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O Sul em Cima 20 / 2018 – SANDRO SOUZA

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho de SANDRO SOUZA, em especial as músicas do mais recente álbum ALMA-ME.


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Compositor, violinista, professor e arranjador;  integrante das Orquestras  Unisinos Anchieta , Sinfônica da UCS e professor de musicalização e violino no Projeto Vida com Arte de São Leopoldo.  Suas principais canções autorais estão gravadas nos seus três álbuns intitulados (re)verso (2008), Etnopop (2013) e Alma-me (2018).

Participação em mais de cinquenta festivais de música popular no RS, Santa Catarina , Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília como compositor, instrumentista e arranjador. Participação em festivais de folclore na Alemanha e na Áustria em 1996. Participação em festivais da FIFA, Cioff e Festival Internacional do Folclore na Coréia do Sul;   durante a copa do mundo em 2002. Participação em aproximadamente oitenta discos/cds/dvds de orquestras, festivais e intérpretes.

Três indicações ao Prêmio Açorianos de Porto Alegre com o CD ETNOPOP. Melhor instrumentista da 17 edição da Moenda da Canção de Santo Antônio da Patrulha.   Como instrumentista já acompanhou artistas como: Gilberto Gil, Lenine, Maria Rita,  Ian Anderson e Jethro Tull, Zizi Possi, Fafá de Belém, Toquinho, Osvaldo Montenegro, Jair Rodrigues, Agnaldo Raiol, Kleiton e Kledir, Renato Borghetti, Yamandú Costa e Paula Toller. Suas composições já foram interpretadas por cantores como: Loma, Gelson Oliveira, Vitor Hugo, Alex Alano, Fernanda Kruger e Renata Benvenutti (SP), entre outros.

Em 1998 criou, juntamente com César Hack, o  “Duo Cordas”.     O espetáculo”Primeiros Passos” produzido pelo duo ganhou as casas de espetáculo e bares da grande Porto Alegre com um repertório de música brasileira que inclui canções de Sandro Souza, e compositores como: Xangai, Jean Garfunkel, Vitor Ramil, entre outros. Diretor musical, compositor e responsável pela trilha sonora do espetáculo ” A Caravana da Alegria” ; peça musical infantil  que ficou em cartaz de 1998 a 2002,  estando em cartaz um ano em Porto Alegre, depois percorrendo o estado do RS, SP e RJ. A”Caravana da Alegria” foi premiada em vários festivais de teatro no Brasil e  também  participou de festivais em turnê  pela Europa. Em 2006 foi integrante da peça teatral “Café Quintana” como músico presente, compositor e diretor musical; a peça percorreu teatros e feiras de livro em todo o estado. Em 2007 participou do júri da edição 21 da Moenda da Canção de Santo Antônio da Patrulha e também da edição 10 do Festival de Porto Alegre.

Em 2008 foi selecionado pelo Unimúsica da Ufrgs (edital 2008) com seu projeto musical (re)verso. Em 2009 sua música “Nação” foi escolhida para trilha sonora do documentário ” A democracia na América Latina” do cineasta  americano Michel Fox. Em 2009 e 2010 teve vários arranjos musicais executados pela Orquestra Unisinos. Em 2011 participou do festival nacional de MPB “Canção da Terra” em Santa Bárbara d’Oeste/SP. Em 2011 foi finalista do festival Nossa Música em Novo Hamburgo, com prêmio de melhor arranjo. Em 2012 fez arranjos musicais para ‘Concertos didáticos’ , ‘Concertos Sesc pelo interior’ , ‘Classical Beatles’ e ‘Show com Jair Rodrigues’ da Orquestra Unisinos Anchieta e para o concerto oficial especial  infantil da Orquestra da Ucs. Em 2013 seu espetáculo musical intitulado Etnopop foi selecionado para apresentação no Ecarta musical 2013. Em 2013 lançou seu CD Etnopop em parceria com Douglas Gutjahr com canções inéditas de sua autoria.  Em 2014 , 2015 , 2016 e 2017 fez arranjos musicais para Ospa, Orquestra da UCS, Orquestra Sinfônica de Santa Maria, Orquestra Vida Com Arte, Concerto Comunitários Zaffari e  Orquestra Unisinos Anchieta.

 

NOVO ÁLBUM “ALMA-ME”

Neste novo álbum intitulado Alma-me,  Sandro Souza  apresenta  treze canções inéditas de    música popular brasileira, onde canções com ritmos  como samba, moda, toada, xote e reggae; têm aproximação com a linguagem e sonoridade contemporânea.   As influências tropeiro/açoriana de Sandro Souza, assim como  suas vivências de orquestras e festivais  estão  cuidadosamente colocadas nas canções do álbum mais autobiográfico de sua carreira, que conta com a participação de  músicos do Sul do Brasil, como:  Marcelo Delacroix, Matheus Kleber e Fernanda Krüger.

Alma-me  exprime a atmosfera intimista do próprio autor, tendo como linha de força a sua influência tropeiro-açoriana  que, com o lirismo melódico do cancioneiro regional, fala de amor nas coisas simples.

No conceito deste álbum também  está presente  a poética urbana, onde o autor    atreve-se a captar com antenas sulinas uma sonoridade pós-tropicalista , tendo a palavra como ‘pedra de toque’ .

Alma-me é um álbum com  poemas no formato canção,  onde a poética urbana e  a melódica regional  estão reunidos em um arranjo onde as distâncias dessas vertentes urbana e regional são estreitadas.

O álbum traz um discurso lúcido e inspirado sobre o mundo atual, sobre o homem no mundo, sobre os temas eternos do humano, onde a crítica e a poesia estão  arranjados em  harmonioso casamento.

 

Vamos apresentar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas:

01 – Inspiração, 02 – Azul (participação de Loma Pereira), 03 – Cosmopampeana (participação de Zelito Ramos Souza) do álbum ETNOPOP de Sandro Souza e Douglas Gutjahr (2013)

04 – Acaso,  05 – Moda (participação de Fernanda Krüger), 06 – Vide Bula, 07 –  Re (verso)(participação de Marcelo Delacroix), 08 – Poema Clandestino,  09 – Canção Robertocarliana(participação de Fernanda Krüger), 10 – Alma-me, 11 – Até que o amor esteja aqui,  12 –Âmbar, 13 – Ponto de Vista (participação de Nana Zuccolotto), 14 – Formigas de Havana, 15 –Minh’alma ponto com,  16 – Cada Instante. Músicas do disco “ALMA-ME” de 2018

Todas as músicas de autoria de Sandro Souza.

