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O SUL EM CIMA 08 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho Violas ao Sul (Valdir Verona, Mário Tressoldi, Angelo Primon e Oly Jr), Juliana Cortes e Vedovelli.


01 – VIOLAS AO SUL  –  CD / Show-espetáculo com quatro músicos sulinos, Valdir Verona, Mário Tressoldi, Angelo Primon e Oly Jr., que tem a viola de 10 cordas permeando seus trabalhos ao longo dos anos, e que juntos formam a linha evolutiva do instrumento, com canções autorais e clássicos do cancioneiro gaúcho e brasileiro, e da música contemporânea.  O “Violas ao Sul” ora pode ser considerado um trabalho de música instrumental e em outra, um grupo vocal acompanhando a sonoridade das violas, este é formado por quatro músicos, quatro estilos e um só objetivo: mostrar a viola brasileira como protagonista da diversidade musical do nosso estado: o cancioneiro gaúcho, o blues, a música moura, a música de origem açoriana, a milonga, para citar apenas alguns gêneros musicais que vibram nas cordas destas violas.  Os componentes do grupo são:

VALDIR VERONA | natural de Caxias do Sul, RS, é músico com mais de 30 anos de carreira profissional, tendo trabalhado ao longo desse tempo com apresentações musicais em diversos formatos: Solo, duos, trios, grupos, músico acompanhante, aulas de música, produções e direções musicais. Um dos maiores e mais atuantes representantes da viola no sul.

MÁRIO TRESSOLDI | arranjador, compositor, produtor musical, pesquisador da cultura do litoral norte do RS, integrante do grupo Chão de Areia, Bacharel em Música (Cordas) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, professor de violão, técnica vocal, teoria e harmonia funcional. É atualmente um dos compositores e músicos mais premiados nos festivais do Brasil.

ANGELO PRIMON | músico, compositor, produtor, bacharel em Música Popular pela UFRGS, destacado como um dos mais importantes instrumentistas de sua geração, com 30 anos de carreira , atuou ao lado de inúmeros artistas do Brasil, Argentina  e do Uruguai, tendo recebido o Prêmio Açorianos de Melhor Instrumentista em 2006, 2008 e 2018, pesquisa já há alguns anos as sonoridades orientais e populares, de instrumentos como a viola de dez cordas, viola de cocho, o oud árabe e o sitar indiano.

OLY JR. | cantautor, atuante na cena musical desde 1998, tem 11 discos lançados, quatro Prêmios Açorianos de Música (2010 e 2012), participou de festivais nacionais e internacionais de blues, em coletâneas musicais do gênero, funde milonga com blues, explorador da técnica do slide, reconhecido como um dos mais atuantes e originais da cena blues do Brasil.

Músicas: 01 – Violas do Sul do Brasil (Mário Tressoldi / Chico Saga) //  02 – Milonga Blues (Oly Jr) // 03 – 10 de Fole (Angelo Primon) // 04 – Cantiga de Eira (Barbosa Lessa) // 05 – Chacarera entre Amigos (Valdir Verona) // 06 – Gaudêncio Sete Luas (Luiz Coronel / Marco Aurélio Vasconcelos) //  07 – Canção da Meia Noite (Zé Flávio)

31432468_1696094717123892_4176999066443610851_n02 – JULIANA CORTES – Curitibana, aos 4 anos de idade entrou para um grupo coral de onde veio sua formação musical. Lançou em 2013 o álbum INVENTO produzido por Fred Teixeira , pré selecionado ao Prêmio da Música Brasileira e eleito o 32º Melhor Álbum da MPB pela publicação Embrulhador.com. Já tocou ao lado de Daniel Drexler, Arthur de Faria, Marcelo Delacroix, Antonio Saraiva e Arrigo Barnabé.  Em 2016 lançou o álbum GRIS, produzido pelo paulistano DANTE OZZETTI que conta com 10 temas, a maior parte de obras inéditas. A intérprete é formada em Música Popular e faz pós graduação em Canção Popular na Faculdade Santa Marcelina em São Paulo, onde reside atualmente.   Músicas: 01 – Que horas não são (Vitor Ramil) // 02 – Filosofando (Alexandre Nero) // 03 – Germinal (Dany López / Juliana Cortes) // 04 – Outras Milongas (Dante Ozzetti / Luiz Tatit)

