumentista e trabalha com composições, produção musical e aulas de musicalização.

Músicas: 01 – Urussanga Mi Amore – Kleiton Ramil / Valdir Cechinel Filho – Intérprete: Luciano Guarise // 02 – Enquanto a Cidade Dorme – Valdir Cechinel Filho / Max Gasperazzo e Zé Geraldo – intérpretes: Max Gasperazzo e Zé Geraldo // 03 – Segredo da Vida – Valdir Cechinel Filho e Zé Paulo Medeiros – Intérpretes: Zé Paulo Medeiros e Sérgio Turcão

PASCUALA ILABACA Y FAUNA – Pascuala Ilabaca é uma das principais expoentes da nova e prolífica cena de jovens cantores e compositores chilenos. Sua música está enraizada em sons tradicionais, mas tem a capacidade de incorporar tons de jazz, pop e rock, influências reunidas ao longo de sua vida em lugares tão distantes como India ou o México. No palco, ela tem uma forte presença cênica, quase sempre armada com seu acordeon; e sua voz tem o poder de adoçar os ritmos e melodias da banda que a acompanha: Fauna.

Músicas: 01 – Sin Mi – álbum Amatoria (2021) // 02 – La Curiosidad // 03 – Caminito Viejo – álbum Rey Loj (2015)

MARCOS DELFINO é músico gaúcho, natural de Gravataí. Cantor, compositor e intérprete há 20 anos. Apaixonado por música desde a adolescência , ele começou tocando em rodas de violão na época de escola. Em 2000 montou sua primeira banda Sigma 7, projeto que ainda permanece ativo. Junto da banda ele participou de vários festivais promovidos por entidades culturais, inclusive sendo premiados com canções autorais.  Marcos coleciona prêmios individuais de melhor intérprete em festivais como: Sesi (2004/2006) e também no Primeiro Festival da Juventude de Porto Alegre em 2011.  Em 2015 o álbum “Uma bala, Uma chance” da sua banda Sigma 7, com todas as composições assinadas por ele, foi pré indicado ao Grammy latino, em três categorias : Artista Revelação, Melhor disco de Rock Brasileiro e Disco do Ano.  Em 2016 Marcos Lançou o projeto tributo Cazuza , onde faz um show Cover do cantor Carioca tocando todos hits da carreira do poeta exagerado. No show existe toda uma preocupação de caracterização , dicção e sotaque para que o ouvinte tenha a sensação de estar realmente em uma show do Cazuza. A partir de 2017 Marcos começou sua carreira solo se apresentando em bares no formato voz e violão. Este projeto rodou o estado inteiro, proporcionando uma expansão do trabalho e do nome do artista. Agora em 2021 ele lançou o primeiro single solo chamado “Inseguro” com letra de Antônio Carlos Falcão. Neste Blues, Marcos demonstra um amadurecimento técnico e artístico, explorando novos sons e formas de cantar. Atualmente todos os projetos estão ativos e com novidades sendo preparadas.

Músicas: 01 – Inseguro – Antonio Carlos Falcão // 02 – Ilusão do Amor – Stanis Soares, Vinícius Almeida e Marcos Delfino // 03 – Reinventando a Solidão – Marcos Delfino

Contatos: 

https://www.instagram.com/adrianacalcanhotto/ https://www.instagram.com/conectareinovar__cechinel/ https://www.instagram.com/pascuala_ilabaca_y_fauna/    https://www.instagram.com/marcos__delfino

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O SUL EM CIMA 24 -18º Série Especial Músicas do Sul

O SUL EM CIMA 24

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No programa O SUL EM CIMA dessa semana, vamos mostrar os trabalhos de BEBETO ALVES, NEI LISBOA, DUDA FORTUNA e NENHUM DE NÓS.