 

Contatos:

E-mail: Sandro.souza.re@gmail.com

https://www.facebook.com/musicosandrosouza/

 

NEI VAN SORIA (1)

O Sul em Cima 19/2018 – Nei Van Soria

Nei Van Soria

Nei Van Soria (Porto Alegre)  é um cantor, guitarrista e compositor , ex-integrante de duas das principais bandas do rock gaúcho, TNT e Os Cascavelletes. Segue carreira solo desde 1992.

Em 1984, Nei Van Soria criou, juntamente com um grupo de amigos do colégio, a banda TNT.  O recém-formado grupo fez primeiro show profissional no extinto Bar B’52, em Porto Alegre.  Em 1986, Nei Van Soria e Flávio Basso  deixaram o TNT e formam Os Cascavelletes. Seu primeiro show aconteceu no Teatro Bar Ocidente,  lendário gueto cultural da juventude oitentista porto-alegrense.

O ano de 1992 marca o início da carreira solo de Nei Van Soria. Após um tour por Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, sai dos Cascavelletes. No final do mesmo ano, grava três músicas, em Buenos Aires, com a banda do roqueiro argentino Charly Garcia. Começa a tocar em todas as rádios gaúchas, com a música Isso Inclui Você.

Em 1995, Nei Van Soria lançou seu primeiro disco, intitulado Avalon.

Em 1998, lançou o segundo álbum. Contrato assinado com a gravadora Paradoxx Music, em fevereiro, Nei embarcou para Nashville,  considerada um dos maiores centros musicais dos EUA,  onde mixou este novo trabalho. Em julho, visitou a ilha da rainha para filmar o clipe da música, que dá título a esse trabalho, Jardim Inglês. Em agosto, é lançada oficialmente em Porto Alegre, a Tour Nacional Jardim Inglês em dois shows no Teatro Renascença.

Em 2001, houve lançamento do CD Cidade Grande pelo selo Antídoto. Nei gravou nos estúdios da ACIT, em Porto Alegre, mixou no estúdio Pacifique e masterizou no Mastering Lab, ambos em Los Angeles.

No verão de 2003, Nei Van Soria gravou seu quarto CD, O dia + feliz da minha vida. O CD foi o primeiro lançamento da Good Music Records, sua própria gravadora. Em novembro, Nei Van Soria grava, ao vivo, em duas noites, no Teatro Renascença o CD , seu primeiro lançamento ao vivo.

Em abril de 2007, Nei, Flávio, Frank e Barea reúnem a formação original de Os Cascavelletes, para uma única apresentação nos pavilhões do SESI, a convite da Pop Rock FM de Porto Alegre, o show reuniu um público de 12.500 pessoas. Em 2007 é o ano também do Show de Lançamento do CD Mundo Perfeito, primeiro CD duplo da história do Rock Gaúcho, no dia 22 de novembro no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.

Participou do projeto Porto Verão Alegre, no Abbey Road Stúdio Pub, em 2008. Início da Tour em teatros gaúchos, para o lançamento do CD Mundo Perfeito. Em 06 de outubro, Nei Van Soria grava o primeiro DVD da carreira, reunindo seus maiores sucessos. O local escolhido foi O Teatro Bar Ocidente, berço do Rock Gaúcho. A Good Music Produtora se associa a Farofa Filmes para realização desse projeto.

O ano de 2009 é dedicado à finalizar o DVD Nei Van Soria – 40 Anos – Ao vivo no Ocidente. Entre shows pelo interior do estado, ainda lançando o CD Mundo Perfeito. Em abril, Nei participa das comemorações de aniversário da cidade de Porto Alegre em show na Praça da Encol,  juntamente com seu antigo companheiro de TNT Charles Master. Dia 20 de novembro é lançado o DVD no Teatro do CIEE, em Porto Alegre, comemorando seus 40 anos de idade.

Em 2012, lançou o álbum Um Cara Comum, seu sexto álbum de estúdio. Em 2015, lançou o álbum RockLUV, sétimo álbum de estúdio. Nesse trabalho conta com a participação de seu filho Theo tocando guitarra na música Muito obrigado. Em 2017, lançou o álbum acústico Neblina e atualmente prepara o lançamento do Duetos, CD de parcerias, com grandes nomes do Rock Gaúcho e nacional, como Humberto Gessinger, Armandinho, Papas da Lingua, Duca Leindecker, Rosa Tattooada, etc.

 

Vamos ouvir no programa O SUL EM CIMA, as músicas de Nei Van Soria:

01 – Um Cara Comum, 02 – Impossível, 03 – O Amor (participação de Herbert Vianna), 04 – Meus Olhos (participação de Tati Portella), 05 – Inimigo Oculto(participação de Charly Garcia), 06 – Bar em Júpiter (participação de Dado Villa-Lobos) do CD UM CARA COMUM (2012)

07 –  Luv, 08 – Muito Obrigado (participação de Theo Fayet Soria na guitarra), 09 – Eu Não Acredito do CD RockLUV (2015)

10 – Tempo e Paciência, 11 – Não Venha Me Dizer do CD Acústico NEBLINA (2017)

12 – Telescópio (Nei Van Soria / Léo Henkin) – Participação de Papas da Língua, 13 – 30 Anos e 3 Minutos (Nei Van Soria / Humberto Gessinger) – Participação de Humberto Gessinger do álbum DUETOS.

 

Contatos:

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O SUL EM CIMA 18 – QUINTETO PERSCH:

Parte 1

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho do QUINTETO PERSCH.

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O Quinteto Persch é formado por: Adriano Persch, André Machado, Daniel Castilhos, Ezequiel de Toni e Luciano Rhoden.

O grupo iniciou suas atividades em 1999, tendo como objetivo, difundir o Acordeon através da música de câmara, demonstrando sua versatilidade e oportunizando a exploração do instrumento com repertório erudito.

Completa em 2018, 19 anos de atividades ininterruptas. É o único grupo no país com essa formação instrumental de música de câmara e proposta artística utilizando o Acordeon. O Quinteto Persch durante estes anos participou de concertos em teatros, auditórios, programações de Universidades e grupos artísticos como a Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara da ULBRA, festivais de música como o XXII Festival Internacional de Música de Belém do Pará, II Festival Internacional SESC de Música de Pelotas – RS, II Festival Internacional de Acordeon – MG e o III Festival Internacional da Sanfona – Juazeiro – BA. O Quinteto foi contemplado no Projeto Petrobrás Cultural 2007, para gravação do seu primeiro CD sendo o primeiro neste formato no país. Por este CD em 2009, recebeu o Prêmio Açorianos de Música, promovido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre – RS, no gênero erudito, na categoria Instrumentista.

Foi vencedor do “Prêmio Circuito Funarte de Música Clássica 2010”, para a realização de turnê na região nordeste do Brasil. Também em 2010, foi selecionado para apresentar-se na “3ª Feira Música Brasil” em Belo Horizonte – MG. Em 2011, o Quinteto Persch foi selecionando nos editais de ocupação dos teatros da Caixa Econômica Federal – Caixa Cultural Brasília e do BNDES.