evandro03 – VEDOVELLI –  Nascido em Farroupilha, em 1989 e hoje morando no Rio de Janeiro,  o cantor e compositor Evandro Vedovelli chama atenção por onde canta suas músicas. Harmonias caprichadas e belas melodias acompanham letras que traduzem o ser humano, o cotidiano, e o amor, sem criar nem repetir clichês.  Vedovelli lançou em 2017 o CD “Camaleão” que  é distribuído pela gravadora Biscoito Fino e  está disponível em plataformas de streaming. Esse álbum tem produção musical do cantor e compositor Kleiton Ramil e arranjos do maestro Dudu Trentin. Esse é mais um trabalho musical de Vedovelli, que já cantou ao lado de vários nomes conhecidos, como o cantor americano Jack Johnson e a banda gaúcha Cachorro Grande, além de ter em seu passado o posto de vocalista na banda Jacarandá, com a qual produziu um disco. As interpretações de Vedovelli são calmas e energéticas, soltas e minimalistas, e o tornam um artista icônico e com capacidade de agradar diferentes públicos.   MÚSICAS :  01 – RETRATO //  02 – NO FUNDO DO PEITO // 03 – SOU  (todas de Vedovelli)

Contatos:

https://www.facebook.com/violasaosul/

http://www.julianacortes.com.br

http://www.vedovellimusica.com.br

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O SUL EM CIMA 07 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Bruno Chaves, Banda Dom Pescoço e Gastão Villeroy.

 

01 – BRUNO CHAVES – Bruno Chaves é natural de Pelotas e seu trabalho é totalmente atravessado pela vivência do músico nas ruas da cidade, principalmente à noite. Formado em Produção Fonográfica, o músico lançou em março o seu primeiro álbum solo intitulado “A Noite E Mais Eu”, pelo selo Escápula Records.
A Noite E Mais Eu é uma mistura entre os gêneros como a MPB, o Hip Hop e elementos eletrônicos, sem deixar de lado o rock, fio condutor do disco. 
Ele contou com a participação de Gabriel Soares na gravação das baterias, músico com o qual ele fazia parte da banda Chowchilla. Os demais instrumentos foram todos gravados por Bruno Chaves, além da composição das letras, que também foram de responsabilidade dele.
A criação de A Noite E Mais Eu foi um grande processo de autoconhecimento para o músico. O trabalho de estreia de Bruno foi gravado em seu estúdio, mixado pelo próprio Bruno Chaves e masterizado por Lauro Maia no A Vapor Estúdio, em Pelotas.
MÚSICAS: Terra à Vista // Faísca // A Lua // Deixa 
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02 – DOM PESCOÇO –  Banda do interior paulista (São José dos Campos), na ativa desde 2011, lança “Tropsicodelia”.  Trata-se do primeiro disco da banda formada por Rafael Pessoto (guitarra e voz), Luiz Felipe Passarinho (bateria e voz), Gabriel Sielawa (cavaco, guitarra e voz) e Dom de Oliveira (baixo e voz).
Este álbum (de abril/18) e atual espetáculo representa o fortalecimento do grupo no cenário da música independente nacional. A temática do álbum varia entre críticas sociais, ludicidades, amor, espiritualidade, entre outros assuntos conexos. A forma como os arranjos musicais se juntam, se convergem e se misturam também é um aspecto marcante do trabalho.
Músicas: Tropsicodélico // Tchau // Um Pé de Flor // Cidade Azul Dub
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03 – GASTÃO VILLEROY – Gastão Villeroy é baixista, compositor e cantor, nascido em São Gabriel, RS.
Começou sua carreira musical em Porto Alegre, para onde se mudou aos 9 anos de idade. Aos 17 anos, Gastão foi baterista da banda de rock progressivo “A Mursa”. Em Porto Alegre, estudou com Everson Vargas e Ary Piassarolo e teve a oportunidade de tocar com alguns dos principais artistas gaúchos, dentre os quais seu irmão Antonio Villeroy, com quem tem uma parceria até os dias de hoje.
Com 27 anos mudou para o Rio de Janeiro onde aprofundou seus estudos. Estudou baixo elétrico com Jorge Helder e Iuri Popov, baixo acústico com Dener Campolina e Harmonia, com o mestre húngaro Ian Guest.
Desde então, teve a oportunidade de tocar com diversos artistas, do samba ao rock, do forró ao erudito, do brega ao jazz. “Foi a escola que a vida me proporcionou, com muito orgulho” diz Gastão. Depois de anos tocando e gravando com artistas brasileiros e estrangeiros de renome, finalmente GASTÃO VILLEROY lançou em 2016 seu disco solo, o CD “Amazônia, Amazônia”. 
Com a presença de Lenine, Maria Gadú, Milton “Bituca” Nascimento, Seu Jorge, Samuel Rosa, Chico Chico, Antonio Birabent e Kika Werner, o instrumentista internacional, Gastão, faz do seu primeiro álbum uma amazônia de sentidos. Com músicas que vão do mais profundo instrumental com batidas de jazz e referências latinas, caminhando pelo samba e chegando até a bossa nova, somos convidados a desbravar o que as raízes brasileiras e as tendências contemporâneas tem de melhor: a capacidade de nos fazer viajar. O resultado de toda essa pluralidade resulta na união que torna tudo singularmente familiar.
Músicas: Amazônia, Amazônia //  Ismália //  Na Picada da Maré // Casamenteiro  

