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O SUL EM CIMA 18 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Paula Souto, Saulo Fietz, Zé Flávio e Cuarteto Morelia.


PAULA SOUTO (SP) – Paula Souto começou a estudar canto na Fundação das Artes de São Caetano do Sul ao mesmo tempo em que fazia aulas particulares de música popular com a cantora Ná Ozzetti, com quem começou a conhecer repertório de música brasileira. Em 1998 foi estudar canto e música em Los Angeles, na L.A.C.M. Los Angeles College of Music. Um ano intensivo de aulas com muito repertório de Jazz, R&B e Pop e também muita música brasileira. De volta ao Brasil, montou trio de jazz/bossa, também cantou em bandas de baile. Em 2004 começou a frequentar rodas de samba e a conhecer mais desse universo. Desde então vem apresentando seu vasto repertório do cancioneiro popular brasileiro em shows pela noite paulistana. Seu primeiro CD “Toda Sorte do Mundo” ganhou Menção Honrosa pelo site Embrulhador – ano de 2016. Paula Souto também é professora de canto graduada pela Los Angeles Music Academy e pós graduada em canção popular pela FASM. 

Músicas do álbum “Toda Sorte do Mundo”: 01 – Mãe do Vento (Márcio Celli) // 02 – Toda Sorte do Mundo (Paula Souto) // 03 – Samba de Jair (Tiago Rocha / Márcio Lopes)
 
SAULO FIETZ (Porto Alegre) – Um dos cantores e compositores mais promissores do atual cenário do país.  Saulo tem todas as características que credenciam os grandes artistas: uma voz marcante vinda do coração, composições autênticas e envolventes, um carisma genuíno, uma vibrante performance no palco e uma história de vida ímpar!
Saulo, aos 18 anos, foi chamado para compor a trilha do longa-metragem brasileiro “Dá um tempo”, de Evandro Berlesi e Rodrigo Castelhano. As canções que estão no filme são “Onde eu quero estar” e “Hoje eu vejo”. Em 2008 participou do Festival de Cinema em Gramado. Em 2010, criou, em parceria com a artista Nádia Thalji, a música “Nova Civilização”, que virou tema do Fórum Social Mundial na Serra Gaúcha, realizado em Bento Gonçalves. Em 2012, foi um dos criadores do “Escuta – O som do compositor.
Em 2013, Saulo foi um dos artistas solistas no espetáculo musical “Ts’ui: A ReUnião”, show com a participação de Hique Gomez, realizado no Teatro de Câmara Túlio Piva. Em outubro de 2014, lançou quatro canções ao vivo produzidas por Hique Gomez, e no mês seguinte, seu primeiro compacto, o EP “Depois do estrondo”, com participações de Ian Ramil e Tati Portella, produzido por Guilherme Ceron e Ian Ramil. 
Saulo Fietz lança em 2019 seu primeiro álbum completo, intitulado “Hoje eu vejo”.
Músicas: 01 – Volta (Everton Pires / Saulo Fietz) // 02 – Do Lado de Lá da Força (Saulo Fietz) // 03 – Não Desande (Saulo Fietz) – Participação: Hique Gomez (violino) // 04 – Hoje eu vejo (Saulo Fietz / Alexandre Ferret).
músicos: Saulo Fietz: voz e violão // Sander Fróis: violão e guitarra // Bruno Vargas: Baixo // Lucas Riccordi: Teclas // Cau Netto: Teclas // Juliano Rodriguez: Bateria // Vini Marques: Percussão
 
ZÉ FLÁVIO – José Flávio Alberton de Oliveira nasceu em Porto Alegre em 10/04/1952. O interesse pela música vem desde a adolescência e ele sempre se auto intitulou um roqueiro, um apaixonado pelo rock, porém sempre transitou em todas as áreas da música popular, inclusive o erudito pois ele é formado em música na Escola Superior de Belas Artes de Porto Alegre onde foi aprimorar seus conhecimentos. Foi guitarrista de bandas como ALMÔNDEGAS, MANTRA, O PESO e entre outros trabalhos diversos, já participou também em shows e gravações de diversas bandas brasileiras. Já tocou com vários artistas como Kleiton & Kledir, Elba Ramalho, Oswaldo Montenegro, Emílio Santiago entre muitos outros.  Mesmo antes de entrar para o Almôndegas em 1977, Zé Flávio era uma lenda do rock como “guitar hero” do grupo Mantra (e também autor de três sucessos de seu futuro grupo: “Sombra Fresca e Rock no Quintal”, “Amor caipira e Trouxa das Minas Gerais” e o sucesso nacional “Canção da Meia Noite”. 
Em junho de 2017, Zé Flávio lança seu primeiro disco solo “FINGERPRINT”.
 
Músicas do álbum “Fingerprint”: 
01 – Sorriso Amarelo (Zé Fávio / Kledir Ramil) – Participações: Zé Flávio: guitarra, violão e voz / Kledir Ramil: voz / Nico Bueno: Baixo Fretless / Kleiton Ramil: voz e violino
02 – Amor Caipira e Trouxa das Minas Gerais  (Zé Flávio) – Participações: Zé Flávio: violões / Marcelo Delacroix: voz
03 – Sombra Fresca e Rock no Quintal (Zé Flávio) – Participações: Zé Flávio: violões / Thedy Correa: voz / Nico Bueno: Baixo upright / Matheus Kleber: acordeon
04 – Canção da Meia Noite – Fantasia em Cordas (Zé Flávio) – Participações: Zé Flávio: guitarras / Nico Bueno: Baixo  / Rafa Marques: bateria / Veco Marques: violão de 12, E-bow, ghu Zeng, ukulele
 
CUARTETO MORELIA (Uruguai) – Morelia é um quarteto de música tipica rioplatense. Nasce a partir do duo Vega-Mederos no ano de 2013, com a vontade de interpretar composições próprias e obras do repertório tradicional rioplatense. Em 2016 passa a ser o cuarteto Morelia incorporando Federico Brann e Germán Álvarez com quem gravam seu primeiro disco de composições intitulado MORELIA (2017). Os integrantes são: Camilo Vega (guitarra e voz) / Sebastian Mederos (bandoneon) / Germán Álvarez (contrabaixo) e Federico Brann (guitarron).
Músicas: 01 – Guitarra Zaina / 02 – Camino del Tropero / 03 – Siga Siga
 
Contatos:
 
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O SUL EM CIMA 17 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de  Xenia França, Angélica Rizzi, Denis Graeff e Lindsay & Isaac.