Gravou em 2012, seu segundo CD com músicas de Astor Piazzolla, Lèon Boëllmann, Antonio Vivaldi e Ivano Battiston. Recebeu o “Prêmio Funarte de Concertos Didáticos 2012 e 2014”, para a realização de concertos em escolas públicas. Em 2013, através do Programa de Intercâmbio do Ministério da Cultura, realizou oficinas e concertos nas cidades de Salto e Montevidéu – Uruguai. Lançou em 2015 o terceiro CD “Brasileiríssimo” que inclui obras de cinco compositores brasileiros: Toninho Ferragutti, Radamés Gnattali, Guerra-Peixe, Ernani Aguiar e Villa-Lobos. Com este CD recebeu o troféu do Prêmio Açorianos de Música 2015, como melhor Arranjador, e no Gênero Erudito como melhor Disco, Instrumentista, Interprete e Compositor.

Em 2017 lançou o Livro + CD – Chiquinho & Radamés que resgata a trajetória do célebre acordeonista gaúcho Chiquinho do Acordeom (1928-1993), destacando suas colaborações com o também gaúcho Radamés Gnattali (1906 – 1988). Em torno desse propósito, o grupo de acordeonistas gaúcho Quinteto Persch e o músico e jornalista Arthur de Faria se uniram para produzir o CD-Livro “Chiquinho & Radamés” (Natura Musical)

Arthur de Faria é músico, compositor e arranjador. Produziu 28 discos, dirigiu 12 espetáculos. Escreveu 52 trilhas para cinema e teatro – faz parte da Cia Ultralíricos, de Felipe Hirsch, desde sua fundação. Lidera a Arthur de Faria & Orkestra do Kaos e integra as bandas transnacionais Surdomundo Imposible Orchestra e Música Menor – duo com o argentino Omar Giammarco. Por 20 anos esteve à frente do Arthur de Faria & Seu Conjunto, com quem lançou seis de seus 12 discos e tocou em meia dúzia de países. Jornalista e doutorando em Literatura Brasileira com ênfase em canção, ministra cursos sobre música popular brasileira no Brasil, Argentina e Uruguai. Trabalhou 23 anos em rádio e publicou dezenas de ensaios, artigos, fascículos e livros sobre música popular – como “Elis, Uma Biografia Musical”. Dedica-se há três décadas a pesquisa sobre a história da música de Porto Alegre.

Vamos mostrar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas de “Chiquinho & Radamés” de 2017:

CD + LIVRO CHIQUINHO E RADAMES

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988)
Concerto para Acordeon | Arr. Adriano Persch
01 – I. Alegro Moderato
02 – II. Adágio
03 – III. Prenda Minha (Com Espírito)

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988) & CHIQUINHO DO ACORDEON (1928-1993)
04 – Acalanto para Juliana | Arr. André Machado e Daniel Castilhos

RADAMÉS GNATTALI
Sonatina Coreográfica | Arr. André Machado
05 – I. Marcha
06 – II. Samba-Canção
07 – III. Valsa
08 – IV. Baião

RADAMÉS GNATTALI
09 – Pé de Moleque | Arr. André Machado

RADAMÉS GNATTALI & CHIQUINHO DO ACORDEON
10 – Medley “Entre Polcas e Valsas” | Arr. André Machado
I. Polquinha Gaúcha
II. Um baile em Santa Cruz
III. Sinimbú

Contatos:

http://quintetopersch.com/

https://www.facebook.com/QuintetoPerschOficial/

 

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O SUL EM CIMA 17 / 2018 – YANGOS

Parte 1 

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho do grupo YANGOS, em especial as músicas do novo álbum BRASIL SIM SENHOR.

YANGOS1 Creditos Natalia Biazus

YANGOS é um grupo referência da música instrumental do sul do Brasil. Formado pelos músicos César Casara (piano), Cristiano Klein (percussão), Rafael Scopel (acordeon) e Tomás Savaris (violão), YANGOS faz da união de suas personalidades um encontro musical potente, adicionando pitadas jazzísticas à música latina do Sul do Brasil. Com origem em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, o quarteto soma cinco álbuns, um dvd, uma premiação e três indicações ao Prêmio Açorianos de Música (2015/2016), uma menção honrosa no Festival Audiovisual da Serra Gaúcha (2017) e uma nominação ao Grammy Latino na categoria música de raízes brasileiras (2017), em mais de 13 anos de carreira e atuação ininterrupta. BRASIL SIM SENHOR é o quinto álbum da banda, assinado pelo selo Natura Musical.

YANGOS também foi selecionado por meio do Brasil Music Exchange (BME), Brasil Música & Artes (BM&A) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para realizar diversas apresentações entre 14 de junho e 15 de julho na Copa do Mundo na Rússia.

SOBRE O DISCO NOVO
Em 15 de maio de 2018 foi lançado para streaming BRASIL SIM SENHOR, o novo álbum de YANGOS. Contando com o selo NATURA MUSICAL, o álbum reflete a vivência da banda por palcos de todas as regiões do país. As composições resultam da mistura de paisagens frias e sons vindos do sul do Brasil, com o calor de um país tropical de rica pluralidade cultural.
YANGOS transforma ritmos latinos com uma nova mescla de sonoridade brasileira. Mantém o compromisso de trabalhar com a valorização da diversidade musical, sem perder o caráter de raiz que consagrou o grupo internacionalmente ao longos dos últimos anos.
A banda é referência da música latina instrumental do sul do Brasil, nominada ao Grammy Latino 2017, faz da união de piano, percussão, acordeon e violão, um encontro cheio de energia, transmitida por ritmos como milonga, vaneira, chacarera e chamamé. Formado em 2005 na Serra Gaúcha, o grupo mantém a mesma formação inicial, tendo já gravado cinco cds e um dvd.

Para quem espera um álbum de música regional, BRASIL SIM SENHOR será surpreendente, seja pela vivacidade das faixas ou pelo riquíssimo conteúdo rítmico e harmônico apresentado.

O álbum remete a uma nova roupagem harmônica e rítmica da música instrumental feita no sul do Brasil. Em seu conteúdo, traz músicas autorais inéditas. Com base na raiz musical, apresenta milongas, chacareras, chamarra, chamamés, galopa e vaneirão em arranjos temperados com pitadas de baião, samba, bossa nova, choro, xote, maracatu e forró. É um trabalho que celebra a integração da cultura sul-brasileira com todas as cinco regiões do país.