BEBETO ALVES  é compositor e cantor nascido em Uruguaiana/RS em 1954. Bebeto é hoje um expoente da música gaúcha, com uma trajetória que remete a história da música do Rio Grande do Sul. Em 1978, participou da coletânea “Paralelo 30”, que englobava somente artístas gaúchos. Seu primeiro disco solo, “Bebeto Alves”, foi em 1981, seguido por “Notícia Urgente”. Ele busca, entre outras opções, explorar músicas típicas do Rio Grande do Sul, como ranchos, toadas e milongas. Um de seus grandes sucessos foi “Quando eu Chegar”, lançado em compacto em 1984. Seus discos seguintes, Novo País, Pegadas, Danço Só, Milonga de Paus e Paisagem, mesclam a milonga e os ritmos gaúchos a diversos estilos como rock, reggae, pop e eletrônico. 
Em 2014 lança Milonga Orientao e em 2018, o CD Oh Blackbagual – Canção Contaminada. Em 2020, lançou simultaneamente os discos Salvo 79/80 e Oh Blackbagual – Pela última Vez. Os novos trabalhos representam momentos distintos na carreira do cantor. Salvo representa o início de tudo, talvez, verdadeiramente, o primeiro disco de Bebeto Alves, por se tratar de uma gravação descoberta por Marcos Abreu, de uma fita K7, que foi feita entre o disco Paralelo 30 de 1978 e o Bebeto Alves de 1981. O álbum traz muitas surpresas, entre elas uma participação de Nico Nicolaiewsky (gaita e piano wurlitzer), que fez parte da última formação do grupo Utopia, ainda em 78. Já Oh Blackbagual – Pela Última Vez reflete para o artista, que completa quatro décadas de carreira, o encerramento de um ciclo, pois, segundo ele, o disco é seu último trabalho lançado no formato físico. Composto apenas por milongas, as composições misturam cultura regional com referências da geração de Bebeto e da cultura contemporânea.
Músicas: Amarelua – Bebeto Alves / Cao Trein – está no álbum Salvo 79/80  lançado em 2020 – Participação de Nico Nicolaiewsky // 02 – De um Bando – Está no álbum Salvo 79/80  // 03 –  Brasileirinha – Bebeto Alves – está no álbum Oh Blackbagual – Pela última vez.
 
NEI LISBOA – é gaúcho de Caxias do Sul e reside em Porto Alegre desde a infância, tendo vivido temporadas em outras capitais brasileiras e também nos EUA, onde concluiu o ensino médio. Mas sua ligação mais forte é mesmo com a capital gaúcha, onde mantém um público fiel. Nei tem onze discos lançados ao longo de mais de três décadas, além de dois livros: uma coletânea de crônicas e um romance, este editado no Brasil e na França.  A paixão pela música popular surge na infância – aos oito anos é aluno do Liceu Musical Palestrina – e se consolida ao ingressar, em 1977, no curso (inconcluso) de Composição e Regência na UFRGS. Sua Carreira artística inicia em 1979, com os espetáculos “Lado a Lado” e “Deu Pra Ti anos 70”, em parceria constante com o guitarrista Augusto Licks. As músicas de Nei participam também da trilha de vários filmes da cinematografia gaúcha, como Deu Pra Ti anos 70, Verdes Anos e Houve uma vez dois verões. Em Meu tio matou um cara, de Jorge Furtado, um dos principais temas é a canção “Pra te lembrar’, na interpretação de Caetano Veloso.
Músicas: 01 – Cena Beatnik // 02 – Pra te Lembrar // 03 – A Vida Inteira
 
DUDA FORTUNA – é compositor, poeta e produtor cultural porto alegrense. Lançou em 2019 seu primeiro disco, chamado OK 02, em que optou por uma sonoridade mais pop rock.
Plano de Voo, música em parceria com a poeta Natália Parreiras, tem produção do músico Cau Netto e participação especial da cantora Elisa Meneghetti. 
Durante a pandemia, Duda deu continuidade aos trabalhos com uma série de videoclipes produzidos e dirigidos por Greta Wayne, durante o isolamento social. Recentemente iniciou o lançamento do próximo álbum, Noite dos Abraços, disponibilizando singles a cada 2 ou 3 meses, nas plataformas  digitais. Voo Solo é parceria com Lisane Zorg e foi uma das primeiras músicas divulgadas nesse processo. O disco tem previsão de lançamento na íntegra para outubro de 2021.
Músicas: 01 – Plano de Voo – Natália Parreiras / Duda Fortuna – Participação de Elisa Meneghetti  // 02 – Voo Solo –  Lisane Zorg / Duda Fortuna // Paraíso – Duda Fortuna e Eduardo Pitta
 