XENIA FRANÇA é uma cantora baiana. Foi indicada ao Latin Grammy 2018 pelo seu álbum de estréia Xenia. Inserida em um cenário artístico de resgate e propagação da cultura Afro-Brasileira, a cantora se transformou em referência de empoderamento e comportamento feminino, principalmente para as mulheres negras. Integrou durante 7 anos a banda paulistana Aláfia. Xenia já se apresentou nos principais festivais brasileiros como o Recbeat, Coala, Coma, Queremos, entre outros. Em setembro de 2019, fará um duo com o cantor inglês Seal no palco Sunset do Rock in Rio. Em 2018 subiu ao palco do Summerstage no Central Park em Nova York, um dos mais importantes festivais dos Estados Unidos. Se apresentou também na Philadelphia e no Teatro Pablo Toblón em Medellín, na Colômbia. Foi indicada ao Women Music Award 2018 nas categorias Melhor Videoclipe e também Melhor Show. Em 2019, o álbum segue rendendo bons frutos. Além de ter estrelado a capa de fevereiro da revista Marie Claire, Xenia está confirmada no badalado festival americano SXSW (Texas).

XENIA (2017), seu primeiro disco solo, foi produzido por Lourenço Rebetez, Pipo Pegoraro e coprodução da própria artista. “XENIA” reverencia o som que vem da diáspora negra, em uma sonoridade essencialmente pop com pitadas de música eletrônica, jazz, samba-reggae, rock e R&B. Indicado ao Latin Grammy 2018, o disco foi lançado no Japão e em vinil pela Noize Record Club.

MÚSICAS: 01 – Preta Yayá (Theodoro Nagô) / 02 – Respeitem meus cabelos brancos (Chico César) / 03 – Perfeita pra você (Xênia França) / 04 – Tereza Guerreira (Antonio Carlos e Jocafi) 

ANGÉLICA RIZZI possui 14 livros publicados em quase duas décadas de carreira. Natural de Estrela/RS, apresenta uma obra diversificada que abrange mais de um gênero literário, tem romance, poesia, conto e literatura infantil. Em sua carreira musical, tem três Cds lançados “Águas de Chuva”, “Angélica Rizzi à italiana” e “Se Somos Nós”. Em mais de uma centena de shows realizados, Angélica mostra uma bem-sucedida combinação de música autoral, releituras e música italiana. Vencedora do Prêmio Açorianos de Música 2016/17 como melhor intérprete POP.

MÚSICAS: 01 – Águas do Mar (Angélica Rizzi) do CD “Águas de Chuva” (2008) / 02 – Baby (Angélica Rizzi)  / 03 – Se Somos Nós (Federico Moura / Júlio Luis Moura) versão da artista gaúcha para um hit do rock em língua espanhola dos anos 1980, “Pronta Entrega” uma composição da lendária banda argentina Virus (do CD “Se Somos Nós”) 

DENIS GRAEFF – Natural de Blumenau, em Santa Catarina, mas filho de pais gaúchos, com uma história pessoal de ligações com a Argentina e o Uruguai, Denis Graeff trouxe dessas influências os elementos para criação de “Bulnes 12 40” . Mas não se trata de um disco de canções tradicionalistas. As letras trazem retratos da vida na cidade e neles a história de dois personagens hesitando em torno de se entregar a um amor que não combina com suas experiências urbanas. Os elementos musicais familiares de milongas, payadas e tango acompanham esses desconforto – são reinterpretados, misturados e tirados de seu ambiente natural e línguas nativas para criar viscerais canções contemporâneas. Os arranjos densos, com toques eletrônicos e experimentais, assim como as paisagens sombrias da metrópole, são elementos que ultrapassam os limites geográficos e estilísticos dos gêneros de raiz. O resultado dessa transformação leva a profunda expressividade emocional da música platina a um público mais amplo que as fronteiras da América do Sul.  O cenário, contudo, é aquele delineado desde o início: Buenos Aires, cidade infinita que como o Aleph de Borges contém em si todas as histórias do universo, capital dos pampas e metrópole urbana, o ponto de contato das referências internacionais com a cultura do prata. É, assim, o lar simbólico da proposta que Denis faz à música do sul: levar suas milongas e payadas para o mundo.

MÚSICAS: 01 – Vos y yo / 02 – Don’t show me those eyes / 03 – Milonga de Bulnes 

LINDSAY & ISAAC – O duo L&I surgiu em 2000. Repertório diferenciado, performance intimista, trabalho autoral consistente, sinceridade e profissionalismo. São estes alguns dos fatores que tem contribuído para o sucesso do duo Lindsay & Isaac. O violão de arranjos sutis e minimalistas de Isaac unido ao timbre peculiar e à sensibilidade da interpretação de Lindsay, confere às músicas uma abordagem suave e equilibrada. Reconhecido pelo público e pela mídia, o duo tem em seu currículo mais de quatrocentas apresentações em eventos, performances em rádio e televisão e nos principais bares e teatros de Florianópolis. 

MÚSICAS: Joy And Sorrow (Lindsay & Isaac) / 02 – Awakening (L&I) – Gravação para o CD O Sul em Cima / 03 – Free As A Bird (John Lennon 1977) – versão Lindsay & Isaac gravada especialmente para o programa O Sul em Cima (O Sul Canta Beatles de 2013). 

Contatos:

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https://www.denisgraeff.com/ 

https://lindsayandisaac.46graus.com/

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O SUL EM CIMA 16 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Leandro Maia, Pedro Veríssimo, Bajofondo e Sofia Viola.