BRASIL SIM SENHOR surgiu da vivência da YANGOS nos palcos de diferentes estados brasileiros. Pela percepção de uma curiosidade instigada nas pessoas, a partir da experiência com ritmos oriundos do sul. YANGOS levanta a bandeira da brasilidade sulina e acredita que a música rompe fronteiras e conecta as pessoas. Acredita também, que os ritmos de raiz sul-brasileira podem estar inseridos no mapa e nas vivências da música mundial.

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Contemplado com o selo NATURA MUSICAL, o álbum foi gravado e mixado por César Casara nos estúdios AltaVoz em Caxias do Sul e masterizado em Los Angeles-EUA no Lurssen Mastering pelo premiado engenheiro de masterização, Reuben Cohen. Produzido por César Casara e Tomás Savaris e com produção executiva de Luciano Balen.

Vamos apresentar no programa O Sul em Cima dessa edição, as músicas do álbum BRASIL SIM SENHOR:

01 – Temperada (Tomás Savaris), 02 – Toca Lenha (Tomás Savaris), 03 – Gaita ou Sanfona (César Casara), 04 – Trincheira (Tomás Savaris), 05 – Florescer (César Casara), 06 – Faísca (Rafael Scopel), 07 – Frio que queima (César Casara), 08 – Cochicho (Tomás Savaris), 09 – Brasil Sim Senhor (Tomás Savaris), 10 – Bola Dentro ( César Casara) e 11 – Pelada (César Casara / Cristiano Klein / Tomás Savaris).
Contatos:

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O SUL EM CIMA 16 / 2018 – ANDRÉ PAZ

Parte 1

Parte 2 

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra o trabalho de ANDRÉ PAZ, em especial músicas de seu álbum CERCA.

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André Paz

Produtor e músico, André Paz (de Dom Pedrito/RS) viabiliza as realizações de shows, gravações e turnês de seu trabalho solo e da dupla “Quiçá, se fosse”, da qual faz parte junto com Róger Wiest, que foi indicada ao Prêmio Açorianos de Música, categoria DVD do ano e Revelação 2012. Como ator, atuou em peças infantis e adultas, circulando por todo o Brasil. Em 2012, deu início a seu trabalho como dublador. Na área técnica, realiza pesquisa em música e linguagem audiovisual com experiência de 10 anos em edição de áudio e vídeo. Atua como produtor musical, colaborando com artistas locais como Raquel Leão, Vena, o Grupo Vocal UPA! e a banda instrumental Celeuma. Também produz trilhas, jingles e sound design para espetáculos e publicidade.

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ÁLBUM CERCA (2018)

Já está disponível nas plataformas de streaming e em versão física o álbum CERCA de ANDRÉ PAZ.   Após mais de três anos de produção e uma campanha de financiamento coletivo, Paz apresenta as 12 canções que compõem o álbum.

André Paz se apropria de um mosaico de influências que vão da música folclórica latino-americana até o indie folk norte-americano. No meio, se encontra uma poesia despretensiosa, por vezes experimental, por vezes rebuscada, que reflete sobre um cotidiano existencialista, anseios pessoais e desejos coletivos. Nesses tempos de constantes mudanças, PAZ aparece como um cancioneiro contemporâneo, alinhando tudo que é do cotidiano, que passa em branco, justamente para tornar esse cotidiano refletido, revelando um cuidado com dois dos maiores bens culturais brasileiros: a língua e a sonoridade.

Três anos desde que a vontade me veio. Era uma pessoa diferente, com algumas visões diferentes. Queria gravar as composições que já tinha, queria gravar as que ainda não tinha terminado. Então me dei conta que um primeiro disco não precisa retratar somente um momento. O disco certamente fica suspenso no tempo, retratando uma fase. Mas, por ser o primeiro retrato, é justamente um amálgama de todo o tempo já vivido. Esses três anos, na realidade são trinta e três. Essa cerca é formada por aquilo que eu vivi até agora”, conta o compositor.

Cerca foi gravado entre fevereiro de 2014 e junho de 2017 no sítio Osho Rachana, estúdio 4’33” e Pedra Redonda, conta com direção vocal de Marcelo Delacroix e gravações adicionais nos vocais de Roger Wiest, Ana Muniz, Carmen Correa, Andrio Maquenzi e Delacroix. O disco físico foi lançado em versão simples e uma edição especial, no formato de uma caixa contendo objetos, imagens e aromas que suspendem o tempo, criando o clima e complementando a paisagem sonora das músicas. Tudo pela mão delicada e sensível de Fernanda Puricelli, artista ganhadora do Prêmio Açorianos 2016.

“Elementos concretos e abstratos, às vezes com cores surrealistas, permeiam as letras, exigindo do ouvinte muita atenção. A instrumentação com violões, guitarras, baixo, percussão, sintetizador, programações eletrônicas e samplers (sons orgânicos ao fundo, vozes, rádio, TV, natureza, etc) enfatiza o caráter quase experimental do disco. São canções em maioria lentas,  às vezes minimais , cantadas com voz/vozes despidas de contrastes. Mas não se assuste. Se você gosta de música instigante /  intrigante, que traga informações incomuns , e tiver tempo para dar ao álbum tempo de se fazer próximo , aposto que irá aprovar e recomendar ” (Juarez Fonseca)

O álbum CERCA tem participações de Marcelo Delacroix, Roger Wiest, Ana Muniz, Carmen Correa, Andrio Barbosa, Carlos Ferreira, Fu_k the Zeitgeist (Valmor Pedretti Jr), Brenno di Napoli e  Bruno Vargas.

Produzido por André Paz e Fu_k the Zeitgeist e tem direção vocal de Marcelo Delacroix.

Vamos apresentar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas do álbum CERCA:  01 – Cerca I, 02 – Agora eu tenho um som na cabeça, 03 – Fique Tranquilo, 04 – Quiçá, se fosse, 05 – Encapsulada, 06 – Coruja, 07 – Cada dia mais,  08 – Cão sem dono,  09 – Canção do pó, 10 – Pobre tempo, 11 – Grão de Sal e 12 – Cerca II.

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Hermes Aquino

O Sul em Cima – Hermes Aquino

Parte 1

Parte 2

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Hermes Aquino é gaúcho de Rio Grande. Nasceu em 21 de maio de 1949. Publicitário, poeta, compositor, músico e cantor. É autor da canção Nuvem Passageira, que fez enorme sucesso no ano de 1976 e foi tema da novela “O Casarão”.

“Nuvem Passageira” fez tanto sucesso que muitos costumam pensar que sua carreira resume-se somente a ela. Na verdade, ele tem outros sucessos, como “Longas Conversas”, “Desencontro de Primavera”, ambas de 1976, “Santa Maria”, “Chuva de Verão” e “Senhorita”, estas de 1978. E sua carreira já vinha de dez anos antes, inclusive como raro representante gaúcho do tropicalismo: “Você Gosta?”, parceria sua com Tom Zé, foi gravada por este e pelo grupo Liverpool em 1969, e “Planador”, parceria com sua prima Laís Marques, está nos únicos álbuns do Liverpool e do grupo carioca Os Brazões. Além disso, “Sala de Espera”, parceria com Laís Marques (e defendida por esta no Quarto Festival Internacional da Canção, em 1969), foi regravada pelo grupo O Bando.