 

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ricardo pita - foto-josé cuesta - Copia

O SUL EM CIMA 06 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de RICARDO PITA, RICARDO SILVESTRIN e  LARA ROSSATO.

 

01 – RICARDO PITA – Ricardo Pita é um cantor e compositor inovador de Guayaquil, Equador. O estilo único de Pita tem atraído a atenção da mídia e dos fãs não apenas no Equador, mas também em outros países da América Latina. Sua música abrange gêneros variados como swing, rock alternativo e folclore latino-americano. Com influências como Café Tacvba, Jorge Drexler, Gustavo Cerati e Caetano Veloso, tem colaborado na cena independente do Equador em várias bandas, como a do equatoriano Hector Napolitano.

Pita abriu os shows no Equador da turnê de Jorge Drexler, com quem ele cantou em várias cidades e com quem mantém uma grande amizade. Ele também já dividiu o palco com Kevin Johansen, Babasónicos, Monsieur Perine, Luis Alberto Spinetta, Adan Jodorowsky, El Cuarteto de Nos, Toto La Momposina entre outros.  Participou de turnês pelo Chile, Argentina, Uruguai, Peru, Equador, Colômbia, França, Espanha e no Brasil é presença confirmada no Festival Música de Rua. Para saber mais sobre o Festival, acesse: https://www.facebook.com/fmusicaderua/

Músicas: 01 – EL CICLO  //   02 – OJOS DE ELEFANTE  //  03 – CANCIÓN PARA EL RESTO DE LOS DÍAS  //  04 – VIENTO ETERNO  //  05 – SIEMPRE MARCHAMOS DE FRENTE   //   06- DESPIERTA   //   07 – EL SUEÑO

02 -RICARDO SILVESTRIN – Ricardo Silvestrin é poeta, escritor, compositor e vocalista. Nasceu em Porto Alegre e formado em letras pela UFRGS. Integrou as bandas Os 3 Poetas (1990 a 1993), Os Ladinos (1994 a 1999). Integra a banda Os poETs desde 2001.

RICARDO SILVESTRINNa carreira solo, Ricardo lançou o EP Duk7 (2015). Ricardo está lançando em 2019 o álbum SILVESTREAM com 10 faixas. 

A Banda é formada por Ricardo Silvestrin nos vocais e nas percussões, Robson Camargo Serafini nas guitarras, baixo, piano, violões e teclados, Cesar Moraes no baixo, Cesar Audi na bateria e Marcelo Figueiredo nos sopros.

Músicas do álbum “Silvestream” de 2019   – 01 – FLAMBOYANT  //  02 – ATENÇÃO, SENHORES PASSAGEIROS  // 03 – MOCIDADE // 04- FOGUEIRA  (todas as músicas de Ricardo Silvestrin)

 

Lara03 – LARA ROSSATO – Vinda de uma família que vive no interior de Dom Pedrito, seus primeiros anos escolares foram em uma escola na fronteira com o Uruguay, perto da casa de sua mãe, onde ela ouvia no rádio as canções que tocavam naquele pais. Quando se mudou para a área urbana de Dom Pedrito fez amigos ligados à música e subiu ao palco a convite deles para cantar algumas canções. Depois de se apresentar em diversos lugares em sua cidade natal e região, Lara mudou-se para Pelotas em 2005 para dar continuidade à sua carreira como cantora e compositora, participando de várias bandas e lançando seu primeiro disco demo intitulado “Doce”, um disco com influências mais roqueiras e pitadas latinas . Em 2012, mudou-se para Porto Alegre.