LEANDRO MAIA 
Leandro é cantor, violonista e compositor. Professor da Universidade Federal de Pelotas, Doutor em Música pela Bath Spa University/ Reino Unido (2019). Mestre em Letras (UFRGS), Especialista em Letras – Práxis da Criação Textual (Unirriter), Licenciado em Música (UFRGS), Prêmio Açorianos de Música – Revelação e Troféu RBS Cultura pelo Cd-Livro “Palavreio”, considerado um dos dez melhores discos brasileiros de 2008 pela imprensa gaúcha. 
Em 2012 participou como cantor, compositor e violonista do CD Canteiro, do genial multi-instrumentista André Mehmari. Participou também do CD “Fábio Mentz Álbum” do compositor Fábio Mentz. Leandro Maia vive em Pelotas, Rio Grande do Sul, onde se dedica ao trabalho artístico, à produção cultural e à docência, junto aos cursos de Música, Pedagogia a Distância e Produção Cultural. 
Lançou o CD-Livro “Palavreio (2008)” e os álbuns “Mandinho” (2013, infantil) e “Suíte Maria Bonita e Outras Veredas” (2014) que foi produzido por André Mehmari. Tendo como epicentro a parceria com Mehmari, Leandro Maia propõe em seu terceiro trabalho autoral o aprofundamento de sua atuação como letrista e seu refinamento como cantor. Apresenta intenso diálogo com a literatura histórica e de ficção, através da tematização do protagonismo das personagens femininas. 
Músicas: 01- Paisagens (Leandro Maia) / 02- Palavreio (Leandro Maia). As duas do CD/Livro Palavreio 2008  / 03 – Histórias de Nós Dois (Leandro Maia e Marcelo Declacroix) do álbum Suíte Maria Bonita e Outras Veredas (2014)
 
PEDRO VERÍSSIMO
Filho do escritor Luis Fernando Veríssimo e neto de Érico, primeiro chamou atenção como letrista/compositor da banda de pop rock eletrônico Tom Bloch. Com a banda lançou dois álbuns – “Tom Bloch” (Trama / 2003) e “Dois” (Som Livre Apresenta SLAP/2008). Em 2013 lançou seu primeiro solo, o álbum digital “Esboços” que agrega artes visuais e tecnologia à música. Hoje é tido como uma das grandes vozes do Sul do País e se apresenta regularmente como solista da Orquestra de Câmara da Ulbra.
Atualmente, Pedro Veríssimo tem feito apresentações com a banda Marmota Jazz. A banda instrumental Marmota surgiu em 2011 e rapidamente se tornou referência no cada vez mais efervescente circuito jazzístico de Porto Alegre. Formada pelos músicos André Mendonça (baixo acústico), Bruno Braga (bateria), Leonardo Bittencourt (piano)  e Pedro Moser (guitarra), faz um trabalho autoral de difícil classificação, mas cheio de sofisticação e delicadeza.
Músicas: 01 – Por Aí (Pedro Veríssimo e Fernando Aranha) / 02 – Paralisa (Pedro Veríssimo e Fernando Aranha) – do álbum Esboços  /  03 – The Man I Love – canção de George & Ira Gershwin – com Pedro Veríssimo e Marmota Jazz
 
BAJOFONDO 
Bajofondo (anteriormente conhecido como Bajofondo Tango Club) é um grupo musical de tango eletrônico formado por músicos argentinos e uruguaios. Seus integrantes são: Gustavo Santaolalla, Juan Campodónico, Luciano Supervielle, Verónica Loza, Martín Ferrés, Javier Casalla, Adrián Sosa e Gabriel Casacuberta.
Desde que foi criado em 2002, o grupo multinacional Bajofondo percorreu uma trajetória ímpar. Ganhou vários prêmios, revolucionou um gênero musical tido até então como intocável, vendeu milhares de cópias em todo o mundo, ganhou fama internacional, para muito além das fronteiras da língua original. No Brasil, ficaram famosos quando a canção Pa’Bailar foi escolhida como tema de abertura da novela “A Favorita”.
Músicas: Pa’Bailar – participação: Ryota Komatsu(bandonéon)  / 02 – La Trufa Y El Sifón / 03 – Lluvia 
 
SOFIA VIOLA (Argentina)
Sofia Viola cresceu no underground de Buenos Aires e na internet. Suas canções soam em lugares impensados e seguem atravessando fronteiras. Acompanhada com seu violão, percorreu diversas paisagens que formam seu repertório. Com um estilo “arrabalero”, rockero e tropical, ela compôs mais de uma centena de canções que passam por muitíssimos ritmos musicais de raiz latina e do jazz. Com seu estilo nômade, a atriz, cantora e compositora viajou tocando pela Argentina, Chile, Uruguai, Bolívia, Perú, Brasil, Colômbia e México, para logo pular o mar apresentando-se na Europa onde tocou no Festival Pirineus Sur e nas cidades de Zaragosa, Madri, Barcelona e Berlim. 
Com 29 anos de idade, Sofia lançou 4 discos e um EP: Parmi (2009), Munanakunanchej  en el camino Kurmi (2010), Júbilo (2013), A mi no (2017), La huella en el cemento (2018)
Músicas: 01 – La Huella en el Cemento / 02 – Ahorita / 03 – Gaspar Al Mar 
 
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O SUL EM CIMA 15 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de QUARTETO DO RIO, ANAADI, SANDRO SOUZA e SEBA REY.  

QUARTETO DO RIO 
O Quarteto do Rio é um grupo vocal e instrumental criado em 2016 pelos ex-integrantes do tradicional grupo Os Cariocas. Idealizado por Ismael Netto, o conjunto começou sua carreira na Rádio Nacional em 1946 e teve grande sucesso nos programas de auditório na era dourada do rádio. Este grupo, com formações distintas, se manteve em atividade até 2015 sob a direção musical de Severino Filho. Lançou em sua carreira cerca de 70 discos.
Com a morte do maestro Severino em março de 2016, os outros três integrantes do grupo decidiram dar continuidade ao trabalho que vinha sendo feito com o novo nome: Quarteto do Rio.  Para integrar o grupo convidaram o pianista/vocalista Leandro Freixo, que passa a compor o Quarteto do Rio juntamente com Fábio Luna (voz, bateria e flauta), Neil Teixeira (arranjos, voz e baixo) e Eloi Vicente (arranjos, voz e violão).
Em julho de 2017, lançam o CD “Quarteto do Rio e Roberto Menescal – Mr. Bossa Nova”, com 10 músicas de Roberto Menescal, incluindo 3 inéditas. É uma homenagem aos 80 anos do compositor em 2017.
Músicas: 01 – Um Tiquinho Só (Roberto Menescal / Andrea Amorim) // 02 – Rio (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli) // 03 – Ah! Se eu Pudesse (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli) //  04 – Nós e o Mar (Roberto Menescal / Ronaldo Bôscoli)
 