NENHUM DE NÓS – é uma das bandas mais respeitadas do cenário Pop rock brasileiro. Mantendo a mesma formação desde seu início, foi pioneiro no rock brasileiro ao incorporar o acordeon entre seus instrumentos. Em 5 de outubro  de 2020 o Nenhum de Nós completou 34 anos de carreira tendo superado a marca de 2 mil shows. Com 17 discos, 03 DVDs e 01 EP, a banda já receu inúmeros prêmios, amplo reconhecimento de publico e de crítica, e possui uma imensa legião de fãs no Brasil e na América Latina.
Músicas: 01 – Amanhã ou Depois // 02 – Camila, Camila // 03 – Astronauta de Mármore
 
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O SUL EM CIMA 23 – 17º Série Especial Músicas do Sul

 

Programa 23 - OK

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No programa O SUL EM CIMA dessa semana, vamos mostrar os trabalhos dos convidados: CANTADORES DO LITORAL, PAULO DE CAMPOS, CARLOS D’LUCKA e TRIBO MAÇAMBIQUEIRA.

CANTADORES DO LITORAL 
O grupo estreou em 2001 em Osório/RS com o espetáculo que tinha como título “Cantadores do Litoral”. De lá para cá, aconteceram várias apresentações que – com o passar do tempo, por uso do público e da imprensa – acabou assumindo o próprio nome do espetáculo e transformando-se num importante e fundamental divulgador da cultura étnica de influência afro-açoriana vigente nesta região.
Juntos, divulgando esses traços culturais afro-açorianos do nosso terrítório mais meridional do Brasil, compartilharam e proporcionaram ao público um dos mais importantes momentos da música popular brasileira dos últimos tempos.
O primeiro disco do grupo foi uma produção totalmente independente e elaborada exclusivamente por integrantes do grupo desde seu projeto até a captação de recursos. Foi gravado e mixado em estúdio próprio e produzido e lançado pelo selo RIMADISCOS, também pertencente ao grupo. Foi lançado oficialmente em setembro de 2009, na cidade de Porto Alegre, numa promoção da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. O CD teve patrocínio da PETROBRÁS e foi distribuído para público e imprensa do Rio Grande do Sul/ Brasil e Açores/Portugal. 
Com um repertório repleto de ritmos quentes e sons impregnados de lusitanismos e africanismos, transformando-se em nova e brasileira opção musical aflorada na beira do mar, os Cantadores do Litoral transcendem a finalidade inicial, pelas necessidades e pelas responsabilidades que lhes foram impostas: serem os embaixadores artísticos e os perpetuadores da cultura presente no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Cantadores do Litoral foi, durante quase vinte anos, o Maior Espetáculo Artístico e Divulgador da Cultura Afro-Açoriana realizado no estado. Sempre incentivando a atuação coletiva, alavancou o surgimento e a carreira de diversos grupos, que continuam o legado que Mário Tressoldi e Paulo de Campos criaram e batalharam: fazer com o que o gênero descoberto por Carlos Catuípe e Ivo Ladislau seja ouvido pelo resto do estado e pelo país inteiro. Hoje em dia, CANTADORES DO LITORAL é o maior arquivo de música e cultura afro-açoriana do estado, além de ainda aparecer de vez em quando, surpreendendo e recompensando os eternos fãs e admiradores. OS CANTADORES DO LITORAL estarão vivos aonde estiver um músico cantando a diversidade e a pluralidade do Litoral do Rio Grande do Sul. 
Músicas: 01 – Palamenta – Ivo Ladislau e Carlos Catuípe // 02 – Festa no Mar – Vaine Darde – com Lúcio Pereira // 03 – Tainha do Maricá – Mauro Moraes – com Renato Júnior
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PAULO DE CAMPOS 
Maestro, Bacharel em Composição e Regência, Licenciado em Educação Artística com Habilitação em Música pela Faculdade de Música Palestrina, onde frequentou também o curso de Especialização em Folclore e foi professor de Teoria da Música, Harmonia Tradicional, Harmonia Gradual e Música de Câmara; além de assistente de coordenação pedagógica e da direção da Faculdade, responsável ainda pelo acervo monográfico dos cursos de especialização em Arte-Educação, Folclore e História das Artes.
Começou sua carreira musical nos festivais estudantis em Pelotas e Porto Alegre, ao lado de Kleiton Ramil, Quico Castro Neves, Pery Souza e outros. Depois, criou e integrou o Grupo Cordas & Rimas junto com Zé Caradípia.
Produtor de inúmeros projetos e eventos culturais e através da Rimadiscos, produziu e gravou vários LPs e CDs de festivais e de artistas independentes.