Em setembro de 2014 “Mesa para dois” foi lançado na web, com uma sonoridade pop e arranjos orgânicos. Produzido por Guilherme Almeida em São Paulo, o disco gerou ótimas críticas na imprensa, mostrando a evolução pessoal e profissional na vida da artista.  O disco “Mesa para dois” ganhou menção honrosa pelo site Embrulhador no Prêmio “Melhores da música Brasileira” em 2015 e em outubro do mesmo ano Lara foi escolhida para representar o Brasil no segundo maior festival da América Latina: o Festival Internacional de la canción de Punta del Este, no Uruguay. Na volta para o Brasil, Lara foi convidada para fazer parte do selo Loop Discos. Como compositora, Lara Rossato se destaca assinando músicas que fez para vídeos promocionais de grandes marcas nacionais.  Atualmente ela está se preparando para o lançamento de um novo material discográfico.

MÚSICAS DO ÁLBUM “MESA PARA DOIS” DE 2014  –  01 – JULHO DE 2013  //  02 – DIA SEGUINTE //  03 – VULCÂNICA (Todas de Lara Rossato).

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O SUL EM CIMA 05 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de La Bomba de Tiempo, Mestizo, Nano Stern, Rodrigo Morales e Uiliam Michelon.

 

01 – LA BOMBA DE TIEMPO  (Argentina) – O grupo nasceu em 2006 sob a direção de Santiago Vasquez. A idéia era reunir alguns dos melhores percussionistas de Buenos Aires e arredores interessados no projeto e trabalhar pela primeira vez uma nova linguagem: a direção de Ritmo com señas (Ritmo com Sinais).
O melhor disso tudo, e talvez um dos grandes diferenciais de La Bomba de Tiempo, é que as apresentações são realmente únicas, nunca se repetem. Isso porque a direção dos músicos é totalmente improvisada. Eles obedecem aos sinais do diretor da vez, gerando sempre uma performance nova. São mais de 70 sinais diferentes que resultam em uma grande troca de energia com o público. Entre o batuque no palco e a dança do público, forja-se uma interação que é um verdadeiro ritual para quem participa. La Bomba de Tiempo é com perdão do trocadilho, uma bomba de energia!
Músicas: 01 – Buenos Aires Bomba (Luciano Larroca) – Participação de Julieta Venegas // 02 – Mira El Mar (Richard Nant)
 
02 – MESTIZO  (Uruguai) – Mestizo surgiu em 2009 como uma iniciativa de um grupo de percussionistas que prontamente se converteu em uma equipe multidisciplinar que investiga e divulga expressões musicais de diferentes culturas da América Latina e do Caribe.
Música: 01 – Girasoles
 
03 – NANO STERN  (Chile) – Fernando Daniel Stern Britzmann, mais conhecido por seu nome artístico Nano Stern, é um cantor chileno, multi-instrumentista e compositor da “terceira geração de cantores e compositores chilenos” que aparecem depois dos anos 90.
Músicas: 01 – La Serotonina // 02 – Ser Pequeño //  03 – Dando Vueltas
 
04 – RODRIGO MORALES – Natural de Bagé/RS , Rodrigo apresenta seu trabalho “De Alma Aberta”, que teve a produção de Luciano Maia e foi gravado em Caxias do Sul, terra onde vive hoje.
Sua música dialoga com o pampa, com as raízes da música do RS e é fruto de um trabalho de pesquisa inspirado na vida que o cantor/compositor teve na infância. No disco de 2015 a parceria com o excelente violonista Rafael Diniz resulta num trabalho maduro e sólido.
Músicas: 01 – Meu Rancho, Meu Mundo (Rodrigo Morales / Rafael Diniz) // 02 – Por Mirar teus Olhos (Rodrigo Morales) //  03 – Que Beleza é essa (Rodrigo Morales)
 
05 – UILIAM MICHELON – É músico, acordeonista, arranjador e professor de acordeon, natural de Vacaria/RS.  Passou pelas escolas de Acordeon dos professores João Maria Pinheiro da Rosa e Oscar dos Reis, sendo também autodidata. Gravou dois discos com o Grupo Pátria Sulina de Lages/SC e também dois discos com o cantor caxiense Fábio Soares, com o qual atua como acordeonista oficial e diretor musical. Desenvolve ainda um trabalho sério com música instrumental baseado em diversas influências onde as principais residem mo Chamamé, no Jazz, Tango e na música Clássica. Astor Piazzolla, Raul Barboza, Egberto Gismonti, Richard Galliano, Django Reinhardt, Oscar dos Reis, Tom Jobim, Dominguinhos, Yuri Shishkin, Alexander Skliarov, Oscar Peterson.
Músicas: 01 – Melodia Noctívaga //  02 – Alma Manouche //  03 – Da Cor dos teus Olhos. Todas as músicas de Uiliam Michelon. 
 
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