ANAADI 
A cantora Ana Lonardi abriu mão do sobrenome italiano para assumir a identidade de ANAADI, artista que canaliza suas diferentes influências musicais na apresentação de um som espontâneo e múltiplo, sem rótulos. 
Anaadi significa eterno. Do hindí, evoca o que é divino e transcendental. Nascida da ancestralidade feminina, negra e multicultural, sua voz soa os sons de um mundo urbano, miscigenado e instigante. Cantora e compositora, lançou seu primeiro disco NOTURNO em 2017. O álbum foi indicado 4x ao 19th LatinGRAMMY Awards em 2018 nas categorias “Gravação do Ano”, “Artista Revelação”, “Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa” e “Melhor Engenharia de Gravação” para Leo Bracht.
Aos 32 anos e com 15 anos de carreira, já trabalhou com grandes nomes da Música brasileira e internacional como Rick Wakeman, Roberto Menescal, Arrigo Barnabé e Guinga.
No cinema já trabalhou como documentarista , diretora musical e atriz. Produziu e co-dirigiu o filme “Arte das Musas?”, sobre Mulheres na profissão musical; escreveu a trilha sonora do curta “Madrepérola”, sobre mulheres gordas, beleza e auto-estima; e interpretou “Maria Rosa”, ao lado de Arrigo Barnabé, no filme musical “Nervos de Aço”, de Maurice Capovilla (Canal Brasil / 2015) inspirado na obra de Lupicínio Rodrigues.
Músicas do álbum “Noturno”: 01 – Sexyantagonista (Anaadi)  // 02 – Plano B (Anaadi / Rodrigo Panassolo) //  03 – Por Querer (Roberto Menescal / Anaadi / Allan Dias Castro)
 
SANDRO SOUZA 
Compositor, violinista, professor e arranjador; integrante das Orquestras Unisinos Anchieta, Sinfônica da UCS e professor de musicalização e violino no Projeto Vida com Arte de São Leopoldo. Suas principais canções autorais estão gravadas nos seus três álbuns intitulados (re)verso (2008), Etnopop (2013) e Alma-me (2018).
Tem participação em  mais de cinquenta festivais de música popular no RS, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília como compositor, instrumentista e arranjador. Participação em festivais de folclore na Alemanha e na Áustria em 1996.  Participação em festivais da FIFA, Cioff e Festival Internacional do Folclore na Coréia do Sul; durante a copa do mundo em 2002. Participação em aproximadamente oitenta discos/cds/dvds de orquestras, festivais e intérpretes. 
Neste novo álbum intitulado Alma-me, Sandro Souza apresenta treze canções inéditas de música popular brasileira, onde canções com ritmos como samba, moda, toada, xote e reggae; tem aproximação com a linguagem e sonoridade contemporânea. As influências tropeiro/açoriana de Sandro Souza, assim como suas vivências de orquestras e festivais estão cuidadosamente colocadas nas canções do álbum mais autobiográfico de sua carreira, que conta com a participação de músicos do Sul do Brasil, como Marcelo Delacroix, Matheus Kleber e Fernanda Krüger.
Músicas do álbum “Alma-me” :  01 – Moda (Sandro Souza) – Participação especial: Fernanda Krüger //  02 – (RE) VERSO (Sandro Souza) – Participação especial: Marcelo Delacroix  /  03 – Alma-me ( Sandro Souza)
 
SEBA REY
Sebastián Rey é um músico multi-instrumentista da Zona Oeste de Montevidéu, uma das mais ricas culturalmente da capital uruguaia. É uma região popular e proletária, onde a música criada tem muita influência de ritmos africanos e afrouruguayos e também da música brasileira. Seba é um dos integrantes do prestigiado grupo Cuarteto Ricacosa, e é um grande estudioso de ritmos. Essa busca o trouxe algumas vezes ao Brasil. O disco “De este lado del cerro” une a nossa música ao lado de ritmos uruguaios tradicionais, como o candombe, com naturalidade, como se as distânciais culturais não existissem. 
Músicas do álbum “De Este lado del Cerro” de Seba Rey y Amigos: 01 – Una de Caballos // 02 – Toto Duerme Solo // 03 – De Este lado del Cerro  // 04 – Beso Pa’los Tres
 
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O SUL EM CIMA 14 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de Patrícia Bastos, Bernardo Pellegrini, Daniel Debiagi e Pascuala Ilabaca y Fauna.

01 – PATRÍCIA BASTOS – Nascida em Macapá, região norte do Brasil, Patrícia Bastos herdou da mãe a paixão pela música. A vocação musical foi descoberta quando ela ainda era criança, ao ganhar diversos festivais infantis. Sua primeira formação vocal foi no coral Vozes do Amapá e no musical erudito do Conservatório Walkíria Lima.
Patrícia Bastos destaca-se pelo timbre suave e afinação contundente e já apresentou-se ao lado de nomes consagrados no cenário da música nacional. Em 2014, no 25º Prêmio da Música Brasileira, foi premiada nas categorias “Melhor Cantora Regional” e “Melhor Álbum Regional – CD Zulusa”, além de seu CD ter sido indicado na categoria “Revelação”. Nesse mesmo ano, participou do Misty Fest, realizando turnê em Portugal nas cidades de Lisboa, Porto e Espinho. 
Em 2015, seu novo projeto “Batom Bacaba” foi um dos 6 contemplados no Edital Nacional Natura Musical.  Batom Bacaba é o título do sexto disco, com direção musical de Dante Ozzetti. O disco apresenta os ritmos do Amapá como o batuque, o marabaixo e o cacicó, por meio das canções, algumas compostas exclusivamente para o álbum, outras garimpadas nos repertórios de compositores da região norte do país como Joãozinho Gomes e Paulinho Bastos e também dos paulistas Dante Ozzetti e Luiz Tatit, que ganharam arranjos especiais para esse trabalho.
Músicas do CD Batom Bacaba  Direção musical: Dante Ozzetti / Produção: Du Moreira e Dante Ozzetti
01 – O Desenho da Cidade (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) // 02 – Domingo de Páscoa (Paulinho Bastos) // 03 – O Batom que Não Viu (Paulinho Bastos) // 04 – Manto d’água (Renato Rosa e Ronaldo Silva)
 
02 – BERNARDO PELLEGRINI – Nasceu em 1958 em Londrina e passou a infância e adolescência no norte do Paraná. Começou sua trajetória musical no Paraná, nos anos 1970. Fez trilhas para o teatro e apresentou seu primeiro show, Mina D’Água, em 1976. Depois mudou-se para São Paulo para ser jornalista – mas acabou, mais do que nunca, mergulhando de cabeça na música. Tanto que em 1980 gravou seu primeiro disco: Humano Demais. Na década de 1990 viriam mais dois: Dinamite Pura (1994) e Quero Seu Endereço (1998). Os 90’s também seriam o cenário para uma intensa agenda de peregrinações e shows, incluindo o espetáculo Big Bando do Cão Sem Dono, em que Bernardo se fez acompanhar por uma big band. O ano de 2010 marcaria seu retorno aos palcos após um hiato na carreira musical, e também o lançamento do álbum “É isso que vai acontecer”.
Desde 2010 sem gravar, o álbum “Outros Planos” lançado em 2018, pode ser considerado o resultado de uma maturidade sonora e poética de Pellegrini.
Músicas do álbum “Outros Planos” :
01 – Outros Planos (Bernardo Pellegrini) //  02 – Território Minado (Bernardo Pellegrini, Gigante Brasil e Edvaldo Santana) // 03 – Frágil (Bernardo Pellegrini)
 