Radicado no Litoral Norte, foi Coordenador Pedagógico e Arte-educador da Academia de Música RIMA-Aperfeiçoamento, da qual foi criador e primeiro diretor; e professor de Educação Artística no Ensino Médio Estadual e Particular. 
Participante como compositor, músico, intérprete, jurado, crítico musical, e convidado de inúmeros Festivais de Música Nativista e Popular, durante as últimas quatro décadas.  Incentivador da pesquisa cultural afro-açoriana, legado fortemente impregnado e cultuado na região Litoral Norte. Integra, como intérprete, compositor, diretor e produtor artístico, o Grupo Cantadores do Litoral. 
Paulo de Campos foi designado para integrar o Conselho Estadual de Cultura, na condição de Conselheiro Titular, representando o Governo do Estado, Biênio 2017/2019,
O Governo do Estado o designou para integrar o corpo de arte-educadores da Escola da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre/RS- OSPA, na condição de Professor Titular de Teoria e Percepção Musical. Em agosto de 2018, através de um Termo de Cooperação entre a Secretaria Estadual de Educação e a Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer foi designado para a Curadoria do Projeto Acervo do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore.
Em parceria, a Rima Produções Culturais e o Programa O Sul em Cima, realizam a Série Especial Músicas do Sul através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas.
Músicas: 01 – Canção de Nimar – Paulo de Campos e Cássio Ricardo – com Carlos Catuípe // 02 – Mulheres D’Areia – Paulo de Campos e Kleiton Ramil – com Loma // 03 – Manhã do Poeta – Paulo de Campos e Cássio Ricardo – Com Otto Gomes
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CARLOS D’LUCKA – Jovem cantor e compositor de voz forte e composições marcantes, que traz em sua essência e raízes a música sulista para seu Pop/Rock que vem conquistando público por onde passa. 
Nas redes sociais seus vídeos já passaram a marca dos 90 mil acessos e 5 mil likes. Foi destaque no Empurrão Nova Schin da Rádio Atlântida e no “Minha Banda no TeleDomingo (RBSTV)” e colocou seu trabalho sob os holofotes da mídia do RS.
Hoje com música nas maiores rádios do RS, como a Rádio Atlântida, fortalece ainda mais seu trabalho autoral.
A presença no palco, com um show cheio de energia e alto astral, são marcas registradas do artista. 
MÚSICAS: 01 – Vivo em Ti – Carlos D’Lucka // 02 – Pra Ser Amor – Carlos D’Lucka // 03 – Música Sem Nome – Carlos D’Lucka e Rodrigo Mallmann
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TRIBO MAÇAMBIQUEIRA – é um grupo que canta o seu lugar. Nativos do RS, moradores da cidade de Osório e arredores, levando a música popular de raiz a muitos palcos pelo Brasil. O primeiro disco intitulado “TRUPICADO”, foi um marco na carreira do grupo, cantando o mar, a lagoa, o morro (alto/quilombo) com uma tribo de compositores.
Depois de muito tempo de pesquisas e composições coletivas, o grupo foi para a estrada em 2015 com uma circulação pelas cidades de Lajeado, Santa Maria, Caxias do Sul e Gravataí, dentro do projeto Arte Sesc que finalizou na cidade de Santo Antonio no palco da Moenda da Canção.
Em 2017 a circulação do espetáculo aconteceu pelas cidades do estado do Rio de Janeiro, novamente com a Circulação pelo SESC levando a batida do tambor para escolas, universidades e apresentações em Teatros e Praças Públicas. O Grupo venceu vários festivais de músicas como: Musicanto em Santa Rosa, Moenda da canção em Santo Antonio, mas o momento histórico foi quando o grupo venceu a Tafona da Canção Nativa de Osório/RS. Ter o reconhecimento do júri e do público da cidade mãe do grupo,  fortaleceu muito a caminhada.
Através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas, estão realizando um documentário em comemoração aos 20 anos de carreira do grupo TRIBO MAÇAMBIQUEIRA, com o objetivo de comemorar, divulgar, preservar e salvaguardar a memória de um dos grupos musicais remanescentes mais importantes da cultura da música de raiz afro do estado do Rio Grande do Sul.
Os integrantes são: Mário DuLeodato,  Cau Silva, Paulinho DiCasa e Geferson Lima. A produção é de Adriana Sperandir. 
Músicas: 01 – Maria Fumaça – Sélio da Rosa Neto e Paulinho DiCasa //  02 -Negra Maçambiqueira – Paulinho DiCasa // 03 – São Benedito – Ivo Ladislau, Carlos Catuípe e Paulinho DiCasa 
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VÍDEO DE PAULO DE CAMPOS e seus convidados Cristian Sperandir, Paulinho Rícoli, Cattulo de Campos e Natália Bernardo
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O SUL EM CIMA 22 – 16º Série Especial Músicas do Sul