O primeiro sucesso de Hermes como intérprete foi “Flash”, outra parceria com Laís, e com que participou do mesmo Quarto Festival Internacional da Canção.  Mas foi somente a partir de junho de 1976, mês em que estreou na TV Globo a novela O Casarão, que o gaúcho virou mania nacional. O sucesso imediato de Nuvem Passageira  – música lançada em compacto em abril daquele ano de 1976 – abriu caminho para que Aquino gravasse seu primeiro álbum pela extinta gravadora Tapecar.

Na sequência do sucesso, Aquino aceitou o convite para se transferir da nacional Tapecar para o selo inglês Capitol, que se estabelecia no Brasil na época, vinculado à gravadora EMI-Odeon. Pelo selo Capitol, o artista gravou e lançou seu segundo álbum, Santa Maria.  Contudo, aliada à insatisfação do artista com a divulgação do álbum Santa Maria, a desativação da filial brasileira do selo Capitol, em 1979, precipitou a saída de Aquino da gravadora Odeon. 

Também foi programador musical da Rádio Continental 1120 AM na cidade de Porto Alegre e compositor de jingles no Rio Grande do Sul.

Em 2000, a banda Karnak regravou a canção “Nuvem Passageira” no álbumEstamos Adorando Tóquio. A famosa dupla gaúcha Kleiton e Kledir gravou a canção no album Clássicos do Sul, de 1999. Em 2008, O cantor Tunai registrou a canção no DVD “Um Barzinho, Um Violão – Novela 70“. Humberto Gessinger, líder da banda Engenheiros do Hawaii declarou há alguns anos num programa de uma rádio gaúcha a admiração do grupo pela música.
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Em agosto de 2011, foram postas nas lojas pelo selo Discobertas, as caprichadas reedições dos dois únicos álbuns do cantor e compositor gaúcho Hermes Aquino, Desencontro de Primavera (1977) e Santa Maria (1978).

Vamos mostrar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas:

01 – Desencontro de Primavera, 02 – Pedras no meu caminho, 03 – Cavaleiro do Sul, 04 – Eu quero ser teu rei, 05 – Coração, 06 – Guantânamo (Hermes Aquino / Beto Fogaça), 07 – Nuvem Passageira, 08 – Medley (Prenda Minha, Negrinho do Pastoreio (Barbosa Lessa), Balaio (Barbosa Lessa / Paixão Cortes), Meu Boi Barroso), 09 –  Machu Picchu do álbum “Desencontro de Primavera” (1977)

10 – Chuva de Verão, 11- Santa Maria, 12 – Casa Nova, 13 – Gira Gira, 14 – Lei da Natureza e 15 – Luzes da Cidade do álbum “Santa Maria” (1978)

 

 

 

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O Sul em Cima – PIRISCA GRECCO

Parte 1 

Parte 2 

O SUL EM CIMA dessa edição mostra o trabalho do cantor e compositor PIRISCA GRECCO

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Nascido em 30 de novembro de 1971 em Uruguaiana, fronteira com Argentina e Uruguai, já percorreu 5 continentes, entre giras pelo Brasil e excursões para fora do país e do continente. Pirisca alimenta agora junto aos comparsas, a crença na união e coletividade, fatores sempre muito notáveis em sua trajetória. Sua obra se apresenta como uma resposta aos anseios de atualização da música regional, suavizando a dureza dos rótulos ao unir o Rio Grande e o mundo com toda a naturalidade de um gaúcho cosmopolita.

Em 2000 levou sua música pela primeira vez a um palco de festival, a Coxilha Nativista de Cruz Alta, desde então não parou mais de abocanhar premiações, dentre elas 3 Calhandras de Ouro da Califórnia da Canção de Uruguaiana, um dos mais importantes festivais do Rio Grande do Sul. Entre a exitosa e premiada trajetória em festivais de música do sul do Brasil, acumula ainda 8 prêmios Açorianos de Música, entre eles o DVD do Ano 2015/2016 com Comparsa Elétrica – O Filme.

Grecco é reconhecido no cenário por suas atitudes vanguardistas no movimento musical do sul do Brasil, foi um dos primeiros artistas independentes do Rio Grande do Sul a lançar uma campanha de crowdfunding para lançar o CD/DVD Comparsa Elétrica – O Filme.

Às vezes criticado por sua autenticidade, porém, muito respeitado e admirado no mundo nativista, Pirisca traz uma roupagem moderna sem perder a verdadeira essência gaúcha.

Comparsa Elétrica – Formada por Paulinho Goulart (acordeon), Texo Cabral (flauta), Rafa Bisogno (bateria) e Duca Duarte (baixo), a Comparsa Elétrica já acompanha Pirisca Grecco há mais de dez anos. A mescla entre o tradicional e o contemporâneo está marcada na identidade da banda. Foi ao lado da Comparsa que Pirisca alcançou a maturidade artística de seu trabalho.

Com as raízes cravadas na cultura regional gaúcha, a Comparsa Elétrica faz um som universal e livre de categorias, de modo coeso e lírico, por meio da fusão de diversos sotaques musicais. Assim como as comparsas de esquila de antigamente, que recorriam as estâncias com seu trabalho, a Comparsa percorre o mundo com a crença de que é possível transformá-lo através da música. Pirisca Grecco, Texo Cabral, Paulinho Goulart, Duca Duarte e Rafa Bisogno, com trajetórias individuais de destaque, são cúmplices da mesma causa e somam forças e talento para dar vida à Comparsa Elétrica.

Em um momento de maturidade artística e comprometimento com o dom, a Comparsa espalha buena onda e cria uma atmosfera onde todos são bem-vindos: o de bombacha, o tatuado, a senhora, a criança. De coração e ouvidos abertos, está disposta a somar na diversidade humana e artística que o Rio Grande do Sul abriga.