03 – DANIEL DEBIAGI – Começou na música aos 11 anos, com aulas de canto e violão na sua cidade natal, Cachoeira do Sul/RS. Passou a adolescência nos palcos e foi vencedor de diversos festivais estudantis.
Em 2013, o músico lançou o EP Drama-Flor com 6 canções e chegou a ser destaque no jornal inglês “The Brasil Observer” como uma das promessas da música brasileira. Foi vencedor do 8º Festival da Canção Francesa na capital gaúcha e vice-campeão no Rio de Janeiro/RJ na etapa nacional do Festival em 2015. Em 2016, apresentou em Paris/FR seu show em tributo à cantora Maysa.
Dando sequência ao seu trabalho autoral, Daniel apresenta em 2018 o CD “Sem chover em teus olhos” com 11 músicas próprias ou em parcerias. O álbum passeia pela MPB em variados ritmos como samba, tango e blues, também flertando com o pop, o folk, a chanson e a música latina.
Músicas:
01 – Drama-Flor (Daniel Debiagi / Maikel Rosa) do EP Drama-Flor de 2013  // 02 – Chanson de Valse (Daniel Debiagi / Maikel Rosa) // 03 – Sin Llover en tus Ojos (Daniel Debiagi). Músicas do álbum “Sem chover em teus Olhos” de 2018.
 
04 – PASCUALA ILABACA Y FAUNA
Pascuala Ilabaca é uma das principais expoentes da nova e prolífica cena de jovens cantores e compositores chilenos. Sua música está enraizada em sons tradicionais, mas tem a capacidade de incorporar tons de jazz, pop e rock, e influências reunidas ao longo de sua vida em lugares tão distantes como a Índia ou o México. No palco, ela tem uma forte presença cênica, quase sempre armada com seu acordeon; e sua voz tem o poder de adoçar os ritmos e melodias da banda que a acompanha: Fauna.
Músicas:
01 – Caminito Viejo // 02 – Extintos  // 03 – La Muerte en Quillagua
 
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O SUL EM CIMA 13 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de  Alex Maia e Carol Andrade, Márcio Celli, Fernando Ávila e Martin Tejera y El Biricunyamba.

 

CAROL ANDRADE E ALEX MAIA Carol Andrade é cantora e compositora, formada em Canto Popular na Universidade Livre de Música Tom Jobim. Alex Maia é violonista e arranjador, aluno dos grandes violonistas Ulisses Rocha e Paulo Bellinati. O encontro dos dois se deu 1997, quando eram integrantes de uma banda de jazz e blues. Posteriormente desenvolveram um repertório de música brasileira e atuaram em casas de shows da noite paulistana e festivais da canção pelo Brasil. Em 2005, lançaram o primeiro disco com canções autorais “Vida Adentro”. Em 2013, Carol lançou o disco “Outras Mulheres”, uma homenagem às mulheres compositoras do Brasil com arranjos, violão e produção artística de Alex. Em 2014, realizaram a turnê do disco em três países da Europa – Inglaterra, Holanda e Bélgica. m 2016, ela lança o álbum “Sorria”.
E em 2018, Carol Andrade lança com Alex Maia o álbum “Canção pra Dois”. Vamos mostrar no programa, algumas músicas desse álbum, onde vamos poder ouvir a linda voz e interpretação de Carol, acompanhada por Alex Maia, excelente violonista que também é responsável pelos arranjos e produção do disco.
Essa canção, que dá título ao projeto, define bem a especialidade do encontro de Carol Andrade e Alex Maia desde 1997 até o dia de hoje, companheiros na vida e na arte. A escolha do tema resgata o verdadeiro sentido do casamento e exalta a força do amor. Não aquele amor perfeito ou platônico, tão presente em tantas canções do cancioneiro popular, mas sim o amor real, possível, verdadeiro.
A formação voz e violão concretiza o tema e deixa clara a simbiose musical desse casal: Uma cantora e um instrumentista, ambos de qualidade ímpar, que fazem música tal como dois bailarinos, sem personagem principal, numa aura de cumplicidade, delicadeza e paixão. 
Músicas: Canção pra Dois (Márcio Celli) // 02 – Valsinha (Vinícius de Moraes e Chico Buarque) // 03 – O Quereres (Caetano Veloso)  //  04 – Somos Dois (Carol Andrade)
 
MÁRCIO CELLI  –  Cantor / Compositor (Porto Alegre) tem um trabalho focado essencialmente na música brasileira. Suas composições abordam estilos variados como o samba, a bossa nova, ijexás e baladas. Dentre as características de repertório observam-se também as regravações com arranjos diferenciados.
Com o seu mais recente trabalho, o CD autoral “Da Minha Janela”, lançado em 2014, Celli foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música de Porto Alegre/RS – 2014 em duas categorias, melhor cantor de MPB e melhor compositor de MPB. Foi pré selecionado ao Prêmio da Música Brasileira e recebeu Menção Honrosa nos Melhores Álbuns da Música Brasileira de 2014. 
Márcio Celli lançou em 1998 o CD Um Novo Tom, em 2006 Márcio Celli canta Adriana Calcanhotto e em 2014 o álbum Da Minha Janela.
Seu novo show faz um passeio por canções dos três CDs lançados por Celli além de clássicos da música brasileira e novas músicas autorais em parcerias com nomes como Zé Caradípia, Bebeto Alves, Monica Tomasi e Roberto Haag.
Músicas: Esquadros (Adriana Calcanhotto)  // 02 – Quieto (Márcio Celli e Roberto Haag) //  03 – Sem Nome Ainda (Márcio Celli e Zé Caradípia – Participação Especial de Kleiton & Kledir)
 