 

edição 16 (2)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa edição de O Sul em Cima, vamos apresentar os trabalhos de Neto Fagundes, Hique Gomez, Cordas & Rimas e Banda Diretoria.

NETO FAGUNDES – Euclides Fagundes Neto, mais conhecido como Neto Fagundes (Alegrete, 15 de agosto de 1963) é um cantor, compositor, apresentador de TV e radialista. Neto é um dos mais conhecidos intérpretes da música regional gaúcha. 
A voz e a imagem  do gaúcho moderno são as marcas de Neto Fagundes no palco, em frente às câmeras,  no rádio, em peças publicitárias e eventos. O cantor Neto Fagundes contou desde sempre com o estímulo do pai, Bagre Fagundes, e do avô Euclides Fagundes por quem foi intitulado “o cantor da família”. O contato com a diversidade cultural da fronteira e a experiência adquirida nos festivais nativistas tornaram Neto Fagundes um dos principais cantores da música gaúcha acumulando prêmios, muitos deles de melhor intérprete dos principais festivais do estado. Iniciou a carreira de cantor ao lado do pai e do irmão Ernesto Fagundes no grupo Inhanduy nas primeiras apresentações e gravações de músicas como o Canto Alegretense e Origens, composições de Nico e Bagre Fagundes. 
O primeiro registro solo  foi o LP Gauchesco e Brasileiro, lançado em 1991. Em 1994, Neto lançou dois álbuns: Som do Sul e  Neto Fagundes com composições próprias e canções premiadas em festivais. Em  1996, participou do festival Sud a Sul, que levou artistas gaúchos à cidade francesa de Sanary-Sur-Mer. 
Em 1997, lançou o álbum Regional Brasileiro e em 1999 o álbum Metendo Chamamé. No início de 1997, apresentou-se no Teatro Alvear, em Buenos Aires.
Em 2001 Neto Fagundes lança ‘Festa em Porto Alegre’, álbum com canções de um dos principais compositores da música regional gaúcha, Elton Saldanha. Em 2002, lançou o primeiro CD junto com a Família Fagundes e em 2004 lançou o segundo “Para todas as Querências”. Devido ao adoecimento do seu tio Nico, Neto Fagundes passou a apresentar também o Programa Galpão Crioulo, na RBS TV. Desde 2012, apresenta o programa junto com a cantora Shana Müller.
Em 2008 lançou um CD com a banda Estado das Coisas, com o qual faz parte do projeto Rock de Galpão. Neste trabalho, a guitarra distorcida  se mistura ao toque da gaita gaúcha  e abre caminhos com releituras de autores gaúchos. Em 2012 lança ‘O Pago em cada canção’ e em 2017 o ‘Galpão Sagrado’.
Músicas: 01 – ORIGENS – Antonio Augusto Fagundes / Bagre Fagundes – está no álbum Gauchesco e Brasileiro //  02 – ESTRADA AFORA – Neto Fagundes – está no CD O Pago em cada Canção // 03 – O CANTO DOS LIVRES – Cenair Maicá – esta no cd O Pago em cada Canção
 