Pirisca Grecco e Comparsa elétrica

Vamos mostrar no programa O Sul em Cima dessa edição as músicas:

01 – Eu, o Baio e o Temporal (Pirisca Grecco / Tukano Netto / Tulio Urach), 02 – Amargo (Duca Duarte / Silvio Genro), 03 – Tropeiro da meia noite (Fernando Saldanha, Paulinho Goulart / Tulio Urach), 04 – Petiço Mapa-Mundi (César Santos / Fernando Saldanha / Pedro Ribas / Rafael Ovídio), 05 – Quem eles são (Carlos Omar / Pirisca Grecco), 06 – Em Paz (Duca Duarte), 07 – Benção minha mãe (Pirisca Grecco /  Pedro Ribas / Rodrigo Ribas) do CD CLUBE DA ESQUILA – PIRISCA GRECCO Y LA COMPARSA ELÉTRICA (2011)

08 – Prenda Minha (Telmo de Lima Freitas), 09 –Gaudêncio Sete Luas (Luiz Coronel, Marco Aurélio Vasconcellos), 10 – Trem da Fumaça (Pirisca Grecco) do CD / DVD COMPARSA ELÉTRICA – O FILME (gravado ao vivo no coreto da praça Saldanha Marinho em Santa Maria / RS em 22/09/2015)

11 –  Maestra (Zelito, Pirisca Grecco, Duca Duarte / Daniel Drexler). Essa música está no CD Vitamina A2 de Zelito (2014)

12 – Milonga para las Palmas (Zelito / Rafael Ovídio / Pirisca Grecco / Pedro Ribas). Esta música está no CD VITAMINA Z de Zelito gravado em 2008.

pirisca e comparsa elétrica

Contatos:

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https://www.facebook.com/pirisca.grecco/

Thiago

Programa O Sul em Cima – Thiago Ramil

Parte 1

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado ao trabalho de THIAGO RAMIL.

Thiago Ramil - foto thiago lazeri (1)

Thiago Ramil, jovem compositor gaúcho, começou a alçar voo em 2015 com seu álbum de estreia Leve Embora (Natura Musical). Neste trabalho, o músico apresenta o encontro entre elementos orgânicos percussivos e sonoridades contemporâneas exploradas através de recursos eletrônicos, ruídos, ambiências, loops, guitarras e teclados sintetizados. Estas camadas, aliadas à crueza das composições em voz e violão, criam um repertório com arranjos sofisticados e propõem, para este álbum, uma sonoridade híbrida, própria e provocativa.

Nascido em uma família de artistas (Kleiton,  Kledir, Vitor e Ian Ramil), Thiago teve a música como protagonista em sua trajetória. Aos dois anos já fazia aulas de musicalização e desde a primeira infância praticou violino, instrumento que o acompanhou até os 14 anos de idade. Mais tarde, na juventude, integrou a banda “Cadiombleros”, seu primeiro projeto autoral. O músico integrou o coletivo “Escuta – O Som do Compositor”, grupo que reuniu jovens compositores da cena autoral de Porto Alegre. Em 2014 formou-se em psicologia pela UFRGS e seu trabalho de conclusão de curso, orientado da Professora Dra Andréa Ferrari, incluiu uma ampla pesquisa sobre o acalanto e sua importância para crianças em acolhimento institucional.

Thiago Ramil está agora com um projeto de crowdfunding (financiamento coletivo) para finalizar o seu segundo disco “EM FRENTE“. E explica:

O projeto

“Olá, eu sou o Thiago Ramil, músico/compositor do Sul do Brasil, e estou fazendo essa campanha para finalizar o meu segundo disco que se chama “Em Frente”.

Lancei em 2015 o meu primeiro trabalho, Leve Embora, e com ele fomos levados a muitos cantos de país, conhecendo pessoas e projetos incríveis. De quebra, fomos indicados ao Grammy Latino na categoria “melhor álbum pop da língua portuguesa” e levamos dois Açorianos nas categorias “Melhor Intérprete Pop” e “artista revelação”. Agora seguimos “Em Frente”. E para enfrentar esse grande desafio que é viabilizar um projeto de financiamento coletivo é muito importante a ajuda de vocês!

 Thiago_Ramil fotos Thiago Lazeri

Em Frente

Este álbum envolve muitas pessoas, por ele discorrem canções e parcerias recentes, e algumas composições reencontradas no tempo. Se chama Em Frente e propõe pensar as Frentes que precisamos fazer para poder Enfrentar os movimentos e projeções do que vem vindo logo Em Frente.

Largamos na frente e demos início ao projeto no intenso calor de janeiro. Eu e o Guilherme Ceron (produtor e baixista) nos mudamos por quase um mês pro estúdio/casa do Wagner Lagemann (engenheiro de som) na zona sul de Porto Alegre, antigo bairro Tristeza; lugar onde me criei. Lá reunimos amigos músicos de múltiplas vertentes, os quais se entrelaçaram nas canções como afluentes de um rio, dando corpo e força para as narrativas.

Cá estão eles: Gutcha Ramil (percussões/violinos/vocais), Andressa Ferreira (percussões), Guilherme Ceron (Baixo), Lorenzo Flach (Guitarra), Pedro Petracco (Bateria), Felipe Zancanaro (percussões/efeitos).

Dando ainda mais peso a este trabalho, contei com as lindas participações de: Duda Brack, Paola Kirst, Apanhador Só, Lucas Fê e Fabrício Gambogi.  Baita troço!! 🙂

Outras confluências do disco são as parcerias de composição, as quais representam não só encontros artísticos mas relações de admiração e amizade com os compositores Alércio Pj, Duda Brack, Alexandre Kumpinski, Poty Burch, Felipe Zancanaro e Diogo Maestri. Seguimos também com a parceria Escápula Records, selo que nos acompanha desde 2014. Vale conferir os artistas incríveis que estão por lá.

Desde sempre pensei em fazer meu segundo disco com financiamento coletivo. Isso porque acredito na potência dessa ferramenta como forma de enfrentamento e resistência à desvalorização da Cultura e dos Valores Sociais pela atual conjuntura política e econômica do país. Além disso, representa a força da união entre as pessoas e a capacidade de realizar projetos independentes, nascidos, criados e nutridos no desejo do coletivo. Por isso, não quero que esse álbum seja entendido como se fosse do Thiago Ramil. E isso é bem importante. Porque ele tem e terá (ao atingirmos a meta \o/ !!) a participação de muitas pessoas que, juntas, fizeram frente e tornaram possível o nascimento deste álbum, fortalecendo a expressão da arte independente.

Para apoiar esse projeto, acesse o link: catarse.me/thiagoramil

Limite: até 15 de junho de 2018


Vamos apresentar nessa edição de O Sul em Cima, as músicas do primeiro disco de Thiago “Leve Embora“, lançado em 2015. As músicas são:

01 – Casca (Thiago Ramil), 02 – Desculpa (Thiago Ramil), 03 – Amora (Thiago Ramil), 04 –  (Thiago Ramil / Alércio), 05 – Deixa Passar (Thiago Ramil), 06 –Suspiro (Thiago Ramil / Guilherme Bragança), 07 – Leite e Nata (Thiago Ramil), 08 –Dizharmonia (Thiago Ramil), 09 – Show Me (Thiago Ramil), 10 – Salar (Thiago Ramil / Alércio), 11 – Canto (Thiago Ramil / Bruno Volkmer) e 12 – Gira Sol (Thiago Ramil / Guilherme Bragança).