FERNANDO ÁVILA –  Natural de São Leopoldo / RS, é acordeonista, professor, arranjador e compositor. Formado no curso de Bacharelado em Música Popular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e atualmente é aluno da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) onde cursa Licenciatura Plena em Música e Especialização em Música. Desempenha um trabalho composicional voltado para o acordeon e a música instrumental, tendo atuado como intérprete junto ao grupo Arte Gaúcha, de São Leopoldo /RS, e como solista frente à Orquestra de Câmara UNISC, de Santa Cruz do Sul/RS.
A Lua de Santiago é o nome do CD lançado em 2017, trabalho no qual registrou suas composições instrumentais arranjadas para acordeon e quinteto de cordas, em um formato camerístico, transitando pelo universo sonoro da música platina e brasileira, entre milonga, tangos, chamamé e baião. Em 2019 foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música na categoria Revelação do Ano pelo CD A Lua de Santiago.
Músicas do CD A Lua de Santiago de Fernando Ávila – Arranjos: Felipe Kirst Adami
01 – LUNA (Fernando Ávila – poema A Lua de Santiago: Róger Wiest)  //  02 – La Petit Chat Boris (Fernando Ávila) // 03 – Aragana (Fernando Ávila)
 
 
MARTIN TEJERA Y EL BIRICUNYAMBA  – Martin Tejera é um cantor e compositor uruguaio que usa o tradicional ritmo do candombe como linguagem artística. Seu novo álbum “Que me perdonen” chega ao mercado brasileiro de forma digital através do selo Cantores Del Mundo. A proximidade entre alguns pontos das nossas culturas sempre foi uma meta do Cantores del Mundo: combater essa sensação de isolamento, de que o Brasil é uma enorme ilha no meio de países hispânicos. Fundado por Tita Parra, neta da lendária Violeta Parra, o selo está sendo consolidado com a direção do compositor e pesquisador musical Arthus Fochi e do produtor musical Guilherme Marques.
O Grupo El Biricunyamba é uma banda montevideana de candombe formado em 2011. Seus integrantes são: Letícia Ramos, Lucia Fernandez, Fernanda Bértola nos coros, Leo Méndez (saxes e flauta), Enzo Spadonni (trombone), Axel Tassani (trompete), Marcelo “Tito” Castro (percussão), Martín Gandoglia (percussão), Ismael Bértola (percussão e vozes), Max Clericci (contrabaixo), Martin Tejera (Guitarra e vozes).
Músicas do CD Que me perdonen:  01 – Ciclisto Pedales (Martin Tejera)  //  02 – Habanera del Monte VI (Martin Tejera – Participação especial de Berta Pereira)  //  03 – La Fiesta del Santo (Pedro Ferreira)
 
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O SUL EM CIMA 12 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de CARLOS LYRA, GISELE DE SANTI, RICHARD SERRARIA e GABRIEL ROMANO E GRUPO.

 

CARLOS LYRA – Carlos Eduardo Lyra Barbosa (Rio de Janeiro, 11 de maio de 1933) é cantor, compositor e violonista. Junto com Roberto Menescal, era uma das figuras jovens da bossa nova. Fez parte de uma bossa nova mais ativista, propondo o retorno do ritmo às suas raízes no samba.
Aos 86 anos e 65 de atividade musical, Carlos Lyra dribla expectativas e apresenta disco à altura do glorioso passado, ampliando obra referencial na música brasileira. O álbum Além da Bossa – lançado pelo artista de forma independente é o primeiro álbum solo de Lyra com músicas inéditas em 25 anos. Com sonoridade clássica e refinada, Além da Bossa é disco fiel ao estilo de Lyra. Exrapola a Bossa Nova, mas sem cortar os elos com a bossa.
O repertório reúne canções compostas de 1956 a 2012, algumas inéditas, outras que Lyra passou a outros intérpretes e nunca gravou. Os arranjos também tem várias assinaturas além da dele – Marcos Valle, Antonio Adolfo, Dori Caymmi, João Donato, Jaques Morelenbaum. Mas o espírito é atemporal, dando ao álbum uma atmosfera de MPB clássica.
Músicas do álbum ALÉM DA BOSSA (2019) :  01 – BELLE ÉPOQUE (Carlos Lyra / Ronaldo Bastos) //   02 – ALÉM DA BOSSA (Carlos Lyra / Daltony Nóbrega) // 03 – AONDE ANDOU VOCÊ (Carlos Lyra) //  04 – ACHADOS E PERDIDOS (Carlos Lyra)
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GISELE DE SANTI – Cantora, compositora gaúcha (Porto Alegre) radicada em São Paulo, premiada nas categorias Intérprete e Revelação na edição de 2010 do Prêmio Açorianos pelo seu disco de estréia, intitulado “Gisele de Santi”, e na categoria Melhor Compositor MPB 2013 pelas canções de seu segundo trabalho, “Vermelho e Demais Matizes”. Em 2016 lançou seu álbum “Casa”. Nesse trabalho, a voz de Gisele vem acompanhada do piano de Luiz Mauro Filho, ocasionalmente com a presença de cordas a cargo de Vagner Cunha, produtor do disco.
Em maio de 2019 lança o EP Ciranda Urbana, disponível em todas as plataformas digitais. Produção de Gilberto Ribeiro Jr / Rodrigo Panassolo.
Músicas do EP CIRANDA URBANA (maio/2019) –  01 – Ciranda Urbana (Rodrigo Panassolo) //  02 – Do Lado de Cá (Gisele de Santi / Fabrício Gambogi) // 03 – Superpoder (Gisele de Santi) // 03 – O Mundo que Imagino (Gisele de Santi / Rodrigo Panassolo / Maria Dinorah)
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RICHARD SERRARIA – é poeta e cancionista ligado à expressão e pesquisa da palavra poética em suas diferentes versões: seja na canção, no rap ou na poesia. É graduado em Letras, com mestrado em Poesia Brasileira e doutorado em Estudos de Literatura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É vencedor de cinco prêmios Açorianos e fundador das bandas Bataclã FC (três discos lançados desde 1997 até 2017) e Alabê Ôni. Possui trabalhos solos lançados em 2008 (Vila Brasil), 2010 (O grande tambor), 2011 (Pampa Esquema Novo) e em 2017 ( Mais Tambor Menos Motor).
Músicas do álbum MAIS TAMBOR MENOS MOTOR (2017): 01 – Um Bonde chamado Desejo //  02 – Livro do Desassossego //  03 – Fado para Preta Flor
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GABRIEL ROMANO e Grupo – O acordeonista Gabriel Romano, natural de Esteio / RS, atua profissionalmente desde os 15 anos. O primeiro CD/DVD de Gabriel, intitulado “Sobre Nós!”, foi lançado em julho de 2013 e em 2016 lançaram  o disco “Doce é a Passagem”. O grupo formado por Gabriel Romano (acordeon, composições e arranjos), Neuro Júnior (violão de 7 cordas), Wagner Lagemann (baixo), Fabrício Gambogi (guitarra), Pedro Dom (clarinete) e Bruno Coelho (percussão) busca o equilíbrio entre influências diversas, como por exemplo através da utilização de elementos musicais de forte identificação regional juntamente com elementos de caráter mais cosmopolita. Gêneros, ritmos e elementos melódicos-harmônicos oriundos de diversas práticas musicais são mesclados em composições com um forte senso de unidade, resultando em temas que não comportam uma única definição. Privilegiando a diversidade, Gabriel Romano e Grupo apresentam uma verdadeira alquimia musical. Com um repertório próprio e arranjos inovadores, convidam a audiência a viajar por diferentes idiomas musicais do mundo.
Músicas do disco DOCE É A PASSAGEM (2016) – 01 – Urucungo do Malungo (Gabriel Romano) //  02 – Djangô (Gabriel Romano) //03 – Homenageandú (Gabriel Romano e Neuro Jr).
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O SUL EM CIMA 11 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de  LEONARDO DÍAZ MORALES, YAMANDU COSTA, CARMEN CORREA e DINGO BELLS.