 
HIQUE GOMEZ – (Porto Alegre) é músico, ator, compositor, multi-instrumentista e arranjador. A carreira artística de Hique se iniciou no interior do Estado, em Soledade, onde a família foi morar por conta do trabalho do pai. No início dos anos 80, Hique e Nico Nicolaiewsky, fundador do grupo musical Saracura, se aproximaram. Em setembro de 1984, entrava em cartaz “Tangos & Tragédias”, a obra que tornaria os embaixadores da Sbórnia um fenômeno de público até a morte de Nico, em 2014.
Relembrando algumas peculiaridades da Sbornia:
A Sbornia é uma ilha que se desprendeu do continente após sucessivas explosões nucleares e passou a flutuar errante pelos mares do mundo. Seu maior patrimônio é a Recykla Gran Rechebuchyn, a Grande Lixeira Cultural onde são extraídos e reciclados os dejetos artísticos esquecidos por outras nações.
Kraunus e Pletskaya imigraram para o Brasil em 1984 e se tornaram embaixadores da cultura sborniana com seu espetáculo marcadamente no estilo do Teatro Hiperbolico.
Em 2014, Pletskaya retornou em definitivo à sua terra natal, quando Nico Nicolaiewsky nos deixou, e dois anos mais tarde, Kraunus se juntou à pianista sborniana Nabiha, vivida pela maestrina, pianista e atriz Simone Rasslan, para dar continuidade à saga com A Sbornia Kontr’Atracka
Foi lançado em 2020 a websérie Sbornia em Revista protagonizada por Hique Gomez, Simone Rasslan e Cláudio Levitan que apresentou entrevistas, novos quadros, clipes inéditos e participações especiais. A segunda temporada se encerrou em abril de 2021.  O enredo que foi o tema dos três episódios da 2ª temporada, remete ao maior tesouro da Sbornia, a Recycla Gran Rechebuchyn. Devido a uma grande estiagem artística que se acometeu sobre o mundo todo no último ano, as valiosas reservas de lixo cultural da Sbornia chegaram a níveis muito baixos, e foi preciso que o professor Ubaldo Kanflutz (Cláudio Levitan) organizasse uma expedição – ou, em bom sborniano, expedizson – por diversas cidades, para encontrar novos e experientes artistas cujas obras serão preservadas no patrimônio cultural da ilha flutuante. Kraunus Sang (Hique Gomez) e Nabiha Nabaha (Simone Rasslan) sairam à procura desses artistas, que foram convidados especiais da série.
Músicas ( os  videoclipes foram  produzidos para a 2ª temporada de Sbornia em Revista – disponíveis no youtube de A Sbørnia Kontr’Atracka):  01 – SAUDAÇÃO AO GARI – Hique Gomez / Nelson Coelho de Castro  – Interpretação: Hique Gomez, Simone Rasslan e “Grupo Samba Delas” //  02 – AQUARELA DA SBORNIA com Nitro Di – Composição original de Hique Gomez e Nico Nicolaiewsky  –  Um dos maiores clássicos do repertório sborniano em uma versão hip-hop produzida pelo rapper gaúcho //
03 – NO MEIO DA PANDEMIA  – Hique Gomez – Intérpretes: Hique Gomez e Simone Rasslan
 