 

Contato:

https://www.facebook.com/thiagoramil/

Dudu Trentin

O Sul em Cima – Dudu Trentin

Parte 1

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a obra de DUDU TRENTIN.

Dudu Trentin na oficina letra & Música - Foto de Marco Andrei Kichalowsky 1

Dudu Trentin é pianista, tecladista, compositor, arranjador, orquestrador e regente,  nascido na cidade de Marau / RS, aos 9 dias do mês de março de 1963, filho de Festivo João Trentin e Olga Brancher Trentin. Iniciou a carreira artística no final dos anos 1970 tocando em bares e grupos de baile no interior do estado.

Ao concluir o segundo grau, Dudu partiu em busca de novos caminhos, onde iniciou uma verdadeira maratona em busca de oportunidades onde pudesse desenvolver sua carreira como instrumentista. Morou em diversas cidades diferentes em busca destas oportunidades, dentre as quais podemos citar Sananduva, Erechim (onde tocou com o Grupo Musical Ipanema, que nesta formação ainda faziam parte Alegre Correa e Gringo Sagioratto), Palmeira das Missões, Passo Fundo e Caxias do Sul, onde conheceu aos 19 anos, seu primeiro grande professor, o violonista Meronio Sachet, com que estudou teoria musical e violão. Mas Dudu Trentin continuou sua saga por várias cidades como Campo Grande – MS, Camboriú – SC e durante um período maior em Porto Alegre. Na capital gaúcha, inicialmente tocou em bares, e em seguida começou a acompanhar artistas como Nei Lisboa, Grupo Cheiro de Vida e Vitor Ramil.

Em 1985, Dudu Trentin (juntamente com toda a banda Cheiro de Vida) muda se para o Rio de Janeiro, onde toda a banda acompanha (Dudu como tecladista) as cantoras Diana Pequeno e Baby Consuelo. Em 1987, muda-se para Viena-Áustria, com o intuito de estudar música, e como sempre buscar novos rumos. Estudou guitarra no Franz Schubert Konservatoriun, e em seguida no Konservatoriun Der Stadt Wien, mas acabou optando por dedicar-se quase que exclusivamente ao piano e aos teclados. Na Europa, tocou com Grupo Yes Brasil, Mato Grosso, Libertango Trio,  Alegre Correa Sextett, Count Basic entre outros. Ao retornar ao Brasil, após mais de nove anos no exterior, fixou residencia no Rio de Janeiro, onde reside atualmente. Nos últimos anos, Dudu Trentin acompanhou diversos artistas como Leo Gandelman, Zélia Duncan, Luka, Pepeu Gomes, Robertinho do Recife, Torcuato Mariano, Kleiton e Kledir, Cláudio Zólli, Gabriel o Pensador, Preta Gil, Paula Morelenbaum, Celso Fonseca, Marina Lima, Deborah Blando, Ed Motta, Márcio Montarroyos, entre tantos outros.

No final de 2000, lançou seu primeiro  cd solo  instrumental com composições e arranjos próprios, intitulado “Wherever I Go”, co- produzido por Alexandre Fonseca e Renato Alscher e que conta com a participação de alguns dos maiores instrumentistas brasileiros como Leo Gandelman, Torcuato Mariano e Frank Solari. Dudu Trentin participou também da trilha sonora dos filmes Lisbela e o Prisioneiro, Avassaladoras, Querido Estranho, Viva Zapata e Marina. Atualmente, Dudu Trentin trabalha como arranjador e produtor em diversas produções da Rede Globo, como Criança Esperança, Dança dos Famosos, etc. Podemos citar também as novelas Ciranda de Pedra, Celebridade e Belíssima que contam com a produção musical de Dudu Trentin.

Capa CD Dudu-Trentin

Vamos apresentar no programa O SUL EM CIMA dessa edição, as músicas:  Wien, Wherever I Go, Fique Esperto, Stadt Mit Hirn, Everything Has a Beginning, Chovendo na minha Horta, Seu Festivo, Dona Olga e Nossas Vidas do CD Wherever I Go de Dudu Trentin  lançado em 2000. Esse trabalho foi produzido por Dudu Trentin e co produzido por Alexandre Fonseca e Renato Alscher.

Músicos convidados: Alberto Continentino (baixo), Alexandre Carvalho (guitarra), Alexandre Lucas (vocais),Alexandre Dantas (vocais), Alexandre Fonseca (bateria), André Neiva (baixo), Fernando Vidal (guitarra), Frank Solari (guitarra), Gelsinho Moraes (bateria), Léo Gandelman (sax soprano), Marcelo Mariano (baixo), Marcelo Martins (sax tenor, alto & Soprano), Ricardo Siri (percussão) e Torcuato Mariano (guitarra).

Vamos apresentar também as músicas:

NASCE UM GIGANTE – Composição e Arranjo de Dudu Trentin. Música de Abertura do espetáculo “Os Protagonistas” na reinauguração do Estádio Beira Rio (abr 2014). Ficha técnica: Músicos no Estúdio: Heitor Lima (bateria), Viny Melanio (baixo), Felipe Melanio (guitarra), Geovanni Andrade (teclados adicionai) e Dudu Trentin ( programação, piano e teclados). Gravação no Rio de Janeiro estúdio Pedra da Gávea, engenheiro de som: Ricardo “Aspira” Rodrigues. Gravação em Porto Alegre, estúdio SOMA, engenheiro de som: Tiago Becker. Além da Orquestra “UNISINUS ANCHIETA” e o “CORAL GIGANTE” tivemos Adal Fonseca, Ian Moreira e Marco Vasconcellos na banda ao vivo no Beira Rio. Participação especial de Frank Solari – Direção geral do espetáculo: Edson Erdmann.

ALEGRIA – Música de Dudu Trentin feita para o evento da vinda do Papa Francisco ao Brasil – JMJ 2013. Gravada em maio de 2013 no Estúdio Pedra da Gávea-RJ. A participação de Dudu no evento JMJ foi convite da “Histórias Incríveis Entretenimento”. Direção Geral: Edson Erdmann”.

Papas da Lingua

O SUL EM CIMA – PAPAS DA LÍNGUA

Parte 1 

Parte 2

O SUL EM CIMA dessa edição é dedicado a banda PAPAS DA LÍNGUA.

