Mês: novembro 2011
Resenha da Roseli Montero sobre o livro
O que faz um pai, adorando seus filhos e percebendo que o trabalho – de horários imprevisíveis – o está distanciando deles? Escreveria, certo? Pois é o que Kleiton Ramil faz nessa sua obra contraditoriamente concisa e abrangente: ele confessa com seus três filhos, por escrito. Confessa, e não simplesmente aconselha, pois sabe o que cada um dos filhos em faixas de idade bastante díspares precisam, que saberão ouvir e entender as palavras que foram escritas:
• com sangue do mais íntimo do ser:
• com sinceridade advinda da educação adquirida em sua própria infância e adolescência
• com o carinho e a preocupação de quem ama e quer que o melhor lhes aconteça!
Nesse resumo de amor de pai e de confissões de alguém que se reconhece HUMANO e, portanto, passível de erros, podemos acompanhar três confissões de um PAI – com todas as letras maiúsculas – que apenas deseja não “perder” os filhos: nem o seu contato pessoal com eles e nem deixá-los à deriva no mar da vida! Leia e sinta. Julgue e retribua…ou melhor, contribua!
Roseli Montero, de São Paulo
Quer encomendar o livro? Quer ter mais informações sobre ele? É só escrever para olivrodasconfissoes@gmail.com
O novo livro de Kleiton Ramil: O livro das confissões – uma trilogia
O LIVRO DAS CONFISSÕES – Uma trilogia
Pequenas confissões a um pré-adolescente
Cruas confissões a uma adolescente
Grandes Confissões a uma mulher
A seguir, trechos do livro para serem degustados como quem saboreia um bom vinho gaúcho:
Pequenas confissões a um pré-adolescente
“Tenho viajado muito e esse é um dos fatores que me levaram a querer guardar para você esses pensamentos que me ocorrem quando estou ausente. Dizem que estamos todos ligados por tênues membranas invisíveis que perpassam o universo. Na verdade, estou sempre com você, mesmo distante. Esse é um mistério do amor.”
Cruas confissões a uma adolescente
“Você já tem uma capacidade camaleônica de se adaptar a tudo. Isso já é muito bom. A vida não é afável aos intransigentes e rígidos de comportamento. É preciso saber adaptar-se.”
Grandes Confissões a uma mulher
“(…) o exercício democrático das idéias, o saber influenciar sem se impor, de saber ouvir sem se submeter servilmente, de gostar de participar com consciência de grupo e simultaneamente sentir-se uma unidade presente, una ao oceano de gotas que interagem entre si, sem perder a capacidade de amar e ser amada; como disse Charles Chaplin em sua autobiografia, “o homem é um animal semidomesticado”(…)