01 – LEONARDO DÍAZ MORALES  –  Uruguaio da cidade de Durazno, o cantor e compositor Leonardo Díaz Morales desde cedo foi ligado na música brasileira. “Eu ouvia Caetano Veloso, Elis Regina, Chico Buarque, e aquilo mexia comigo”, diz no material de divulgação do segundo disco, “Minutos de Eternidad” (2018) – o primeiro álbum “Reminiscências” saiu em 2009. A convite de um irmão que trabalhava em Cruz Alta, mudou-se para a cidade gaúcha em 1992. Lá começou a fazer shows e a participar de festivais nativistas. Foi premiado em importantes festivais, como o Carijo, de Palmeira das Missões e a Coxilha, de Cruz Alta. São mais de 30 troféus que guarda com carinho. Em 2016, ele e a esposa jornalista se transferiram para Porto Alegre e, no ano seguinte, para o Rio de Janeiro, onde tem feito shows em bares e clubes. Sua música é nitidamente uruguaia, com algum tempero brasileiro. A proposta é mostrar como as diferenças de idioma não impedem uma integração perfeita, que envolve sons e, especialmente, sentimentos que não conhecem fronteiras. 

Músicas do álbum “Minutos de Eternidad”:  01 – Minutos de Eternidad // 02 – Água, um Candombe pra ti // 03 – Aos Olhos do Luar  (Participação de Tati Portella) //  04 – De Las Vertientes de Mi Alma

 
02 – YAMANDU COSTA – Violonista e compositor nascido em Passo Fundo em 1980 (atualmente morando no Rio de Janeiro) , Yamandu começou a estudar violão aos 7 anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo “Os Fronteiriços” e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Até os 15 anos, sua única escola musical era a música folclórica do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. Depois de ouvir Radamés Gnatalli, ele começou a procurar por outros brasileiros, tais como Baden Powell, Tom Jobim, Raphael Rabello entre outros. Aos 17 anos apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro.

Revelando uma profunda intimidade com seu instrumento e com uma linguagem musical sem fronteiras, percorreu os mais importantes palcos do Brasil e do mundo, participando de grandes festivais e encontros, vencedor dos mais relevantes prêmios da musica brasileira. Yamandu Costa é na atualidade o músico brasileiro que mais se apresenta no exterior.

Músicas do álbum RECANTO de 2017 –    01 – Chegada //  02 – Luciana // 03 – Recanto

03 – CARMEM CORREA – A cantora, compositora e violonista Carmen Correa, natural de São Leopoldo / RS (atualmente morando em São Paulo) começou a interessar-se pela música ainda criança. Aos 17, mudou-se para Ipatinga, MG, onde formou sua primeira banda e, tempos depois, deu início à carreira solo, com o Show “Carmen Canta Ella – uma homenagem à Ella Fitzgerald”. O espetáculo foi apresentado no Circuito de Música Erudita de Ipatinga, que lhe rendeu convite para participar do 10º Ipatinga Live Jazz.  Em 2013 já em Porto Alegre, apresentou-se com Hique Gomez no Teatro de Câmara Túlio Piva , no espetáculo “Ts’ui – A Reunião”. Em 2014, lançou o show “DAQUI – Interpretações de uma nova música brasileira”. 
Eleita uma das cinco cantoras que representam a nova geração da música gaúcha em 2016 pela Revista Donna. 
Cantora e compositora, ela possui um discurso poético desprendido de rótulos e categorizações, e suas canções versam sobre o cotidiano e as experiências que dele se originam.
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Músicas do CD “Do Outro Lado” de 2016 –  01 – Mergulhar //  02 – Pardal – Participação especial de Hique Gomez // 03 – Do Outro Lado 
 
04 – DINGO BELLS  –   Nos últimos anos, poucos artistas da nova música brasileira captaram tão bem o espírito de uma época quanto o  Dingo Bells. Destaque do cenário de Porto Alegre, o grupo fez uma obra de canção popular lapidada com esmero.
Após o elogiadíssimo primeiro disco, Maravilhas da Vida Moderna, de 2015, a banda gaúcha Dingo Bells lançou em abril de 2018  o álbum  Todo Mundo vai Mudar .
O grupo estreou no cenário musical gaúcho já aclamada pela crítica — levou para casa dois troféus do Prêmio Açorianos de Música 2015, nas categorias Composição Pop e Projeto Gráfico, pelo Maravilhas da Vida Moderna. O novo disco intensifica a identidade tropical do trio, com influências da soul music e da música popular brasileira, somando elementos de rock alternativo, música eletrônica, R&B e hip hop.
Atualmente, o grupo é formado por: Rodrigo Fischmann, Diogo Brochmann, Felipe Kautz e Fabricio Gambogi.
 
Músicas: 01 – Eu Vim Passear // 02 – Olhos Fechados pro Azar //  03 – Todo Mundo vai Mudar
 
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O SUL EM CIMA 10 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição mostra os trabalhos de DANY LÓPEZ , VANESSA LONGONI, CRISTIAN SPERANDIR e CANTADORES DO LITORAL.