Papas da Língua 1

Papas Da Língua é uma banda de pop rock brasileira. Foi idealizada em 1993, na cidade de Porto Alegre pelo músico Léo Henkin, guitarrista e compositor, que uniu velhos conhecidos para levar o projeto adiante: Sérgio Moah (vocais), Zé Natálio  (baixo), Fernando Pezão (bateria) e Cau Netto (teclados)

O primeiro disco gravado, levou o mesmo nome da banda e foi lançado em 1995. Em 1998, lançaram o disco Xá-la-lá e incluíram nesse disco a  regravação de  “Rock´n Roll Lullaby” de B.J. Thomas. Nesse disco, o grupo encontrou mais o estilo pop ou pop rock e um misto de pop-reggae, além de um pouco de groove black.  O terceiro álbum, Babybum, chegou ao mercado no final de 2000.O CD Um Dia de Sol, lançado em novembro de 2002, também chegou cheio de hits potenciais. O grupo gravou em 2004 o CD e DVD Papas da Língua Ao Vivo Acústico, no Theatro São Pedro em Porto Alegre.  Levaram para o palco as canções de sucesso em comemoração aos 10 anos de carreira.

O diretor Jayme Monjardim selecionou a canção “Eu Sei” para a trilha sonora da novela Páginas da Vida. O grupo também participou de uma das cenas da trama. Em 2008 o grupo lança Disco Rock. Em 2010, a banda gravou seu segundo DVD ao vivo, Papas da Língua – Bloco na Rua, o show de gravação foi realizado no Bar Opinião, e foi lançado em 2011. Em 2015, é lançado o DVD Papas da Língua – 20 Anos.
A banda tem 25 anos de carreira, 8 CDs, 3 DVDs, discos de ouro, trilhas em novelas, filmes, campanhas publicitárias, premiações, regravados por vários artistas nacionais, discografia lançada na América Latina, Europa e África, shows realizados em Portugal, França, Espanha, Áustria, Estados Unidos, Argentina, Paraguai, Uruguai e Angola.
Tem mais de 1600 shows realizados em 9 países. Artistas como Gabriel, o Pensador, Alexandre Carlo, Paula Toller, Adriana Calcanhotto, Buchecha, Tati Portela, DJ Memê e Marcelinho da Lua, são artistas que ja participaram de CDs e projetos com os Papas.

Papas da Língua 3

MEMBROS DA BANDA

SERGINHO MOAH  (voz, guitarra)

Nasceu em Porto Alegre, a 18 de dezembro de 1964, mas foi criado em Uruguaiana, cidade que considera sua terra natal. Lá, desde criança, era puxador das escolas de samba locais. Na adolescência chegou a ser locutor de rádio, enquanto, de dia, era office-boy de um cartório. Estrearia como cantor na noite de Uruguaiana aos vinte anos. Aos 24 anos, a oportunidade de cantar em casamentos, em Porto Alegre, mudaria sua vida. Resolveu ficar e encarar a noite da capital, onde conheceu Leo Henkin, que convidou para gravar jingles. Serginho destacou-se imediatamente, tornando-se um dos mais requisitados cantores na área publicitária e da noite de Porto Alegre. Logo surgiria o “Papas da Língua” e, com ele, o sucesso, tendo sido premiado várias vezes com o Prêmio Açorianos de Música.

LEO HENKIN  (guitarra, violão)

Nasceu em Porto Alegre, a 06 de janeiro de 1961. Teve uma infância conturbada. Aos seis anos mudou-se para Brasília, em razão da eleição do pai a Deputado Federal. Três anos depois, voltam a POA, onde conclui os estudos secundários. “Já gostava de Beatles” e da Jovem Guarda. Aos doze anos, começa a estudar violão. Em 1978, é aprovado no vestibular para Agronomia, que abandonaria em 1982 e, em 1979, cursa Letras, concluindo em 1988. Em 1981, funda com seu irmão e amigos a banda “Dzáhgury” que duraria mais de dois anos. Em 1982, é convidado para substituir o famoso guitarrista Zé Flávio na banda “Saracura”.Foi uma grande responsabilidade que contribuiu muito na profissionalização de Leo em música.Foi nessa ocasião que resolveu abandonar a faculdade de Agronomia. Em 1985, depois de atuar junto a vários artistas, é convidado a integrar a emblemática banda “Os Eles”, com a qual ficaria dois anos. Em 1988, começa a desenvolver músicas para cinema, coisa que faz até hoje, e já lhe rendeu o “Kikito” de Melhor Trilha Sonora Nacional no Festival de Cinema de Gramado, pelo filme “Essa não é a sua Vida”, de Jorge Furtado, em 1990. Em 1993, funda a banda “Papas da Língua”. Além de produtor de mão cheia, torna-se um compositor nacionalmente reconhecido, com músicas gravadas por Pedro Mariano, Netinho, Rosana, “Asa de Águia”, Patrícia Coelho, além de compor para o “Papas”.

FERNANDO PEZÃO (Bateria)

Fernando Pezão tem extensa biografia na música contemporânea do Rio Grande do Sul. Aos nove anos de idade, começou a estudar piano, logo trocado pela bateria. Participou de diversas bandas de rock até chegar aos legendários “Almondegas”e “Musical Saracura”. É um dos instrumentista mais reconhecidos e atua também com compositor.

ZÉ NATÁLIO (Baixo)
Nasceu em Porto Alegre, em 21 de agosto de 1967. Estudou música na Escola da OSPA e, em 1982, começou a trabalhar no Banco do Brasil com o firme propósito de arranjar dinheiro para comprar um baixo. Tornou-se um dos maiores baixistas da sua geração, atuando junto de artistas das mais variadas origens: Neto e Ernesto Fagundes, Glória Oliveira, Fuguetti Luz, Adriana Calcanhotto, Nelson Coelho de Castro, Totonho Villeroy e Nei Lisboa, entre outros. Integrou a banda ” Preto Brás” em São Paulo com Itamar Assumpção, Chags e Gigante Brasil. Sua grande capacidade como instrumentista já foi reconhecida com o Prêmio Açorianos, além de várias indicações. É também compositor de músicas do repertório do “Papas da Língua”, “Motivos Óbvios” e “Vitória Soul”, entre outros.

Vamos apresentar nessa edição de O SUL EM CIMA, as músicas:  Eu Sei (Serginho Moah / Fernando Pezão), Um Dia de Sol (Serginho Moah), Olhos VerdesVem Pra CáDisco Rock (Léo Henkin / Serginho Moah), Estou Aqui (Léo Henkin / Fernando Pezão / Serginho Moah), Oba Oba (Léo Henkin / Natália D. Henkin), O Amor se Escondeu (Léo Henkin / Serginho Moah – Participação Especial de Paula Toller), Nas Tuas Mãos (Léo Henkin), Falar de Amor (Léo Henkin), Balada do Amor Perdido (Léo Henkin), Diga Sim (Léo Henkin / Serginho Moah) e Sorte (Celso Fonseca / Ronaldo Bastos).

Papas da Língua 4