CORDAS&RIMAS – No final dos anos setenta, jovens que eram convictos da paixão incontestável pela música e de que dela seriam servidores para sempre, como Paulo de Campos, Zé Caradípia (autor do sucesso Asa Morena), Santolin e Zê Azemar, entre outros, formaram o Grupo Cordas & Rimas. Fizeram sucesso na época e participaram do surgimento da MPG (Música Popular Gaúcha) contemporaneamente com outras bandas como os Grupos Rebenque, Folk e Fruto da Época. Gravaram o LP coletivo SOM GRANDE DO SUL, referência da nova música urbana que surgia no Rio Grande do Sul.
Quarenta anos depois, uma nova geração assumiu o nome Cordas e Rimas, apresentando outra sonoridade e uma linguagem própria, sem, porém, abandonar essas influências e hereditariedades musicais. 
Apesar da pouca idade, seus integrantes já acumulam larga experiência, pois além de se dedicarem ao aprendizado musical, convivendo com elementos e conceitos técnicos e teóricos desde a infância, apresentam-se com frequência em muitos eventos e palcos do RS: CATTULO DE CAMPOS, IVANA MUNARI e PATRICK HERTZOG.
Entre as experiências do grupo atual estão as participações junto a grandes grupos e músicos de alto nível; Apresentações de shows na Expointer, na Moenda da Canção e na Tafona da Canção; Shows no Teatro Renascença, Casa de Cultura Mário Quintana e Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo; Vitória no 1º Festival de Jovens Intérpretes Cooperativistas o que lhes possibilitou apresentar-se no Gigantinho para cerca de dez mil pessoas, e muito mais.
Gravou em 2014, de forma independente, seu primeiro disco: Cordas&Rimas. Atualmente o grupo divulga seu segundo álbum, intitulado Olhar Viajante, a ser lançado em breve. Eles contam: ‘O álbum está sendo totalmente gravado, produzido e finalizado por nós: Cattulo de Campos, Ivana Munari e Patrick Hertzog. Queremos, dessa forma, entregar para quem nos ouvir, uma experiência que realmente mostra quem nós somos: nossas raízes, influências e pluralidades.’
Músicas: 01 – PORTO GRIS – Patrick Hertzog  //  02 – SE EU FLOR – Cattulo de Campos e Pâmela Dacol  //  03 – CANTIGA – Aurélio Aragon, Carolina Wist e Paulo de Campos
 
DIRETORIA é uma banda formada em Porto Alegre em 2001 por amigos que se identificaram em afinidades musicais em comum.
O primeiro CD homônimo, lançado pela gravadora Orbeat, teve boa repercussão na mídia . A banda Diretoria é conhecida por misturar gêneros e estilos musicais, não tendo compromisso com “bemóis nem sustenidos”. Faz música brasileira com influências de reggae, rap, rock e muito mais. Essa mesma fórmula foi usada para conceber a nova cara da banda que depois de anos de estrada e algumas mudanças na formação, lançou um novo trabalho que deu sequência aos singles “Maré Cheia” e “Universo Paralelo”, batizado de “Nebulosas” e que chegou ao mercado em outubro de 2018 com 9 faixas inéditas.
Música sincera para ouvidos curiosos e letras que trazem uma mensagem questionadora sobre assuntos diversos do cotidiano, de crenças espirituais e de antigas indagações que temos frente a imensidão do universo.
Atualmente a Banda Diretoria é formada por: Otto Gomes – voz // Sid Poffo – teclados // João Marcelo – Baixo // Márcio Pêxi – bateria // Roger Gloeden – guitarras
Músicas: 01 – O JOGO –  Márcio Pêxi, Sid Poffo, João Marcelo e Júlio Porto // 02 – MARÉ CHEIA – Música: Sid Poffo, Márcio Pêxi e Marcelo Salgueiro  // 03 – CINDERELA – Márcio Pêxi e Marcelo Salgueiro
 
Contatos:
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Projeto executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20

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