 

DANY LÓPEZ:  Compositor, instrumentista, arranjador e produtor artístico, Dany López é um importante representante uruguaio no intercâmbio musical entre o Rio Grande do Sul (BR), Uruguai e Argentina.
El Maestro, como carinhosamente o chamam os músicos que o rodeiam, além de ter realizado música para teatro e acompanhar um grande número de compositores e intérpretes como pianista e tecladista,  produziu mais de 15 álbuns. Em 2015 ele lançou seu segundo álbum solo, “Polk”. O disco contém em sua essência, uma ideia integradora de música e dos fenômenos culturais em geral em um repertório que inclui e transcende o regionalismo, os entrelaçando ao rock e pop.
Músicas: 01 – Radar // 02 – Adrenalina //  03 –  El Tiempo Vive en Mi // 04 – La Rosa de la Vida 
VANESSA LONGONI:  (de Porto Alegre – mora atualmente no RJ) –  De formação erudita e popular, cantou em vários grupos vocais, coros de óperas, atuou em espetáculos teatrais e participou de CDs de músicos reconhecidos de Porto Alegre. Em 2006, Vanessa criou o premiado espetáculo “A Mulher de Oslo”. Dois anos depois, ela lança seu primeiro CD solo, com o mesmo título, recebendo o Prêmio Açorianos de Música 2008 no gênero MPB como Melhor Disco, Melhor Intérprete (Vanessa Longoni), Melhor Instrumentista (Angelo Primon) e Melhor Produção Musical ( Arthur de Faria). Lançou no final de 2013 o CD “Canção para Voar” .
Músicas: 01 – Fast Folhinha //  02 – Mercado //  03 – Folia do Divino
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CRISTIAN SPERANDIR (de Osório / RS) :  Vencedor do Prêmio Açorianos de Música (categoria Melhor Instrumentista de MPB/2013 e Melhor Intérprete em 2019 com o álbum Bons Ventos), o pianista, tecladista, compositor, arranjador e produtor musical Cristian Sperandir , considerado uma das revelações da música contemporânea no país, vem atuando ao lado de grandes nomes da música do Rio Grande do Sul e dando continuidade ao trabalho com sua família – grupo Sperandires. Em seu toque, referências de Brad Mehldau, Michel Camilo, Chick Korea, André Mehmari e Geraldo Flach estão expressas em vários momentos e na sua forma de pensar e ver a música.  
Músicas: Aquífero //  Bons Ventos 
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CANTADORES DO LITORAL:  O grupo estreou em Osório/RS com o espetáculo que tinha como título “Cantadores do Litoral”. De lá para cá, aconteceram várias apresentações que – com o passar do tempo, por uso do público e da imprensa – acabou assumindo o próprio nome do espetáculo e transformando-se num importante e fundamental divulgador da cultura étnica de influência afro-açoriana vigente nesta região.
Juntos, divulgando esses traços culturais afro-açorianos do nosso território mais meridional do Brasil: Loma, Mário Tressoldi, Nilton Júnior, Paulo de Campos e Rodrigo Reis compartilham e proporcionam ao público um dos mais importantes momentos da música popular brasileira dos últimos tempos. O CD Cantadores do Litoral é o primeiro disco do grupo.  Foi gravado e mixado em estúdio próprio e produzido e lançado pelo selo RIMADISCOS, também pertencente ao grupo. Foi lançado oficialmente sem setembro de 2009.
Músicas: 01 – Um canto à Terra //  02 – Destino Navegante //  Cantigas de Mar 
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O SUL EM CIMA 09 / 2019

O SUL EM CIMA dessa edição, mostra os trabalhos de TUYO, CATAVENTO, HENRIQUE ZATTERA e YANGOS!

 

TUYO –  Com uma estética que une voz, beat e outros elementos a temas existenciais, a Tuyo é formada por Machado, Lio e Lay Soares. Transitando entre a organicidade e texturas eletrônicas, o trio passa pelo folk e vai desde o lo-fi hip hop até o synth pop. O estilo contemplativo e introspectivo da Tuyo se evidencia no álbum “Pra Curar” (2018), apresentando uma proposta vocal audaciosa, letras abstratas e beats mais complexos. Sem medo de sair da superfície, a Tuyo cria um som flutuante, repleto de força e sensibilidade. Uma simbiose mística entre o belo, o triste e o visceral.
Músicas: 01 – Solamento //  02 – Amadurece e Apodrece //  03 – Candura //  04 – Conselho do Bom Senso
CATAVENTO –   Com 6 anos de estrada e oriunda de Caxias do Sul, a Catavento já rodou o Brasil e firmou seu nome na cena musical, como um dos expoentes da onda que colocou a psicodelia novamente em evidência na produção nacional. Em 2018 lançaram “Ansiedade na Cidade” (Natura Musical/Honey Bomb Records), elogiado terceiro trabalho. As angústias de uma geração que vive a hiperconexão desenfreada inspiraram o álbum, que retoma as influências psicodélicas dos discos “Lost Youth Against The Rush” (2014) e CHA (2016), mas acrescenta pitadas de jazz, grooves e melodias em português, usando como linha narrativa o cotidiano mundano.
Músicas: 01 – Groove Geral // Se não vai
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HENRIQUE ZATTERADepois de quase cinco anos dedicados a covers de suas principais influências no mundo da música, Henrique Zattera  inicia uma nova fase na carreira. Aos 24 anos, o caxiense lança o projeto Você?!,  EP formado por quatro canções autorais inéditas mais o single Por Nós Dois, de 2017, e ainda uma faixa bônus com a versão acústica da mesma música.
Músicas: 01 – Mais uma Vez  //  02 – Sem você // 03 – Pra você voltar
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YANGOS – Grupo referência da música instrumental ao sul do Brasil, YANGOS toca ritmos latinos da América do Sul.
Com origem na Serra Gaúcha, a banda soma 5 álbuns, 1 dvd, uma premiação e três indicações ao Prêmio Açorianos de Música (2015/2016), uma premiação no Festival Audiovisual da Serra Gaúcha (2017) e uma nominação ao Latin GRAMMY Awards (2017). YANGOS também foi escolhida com outros grupos como representante da música e cultura brasileira, apresentando-se na programação oficial da Copa do Mundo FIFA 2018, em Moscou/Rússia.
Formado por César Casara (piano), Cristiano Klein (percussão), Tomás Savaris (violão) e Rafael Scopel (acordeon).
Músicas: 01 – Peleia // 02 – Romântica // 03 – Gaita ou Sanfona // 04 – Brasil, Sim Senhor!
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